BR112019023263A2 - Transmitir sr antes de completar rach - Google Patents

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BR112019023263A2
BR112019023263A2 BR112019023263-0A BR112019023263A BR112019023263A2 BR 112019023263 A2 BR112019023263 A2 BR 112019023263A2 BR 112019023263 A BR112019023263 A BR 112019023263A BR 112019023263 A2 BR112019023263 A2 BR 112019023263A2
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Basu Mallick Prateek
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Kuchibhotla Ravi
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Motorola Mobility Llc
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Abstract

para manusear múltiplos procedimentos de acesso ul, métodos, aparelho e sistemas são revelados. um aparelho 300 inclui um processador 305 e um transceptor 325 para se comunicar com uma rede de comunicação móvel usando uma pluralidade de portadoras de rádio. o processador 305 inicia em 705 um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio. o processador 305 recebe em 710 uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. o processador 305 determina em 715 se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida, em que o transceptor 325 transmite em 720 uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida.

Description

TRANSMITIR SR ANTES DE COMPLETAR RACK
CAMPO
[001] A matéria em questão revelada neste documento diz respeito a comunicações eletrônicas e mais particularmente diz respeito a manusear múltiplos procedimentos de acesso UL.
ANTECEDENTES
[002] As abreviações e acrônimos expostos a seguir são assim definidos, pelo menos alguns dos quais são referidos na descrição a seguir.
[003] Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), Função de Gerenciamento de Acesso e Mobilidade (AMF), Nome de Ponto de Acesso (APN), Estrato de Acesso (AS), Indicador de Backoff (BI), Parte de Largura de Banda (BWP), Agregação de Portadoras (CA), Avaliação de Canais Livres (CCA), Elemento de Canal de Controle (CCE), Informação de Estado de Canal (CSI), Espaço de Pesquisa Comum (CSS), Nome de Rede de Dados (DNN) , Portadora de Rádio de Dados (DRB), Informação de Controle de Enlace de Descida (DCI), Enlace de Descida (DL), Avaliação de Canais Livres Aprimorada (eCCA), Banda Larga Aprimorada (eMBB), Nó-B Evoluído (eNB), Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) , Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evoluído (E-UTRAN), Instituto Europeu de Normalização das Telecomunicações (ETSI), Equipamento Baseado em Quadros (FBE), Duplexação por Divisão de Frequência (FDD) , Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA) , Identidade Temporária de UE Exclusiva Globalmente (GUTI), Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ), Servidor de Assinante Doméstico (HSS),
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Internet das Coisas (ΙοΤ),
Indicadores Chave de
Desempenho (KPI), Acesso Assistido Licenciado (LAA), Equipamento Baseado em Carga (LBE), Ouvir Antes de Falar (LBT), Evolução de Longo Prazo (LTE), LTE Avançado (LTE-A), Controle de Acesso à Mídia (MAC), Acesso
Múltiplo (MA), Esquema (MCS), Comunicação Tipo (mMTC), Gerenciamento de de Codificação de Modulação
Máquina (MTC), MTC Massivo
Mobilidade (MM), Entidade de
Gerenciamento de Mobilidade (MME), Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas (MIMO), TCP de Múltiplos Caminhos (MPTCP) , Acesso Compartilhado de Múltiplos Usuários (MUSA), Estrato Não de Acesso (NAS), Banda Estreita (NB), Função de Rede (NE), Próxima Geração (por exemplo, 5G) Nó-B (gNB) , Rede de Acesso de Rádio de Próxima Geração (NG-RAN), Novo Rádio (NR), Controle de Diretrizes & Cobrança (PCC), Função de Controle de Diretrizes (PCF), Controle de Políticas e Função de Regras de Cobrança (PCRF), Protocolo de Convergência de
Dados de Pacote (PCDP), Rede de Dados de Pacotes (PDN),
Unidade de Dados de Pacote (PDU), Porta de Comunicação de PDN (PGW), Qualidade de Serviço (QoS) , Chaveamento por Deslocamento de Fase em Quadratura (QPSK), Rede de Acesso de Rádio (RAN), Tecnologia de Acesso de Rádio (RAT), Controle de Recurso de Rádio (RRC), Recepção (RX), Função de Comutação/Divisão (SSF), Solicitação de Escalonamento (SR), Porta de Comunicação de Servidor (SGW), Função de Gerenciamento de Sessão (SMF), Informação de Sistema (SI), Bloco de Informações de Sistema (SIB), Bloco de Transporte (TB), Tamanho de Bloco de Transporte (TBS), Duplexação por Divisão de
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Tempo (TDD), Multiplexação por Divisão de Tempo (TDM), Ponto de Transmissão e Recepção (TRP), Transmissão (TX), Informação de Controle de Enlace de Subida (UCI), Gerenciamento de Dados Unificados (UDM), Entidade/Equipamento de Usuário (Terminal Móvel) (UE), Enlace de Subida (UL), Plano de Usuário (UP), Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), Comunicações de Alta Confiabilidade e Baixa Latência (URLLC) e Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-Ondas (WiMAX).
[004] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, somente um procedimento de Acesso Aleatório pode estar em andamento em qualquer ponto no tempo em uma entidade MAC. Se a entidade MAC receber uma solicitação para um novo procedimento de Acesso Aleatório enquanto um outro já está em andamento na entidade MAC, ele depende de se a implementação de UE deve continuar com o procedimento em andamento ou iniciar com o novo procedimento.
SUMÁRIO
[005] Métodos para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL são revelados. Aparelhos e sistemas também executam as funções dos métodos. Um método (por exemplo, de um equipamento de usuário) para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL inclui iniciar, por uma unidade remota, um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio e receber, na unidade remota, uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. O primeiro método também inclui determinar se transmissão de
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4/58 solicitação de escalonamento simultânea é permitida e transmitir, pela unidade remota, uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio para uma rede de comunicação móvel em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida.
[006] Um outro método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL inclui iniciar, por uma unidade remota, um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio e receber, na unidade remota, uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. O segundo método inclui transmitir, pela unidade remota, uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio para uma rede de comunicação móvel antes de completar o primeiro procedimento de acesso aleatório.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[007] Uma descrição mais particular das modalidades descritas anteriormente de forma resumida será renderizada pela referência às modalidades especificas que estão ilustradas nos desenhos anexos. Com o entendimento de que estes desenhos representam somente algumas modalidades e que, portanto, não devem ser considerados como limitantes de escopo, as modalidades serão descritas e explicadas com especificidade e detalhes adicionais por meio do uso dos desenhos anexos, nos quais:
a figura 1 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando uma modalidade de um sistema de comunicação sem
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5/58 fio para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL;
a figura 2 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando uma modalidade de um procedimento de rede para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL;
a figura 3 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando uma modalidade de um aparelho de equipamento de usuário para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL;
a figura 4 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando uma modalidade de um aparelho de equipamento de rede para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL;
a figura 5 é um diagrama ilustrando modalidades de indicadores de backoff aprimorados para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL;
a figura 6 é um fluxograma ilustrando uma primeira modalidade de um método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL;
a figura 7 é um fluxograma ilustrando uma segunda modalidade de um método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL; e a figura 8 é um fluxograma ilustrando uma terceira modalidade de um método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[008] Tal como será percebido pelos versados na técnica, aspectos das modalidades podem ser incorporados como um sistema, aparelho, método ou produto de programa. Portanto, modalidades podem ter a forma de uma modalidade totalmente de hardware, uma modalidade totalmente de software (incluindo firmware, software residente, microcódigo, etc.) ou de uma modalidade combinando aspectos
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6/58 de software e de hardware.
[009] Por exemplo, as modalidades reveladas podem ser implementadas como um circuito de hardware compreendendo circuitos ou matrizes de portas de integração em escala muito grande (VLSI) personalizados, semicondutores de prateleira tais como chips lógicos, transistores ou outros componentes distintos. As modalidades reveladas também podem ser implementadas em dispositivos de hardware programáveis tais como matrizes de portas programáveis em campo, lógica de arranjo programável, dispositivos lógicos programáveis ou similar. Como um outro exemplo, as modalidades reveladas podem incluir um ou mais blocos físicos ou lógicos de código executável que podem ser, por exemplo, organizados como um objeto, procedimento ou função.
[010] Além disso, modalidades podem ter a forma de um produto de programa incorporado em um ou mais dispositivos de armazenamento legíveis por computador armazenando código legível por máquina, código legível por computador e/ou código de programa, referidos daqui por diante como código. Os dispositivos de armazenamento podem ser tangíveis, não transitórios e/ou não de transmissão. Os dispositivos de armazenamento podem não incorporar sinais. Em uma certa modalidade, os dispositivos de armazenamento empregam somente sinais para acessar código.
[011] Qualquer combinação de uma ou mais mídias legíveis por computador pode ser utilizada. A mídia legível por computador pode ser uma mídia de armazenamento legível por computador. A mídia de armazenamento legível por computador pode ser um dispositivo de armazenamento
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7/58 armazenando o código. 0 dispositivo de armazenamento pode ser, por exemplo, mas não limitado a isto, um sistema, aparelho ou dispositivo eletrônico, magnético, ótico, eletromagnético, de infravermelho, holográfico, micromecânico ou semicondutor, ou qualquer combinação adequada dos indicados acima.
[012] Mais exemplos específicos (uma lista não exaustiva) do dispositivo de armazenamento incluiríam os seguintes: uma conexão elétrica tendo um ou mais fios, um disquete de computador portátil, um disco rígido, uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM), uma memória somente de leitura programável e apagável (EPROM ou memória Flash), uma memória somente de leitura de disco compacto portátil (CD-ROM), um dispositivo de armazenamento ótico, um dispositivo de armazenamento magnético, ou qualquer combinação adequada dos indicados acima. No contexto deste documento, uma mídia de armazenamento legível por computador pode ser qualquer mídia tangível que possa conter ou armazenar um programa para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução.
[013] Referência por todo este relatório descritivo para uma modalidade ou linguagem similar significa que uma estrutura, característica ou recurso particular descrito em conexão com a modalidade está incluído em pelo menos uma modalidade. Assim, significados da frase em uma modalidade e linguagem similar por todo este relatório descritivo podem todos, mas não necessariamente, se referir à mesma modalidade, mas significam uma ou mais, mas nem todas as modalidades a não ser que especificado
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8/58 expressamente de outro modo. Os termos incluindo, compreendendo, tendo e variações dos mesmos significam incluindo, mas não limitados a isto, a não ser que especificado expressamente de outro modo. Uma listagem enumerada de itens não indica que alguns ou todos os itens são mutuamente exclusivos, a não ser que especificado expressamente de outro modo. Os termos um, uma, o e a também se referem a um ou mais a não ser que especificado expressamente de outro modo.
[014] Além disso, as estruturas, características ou recursos descritos das modalidades podem ser combinados em qualquer modo adequado. Na descrição a seguir, inúmeros detalhes específicos são fornecidos, tais como exemplos de programação, módulos de software, seleções de usuário, transações de rede, consultas de base de dados, estruturas de bases de dados, módulos de hardware, circuitos de hardware, chips de hardware, etc., para fornecer um entendimento completo de modalidades. Os versados na técnica reconhecerão, entretanto, que modalidades podem ser praticadas sem um ou mais dos detalhes específicos, ou com outros métodos, componentes, materiais e assim por diante. Em outras instâncias, estruturas, operações ou materiais bem conhecidos não estão mostrados ou descritos detalhadamente para evitar obscurecer aspectos de uma modalidade.
[015] Aspectos das modalidades são descritos a seguir com referência para fluxogramas esquemáticos e/ou diagramas de blocos esquemáticos de métodos, aparelhos, sistemas e produtos de programa de acordo com modalidades. Será entendido gue cada bloco dos fluxogramas esquemáticos e/ou
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9/58 dos diagramas de blocos esquemáticos e combinações de blocos nos fluxogramas esquemáticos e/ou nos diagramas de blocos esquemáticos podem ser implementados por meio de código. Este código pode ser fornecido para um processador de um computador de uso geral, computador de uso especial ou de outro aparelho de processamento de dados programável para produzir uma máquina, de tal maneira que as instruções, as quais são executadas por meio do processador do computador ou de outro aparelho de processamento de dados programável, criam recursos para implementar as funções/procedimentos especificados nos fluxogramas esquemáticos e/ou nos diagramas de blocos esquemáticos.
[016] 0 código também pode ser armazenado em um dispositivo de armazenamento que pode direcionar um computador, outro aparelho de processamento de dados programável ou outros dispositivos para funcionar em um modo particular, de tal maneira que as instruções armazenadas no dispositivo de armazenamento produzem um artigo de fabricação incluindo instruções que implementam a função/procedimento especificado nos fluxogramas esquemáticos e/ou nos diagramas de blocos esquemáticos.
[017] 0 código também pode ser carregado em um computador, outro aparelho de processamento de dados programável ou em outros dispositivos para fazer com que uma série de etapas operacionais seja executada no computador, outro aparelho programável ou em outros dispositivos para produzir um processo implementado por computador de tal maneira que o código que é executado no computador ou em outro aparelho programável fornece processos para implementar as funções/procedimentos
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10/58 especificados nos fluxogramas esquemáticos e/ou nos diagrama de blocos esquemático.
[018] Os fluxogramas esquemáticos e/ou diagramas de blocos esquemáticos nas figuras ilustram a arquitetura, funcionalidade e operação de implementações possíveis de aparelhos, sistemas, métodos e produtos de programa de acordo com várias modalidades. Neste aspecto, cada bloco nos fluxogramas esquemáticos e/ou nos diagramas de blocos esquemáticos pode representar um módulo, segmento ou parte de código, o qual inclui uma ou mais instruções executáveis do código para implementar a(s) função(s) lógica(s) especificada(s).
[019] Também deve ser notado que, em algumas implementações alternativas, as funções notadas no bloco podem ocorrer fora da ordem notada nas figuras. Por exemplo, dois blocos mostrados em sucessão, de fato, podem ser executados substancialmente de forma concorrente, ou os blocos algumas vezes podem ser executados na ordem inversa, dependendo da funcionalidade envolvida. Outras etapas e métodos podem ser concebidos que são equivalentes em função, lógica ou efeito a um ou mais blocos, ou partes dos mesmos, das figuras ilustradas.
[020] A descrição de elementos em cada figura pode se referir a elementos de figuras seguintes. Números iguais se referem a elementos iguais em todas as figuras, incluindo modalidades alternativas de elementos iguais.
[021] Em LTE, somente um procedimento de Acesso Aleatório pode estar em andamento em qualquer ponto no tempo em uma entidade MAC. Se a entidade MAC receber uma solicitação para um novo procedimento de Acesso Aleatório
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11/58 enquanto um outro já está em andamento na entidade MAC, cabe à implementação de UE prosseguir com o procedimento em andamento ou iniciar com o novo procedimento. Em NR, um possível motivo novo para iniciar um procedimento RACH pode ser enviar a mensagem de solicitação de SI (método baseado em Msgl ou Msg3) . As implementações de UE abortando um procedimento RACH correspondente para enviar mensagem de solicitação de SI correríam o risco de atrasar dentre outros uma segurança pública, serviços de veículos e outros serviços críticos. Por exemplo, abortar o procedimento RACH na Msgl pode significar que o UE nem mesmo envia o preâmbulo reservado (para solicitar um SIB correspondente), mas particularmente espera que o outro procedimento RACH seja completado - dependendo da condição de rádio esta pode ser uma espera relativamente grande. Entretanto, abortar o procedimento RACH na Msg3 pode não ser direto se o tamanho de concessão da Msg3 for diferente para solicitação de SI e outros propósitos (por exemplo, concessão UL).
[022] Para minimizar atraso, o UE pode continuar múltiplos procedimentos RACH em paralelo quando os ditos procedimentos RACH são considerados priorizados. Um exemplo é iniciar múltiplos procedimentos RACH, cada um para uma solicitação de SI diferente. Entretanto, se os procedimentos RACH não forem considerados priorizados, então o UE pode cancelar/abortar o procedimento de menor prioridade (por exemplo, solicitação de não SI) . Em certa modalidade, continuar múltiplos procedimentos RACH em paralelo inclui efetuar múltiplas transmissões ao mesmo instante/slot/subquadro de tempo.
[023] Em algumas modalidades, os múltiplos
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12/58 procedimentos RACH pendentes podem ter prioridades diferentes. Assumir aqui que um segundo procedimento RACH é ativado enquanto um primeiro procedimento RACH já está pendente. Aqui, o UE pode determinar se os procedimentos RACH pendentes solicitam informação de sistema (solicitações de SI tendo prioridade mais alta que a de outros procedimentos RACH) e determinar se o SIB exigido é considerado importante ou crítico. Exemplos de SIBs importantes/críticos incluem, mas não estão limitados a isto, SIBs tais como Sistema de Alerta Móvel Comercial (CMAS), Alertas de Emergência Sem Fio (WEA), Sistema de Advertência de Terremoto e Tsunami (ETWS), de veículo, de segurança pública ou qualquer outra comunicação crítica.
[024] Se o primeiro procedimento RACH já foi iniciado e não exigiu um SIB importante/crítico, então o UE pode cancelar/abortar o primeiro procedimento RACH e iniciar um segundo procedimento RACH para solicitar SI, especialmente se os SIBs exigidos forem um dos SIBs importantes/críticos. Notar que se para o primeiro procedimento RACH o UE já transmitiu Msgl para solicitar SIB(s), então o UE não deverá abortar o primeiro procedimento RACH. Particularmente, o UE pode enviar Msgl para o segundo procedimento RACH na próxima oportunidade de RACH, sem esperar completar o primeiro procedimento RACH.
[025] Em algumas modalidades, os múltiplos procedimentos RACH pendentes podem ter a mesma prioridade. Assumir de novo que o segundo procedimento RACH é ativado enquanto o primeiro procedimento RACH já está pendente. Aqui, múltiplos procedimentos RACH podem ser iniciados para solicitar SIBs onde cada (grupo de) SIB(s) é ligado a um
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Preâmbulo correspondente.
[026] Se mais de um STBs forem exigidos e pertencerem a Preâmbulo correspondente diferente, então o UE pode iniciar uma transmissão de Preâmbulo simultânea. Entretanto, em certas modalidades a potência de transmissão exigida para toda essa transmissão não está disponível no UE. Portanto, o UE pode iniciar transmissão de Preâmbulo sequencialmente (por exemplo, um por um) . Neste aperfeiçoamento, o UE inicia transmissão de um Preâmbulo subsequente na próxima oportunidade de RACH imediata, por exemplo, sem ter que esperar para receber a resposta (Msg2) correspondendo a um Preâmbulo anterior.
[027] Em algumas modalidades, o UE pode receber mais de uma concessão de Msg3 sobrepondo em domínio do tempo. Além disso, o UE pode não ser capaz de transmitir simultaneamente todas as Msg3s com a potência exigida (por exemplo, com base na última potência de transmissão de Preâmbulo aumentada). Em tais modalidades, o UE pode priorizar um acesso RACH em relação a outro. Por exemplo, uma solicitação de SI pode ser priorizada em relação a outros acessos Aleatórios, de tal maneira que o UE usa a potência exigida para a transmissão de Msg3 correspondendo ao acesso RACH priorizado e usa a potência remanescente para a outra transmissão de Msg3. Alternativamente, o UE pode usar potência de transmissão igual para toda transmissão de Msg3 simultânea. Como uma outra alternativa, o UE pode fazer uma transmissão de Msg3 somente para o acesso RACH de prioridade mais alta e não enviar transmissão de Msg3 para o outro acesso RACH.
[028] Em certas modalidades, o UE pode priorizar um
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14/58 acesso RACH (tal como determinado acima) para uma transmissão de Msg3 inicial, mas em oportunidades de retransmissão (por exemplo, se as oportunidades de retransmissão Assíncrona ainda colidirem) o UE prioriza o 'outro' acesso RACH em vez disso. Em outras modalidades, o UE pode usar um fator de ponderação em proporção para suas prioridades para distribuir potência para cada um dos acessos RACH. Aqui, a rede pode controlar a configuração de tais fatores de ponderação.
[029] Em algumas modalidades, uma Solicitação de Escalonamento (SR) é usada para o UE solicitar recursos de canal compartilhado de enlace de subida (UL-SCH) para nova transmissão. Uma configuração SR inclui um conjunto de recursos PUCCH para SR através de partes de largura de banda diferentes (BWPs) e células. Cada configuração SR corresponde a um ou mais canais lógicos. Cada canal lógico pode ser mapeado para zero ou uma configuração SR, por exemplo, tal como configurado por RRC. Somente recursos PUCCH em uma BWP que está ativa no tempo de ocasião de transmissão SR são considerados válidos.
[030] Após enviar uma SR, é esperado que o UE envie um Relatório de Status de Armazenamento Temporário (BSR). A RAN usa o BSR para escalonar uma concessão UL de tamanho apropriado e o UE envia os dados UL na concessão. Entretanto, a transmissão múltipla pode causar atrasos indesejáveis/inaceitáveis para a transmissão de dados real para certas aplicações. Para resolver isto, em certas modalidades o UE pode enviar dados UL no lugar do BSR, referido neste documento como transmissão de dados direta.
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[031] Suponha que o UE é configurado com uma Portadora A associada com serviço URLLC. Além disso, o UE transmite dados diretamente no lugar de um BSR para a Portadora A, por exemplo, tal como fixado por especificação ou configurado pela rede usando sinalização RRC em uma concessão UL recebida em resposta a uma SR configurada e ativada subsequentemente para a Portadora A. Em uma modalidade, a concessão UL ativada para a Portadora A pode ser usada para transmitir diretamente dados para a Portadora A se uma SR dedicada for configurada para a Portadora A. Em uma outra modalidade, a concessão UL ativada para a Portadora A pode ser usada para transmitir diretamente dados para a Portadora A se uma SR dedicada estiver configurada para a Portadora A e a rede tiver configurado esta portadora de tal maneira que concessão recebida em resposta a esta SR (próxima concessão recebida após a SR ser enviada) somente pode ser usada para transmissão de dados da Portadora A. Aqui, relatório de status de armazenamento temporário não é para ser carregado nesta concessão UL a não ser que dados para a Portadora A já estejam completamente acomodados na concessão UL. Alternativamente, o UE pode usar a concessão UL para transmissão de dados direta se uma SR dedicada estiver configurada para a Portadora A e sua prioridade de canal lógico for maior que um certo limiar, referido como priority_threshold_low. Se 'transmissão de dados direta' for configurada para certa(s) portadora(s), então o UE pode considerar somente dados contidos na(s) portadora(s) correspondente(s) para transmissão enquanto executando o procedimento LCP (Priorização de Canal Lógico).
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[032] Além disso, em algumas modalidades, o UE pode executar simultaneamente procedimento SR e procedimento RACH para canais lógicos diferentes. Aqui, considerar uma primeira portadora de rádio, Portadora A, para a qual SR é configurada (por exemplo, esta portadora tem recursos PUCCH configurados para SR) e uma segunda portadora de rádio, Portadora B, para a qual SR não é configurada (por exemplo, esta portadora não é configurada com recursos PUCCH para SR). Quando dados UL chegam para a Portadora B, um procedimento RACH será iniciado já que SR não é configurada para a Portadora B. Se dados na Portadora A chegarem enquanto isso, então os dados na Portadora A, os quais podem ser para tráfego URLLC, são atrasados de forma não aceitável a não ser que SR simultânea/concorrente seja possível. Portanto, o UE pode ativar e iniciar procedimentos SR e RACH em paralelo.
[033] Em algumas modalidades, a rede de comunicação móvel pode desejar restringir os procedimentos SR e RACH paralelos. Para fazer isso, ela pode configurar se o UE, ou mesmo certas portadoras de um UE, é (ou não é) autorizado para ativar procedimentos SR e RACH paralelos. Alternativamente, procedimentos SR e RACH paralelos podem ser controlados usando níveis de prioridade de canal lógico e um limiar de prioridade de canal lógico configurado por rede. Aqui, portadoras com prioridade mais baixas que o certo priority_threshold_high não estão autorizadas para iniciar um procedimento RACH se já estiver em curso um procedimento RACH/SR.
[034] Adicionalmente, SR em NR podem ser específicos de Portadora/Numerologia e RACH pode ser exigido para outros
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17/58 dados de aplicação configurados em uma Numerologia diferente para a qual uma SR não é configurada. Entretanto, em LTE, SR é especifica de UE; quando uma SR é configurada o UE não é autorizado para iniciar um procedimento RACH para pedir concessão UL. Aplicar SR especifica de UE para NR pode resultar em uma inanição/atraso de transmissão de dados para uma portadora/serviço para o qual SR não é configurada (para qualquer uma das Numerologias mapeadas para esta portadora/serviço) pela rede, especialmente se a Portadora/Numerologia com recursos SR configurados estiver configurada também para transmissão de dados direta. Portanto, em várias modalidades a rede configura portadoras para o mesmo grupo de canais lógicos (LCG) somente se existir uma numerologia comum (por exemplo, espaçamento de subportadora) para portadoras mapeadas para o LCG.
[035] A figura 1 representa um sistema de comunicação sem fio 100 para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. Em uma modalidade, o sistema de comunicação sem fio 100 inclui pelo menos uma unidade remota 105, uma rede de acesso 120 contendo pelo menos duas unidades de base 110, os enlaces de comunicação sem fio 115 e uma rede principal móvel 140. Embora um número especifico das unidades remotas 105, redes de acesso 120, unidades de base 110, enlaces de comunicação sem fio 115 e das redes principais móveis 140 esteja representado na figura 1, os versados na técnica reconhecerão que qualquer número das unidades remotas 105, redes de acesso 120, unidades de base 110, enlaces de comunicação sem fio 115 e das redes principais móveis 140
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18/58 pode ser incluído no sistema de comunicação sem fio 100. Em uma outra modalidade, a rede de acesso 120 contém um ou mais pontos de acesso de WLAN (por exemplo, Wi-Fi™).
[036] Em uma implementação, o sistema de comunicação sem fio 100 é compatível com o sistema 5G especificado nas especificações 3GPP. De uma maneira mais geral, entretanto, o sistema de comunicação sem fio 100 pode implementar qualquer outra rede de comunicação aberta ou proprietária tal como, por exemplo, LTE ou WiMAX, dentre outras redes. A presente revelação não é proposta para ficar limitada à implementação de qualquer arquitetura ou protocolo de sistema de comunicação sem fio particular.
[037] Em uma modalidade, as unidades remotas 105 podem incluir dispositivos de computação, tais como computadores de mesa, laptops, assistentes digitais pessoais (PDAs), tablets, smartphones, televisões inteligentes (por exemplo, televisões conectadas à Internet), aparelhos inteligentes (por exemplo, aparelhos conectados à Internet), aparelhos conversores de sinais, consoles de jogos, sistemas de segurança (incluindo câmeras de segurança), computadores a bordo de veículos, dispositivos de rede (por exemplo, roteadores, comutadores, modems) ou similar. Em algumas modalidades, as unidades remotas 105 incluem dispositivos usáveis, tais como relógios inteligentes, pulseiras de educação física, mostradores óticos usados nas cabeças ou similar. Além disso, as unidades remotas 105 podem ser referidas como unidades assinantes, móveis, estações móveis, usuários, terminais, terminais móveis, terminais fixos, estações assinantes, UE, terminais de usuário, um dispositivo ou por meio de outra terminologia usada na
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19/58 técnica. As unidades remotas 105 podem se comunicar diretamente com uma ou mais das unidades de base 110 por meio de sinais de comunicação de enlace de subida (UL) e de enlace de descida (DL) . Além disso, os sinais de comunicação UL e DL podem ser carregados nos enlaces de comunicação sem fio 115.
[038] Em algumas modalidades, as unidades remotas 105 podem se comunicar com um hospedeiro remoto por meio de um caminho de dados que passa pela rede principal móvel 140 e por uma rede de dados 150. Por exemplo, uma unidade remota 105 pode estabelecer uma conexão PDU (ou uma conexão de dados) para a rede de dados 150 por meio da rede principal móvel 140 e da rede de acesso 120. A rede principal móvel 140 então retransmite tráfego entre a unidade remota 105 e o hospedeiro remoto usando a conexão PDU para a rede de dados 150.
[039] As unidades de base 110 podem ser distribuídas em uma região geográfica. Em certas modalidades, uma unidade de base 110 também pode ser referida como um terminal de acesso, um ponto de acesso, uma base, uma estação base, um Nó-B, um eNB, um gNB, um Nó-B de residência, um nó de retransmissão, um dispositivo ou por meio de qualquer outra terminologia usada na técnica. As unidades de base 110 de uma maneira geral são partes de uma rede de acesso de rádio (RAN), tal como a rede de acesso 120, que pode incluir um ou mais controladores acoplados de forma comunicativa a uma ou mais unidades de base 110 correspondentes. Estes e outros elementos da rede de acesso de rádio não estão ilustrados, mas são bem conhecidos de uma maneira geral para as pessoas tendo conhecimento comum na técnica. As
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20/58 unidades de base 110 se conectam à rede principal móvel 140 por meio da rede de acesso 120.
[040] As unidades de base 110 podem servir a várias unidades remotas 105 dentro de uma área servidora tal como, por exemplo, uma célula ou um setor de célula por meio de um enlace de comunicação sem fio 115. As unidades de base 110 podem se comunicar diretamente com uma ou mais das unidades remotas 105 por meio de sinais de comunicação. De uma maneira geral, as unidades de base 110 transmitem sinais de comunicação DL para servir as unidades remotas 105 no domínio do tempo, da frequência e/ou espacial. Além disso, os sinais de comunicação DL podem ser carregados nos enlaces de comunicação sem fio 115. Os enlaces de comunicação sem fio 115 podem ser qualquer portadora adequada em espectro de rádio licenciado ou não licenciado. Os enlaces de comunicação sem fio 115 facilitam comunicação entre uma ou mais das unidades remotas 105 e/ou uma ou mais das unidades de base 110.
[041] Em uma modalidade, a rede principal móvel 140 é um núcleo 5G (5GC) ou o núcleo de pacote evoluído (EPC) , o qual pode ser acoplado a uma rede de dados 150, tal como a Internet e redes de dados privados, dentre outras redes de dados. Cada rede principal móvel 140 pode pertencer a uma única rede móvel terrestre pública (PLMN). A presente revelação não é proposta para ficar limitada à implementação de qualquer arquitetura ou protocolo de sistema de comunicação sem fio particular.
[042] A rede principal móvel 140 inclui várias funções de rede (NFs) . Tal como representado, a rede principal móvel 140 inclui múltiplas funções de plano de controle
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21/58 incluindo, mas não limitado a isto, uma Função de Gerenciamento de Acesso e Mobilidade (AMF) 143, uma Função de Gerenciamento de Sessão (SMF) 145 e uma Função de Controle de Diretrizes (PCF). Adicionalmente, a rede principal móvel 140 inclui uma Função de Plano de Usuário (UPF) 141 e um Gerenciamento de Dados Unificados (UDM) 147. Embora números e tipos específicos de funções de rede estejam representados na figura 1, os versados na técnica reconhecerão que qualquer número e tipo de funções de rede podem ser incluídos na rede principal móvel 140.
[043] São revelados neste documento métodos, sistemas e aparelhos para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL. Chegada dos dados UL 125 (por exemplo, gerados por uma aplicação executando na unidade remota 105) ativa SR. Se a unidade remota 105 estiver configurada com recursos PUCCH para SR, então a unidade remota 105 pode enviar uma mensagem SR 130. De outro modo, a unidade remota 105 inicia um procedimento RACH em resposta à chegada dos dados UL 125. A unidade de base 110 identifica que a unidade remota 105 exige recursos UL e envia a concessão UL 135.
[044] Em algumas modalidades, os dados UL 125 chegam enquanto um outro procedimento RACH (por exemplo, associado com uma portadora diferente) está pendente. Para minimizar atraso, a unidade remota 105 pode enviar a mensagem SR 130 sem esperar completar o procedimento RACH em andamento, executando assim procedimentos SR e RACH em paralelo. Tal como mencionado acima, transmissão SR simultânea pode depender de uma configuração de rede, de uma configuração de portadora, de uma prioridade de canal lógico ou de similar.
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[045] A figura 2 representa um procedimento de rede 200 para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. O procedimento de rede 200 envolve um UE 205 e uma rede de comunicação móvel (MCN) 220. O UE 205 pode ser uma modalidade da unidade remota 105, descrita anteriormente. Adicionalmente, a MCN 220 pode ser uma modalidade da rede de acesso 120 e da rede principal móvel 140, descritas anteriormente. Em várias modalidades, o UE 205 interage com uma unidade de base 110 na MCN 220; por exemplo, um gNB ou outra estação base.
[046] Aqui, é assumido que o UE 205 estabeleceu uma primeira portadora de rádio (Portadora A 210) com a MCN 220. Em várias modalidades, a primeira portadora de rádio pode incluir uma primeira entidade PDCP, uma ou mais entidades RLC associadas com a primeira entidade PDCP, e um primeiro canal lógico. Também é assumido que o UE 205 estabeleceu uma segunda portadora de rádio (Portadora B 215) . Similar à primeira portadora de rádio, a segunda portadora de rádio pode incluir uma segunda entidade PDCP, uma ou mais entidades RLC associadas com a segunda entidade PDCP, e um segundo canal lógico. Onde o UE 205 é configurado para usar grupos de canais lógicos, é assumido que a Portadora A 210 e a Portadora B 215 são associadas com grupos de canais lógicos diferentes (reportando assim status de armazenamento temporário independentemente uma da outra).
[047] 0 procedimento de rede 200 começa com a ativação de um relatório de escalonamento (SR) no UE 205, o SR ativado estando associado com a Portadora A 210 (ver o bloco 225). Em resposta ao SR pendente (por exemplo,
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23/58 ativado), o UE 205 determina se recursos PUCCH estão configurados para a Portadora A 210 para o SR pendente (por exemplo, determina se o canal lógico da Portadora A 210 está mapeado para uma configuração SR). Na modalidade representada, é assumido que a Portadora A 210 não está mapeada para uma configuração SR, e assim o UE 205 determina gue SR não está configurado para a Portadora A 210 (ver o bloco 230).
[048] Como nenhum recurso PUCCH estão configurados para a Portadora A 210 para o SR pendente, o UE 205 inicia um procedimento de acesso aleatório (por exemplo, procedimento RACH) para o SR da Portadora A 210 (ver a mensagem 235) . Por exemplo, o UE 205 pode enviar uma Solicitação RACH na Msgl ao iniciar o procedimento de acesso aleatório.
[049] Adicionalmente, enquanto o procedimento RACH para a Portadora A 210 está pendente, o UE 205 também detecta a ativação de SR associado com a Portadora B 215 (ver o bloco 240) . Em resposta ao SR pendente (por exemplo, ativado) para a Portadora B 215, o UE 205 determina se recursos PUCCH estão configurados para a Portadora B 215 para o SR pendente (por exemplo, determina se o canal lógico da Portadora B 215 está mapeado para uma configuração SR). Na modalidade representada, é assumido que a Portadora B 215 está mapeada para uma configuração SR, e assim o UE 205 determina gue SR está configurado para a Portadora B 215 (ver o bloco 245).
[050] Como existe um procedimento de acesso UL pendente (por exemplo, o procedimento RACH para a Portadora A 210), o UE 205 determina se transmissão SR simultânea está
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24/58 autorizada. Por exemplo, o UE 205 pode determinar se transmissão SR simultânea é permitida na rede de comunicação móvel 220, se uma prioridade de canal lógico da Portadora B 215 é suficiente para permitir transmissão SR simultânea, e/ou determinar se uma configuração da Portadora B 215 permite transmissão SR simultânea. Além disso, o UE 205 pode determinar se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o procedimento RACH para a Portadora A 210 e a mensagem de solicitação de escalonamento para a Portadora B 215 em paralelo. Na modalidade representada, é assumido que transmissão SR simultânea está autorizada (por exemplo, permitida e potência de transmissão suficiente está disponível, ver o bloco 250) .
[051] Como a Portadora B 215 está mapeada para uma configuração SR, o UE 205 transmite uma mensagem SR para a Portadora B 215 usando recursos PUCCH configurados (ver a mensagem 255) . Notar que o UE 205 transmite a mensagem SR para a Portadora B 215 antes de completar o procedimento RACH para a Portadora A 210. Na modalidade representada, o UE 205 recebe uma resposta RACH (por exemplo, para a Portadora A 210) em algum momento após transmitir a mensagem SR para a Portadora B 215 (ver a mensagem 260).
[052] Embora a modalidade representada assuma que a Portadora A 210 não tem configuração SR, em outras modalidades a Portadora A 210 é configurada com recursos PUCCH para SR pendente. Em tais modalidades, o UE 205 em vez disto pode enviar uma mensagem SR para a Portadora A 210, em vez de iniciar o procedimento RACH para a Portadora
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A 210, tal como representado. Aqui, o UE 2 05 também pode enviar a mensagem SR para a Portadora B 215 antes de receber uma resposta para a mensagem SR para a Portadora A 210. Em certas modalidades, o UE 205 pode enviar mensagens SR para a Portadora A 210 e para a Portadora B 215 em paralelo.
[053] Além disso, embora a modalidade representada assuma que a Portadora B 215 tem uma configuração SR, em outras modalidades a Portadora B 215 não é configurada com recursos PUCCH para SR pendente. Em tais modalidades, o UE 205 em vez disto pode iniciar um segundo procedimento RACH para a Portadora B 215, em vez de enviar uma mensagem SR em recursos PUCCH configurados tal como representado. Em certas modalidades, o UE 205 pode iniciar procedimentos RACH para a Portadora A 210 e para a Portadora B 215 em paralelo.
[054] Embora a modalidade representada assuma que transmissão SR simultânea está autorizada, em outras modalidades transmissão SR simultânea pode não estar autorizada. Em tais modalidades, o UE 205 opcionalmente pode cancelar o procedimento RACH para a Portadora A 210 para enviar a mensagem SR (ou iniciar um segundo procedimento RACH) para a Portadora B 215, por exemplo, devido à prioridade de canal lógico da Portadora B 215 ser maior que aquela da Portadora A 210. Em certas modalidades onde transmissão SR simultânea não está autorizada, o UE 205 opcionalmente pode atrasar a mensagem SR (ou segundo procedimento RACH) para a Portadora B 215 até conclusão do procedimento RACH para a Portadora A 210, por exemplo, devido a uma prioridade de canal lógico da Portadora B 215
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26/58 ser igual ou menor que aquela da Portadora A 210. Outras modalidades também são possíveis, tal como descrito neste documento.
[055] A figura 3 representa uma modalidade de um aparelho de equipamento de usuário 300 que pode ser usado para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. O aparelho de equipamento de usuário 300 pode ser uma modalidade da unidade remota 105 e/ou do UE 205. Além disso, o aparelho de equipamento de usuário 300 pode incluir um processador 305, uma memória 310, um dispositivo de entrada 315, um dispositivo de saída 320 e um transceptor 325. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 315 e o dispositivo de saída 320 são combinados em um único dispositivo, tal como uma tela sensível ao toque. Em certas modalidades, o aparelho de equipamento de usuário 300 não inclui nenhum dispositivo de entrada 315 e/ou dispositivo de saída 320.
[056] Por meio do transceptor 325, o aparelho de equipamento de usuário 300 estabelece pelo menos duas portadoras de rádio. Tal como discutido anteriormente, cada portadora de rádio pode ser associada com um canal lógico diferente. Tal como representado, o transceptor 325 inclui pelo menos um transmissor 330 e pelo menos um receptor 335. Adicionalmente, o transceptor 325 pode suportar pelo menos uma interface de rede 340. Aqui, a pelo menos uma interface de rede 340 facilita comunicação com um eNB ou gNB (por exemplo, usando a interface Uu) . Adicionalmente, a pelo menos uma interface de rede 340 pode incluir uma interface usada para comunicações com uma UPF e/ou AMF.
[057] 0 processador 305, em uma modalidade, pode
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27/58 incluir qualquer controlador conhecido capaz de executar instruções legíveis por computador e/ou capaz de executar operações lógicas. Por exemplo, o processador 305 pode ser um microcontrolador, um microprocessador, uma unidade central de processamento (CPU), uma unidade de processamento gráfico (GPU), uma unidade de processamento auxiliar, uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou controlador programável similar. Em algumas modalidades, o processador 305 executa instruções armazenadas na memória 310 para executar os métodos e rotinas descritos neste documento. O processador 305 é acoplado comunicativamente à memória 310, ao dispositivo de entrada 315, ao dispositivo de saída 320 e ao transceptor 325.
[058] Em várias modalidades, o processador 305 inicia um primeiro procedimento de acesso UL para uma primeira portadora de rádio. Aqui, o primeiro procedimento de acesso UL pode ser um procedimento de acesso aleatório, tal como o procedimento RACH discutido anteriormente. Em outras modalidades, o primeiro procedimento de acesso UL pode ser uma solicitação SR transmitida em recursos PUCCH configurados para um canal lógico associado com a primeira portadora de rádio.
[059] Além disso, o processador 305 pode receber uma ativação SR para uma segunda portadora de rádio enquanto a primeira solicitação de procedimento de acesso UL (por exemplo, acesso aleatório) permanece pendente. Aqui, a ativação SR pode ser a chegada de dados UL associados com a segunda portadora de rádio. Notar que é assumido que a primeira e segunda portadoras de rádio não são uma parte do
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28/58 mesmo grupo de canais lógicos. Assim, a segunda portadora de rádio reporta seu status de armazenamento temporário independentemente da primeira portadora de rádio.
[060] Em tais modalidades, o processador 305 controla o transceptor 325 para transmitir uma primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio antes de completar o primeiro procedimento de acesso de enlace de subida. Em algumas modalidades, o processador 305 determina se transmissão SR simultânea é permitida em resposta a receber a ativação SR enquanto o primeiro procedimento de acesso UL permanece pendente. Em certas modalidades, transmissão SR simultânea é definida como permitida na rede de comunicação móvel. Em outras modalidades, transmissão SR simultânea pode ser permitida se uma prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio estiver acima de um nível limiar. Em modalidades adicionais, transmissão SR simultânea pode ser permitida com base na configuração da segunda portadora de rádio.
[061] Em resposta a determinar que transmissão SR simultânea é permitida, o processador 305 controla o transceptor 325 para transmitir uma primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio. Em várias modalidades, o processador 305 determina se a segunda portadora de rádio está configurada com recursos PUCCH para transmitir SR. Onde recursos PUCCH estão configurados para SR, então transmitir a primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio inclui transmitir uma solicitação de escalonamento (por exemplo, uma mensagem de camada PHY de enlace de subida) usando um dos recursos PUCCH configurados. De outro modo, se recursos PUCCH não estiverem configurados para SR
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29/58 para a segunda portadora de rádio, então transmitir a primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio pode incluir iniciar um procedimento RACH (por exemplo, transmitir uma Solicitação RACH em Msgl).
[062] Em algumas modalidades, determinar se transmissão SR simultânea é permitida pode incluir o processador 305 identificar uma prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio. Além disso, o processador 305 pode comparar a prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio a um limiar de prioridade, onde o processador 305 determina que transmissão SR simultânea é permitida se a prioridade de canal lógico exceder o limiar de prioridade.
[063] Tal como mencionado, em certas modalidades o processador 305 usa uma configuração da segunda portadora de rádio para determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida. Em outras modalidades, a rede de comunicação móvel define transmissão de solicitação de escalonamento simultânea como sendo permitida e, portanto, o processador 305 pode sempre determinar que SR simultâneo é permitido.
[064] Onde transmissão SR simultânea é permitida, o processador 305 pode determinar se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o primeiro procedimento de acesso UL e a primeira mensagem SR em paralelo. Em certas modalidades, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio pode incluir reduzir potência de uma mensagem de uma prioridade mais baixa da primeira portadora de rádio e de segunda
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30/58 portadora de rádio.
[065] Em algumas modalidades, o processador 305 determina uma primeira prioridade de canal lógico da primeira portadora de rádio e uma segunda prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea não ser permitida e cancela o primeiro procedimento de acesso UL em resposta à primeira prioridade de canal lógico ser menor que a segunda prioridade de canal lógico. Por exemplo, se transmissão SR simultânea não for permitida, então o processador 305 pode determinar para cancelar o primeiro procedimento de acesso UL para evitar atrasar a primeira mensagem SR. Vantajosamente, isto permite que mensagens SR associadas com serviços críticos, tais como segurança pública, telemática/controle de veículo, alertas de emergência e similares, tenham prioridade em relação a outros serviços.
[066] Em certas modalidades, o processador 305 pode receber (por exemplo, por meio do transceptor 325) uma concessão de enlace de subida para um relatório de status de armazenamento temporário em resposta à primeira mensagem SR. Em tais modalidades, o processador 305 opcionalmente pode enviar dados de enlace de subida no lugar de um relatório de status de armazenamento temporário na concessão. Em certas modalidades, o processador 305 pode selecionar um subcabeçalho de elemento de controle (CE) MAC apropriado para indicar que dados de enlace de subida são enviados no lugar do relatório de status de armazenamento temporário.
[067] Em algumas modalidades, o processador 305 pode
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31/58 receber (por exemplo, por meio do transceptor 325) uma mensagem indicadora de backoff. Tal como entendido na técnica, um indicador de backoff proibe quaisquer tentativas RACH durante uma quantidade indicada de tempo. Em tais modalidades, a mensagem indicadora de backoff pode incluir um ou mais campos de identificadores de serviços. Aqui, o processador 305 inicia um timer de backoff para uma quantidade de tempo com base na mensagem indicadora de backoff somente para o(s) serviço(s) especifico(s) indicado(s) pelo campo de identificador de serviço. Em uma modalidade, o campo de identificador de serviço é uma lista positiva em que um timer de backoff é iniciado para o(s) serviço (s) identificado(s) . Em uma outra modalidade, o campo de identificador de serviço é uma lista negativa em que um timer de backoff é iniciado para todos os serviços com exceção do(s) serviço(s) identificado(s). Além disso, em várias modalidades, a mensagem indicadora de backoff pode incluir uma pluralidade de campos de identificadores de serviços.
[068] Em algumas modalidades, o processador 305 recebe uma ativação para uma primeira solicitação RACH, enquanto um segundo procedimento RACH está pendente. Aqui, o processador 305 pode identificar uma primeira prioridade da primeira solicitação RACH e segunda prioridade do segundo procedimento RACH. Se tanto a primeira prioridade quanto a segunda prioridade forem altas, então o processador 305 pode controlar o transceptor 325 para transmitir a primeira solicitação RACH antes da conclusão do segundo procedimento RACH. Em uma modalidade, uma mensagem RACH solicitando um STB pode ser considerada como tendo prioridade alta,
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32/58 enquanto que uma mensagem RACH solicitando uma concessão de transferência pode ser considerada como tendo prioridade mais baixa. Em uma outra modalidade, somente uma mensagem RACH solicitando um SIB de serviço crítico pode ser considerada como tendo uma prioridade alta. Aqui, serviços críticos podem incluir, mas não estão limitados a isto, alertas de emergência (por exemplo, Sistema de Alerta Móvel Comercial (CMAS), Alertas de Emergência Sem Fio (WEA), Sistema de Advertência de Terremoto e Tsunami (ETWS) ou outros sistemas de notificação de desastres), controle/telemática de veículo e serviços de segurança pública.
[069] Em certas modalidades, o processador 305 pode abortar (cancelar) o segundo (por exemplo, já pendente) procedimento RACH, por exemplo, em resposta à primeira prioridade ser alta e a segunda prioridade ser baixa. Em outras modalidades, o processador 305 pode atrasar transmissão da primeira solicitação RACH até conclusão do segundo procedimento RACH.
[070] Em algumas modalidades, a primeira prioridade e a segunda prioridade podem ter o mesmo nível de prioridade. Em tais modalidades, o processador 305 pode identificar uma próxima oportunidade de RACH e controlar o transceptor 325 para transmitir a primeira solicitação RACH compreende transmitir durante a próxima oportunidade de RACH, mesmo se a próxima oportunidade de RACH surgir antes de receber uma resposta para o segundo procedimento de acesso aleatório.
[071] Em certas modalidades, transmitir a primeira solicitação RACH inclui transmitir simultaneamente um primeiro preâmbulo RACH correspondendo à primeira
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33/58 solicitação RACH e um segundo preâmbulo RACH correspondendo ao segundo procedimento RACH pendente. Além disso, o processador 305 pode receber uma primeira resposta RACH correspondendo à primeira solicitação RACH e uma segunda resposta RACH correspondendo ao segundo procedimento RACH, cada resposta RACH incluindo uma concessão RACH, em que as concessões RACH se sobrepõem no tempo. Em tais modalidades, o processador 305 pode reduzir uma potência de transmissão de uma terceira mensagem RACH para uma prioridade mais baixa da primeira solicitação RACH e do segundo procedimento RACH devido às concessões RACH se sobrepondo no tempo.
[072] Em uma modalidade, o processador 305 pode reduzir a potência de transmissão de uma oportunidade de retransmissão da prioridade mais baixa da primeira solicitação RACH e do segundo procedimento RACH em resposta a reduzir a potência de transmissão da terceira mensagem RACH para a prioridade mais baixa da primeira solicitação RACH e do segundo procedimento RACH. Em certas modalidades, uma quantidade de redução de potência da terceira mensagem é baseada em um fator de ponderação. Aqui, o fator de ponderação pode ser selecionado com base na prioridade relativa da primeira prioridade comparada à segunda prioridade.
[073] A memória 310, em uma modalidade, é uma mídia de armazenamento legível por computador. Em algumas modalidades, a memória 310 inclui mídias de armazenamento de computador voláteis. Por exemplo, a memória 310 pode incluir uma RAM, incluindo RAM dinâmica (DRAM), RAM dinâmica síncrona (SDRAM) e/ou RAM estática (SRAM). Em
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34/58 algumas modalidades, a memória 310 inclui mídias de armazenamento de computador não voláteis. Por exemplo, a memória 310 pode incluir uma unidade de disco rígido, uma memória flash ou qualquer outro dispositivo de armazenamento de computador não volátil adequado. Em algumas modalidades, a memória 310 inclui mídias de armazenamento de computador tanto voláteis quanto não voláteis. Em algumas modalidades, a memória 310 armazena dados se relacionando com manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, por exemplo, armazenando configurações de portadoras, configurações SR, prioridades de canal lógico, indicadores de backoff e similares. Em certas modalidades, a memória 310 também armazena código de programa e dados relacionados, tais como um sistema operacional ou outros algoritmos de controlador operando no aparelho de equipamento de usuário 300 e uma ou mais aplicações de software.
[074] 0 dispositivo de entrada 315, em uma modalidade, pode incluir qualquer dispositivo de entrada de computador conhecido incluindo um painel de toque, uma tecla, um teclado, um apontador, um microfone ou similar. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 315 pode ser integrado ao dispositivo de saída 320, por exemplo, como uma tela sensível ao toque ou mostrador sensível ao toque similar. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 315 inclui uma tela sensível ao toque de tal maneira que texto pode ser introduzido usando um teclado virtual exibido na tela sensível ao toque e/ou ao escrever à mão na tela sensível ao toque. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 315 inclui dois ou mais dispositivos
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35/58 diferentes, tais como um teclado e um painel de toque.
[075] 0 dispositivo de saida 320, em uma modalidade, pode incluir qualquer mostrador ou dispositivo de exibição controlável eletronicamente conhecido. O dispositivo de saida 320 pode ser projetado para produzir sinais visuais, audíveis e/ou tácteis. Em algumas modalidades, o dispositivo de saída 320 inclui um mostrador eletrônico capaz de produzir dados visuais para um usuário. Por exemplo, o dispositivo de saída 320 pode incluir, mas não está limitado a isto, um mostrador LCD, um mostrador de LED, um mostrador de OLED, um projetor ou dispositivo de exibição similar capaz de produzir imagens, texto ou similar para um usuário. Como um outro exemplo não limitativo, o dispositivo de saída 320 pode incluir um mostrador usável tal como um relógio inteligente, óculos inteligentes, um visor de cabeça erguida ou similar. Adicionalmente, o dispositivo de saída 320 pode ser um componente de um smartphone, de um assistente digital pessoal, de uma televisão, de um tablet, de um notebook (laptop), de um computador pessoal, de um painel de veículo ou de similar.
[076] Em certas modalidades, o dispositivo de saída 320 inclui um ou mais alto-falantes para produzir som. Por exemplo, o dispositivo de saída 320 pode produzir um alerta ou notificação audível (por exemplo, um bip ou campainha). Em algumas modalidades, o dispositivo de saída 320 inclui um ou mais dispositivos tácteis para produzir vibrações, movimento ou outra realimentação táctil. Em algumas modalidades, todas ou algumas partes do dispositivo de saída 320 podem ser integradas ao dispositivo de entrada
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315. Por exemplo, o dispositivo de entrada 315 e o dispositivo de saída 320 podem formar uma tela sensível ao toque ou mostrador sensível ao toque similar. Em outras modalidades, todas ou algumas partes do dispositivo de saída 320 podem ficar localizadas perto do dispositivo de entrada 315.
[077] 0 transceptor 325 se comunica com uma ou mais funções de rede de uma rede de comunicação móvel. O transceptor 325 opera sob o controle do processador 305 para transmitir mensagens, dados e outros sinais e também para receber mensagens, dados e outros sinais. Por exemplo, o processador 305 pode ativar seletivamente o transceptor (ou partes do mesmo) em tempos particulares a fim de enviar e receber mensagens. O transceptor 325 pode incluir um ou mais transmissores 330 e um ou mais receptores 335.
[078] A figura 4 representa uma modalidade de um aparelho de equipamento de rede 400 que pode ser usado para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. O aparelho de equipamento de rede 400 pode ser uma modalidade da unidade de base 110 e/ou do gNB 210. Além disso, o aparelho de equipamento de rede 400 pode incluir um processador 405, uma memória 410, um dispositivo de entrada 415, um dispositivo de saída 420 e um transceptor 425. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 415 e o dispositivo de saída 420 são combinados em um único dispositivo, tal como uma tela sensível ao toque. Em certas modalidades, o aparelho de equipamento de rede 400 não inclui nenhum dispositivo de entrada 415 e/ou dispositivo de saída 420.
[079] Tal como representado, o transceptor 425 inclui
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37/58 pelo menos um transmissor 430 e pelo menos um receptor 435. Adicionalmente, o transceptor 425 pode suportar pelo menos uma interface de rede 440. Aqui, a pelo menos uma interface de rede 440 facilita comunicação com uma unidade remota 105, tal como o UE 205, e com outras funções de rede em uma rede principal móvel 140, tal como a UPF 141, a AMF 143 e similares.
[080] 0 processador 405, em uma modalidade, pode incluir qualquer controlador conhecido capaz de executar instruções legíveis por computador e/ou capaz de executar operações lógicas. Por exemplo, o processador 405 pode ser um microcontrolador, um microprocessador, uma unidade central de processamento (CPU), uma unidade de processamento gráfico (GPU), uma unidade de processamento auxiliar, uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou controlador programável similar. Em algumas modalidades, o processador 405 executa instruções armazenadas na memória 410 para executar as rotinas e métodos descritos neste documento. O processador 405 é acoplado comunicativamente à memória 410, ao dispositivo de entrada 415, ao dispositivo de saída 420 e ao transceptor 425.
[081] Em várias modalidades, o processador 405 estabelece pelo menos duas portadoras de rádio para se comunicar com um UE, tal como o UE 205. Aqui, cada portadora de rádio pode incluir uma entidade de protocolo PDCP, pelo menos uma entidade de protocolo RLC associada com a dita entidade de protocolo PDCP, e um canal lógico associado. Em certas modalidades, o processador 405 pode configurar uma portadora de rádio com recursos PUCCH para
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38/58 transmitir SR.
[082] Em algumas modalidades, o processador 405 recebe uma solicitação de acesso UL de um UE. Aqui, a solicitação de acesso UL pode ser um envio de SR em recursos PUCCH configurados ou um procedimento RACH. Em resposta à solicitação de acesso UL, o processador 405 pode então escalonar recursos UL para o UE para enviar um relatório de status de armazenamento temporário e indicar os recursos UL ao enviar uma mensagem de concessão UL para o UE. Em certas modalidades, o processador 405 pode receber dados UL na concessão UL no lugar do relatório de status de armazenamento temporário. Em uma modalidade, um subcabeçalho MAC CE associado com a concessão UL indica que o UE está enviando dados UL em vez de um relatório de status de armazenamento temporário.
[083] Em algumas modalidades, o processador 405 pode enviar uma mensagem indicadora de backoff para o UE em resposta à solicitação de acesso UL. Em tais modalidades, a mensagem indicadora de backoff pode incluir um ou mais campos de identificadores de serviços. Aqui, o processador 405 identifica um ou mais serviços específicos usando o campo de identificador de serviço. Ao receber a mensagem indicadora de backoff, o UE imita um timer de backoff.
[084] Em uma modalidade, o campo de identificador de serviço é uma lista positiva em que um timer de backoff é iniciado para o(s) serviço(s) identificado(s). Em uma outra modalidade, o campo de identificador de serviço é uma lista negativa em que um timer de backoff é iniciado para todos os serviços com exceção do(s) serviço(s) identificado(s). Além disso, em várias modalidades, a mensagem indicadora de
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39/58 backoff pode incluir uma pluralidade de campos de identificadores de serviços.
[085] A memória 410, em uma modalidade, é uma mídia de armazenamento legível por computador. Em algumas modalidades, a memória 410 inclui mídias de armazenamento de computador voláteis. Por exemplo, a memória 410 pode incluir uma RAM, incluindo RAM dinâmica (DRAM), RAM dinâmica síncrona (SDRAM) e/ou RAM estática (SRAM). Em algumas modalidades, a memória 410 inclui mídias de armazenamento de computador não voláteis. Por exemplo, a memória 410 pode incluir uma unidade de disco rígido, uma memória flash ou qualquer outro dispositivo de armazenamento de computador não volátil adequado. Em algumas modalidades, a memória 410 inclui mídias de armazenamento de computador tanto voláteis quanto não voláteis. Em algumas modalidades, a memória 410 armazena dados se relacionando com manusear múltiplos procedimentos de acesso UL; por exemplo, armazenando configurações de portadoras, configurações SR, indicadores de backoff e similares. Em certas modalidades, a memória 410 também armazena código de programa e dados relacionados, tais como um sistema operacional ou outros algoritmos de controlador operando no aparelho de equipamento de rede 400 e uma ou mais aplicações de software.
[086] 0 dispositivo de entrada 415, em uma modalidade, pode incluir qualquer dispositivo de entrada de computador conhecido incluindo um painel de toque, uma tecla, um teclado, um apontador, um microfone ou similar. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 415 pode ser integrado ao dispositivo de saída 420, por exemplo, como
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40/58 uma tela sensível ao toque ou mostrador sensível ao toque similar. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 415 inclui uma tela sensível ao toque de tal maneira que texto pode ser introduzido usando um teclado virtual exibido na tela sensível ao toque e/ou ao escrever à mão na tela sensível ao toque. Em algumas modalidades, o dispositivo de entrada 415 inclui dois ou mais dispositivos diferentes, tais como um teclado e um painel de toque.
[087] 0 dispositivo de saída 420, em uma modalidade, pode incluir qualquer mostrador ou dispositivo de exibição controlável eletronicamente conhecido. O dispositivo de saída 420 pode ser projetado para produzir sinais visuais, audíveis e/ou tácteis. Em algumas modalidades, o dispositivo de saída 420 inclui um mostrador eletrônico capaz de produzir dados visuais para um usuário. Por exemplo, o dispositivo de saída 420 pode incluir, mas não está limitado a isto, um mostrador LCD, um mostrador de LED, um mostrador de OLED, um projetor ou dispositivo de exibição similar capaz de produzir imagens, texto ou similar para um usuário. Como um outro exemplo não limitativo, o dispositivo de saída 420 pode incluir um mostrador usável tal como um relógio inteligente, óculos inteligentes, um visor de cabeça erguida ou similar. Adicionalmente, o dispositivo de saída 420 pode ser um componente de um smartphone, de um assistente digital pessoal, de uma televisão, de um tablet, de um notebook (laptop), de um computador pessoal, de um painel de veículo ou de similar.
[088] Em certas modalidades, o dispositivo de saída 420 inclui um ou mais alto-falantes para produzir som. Por
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41/58 exemplo, o dispositivo de saída 420 pode produzir um alerta ou notificação audível (por exemplo, um bip ou campainha). Em algumas modalidades, o dispositivo de saída 420 inclui um ou mais dispositivos tácteis para produzir vibrações, movimento ou outra realimentação táctil. Em algumas modalidades, todas ou algumas partes do dispositivo de saída 420 podem ser integradas ao dispositivo de entrada 415. Por exemplo, o dispositivo de entrada 415 e o dispositivo de saída 420 podem formar uma tela sensível ao toque ou mostrador sensível ao toque similar. Em outras modalidades, todas ou algumas partes do dispositivo de saída 420 podem ficar localizadas perto do dispositivo de entrada 415.
[089] 0 transceptor 425 opera sob o controle do processador 405 para transmitir mensagens, dados e outros sinais e também para receber mensagens, dados e outros sinais. Por exemplo, o processador 405 pode ativar seletivamente o transceptor (ou partes do mesmo) em tempos particulares a fim de enviar e receber mensagens. O transceptor 425 pode incluir um ou mais transmissores 430 e um ou mais receptores 435.
[090] A figura 5 representa várias modalidades de mensagens indicadoras de backoff aprimoradas, de acordo com modalidades da revelação. Em certas modalidades, as mensagens indicadoras de backoff aprimoradas formam parte de um cabeçalho ou subcabeçalho MAC. Aqui, uma mensagem indicadora de backoff LTE 500 está representada tendo uma pluralidade de campos (tendo um formato de 'E/T/R/R/BI'). O campo Έ' é um campo de 1 bit que indica se existe ou não um outro subcabeçalho seguinte ao presente subcabeçalho.
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Por exemplo, um valor de '1' pode indicar que existe pelo menos um subcabeçalho seguinte, enquanto que um valor de '0' pode indicar que não existem mais subcabeçalhos, indicando que o próximo byte é o byte de inicio de MAC SDU ou MAC CE ou Enchimento. O campo 'Τ' (campo de tipo) é um campo de 1 bit que pode ser usado para distinguir uma mensagem indicadora de backoff de um outro cabeçalho/subcabeçalho MAC. Por exemplo, em LTE o campo 'Τ' é usado para distinguir um subcabeçalho contendo um indicador de backoff de um subcabeçalho contendo um ID de Acesso Aleatório. Os campos 'R' são reservados em LTE e o campo 'BI' (campo de indicador de backoff) é um campo de 4 bits que indica uma quantidade do tempo o UE é para esperar antes de iniciar um procedimento RACH.
[091] Como se espera que as redes 5G sirvam a verticais diferentes, por exemplo, suportando fatias de rede diferentes que reservam recursos apropriados na rede, verticais ou serviços diferentes podem ter exigências diferentes e características QOS diferentes (referidas como '5QI'), incluindo prioridades e possibilidade de preempção. Adicionalmente, uma rede de comunicação móvel tem certa capacidade de quantos UEs (carga) ela pode manusear e quando carregada ela pode precisar executar ação apropriada incluindo bloquear certos UEs (por exemplo, Classes de Acesso), proibir acesso RACH, liberar alguns UEs Conectados em RRC, etc. Um mecanismo para proibir acesso RACH é enviar um indicador de backoff, induzindo o UE para deixar de quaisquer tentativas RACH durante um certo timer de Backoff. Em 5G, entretanto, para alguns verticais/serviços é muito importante minimizar atraso.
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[092] Em uma primeira mensagem indicadora de backoff aprimorada 505, os campos reservados da mensagem LTE são substituídos por um campo de ID de Serviço ( 'SID' ) usado para identificar um serviço particular associado com o indicador de backoff. Em várias modalidades, o UE não utiliza backoff para todos os serviços simultaneamente em resposta à mensagem/subcabeçalho indicador de backoff, mas em vez disso inicia um timer de backoff para o serviço identificado. Na primeira mensagem indicadora de backoff aprimorada 505 o campo de SID é um campo de 2 bits que pode sinalizar até quatro serviços diferentes. Ao ler a primeira mensagem indicadora de backoff aprimorada 505, o UE nota que o campo de tipo ('Τ' ) indica um indicador de backoff e lê os dois bits seguintes para identificar o serviço para backoff.
[093] No segundo indicador de backoff aprimorado 510 e no terceiro indicador de backoff aprimorado 515, o campo 'Τ' e um campo reservado da mensagem LTE são substituídos por um campo de tipo estendido ( 'T Estendido' ) . Aqui, o campo de tipo estendido é um campo de 2 bits que pode sinalizar até quatro significados diferentes. Um primeiro valor pode ser usado para indicar que o subcabeçalho MAC contém um ID de Acesso Aleatório. Um segundo valor pode ser usado para indicar que o subcabeçalho MAC contém um indicador de backoff para todos os serviços (por exemplo, nenhum SID incluído). Um terceiro valor pode ser usado para indicar que o subcabeçalho MAC contém um indicador de backoff e uma lista positiva de SIDs. Um quarto valor pode ser usado para indicar que o subcabeçalho MAC contém um indicador de backoff e uma lista negativa de SIDs. Tal como
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44/58 usado aqui, uma lista positiva significa que o indicador de backoff é aplicável para cada serviço listado, enquanto que uma lista negativa significa que o indicador de backoff é aplicável para todos os serviços exceto aqueles listados.
[094] Notar que as mensagens indicadoras de backoff com listas de SIDs compreendem dois ou mais bytes. Aqui, o segundo indicador de backoff aprimorado 510 e o terceiro indicador de backoff aprimorado 515 são mensagens de dois bytes com as listas de SIDs ocupando um byte. Além disso, o campo de SID pode ser de qualquer tamanho adequado. No segundo indicador de backoff aprimorado 510 cada campo de SID é um campo de 2 bits usado para identificar um de até quatro serviços diferentes. No terceiro indicador de backoff aprimorado 515 cada campo de SID é um campo de 4 bits usado para identificar um de até 16 serviços diferentes.
[095] 0 indicador de backoff aprimorado revelado não é para ficar limitado aos exemplos representados. Em algumas modalidades, o campo de SID é usado para indicar um Identificador de Motivo de Acesso em vez de um serviço específico. Por exemplo, um primeiro valor pode corresponder a uma solicitação de recuperação de falha de feixe, um segundo valor pode corresponder a uma aplicação URLLC e um terceiro valor pode corresponder a uma solicitação de SI, com o quarto valor sendo aplicável para todos os outros motivos de acesso. Em um exemplo adicional, a rede de comunicação móvel pode ser configurada para nunca recuar uma de uma solicitação de recuperação de falha de feixe, aplicação URLLC ou solicitação de SI. Em uma situação como esta, um valor do campo de SID pode então
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45/58 corresponder a dados de eMBB. Em outros exemplos, o campo de SID pode se aplicar a outras categorias de serviços/aplicações.
[096] Em certas modalidades, o valor no campo de 'BI' (campo de indicador de backoff) pode ser aplicado de modo diferente para serviços, aplicações ou motivos de acesso diferentes. Por exemplo, o SIB pode indicar fatores de escala aplicáveis para os serviços/aplicações/motivos de acesso diferentes. Aqui, o fator de escala pode ser aplicado ao indicador de backoff para encurtar ou estender o tempo de backoff. Em outras modalidades, mensagens/subcabeçalhos indicadores de backoff separados podem ser enviados de maneira que serviços/aplicações/motivos de acesso diferentes sejam recuados de modo diferente.
[097] A figura 6 representa um método 600 para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. Em algumas modalidades, o método 600 é executado por uma unidade remota, tal como a unidade remota 105, o UE 205 e/ou o aparelho de equipamento de usuário 300, descritos anteriormente. Em algumas modalidades, o método 600 é executado por um processador executando código de programa, por exemplo, um microcontrolador, um microprocessador, uma CPU, uma GPU, uma unidade de processamento auxiliar, uma FPGA ou similar.
[098] 0 método 600 começa e inicia em 605 um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio. Aqui, a primeira portadora de rádio pode ser associada com um primeiro canal lógico e reportar seu status de armazenamento temporário independentemente de
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46/58 uma segunda portadora de rádio. 0 método 600 inclui receber em 610 uma ativação SR para a segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente.
[099] 0 método 600 inclui transmitir em 615, para uma rede de comunicação móvel, uma primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio antes de completar o primeiro procedimento de acesso aleatório. O método 600 termina. Em uma modalidade, a segunda portadora de rádio é configurada com recursos PUCCH para SR pendente. Aqui, transmitir em 615 a primeira mensagem SR inclui enviar a solicitação de escalonamento nos recursos PUCCH configurados. Em uma outra modalidade, a segunda portadora de rádio não é configurada com recursos PUCCH para SR pendente. Aqui, transmitir em 615 a primeira mensagem SR inclui iniciar um segundo procedimento de acesso aleatório.
[0100] A figura 7 representa um método 700 para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. Em algumas modalidades, o método 7 00 é executado por uma unidade remota, tal como a unidade remota 105, o UE 205 e/ou o aparelho de equipamento de usuário 300, descritos anteriormente. Em algumas modalidades, o método 700 é executado por um processador executando código de programa, por exemplo, um microcontrolador, um microprocessador, uma CPU, uma GPU, uma unidade de processamento auxiliar, uma FPGA ou similar
[0101] O método 700 começa e inicia em 705 um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio. Aqui, a primeira portadora de rádio pode ser associada com um primeiro canal lógico e reportar
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47/58 seu status de armazenamento temporário independentemente de uma segunda portadora de rádio. 0 método 700 inclui receber em 710 uma ativação SR para a segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. Aqui, a ativação SR pode ser devido à recepção de dados UL para a segunda portadora de rádio.
[0102] O método 700 inclui determinar em 715 se SR simultânea é permitida. Em uma modalidade, a rede de comunicação móvel define transmissão SR simultânea como sendo permitida. Em outras modalidades, determinar em 715 se transmissão SR simultânea é permitida baseia-se em uma configuração da segunda portadora de rádio. Em certas modalidades, determinar em 715 se transmissão SR simultânea é permitida compreende identificar uma prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio. Aqui, transmissão SR simultânea pode ser permitida se a prioridade de canal lógico exceder um limiar de prioridade.
[0103] O método 700 inclui transmitir em 720, para uma rede de comunicação móvel, uma primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio antes de completar o primeiro procedimento de acesso aleatório em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida. O método 700 termina. Em algumas modalidades, transmitir em 720 a primeira mensagem SR para a segunda portadora de rádio pode incluir reduzir potência de uma mensagem de uma prioridade mais baixa da primeira portadora de rádio e da segunda portadora de rádio. Por exemplo, o aparelho pode determinar se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o primeiro procedimento de acesso aleatório
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48/58 e a primeira mensagem de solicitação de escalonamento em paralelo e reduzir a potência da mensagem com prioridade mais baixa com base na determinação.
[0104] Em uma modalidade, a segunda portadora de rádio é configurada com recursos PUCCH para SR pendente. Aqui, transmitir em 720 a primeira mensagem SR inclui enviar a solicitação de escalonamento nos recursos PUCCH configurados. Em uma outra modalidade, a segunda portadora de rádio não é configurada com recursos PUCCH para SR pendente. Aqui, transmitir em 720 a primeira mensagem SR inclui iniciar um segundo procedimento de acesso aleatório.
[0105] A figura 8 representa um método 800 para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL, de acordo com modalidades da revelação. Em algumas modalidades, o método 800 é executado por uma unidade remota, tal como a unidade remota 105, o UE 205 e/ou o aparelho de equipamento de usuário 300, descritos anteriormente. Em algumas modalidades, o método 800 é executado por um processador executando código de programa, por exemplo, um microcontrolador, um microprocessador, uma CPU, uma GPU, uma unidade de processamento auxiliar, uma FPGA ou similar.
[0106] O método 800 começa e recebe em 805 uma ativação para uma primeira solicitação RACH, enquanto um segundo procedimento RACH está pendente. Em uma modalidade, a ativação para uma primeira solicitação RACH é devido à chegada de dados UL. Em uma outra modalidade, a primeira solicitação RACH é uma solicitação de Informação de Sistema, por exemplo, para solicitar um SIB.
[0107] O método 800 inclui identificar em 810 uma primeira prioridade da primeira solicitação RACH e segunda
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49/58 prioridade do segundo procedimento RACH. Em certas modalidades, uma solicitação para um SIB tem prioridade mais alta gue aquela de um outro tipo de solicitação RACH. Em algumas modalidades, a primeira prioridade e a segunda prioridade têm mesmo nível de prioridade.
[0108] O método 800 inclui transmitir em 815 a primeira solicitação RACH antes da conclusão do segundo procedimento RACH em resposta a tanto a primeira prioridade quanto a segunda prioridade serem altas. O método 800 termina. Em algumas modalidades, transmitir em 815 a primeira solicitação RACH inclui transmitir a primeira solicitação RACH durante uma próxima oportunidade de RACH antes de receber uma resposta para o segundo procedimento de acesso aleatório. Em certas modalidades, transmitir em 815 a primeira solicitação RACH inclui transmitir simultaneamente um primeiro preâmbulo RACH correspondendo à primeira solicitação RACH e um segundo preâmbulo RACH correspondendo ao segundo procedimento RACH pendente.
[0109] É revelado neste documento um primeiro aparelho para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL. O primeiro aparelho inclui um processador e um transceptor que se comunica com uma rede de comunicação móvel usando uma pluralidade de portadoras de rádio. O processador inicia um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio e recebe uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. Além disso, o processador determina se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida, e o transceptor
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50/58 transmite uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida.
[0110] Em certas modalidades do primeiro aparelho, determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida compreende identificar uma prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio. Em tais modalidades, o primeiro aparelho pode incluir comparar a prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio a um primeiro limiar de prioridade, em que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida se a prioridade de canal lógico exceder o primeiro limiar de prioridade.
[0111] Em certas modalidades do primeiro aparelho, determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida baseia-se em uma configuração da segunda portadora de rádio. Em outras modalidades do primeiro aparelho, a rede de comunicação móvel pode definir transmissão de solicitação de escalonamento simultânea como sendo permitida.
[0112] Em algumas modalidades do primeiro aparelho, o processador determina se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o primeiro procedimento de acesso aleatório e a primeira mensagem de solicitação de escalonamento em paralelo, em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida. Em tais modalidades do primeiro aparelho, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de
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51/58 rádio compreende reduzir potência de uma mensagem de uma prioridade mais baixa da primeira portadora de rádio e da segunda portadora de rádio.
[0113] Em algumas modalidades do primeiro aparelho, o processador determina uma primeira prioridade de canal lógico da primeira portadora de rádio e uma segunda prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea não ser permitida e cancela o primeiro procedimento de acesso aleatório em resposta à primeira prioridade de canal lógico ser menor que a segunda prioridade de canal lógico.
[0114] Em várias modalidades do primeiro aparelho, a segunda portadora de rádio não é configurada com nenhum recurso PUCCH para a primeira mensagem de solicitação de escalonamento. Em tais modalidades, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento compreende iniciar um segundo procedimento de acesso aleatório. Em algumas modalidades do primeiro aparelho, o processador recebe uma concessão de relatório de status de armazenamento temporário para um relatório de status de armazenamento temporário em resposta à primeira mensagem de solicitação de escalonamento e controla o transceptor para transmitir dados de enlace de subida na concessão de relatório de status de armazenamento temporário.
[0115] Em algumas modalidades do primeiro aparelho, o processador recebe uma mensagem indicadora de backoff, a mensagem indicadora de backoff incluindo um campo de identificador de serviço e iniciando um timer de backoff para um serviço específico para uma quantidade de tempo com
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52/58 base na mensagem indicadora de backoff. Em várias modalidades do primeiro aparelho, a mensagem indicadora de backoff inclui uma pluralidade de campos de identificadores de serviços. Em certas modalidades, o indicador de backoff é aplicado para cada serviço identificado na pluralidade de campos de identificadores de serviços. Em outras modalidades, o indicador de backoff é aplicado para todos os serviços exceto aqueles identificados na pluralidade de campos de identificadores de serviços.
[0116] É revelado neste documento um primeiro método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL. O primeiro método inclui iniciar, por uma unidade remota, um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio e receber, na unidade remota, uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. O primeiro método também inclui determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida e transmitir, pela unidade remota, uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio para uma rede de comunicação móvel em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida.
[0117] Em certas modalidades do primeiro método, determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida compreende identificar uma prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio. Em tais modalidades, o primeiro método pode incluir comparar a prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio a um primeiro
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53/58 limiar de prioridade, em que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida se a prioridade de canal lógico exceder o primeiro limiar de prioridade.
[0118] Em certas modalidades do primeiro método, determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida baseia-se em uma configuração da segunda portadora de rádio. Em outras modalidades do primeiro método, a rede de comunicação móvel pode definir transmissão de solicitação de escalonamento simultânea como sendo permitida.
[0119] Em algumas modalidades, o primeiro método também inclui determinar se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o primeiro procedimento de acesso aleatório e a primeira mensagem de solicitação de escalonamento em paralelo, em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida. Em tais modalidades do primeiro método, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio compreende reduzir potência de uma mensagem de uma prioridade mais baixa da primeira portadora de rádio e da segunda portadora de rádio.
[0120] Em algumas modalidades, o primeiro método inclui determinar uma primeira prioridade de canal lógico da primeira portadora de rádio e uma segunda prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea não ser permitida e cancelar o primeiro procedimento de acesso aleatório em resposta à primeira prioridade de canal lógico ser menor gue a segunda prioridade de canal lógico.
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[0121] Em várias modalidades do primeiro método, a segunda portadora de rádio não é configurada com nenhum recurso PUCCH para a primeira mensagem de solicitação de escalonamento. Em tais modalidades, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento compreende iniciar um segundo procedimento de acesso aleatório. Em algumas modalidades, o primeiro método inclui receber uma concessão de relatório de status de armazenamento temporário para um relatório de status de armazenamento temporário em resposta à primeira mensagem de solicitação de escalonamento e transmitir dados de enlace de subida na concessão de relatório de status de armazenamento temporário.
[0122] Em algumas modalidades, o primeiro método inclui receber uma mensagem indicadora de backoff, a mensagem indicadora de backoff incluindo um campo de identificador de serviço e iniciando um timer de backoff para um serviço especifico para uma quantidade de tempo com base na mensagem indicadora de backoff. Em várias modalidades do primeiro método, a mensagem indicadora de backoff inclui uma pluralidade de campos de identificadores de serviços. Em certas modalidades, o indicador de backoff é aplicado para cada serviço identificado na pluralidade de campos de identificadores de serviços. Em outras modalidades, o indicador de backoff é aplicado para todos os serviços exceto aqueles identificados na pluralidade de campos de identificadores de serviços.
[0123] É revelado neste documento um segundo método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL. O segundo método inclui iniciar, por uma unidade remota, um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira
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55/58 portadora de rádio e receber, na unidade remota, uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente. 0 segundo método inclui transmitir, pela unidade remota, uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio para uma rede de comunicação móvel antes de completar o primeiro procedimento de acesso aleatório.
[0124] Em certas modalidades, o segundo método inclui determinar que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida antes de transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento. Em uma modalidade, uma prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio indica que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida. Em uma outra modalidade, uma configuração da segunda portadora de rádio indica que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida. Em outras modalidades do segundo método, a rede de comunicação móvel pode definir transmissão de solicitação de escalonamento simultânea como sendo permitida.
[0125] Em algumas modalidades, o segundo método também inclui determinar se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o primeiro procedimento de acesso aleatório e a primeira mensagem de solicitação de escalonamento em paralelo. Em tais modalidades do segundo método, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio pode incluir reduzir potência de uma mensagem de uma prioridade mais baixa da primeira
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56/58 portadora de rádio e da segunda portadora de rádio.
[0126] Em várias modalidades do segundo método, a segunda portadora de rádio não é configurada com nenhum recurso PUCCH para a primeira mensagem de solicitação de escalonamento. Em tais modalidades, transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento compreende iniciar um segundo procedimento de acesso aleatório. Em algumas modalidades, o segundo método inclui receber uma concessão de relatório de status de armazenamento temporário para um relatório de status de armazenamento temporário em resposta à primeira mensagem de solicitação de escalonamento e transmitir dados de enlace de subida na concessão de relatório de status de armazenamento temporário.
[0127] Em algumas modalidades, o segundo método inclui receber uma mensagem indicadora de backoff, a mensagem indicadora de backoff incluindo um campo de identificador de serviço e iniciando um timer de backoff para um serviço especifico para uma quantidade de tempo com base na mensagem indicadora de backoff. Em várias modalidades do segundo método, a mensagem indicadora de backoff inclui uma pluralidade de campos de identificadores de serviços. Em certas modalidades, o indicador de backoff é aplicado para cada serviço identificado na pluralidade de campos de identificadores de serviços. Em outras modalidades, o indicador de backoff é aplicado para todos os serviços exceto aqueles identificados na pluralidade de campos de identificadores de serviços.
[0128] É revelado neste documento um terceiro método para manusear múltiplos procedimentos de acesso UL. O terceiro método inclui receber uma ativação para uma
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57/58 primeira solicitação de canal de acesso aleatório (RACH), enquanto um segundo procedimento RACH está pendente e identificar uma primeira prioridade da primeira solicitação RACH e segunda prioridade do segundo procedimento RACH. 0 terceiro método também inclui transmitir a primeira solicitação RACH antes da conclusão do segundo procedimento RACH em resposta a tanto a primeira prioridade quanto a segunda prioridade serem altas.
[0129] Em certas modalidades, o terceiro método inclui abortar o segundo procedimento RACH em resposta à primeira prioridade ser alta e a segunda prioridade ser baixa e atrasar transmissão da primeira solicitação RACH até conclusão do segundo procedimento RACH em resposta à primeira prioridade ser menor que a segunda prioridade.
[0130] Em certas modalidades do terceiro método, a primeira solicitação RACH é uma solicitação para um bloco de informações de sistema (SIB), em que uma solicitação para um SIB tem prioridade mais alta que aquela de um outro tipo de solicitação RACH. Em certas modalidades do terceiro método, a primeira prioridade e a segunda prioridade têm o mesmo nível de prioridade, em que transmitir a primeira solicitação RACH compreende transmitir durante uma próxima oportunidade de RACH antes de receber uma resposta para o segundo procedimento de acesso aleatório. Em certas modalidades do terceiro método, transmitir a primeira solicitação RACH compreende transmitir simultaneamente um primeiro preâmbulo RACH correspondendo à primeira solicitação RACH e um segundo preâmbulo RACH correspondendo ao segundo procedimento RACH pendente.
[0131] Em algumas modalidades, o terceiro método
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58/58 inclui receber uma primeira resposta RACH correspondendo à primeira solicitação RACH e uma segunda resposta RACH correspondendo ao segundo procedimento RACH, cada resposta RACH incluindo uma concessão RACH, em que as concessões RACH sobrepõem no tempo. Em tais modalidades, transmitir simultaneamente o primeiro preâmbulo RACH e o segundo preâmbulo RACH compreende reduzir uma potência de transmissão de uma terceira mensagem RACH para uma prioridade mais baixa da primeira solicitação RACH e do segundo procedimento RACH. Em uma modalidade, o terceiro método inclui reduzir uma potência de transmissão de uma oportunidade de retransmissão da prioridade mais baixa da primeira solicitação RACH e do segundo procedimento RACH. Em certas modalidades, uma quantidade de redução de potência da terceira mensagem é baseada em um fator de ponderação, o fator de ponderação sendo selecionado com base na prioridade relativa da primeira prioridade comparada à segunda prioridade.
[0132] Modalidades podem ser praticadas em outras formas especificas. As modalidades descritas devem ser consideradas em todos os aspectos somente como ilustrativas e não restritivas. O escopo da invenção, portanto, é indicado pelas reivindicações anexas em vez de pela descrição anterior. Todas as mudanças que surjam dentro do significado e faixa de equivalência das reivindicações devem estar incluídas em seu escopo.

Claims (20)

1. Método, caracterizado pelo fato de que compreende:
iniciar, por uma unidade remota, um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio;
receber, na unidade remota, uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente;
determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida; e transmitir, pela unidade remota, uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio para uma rede de comunicação móvel em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida compreende identificar uma prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente comparar a prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio a um primeiro limiar de prioridade, em que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida se a prioridade de canal lógico exceder o primeiro limiar de prioridade.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,
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2/6 caracterizado pelo fato de que determinar se a transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida baseia-se em uma configuração da segunda portadora de rádio.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a rede de comunicação móvel define transmissão de solicitação de escalonamento simultânea como sendo permitida.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente determinar se uma quantidade de potência de transmissão é suficiente para transmitir simultaneamente mensagens para o primeiro procedimento de acesso aleatório e a primeira mensagem de solicitação de escalonamento em paralelo, em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida, em que transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio compreende reduzir potência de uma mensagem de uma prioridade mais baixa da primeira portadora de rádio e da segunda portadora de rádio.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente:
determinar uma primeira prioridade de canal lógico da primeira portadora de rádio e uma segunda prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea não ser permitida; e cancelar o primeiro procedimento de acesso aleatório em resposta à primeira prioridade de canal lógico ser menor que a segunda prioridade de canal lógico.
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3/6
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda portadora de rádio não é configurada com nenhum recurso de canal físico de controle de enlace de subida (PUCCH) para a primeira mensagem de solicitação de escalonamento, em que transmitir a primeira mensagem de solicitação de escalonamento compreende iniciar um segundo procedimento de acesso aleatório.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma concessão de relatório de status de armazenamento temporário para um relatório de status de armazenamento temporário em resposta à primeira mensagem de solicitação de escalonamento; e transmitir dados de enlace de subida na concessão de relatório de status de armazenamento temporário.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente:
receber uma mensagem indicadora de backoff, a mensagem indicadora de backoff incluindo um campo de identificador de serviço; e iniciar um timer de backoff para um serviço específico para uma quantidade de tempo com base na mensagem indicadora de backoff.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a mensagem indicadora de backoff inclui uma pluralidade de campos de identificadores de serviços, em que o indicador de backoff é aplicado para cada serviço identificado na pluralidade de campos de identificadores de serviços.
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12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a mensagem indicadora de backoff inclui uma pluralidade de campos de identificadores de serviços, em que o indicador de backoff é aplicado para todos os serviços exceto aqueles identificados na pluralidade de campos de identificadores de serviços.
13. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende:
um transceptor que se comunica com uma rede de comunicação móvel usando uma pluralidade de portadoras de rádio; e um processador que:
inicia um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio;
recebe uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente; e determina se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida, em que o transceptor transmite uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea ser permitida.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida compreende o processador identificar uma prioridade de canal lógico associada com a segunda portadora de rádio, em que transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida se a prioridade de canal lógico exceder um
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5/6 limiar de prioridade.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o processador usa uma configuração da segunda portadora de rádio para determinar se transmissão de solicitação de escalonamento simultânea é permitida.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a rede de comunicação móvel define transmissão de solicitação de escalonamento simultânea como sendo permitida.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o processador adicionalmente:
determina uma primeira prioridade de canal lógico da primeira portadora de rádio e uma segunda prioridade de canal lógico da segunda portadora de rádio em resposta à transmissão de solicitação de escalonamento simultânea não ser permitida; e cancela o primeiro procedimento de acesso aleatório em resposta à primeira prioridade de canal lógico ser menor que a segunda prioridade de canal lógico.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o transceptor recebe uma mensagem indicadora de backoff, a mensagem indicadora de backoff incluindo um campo de identificador de serviço, em que o processador inicia um timer de backoff para um serviço específico para uma quantidade de tempo com base na mensagem indicadora de backoff.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a mensagem indicadora de
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6/6 backoff inclui uma pluralidade de campos de identificadores de serviços, em que o indicador de backoff é aplicado para cada serviço identificado na pluralidade de campos de identificadores de serviços.
20. Método, caracterizado pelo fato de que compreende:
iniciar, por uma unidade remota, um primeiro procedimento de acesso aleatório para uma primeira portadora de rádio;
receber, na unidade remota, uma ativação de solicitação de escalonamento para uma segunda portadora de rádio enquanto o primeiro procedimento de acesso aleatório permanece pendente; e transmitir, pela unidade remota, uma primeira mensagem de solicitação de escalonamento para a segunda portadora de rádio para uma rede de comunicação móvel antes de completar o primeiro procedimento de acesso aleatório.
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