BR112019016381A2 - nós de rede de rádio, e métodos realizados nos mesmos para manusear comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

modalidades no presente documento se relacionam por exemplo a um método realizado por um primeiro nó de rede de rádio (12) para manusear comunicação de um dispositivo sem fio (10) em uma rede de comunicação sem fio, em que o primeiro nó de rede de rádio (12) serve o dispositivo sem fio (10) e a rede de comunicação sem fio (1) compreende ainda um segundo nó de rede de rádio (13). o primeiro nó de rede de rádio (12) determina que o dispositivo sem fio (10) é um dispositivo utilizando uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio. o primeiro nó de rede de rádio (12) quando determinado que o dispositivo sem fio está usando a configuração de feixe transmite uma mensagem, ao segundo nó de rede de rádio (13), com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio (10) ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio (13), e também solicita uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio (13).

Description

NÓS DE REDE DE RÁDIO, E MÉTODOS REALIZADOS NOS MESMOS PARA MANUSEAR COMUNICAÇÃO DE UM DISPOSITIVO SEM FIO EM UMA REDE DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
CAMPO TÉCNICO [001] As modalidades no presente documento referem-se a nós de rede de rádio e métodos realizados nos mesmos em relação à comunicação sem fio. Além disso, um programa de computador e um meio de armazenamento legível por computador também são providos aqui. Em particular, as modalidades no presente documento referem-se ao manuseio de comunicação, por exemplo, manuseio ou habilitação de handover, de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio.
FUNDAMENTOS [002] Em uma rede de comunicação sem fio típica, dispositivos sem fio, também conhecidos como dispositivos de comunicação sem fio, estações móveis, estações (STA) e/ou equipamentos de usuário (UE), se comunicam através de uma rede de acesso de rádio (RAN) a uma ou mais redes núcleo (CN). A RAN cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de serviço ou áreas de célula, cada área de serviço ou área de célula sendo servida pelo nó de rede de rádio, tal como um nó de acesso, por exemplo, um ponto de acesso Wi-Fi ou uma estação rádio base (RBS), que em algumas redes também podem ser chamadas, por exemplo, de Nó B ou eNó B. A área de serviço ou área de célula é uma área geográfica onde a cobertura de rádio é provida pelo nó de rede de rádio. O nó de rede de rádio opera em frequências de rádio para se comunicar através de uma interface aérea com os dispositivos sem fio dentro do alcance do nó de rede de rádio. O nó de rede de rádio se comunica através de um enlace descendente (DL) com o dispositivo sem fio e o dispositivo sem fio se comunica através de um enlace ascendente (UL) com o nó de rede de rádio.
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2/49 [003] Um Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) é uma rede de telecomunicação de terceira geração, que evoluiu a partir do Sistema Global de segunda geração (2G) para Comunicações Móveis (GSM). A rede de acesso de rádio terrestre UMTS (UTRAN) é essencialmente uma RAN usando acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA) e/ou acesso de pacote de alta velocidade (HSPA) para comunicação com equipamentos de usuário. Em um fórum conhecido como Projeto de Parceria para a Terceira Geração (3GPP), os fornecedores de telecomunicações propõem e concordam sobre padrões para redes de geração atuais e futuras e UTRAN especificamente, e investigam a taxa de dados e a capacidade de rádio aumentadas. Em algumas RANs, por exemplo, como em UMTS, vários nós de rede de rádio podem ser conectados, por exemplo, por linhas terrestres ou micro-ondas, a um nó controlador, tal como um controlador de rede de rádio (RNC) ou um controlador de estação base (BSC), que supervisiona e coordena várias atividades dos vários nós de rede de rádio conectados a ele. Os RNCs são tipicamente conectados a uma ou mais redes núcleo.
[004] Especificações para o Sistema de Pacote Evoluído (EPS) foram concluídas dentro do 3GPP e este trabalho continua nas próximas releases de 3GPP, tais como redes 4G e 5G, tais como Novo Rádio (NR). O EPS compreende a Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal Evoluído (E-UTRAN), também conhecida como a rede de acesso de rádio de evolução de longo prazo (LTE), e o núcleo de pacote evoluído (EPC), também conhecido como rede núcleo de evolução da arquitetura de sistema (SAE). E-UTRAN/LTE é uma tecnologia de acesso de rádio 3GPP, em que os nós de rede de rádio são conectados diretamente à rede núcleo do EPC. Como tal, a Rede Acesso de Rádio (RAN) de um EPS tem uma arquitetura essencialmente plana, compreendendo nós de rede de rádio conectados diretamente a uma ou mais redes núcleo.
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3/M [005] Com as tecnologias 5G emergentes, tal como o novo rádio (NR), o uso de muitos elementos de antena de transmissão e recepção é de grande interesse, pois possibilita o uso de formação de feixe (beamforming), tal como a formação de feixe no lado da transmissão e no lado da recepção. A formação de feixe no lado da transmissão significa que o transmissor pode amplificar os sinais transmitidos em uma direção ou direções selecionadas, enquanto suprime os sinais transmitidos em outras direções. Similarmente, no lado da recepção, um receptor pode amplificar sinais de uma direção ou direções selecionadas, enquanto suprime sinais indesejados de outras direções.
[006] A formação de feixe permite que o sinal seja mais forte para uma conexão individual. No lado da transmissão, isso pode ser alcançado por uma concentração da potência transmitida na(s) direção(ões) desejada(s) e, no lado da recepção, isso pode ser alcançado por uma maior sensibilidade do receptor na(s) direção(ões) desejada(s). Essa formação de feixe aumenta a vazão e a cobertura da conexão. Ele também permite reduzir a interferência de sinais indesejados, dessa forma permitindo várias transmissões simultâneas através de múltiplas conexões individuais usando os mesmos recursos na grade de tempofrequência, chamada Múltipla Entrada Múltipla Saída (MIMO) de multiusuários.
[007] Os sinais de referência escalonados, chamados sinais de referência de informações de estado de canal (CSI-RS), são transmitidos quando necessário para uma conexão particular. Informação de estado de canal (CSI) compreende indicador de qualidade de canal (CQI), indicador de matriz de pré-codificação (PMI) e indicador de classificação (RI). O CQI é reportado por um dispositivo sem fio ao nó de rede de rádio. O dispositivo sem fio indica esquema de modulação e esquema de codificação para o nó de rede de rádio. Para prever a condição do canal de enlace descendente, o feedback de CQI pelo dispositivo sem fio pode ser usado como uma entrada. O relatório de CQI pode ser baseado no PMI e no
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RI. 0 PMI é indicado pelo dispositivo sem fio para o nó de rede de rádio, cuja matriz de pré-codificação pode ser usada para transmissão de enlace descendente que é determinada pelo RI. O dispositivo sem fio indica ainda o RI para o nó de rede de rádio, isto é, o número de camadas que devem ser usadas para transmissão de enlace descendente para o dispositivo sem fio. A decisão sobre quando e como transmitir o CSI-RS é tomada pelo nó de rede de rádio e a decisão é sinalizada para os dispositivos sem fio envolvidos usando a chamada concessão de medição. Quando o dispositivo sem fio recebe uma concessão de medição, ele mede em um CSI-RS correspondente. O nó de rede de rádio pode optar por transmitir os CSI-RSs a um dispositivo sem fio usando somente feixe(s) que é (são) conhecido(s) por ser(em) forte(s) para esse dispositivo sem fio, para permitir que o dispositivo sem fio relate informações mais detalhadas sobre esses feixes. Alternativamente, o nó de rede de rádio pode optar por transmitir os CSI-RSs também usando feixe(s) que não é (são) conhecido(s) por ser(em) forte(s) para esse dispositivo sem fio, por exemplo, para permitir a detecção rápida de novo(s) feixe(s) no caso do dispositivo sem fio estar se movendo.
[008] Os nós de rede de rádio de uma rede NR transmitem também outros sinais de referência. Por exemplo, os nós de rede de rádio podem transmitir os chamados sinais de referência de demodulação (DMRS) ao transmitir informação de controle ou dados para um dispositivo sem fio. Tais transmissões são feitas tipicamente usando feixe(s) que é (são) conhecido(s) por ser(em) forte(s) para aquele dispositivo sem fio.
[009] No LTE, o principal objetivo de CSI-RS é obter feedback de estado de canal para até oito portas de antena de transmissão para auxiliar o nó de rede de rádio em suas operações de pré-codificação. A Liberação 10 suporta a transmissão de CSI-RS para 1, 2, 4 e 8 portas de antena de transmissão. Os CSIRSs também permitem que o dispositivo sem fio estime o CSI para múltiplas
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5/49 células, em vez de apenas sua célula servidora, para suportar futuros esquemas de transmissão cooperativa multicelular. É para se observar que a finalidade das medições de CSI-RS no LTE não é suportar a mobilidade através das células.
[0010] A alocação de recurso de CSI-RS para um subquadro dado é mostrada na figura 1. Códigos de Multiplexação por Divisão de Código (CDM) de comprimento dois são usados, de modo que CSI-RSs em duas portas de antena compartilham dois elementos de recurso (RE) em uma dada subportadora. Os elementos de recurso usados no caso de duas portas de antena de CSI-RS são um subconjunto daqueles usados para quatro e oito portas de antena; isso ajuda a simplificar a implementação. O número total de portas de antena suportadas pode ser de quarenta, o que pode ser usado para dar um fator de reuso de frequência de cinco entre células com oito portas de antena por célula ou um fator de vinte no caso de duas portas de antena.
[0011] A configuração de CSI-RS é específica de dispositivo sem fio, isto é, provida via sinalização de Controle de Recurso de Rádio (RRC), vide a figura 2. Quando configurados, CSI-RSs estão presentes apenas em alguns subquadros após um determinado ciclo de funcionamento (duty cycle) e deslocamento de subquadro. O ciclo de funcionamento e o deslocamento dos subquadros contendo CSI-RSs e o padrão de CSI-RS usado nesses subquadros são providos a um dispositivo sem fio da liberação 10 por meio de sinalização de RRC. O ciclo de funcionamento e o deslocamento do subquadro são codificados em conjunto, enquanto o padrão de CSI-RS é configurado independentemente desses dois parâmetros.
[0012] Em resumo, a configuração de CSI-RS compreende o seguinte (pelo menos até Rel-10):
- O número de CSI-RS: por exemplo, 1, 2, 4 ou 8;
- A periodicidade de CSI-RS: por exemplo, 5ms, 10ms, 20ms, 40ms ou 80ms;
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- 0 deslocamento de subquadro de CSI-RS dentro do período de CSI-RS;
- A configuração exata do CSR-RS dentro de um par de blocos de recursos que é exatamente o que os elementos de recursos dos 40 REs possíveis são usados para até oito CSI-RS em um par de blocos de recursos.
[0013] No contexto de MIMO cooperativo, pode ser possível melhorar o desempenho da estimativa de canal e, especialmente, a estimativa de interferência, coordenando as transmissões de CSI-RS através de múltiplas áreas de serviço. Na liberação 10, portanto, é possível silenciar um conjunto de REs em transmissões de dados de uma área de serviço. As localizações destas REs, conhecidas como padrão silencioso, podem ser escolhidas para evitar colidir com as transmissões de CSI-RS de outras áreas de serviço e, consequentemente, melhorar a qualidade da medição intercelular, isto é, medições de diferentes células. Observe que, no caso multicelular, pode haver algum nível de coordenação para que a alocação de recursos de CSI-RS tente evitar a interferência nos pontos de transmissão e recepção (TRP) e/ou áreas de serviço, como mostrado na figura 3 onde a configuração de CSI-RS 0 difere da configuração de CSI-RS 1 que também difere da configuração de CSI-RS 2. Outro aspecto importante diz respeito ao modo como o receptor do dispositivo sem fio manuseia o CSI-RS. Em LTE, a sincronização de tempo e frequência (T/F) é obtida a partir do sinal de sincronização primário (PSS), sinal de sincronização secundário (SSS) e/ou sinal de referência específico da célula (CRS) e uma transformada rápida de Fourier (FFT) é aplicada para os símbolos de CSI-RS relevantes e remove a identidade de célula própria incorporada (ID) ou ID de célula virtual configurada por RRC, que são 504 possibilidades.
[0014] O trabalho na especificação MIMO - de dimensão total (FD) da Rel13 em LTE primário inclui o suporte para formação de feixe em LTE. O dispositivo sem fio pode ser configurado com um conjunto de processos de CSI-RS que
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7/49 podem estar associados no lado da rede a diferentes feixes de Enlace descendente (DL), que podem ser diferentes para os diferentes subquadros. Com o CSI-RS formado por feixe, o dispositivo sem fio deve medir o CSI nos recursos de CSI-RS que são formados por feixe em direções diferentes, vide a figura 4.
[0015] A especificação Rel-13 FD-MIMO no LTE suporta um relatório de CSIRS aprimorado chamado Classe B para CSI-RS formado por feixe. Neste caso um dispositivo sem fio RRC CONNECTED de LTE pode ser configurado com K feixes, onde por exemplo, 8 > K > 1, e onde este pode ser 1, 2, 4 ou 8 números de porta para cada feixe. Para propósitos de feedback, como PMI, RI e CQI, há um indicador de recurso de CSI-RS (CRI) por CSI-RS. O dispositivo sem fio relata CRI para indicar que o feixe preferido onde o CRI é banda larga, RI, CQI e/ou PMI é baseado no livro de código legado, isto é, Rel-12 e o período de relatório CRI é um múltiplo inteiro do RI. Para aprimoramentos Rel-14 em DimensãoTotal (eFD) -MIMO, os seguintes estão sendo considerados como aprimoramentos em potencial, tal como a extensão do número de porta da antena de CSI-RS até 32, isto é, portas de CSI-RS {20, 24, 28, 32} e a introdução de CSI-RS aperiódico, vide a figura 5.
[0016] De acordo com a TS 36.331 v.13.0.0, a configuração de CSI-RS (codificada no CSI-RS-Config IE) pode ser transmitida tanto no RRCConnectionSetup, RRCConnectionResume ou na RRCConnection Reconfiguration, com ou sem mobility Control Information (ou seja, no comando de handover). Vide a figura 6, em que a configuração de CSI-RS (sublinhada) é transmitida no RRCConnectionSetup.
[0017] O CSI-RS pode ser o sinal de referência primário (RS) para o gerenciamento de feixes. Comparado ao CSI-RS formado por feixe em LTE, talvez o principal caso de uso adicional seja a varredura analógica de feixe,
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8/49 possivelmente também usada para rastreamento T/F fino. Assim, mais flexibilidade para o CSI-RS de NR em NR também é vislumbrada como:
- Possivelmente transmitido em 1, 2 ou 4 símbolos;
- Largura de banda configurável, ou seja, nem sempre sistema completo como em LTE;
- O símbolo de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) pode conter somente o CSI-RS;
-Transmissões aperiódicas, semipersistentes e periódicas;
[0018] Nota: A maior parte do uso de CSI-RS em LTE e, até agora, mencionado no NR está relacionada à medição para suportar o gerenciamento de feixe. Além disso, o CSI-RS pode ser usado para medições de gerenciamento de recurso de rádio (RRM) para suportar mobilidade intercelular, ou seja, movimento entre diferentes células, embora detalhes não tenham sido definidos.
[0019] A seguir, é descrita a mobilidade em LTE e, em particular, a preparação de handover entre nós de rede de rádio, denotada como eNóBs(eNB).
[0020] Em LTE, o handover de um dispositivo sem fio no estado RRC CONNECTED é um Handover (HO) controlado por rede assistida de dispositivo sem fio, com sinalização de preparação de HO no E-UTRAN:
- Parte do comando de HO vem do eNB alvo e é encaminhado de forma transparente para o dispositivo sem fio pelo eNB fonte, vide ações 6 e 7;
- Para preparar o HO, o eNB fonte passa todas as informações necessárias para o eNB alvo (por exemplo, atributos E-Transportador de Acesso de Rádio (RAB) e contexto de RRC) vide ação 8;
- Ambos o eNB fonte e o dispositivo sem fio mantêm algum contexto, por exemplo, identificador temporário de rede célula - rádio (C-RNTI), para permitir
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- 0 dispositivo sem fio acessa à célula alvo através do canal de acesso aleatório (RACH) seguindo um procedimento sem contenção usando um preâmbulo RACH dedicado ou seguindo um procedimento baseado em contenção se os preâmbulos RACH dedicados não estiverem disponíveis; o dispositivo sem fio usa o preâmbulo dedicado até que o procedimento de handover seja concluído (com êxito ou sem sucesso), vide a ação 9;
- Se o procedimento RACH para a célula alvo não for bem-sucedido dentro de um certo tempo, o dispositivo sem fio inicia a recuperação de falha de enlace de rádio usando uma célula adequada;
- Nenhum contexto de compactação de cabeçalho robusto (ROHC) é transferido no handover;
- O contexto ROHC pode ser mantido no handover dentro do mesmo eNB.
[0021] Afase de preparação e execução do procedimento de HO é realizada sem envolvimento de CN (EPC no caso de LTE), isto é, as mensagens de preparação são trocadas diretamente entre os eNBs. A liberação dos recursos no lado de origem durante a fase de conclusão de HO é acionada pelo eNB. A figura 7 descreve o cenário básico de handover onde nem a entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) nem o gateway de serviço mudam:
[0022] A preparação de handover em LTE é descrita mais detalhadamente, ou seja, ações 3, 4, 5 e 6 na figura 7. A preparação de Handover é iniciada pelo eNó B de serviço que toma a decisão de um handover, possivelmente baseada em RELATÓRIO DE MEDIÇÃO e informação RRM para transferir o dispositivo sem fio. Então, as seguintes etapas ocorrem:
- Ação 4: O eNB fonte emite uma mensagem de SOLICITAÇÃO DE HANDOVER para o eNB alvo passando informações necessárias para preparar o HO no lado alvo (referência de contexto de sinalização X2 de dispositivo sem fio
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10/49 no eNB fonte, referência de contexto de sinalização SI EPC de dispositivo sem fio, ID de célula alvo, KeNB, contexto de RRC incluindo o C-RNTI do dispositivo sem fio no eNB fonte, configuração do estrato de acesso (AS), contexto aprimorado de transportador de acesso de rádio (E-RAB) e ID de camada física da célula de origem + controle de acesso ao meio (MAC) curto-l para possível recuperação de falha de enlace de rádio (RLF). As referências de sinalização X2 do dispositivo sem fio e/ou de sinalização SI do dispositivo sem fio permitem que o eNB alvo se dirija ao eNB fonte e ao EPC. O contexto E-RAB inclui a camada de rede de rádio necessária (RNL) e as informações de endereçamento da camada de rede de transporte (TNL) e os perfis de qualidade de serviço (QoS) dos E-RABs.
- Ação 5: O controle de admissão pode ser realizado pelo eNB alvo, dependendo das informações de QoS do E-RAB recebidas, para aumentar a probabilidade de um HO bem-sucedido, se os recursos puderem ser concedidos pelo eNB alvo. O eNB alvo configura os recursos necessários de acordo com as informações de QoS de E-RAB recebidas e reserva um C-RNTI e, opcionalmente, um preâmbulo RACH. A configuração AS a ser usada na célula alvo pode ser especificada independentemente (isto é, um estabelecimento) ou como um delta em comparação com a configuração AS usada na célula de origem (isto é, uma reconfiguração).
- Ação 6: O eNB alvo prepara o HO com a Camada 1 (Ll) e/ou Camada 2 (L2) e envia a CONFIRMAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE HANDOVER (ACK) para o eNB fonte. A mensagem de CONFIRMAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE HANDOVER inclui um contêiner transparente a ser enviado para o dispositivo sem fio como uma mensagem de RRC para realizar o handover. O contêiner inclui novos C-RNTI, identificadores do algoritmo de segurança de eNB alvo, para os algoritmos de segurança selecionados e pode incluir um preâmbulo de RACH dedicado e,
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11/49 possivelmente, alguns outros parâmetros, isto é, parâmetros de acesso, Blocos de Informação de Sistema (SIB), etc. A mensagem de CONFIRMAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE HANDOVER também pode incluir informações RNL e/ou TNL para os túneis de encaminhamento, se necessário.
[0023] OBSERVAÇÃO: Assim que o eNB fonte receber a CONFIRMAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE HANDOVER, ou assim que a transmissão do comando de handover for iniciada no enlace descendente, o encaminhamento de dados poderá ser iniciado.
[0024] A preparação de handover em NR é principalmente um problema de RAN3 na padronização e trabalho relacionado à mobilidade intra-NR não ter sido iniciado. Por outro lado, no RAN2 TR, uma sinalização inter-nó semelhante à do LTE foi assumida como linha de base. Portanto, espera-se que uma sinalização Xn semelhante seja trocada entre nós de rede de rádio, denotada como gNóBs em NR, isto é, uma Solicitação de Handover de servidor para alvo, seguida por uma Confirmação de Solicitação de Handover quando o controle de admissão ocorrer no destino.
[0025] No entanto, apesar das semelhanças com LTE em termos de sinalização inter-nós, o NR deve ser projetado como um sistema para suportar uma ampla faixa de frequências, incluindo bandas de alta frequência onde a formação de feixe deve ser usada para melhorar a cobertura e/ou pelo menos para aumentar a relação Sinal Interferência mais Ruído (SINR) do canal de dados de modo que o dispositivo sem fio transmite/recebe com taxas de dados muito altas. No entanto, pode levar algum tempo para que um dispositivo sem fio acesse um feixe de destino durante uma execução de handover, o que pode reduzir ou limitar o desempenho da rede de comunicação sem fio.
SUMÁRIO [0026] Um objetivo das modalidades no presente documento é prover um
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12/49 mecanismo que melhore o desempenho da rede de comunicação sem fio ao usar a formação de feixe em uma rede de comunicação sem fio.
[0027] De acordo com um aspecto, o objetivo é alcançado provendo um método realizado por um primeiro nó de rede de rádio para manusear a comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio. O primeiro nó de rede de rádio serve o dispositivo sem fio e a rede de comunicação sem fio compreende ainda um segundo nó de rede de rádio. O primeiro nó de rede de rádio determina que o dispositivo sem fio é um dispositivo que usa uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio. O primeiro nó de rede de rádio transmite uma mensagem, quando determinado que o dispositivo sem fio está usando a configuração de feixe, para o segundo nó de rede de rádio, com uma indicação. A indicação solicita que o dispositivo sem fio ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio, por exemplo, um handover, e também solicita o uso de uma configuração de feixe, por exemplo, solicita uma determinada qualidade de serviço (QoS) ou um desempenho de um serviço ou um feixe estreito, no segundo nó de rede de rádio.
[0028] De acordo com outro aspecto, o objetivo é alcançado provendo um método realizado por um segundo nó de rede de rádio para manusear a comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio, em que a rede de comunicação sem fio compreende um primeiro nó de rede de rádio servindo o dispositivo sem fio. O segundo nó de rede de rádio recebe do primeiro nó de rede de rádio, uma mensagem com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio acesse ao segundo nó de rede de rádio e também solicita o uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio.
[0029] As modalidades no presente documento abordam uma questão de coordenação, concentrando-se na sinalização de nó de rede inter-rádio, isto é, sinalização entre os diferentes nós de rede de rádio, por exemplo, através de
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13/49 uma interface Xn, por exemplo, interface do tipo X2. Em algumas modalidades, são descritos aprimoramentos para o que será semelhante a um Xn: Solicitação de Handover e o Xn: Confirmação de Solicitação de Handover, especialmente no caso de a configuração de CSI-RS ser usada para otimizações de execução de handover em, por exemplo, NR.
[0030] De acordo com ainda outro aspecto, o objetivo é alcançado provendo um primeiro nó de rede de rádio para manusear a comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio. O primeiro nó de rede de rádio é configurado para servir o dispositivo sem fio, e em que a rede de comunicação sem fio compreende ainda um segundo nó de rede de rádio. O primeiro nó de rede de rádio é configurado para determinar se o dispositivo sem fio é um dispositivo que usa uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio. Quando determinado que o dispositivo sem fio está usando a configuração de feixe, o primeiro nó de rede de rádio é configurado para transmitir uma mensagem ao segundo nó de rede de rádio, com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio e também solicita uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio.
[0031] De acordo com ainda outro aspecto, o objetivo é alcançado provendo um segundo nó de rede de rádio para manusear a comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio. A rede de comunicação sem fio compreende um primeiro nó de rede de rádio que serve o dispositivo sem fio. O segundo nó de rede de rádio é configurado para receber do primeiro nó de rede de rádio, uma mensagem com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio e também solicita o uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio.
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14/49 [0032] É também aqui provido um programa de computador compreendendo instruções, que, quando executadas em pelo menos um processador, faz com que o pelo menos um processador execute os métodos aqui, como realizado pelo primeiro nó de rede de rádio ou o segundo nó de rede de rádio. Além disso, é aqui provido um meio de armazenamento legível por computador, tendo nele armazenado um programa de computador que compreende instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, faz com que o pelo menos um processador execute os métodos aqui, como realizados pelo primeiro nó de rede de rádio ou o segundo nó de rede de rádio.
[0033] As modalidades no presente documento proveem uma coordenação de transmissões de feixe, em que um nó de rede de rádio servidor, tal como o primeiro nó de rede de rádio, informa o nó de rede de rádio alvo, tal como o segundo nó de rede de rádio que o dispositivo sem fio necessita de uma configuração de feixe ou um feixe, por exemplo, um feixe provendo uma determinada QoS, após o acesso ao segundo nó de rede de rádio. O segundo nó de rede de rádio pode então usar esta mensagem para, por exemplo, acionar as transmissões em feixes ou semelhantes. Isso irá melhorar o desempenho da rede de comunicação sem fio ao usar a formação de feixe.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0034] As modalidades agora serão descritas com mais detalhes em relação aos desenhos anexos, nos quais:
[0035] A figura 1 mostra a alocação de recursos de CSI-RS para um determinado subquadro e bloco de recurso;
[0036] Afigura 2 mostra a estimativa de canal de transmissões de CSI-RS;
[0037] A figura 3 mostra a alocação de recursos de CSI-RS através de múltiplas células coordenadas;
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15/49 [0038] A figura 4 mostra o suporte de CSI-RS para a seleção de feixe em LTE;
[0039] A figura 5 mostra CSI-RS formado por feixe em LTE;
[0040] A figura 6 mostra um elemento de informação de configuração de CSI-RS;
[0041] A figura 7 mostra um processo de handover em LTE;
[0042] Afigura 8 mostra uma vista geral esquemática que representa uma rede de comunicação sem fio de acordo com as modalidades no presente documento;
[0043] A figura 9a é um esquema de sinalização representando uma maneira de prover mapeamento entre RSs adicionais e configuração de RACH para um dispositivo sem fio;
[0044] A figura 9b é um fluxograma esquemático que representa um método realizado por um primeiro nó de rede de rádio de acordo com as modalidades no presente documento;
[0045] A figura 9c é um fluxograma esquemático que representa um método realizado por um segundo nó de rede de rádio de acordo com as modalidades no presente documento;
[0046] Afigura 10 é um fluxograma esquemático combinado e esquema de sinalização de acordo com as modalidades no presente documento apresentadas;
[0047] Afigura 11 é um diagrama em blocos representando um primeiro nó de rede de rádio de acordo com as modalidades no presente documento; e [0048] Afigura 12 é um diagrama em blocos representando um segundo nó de rede de rádio de acordo com as modalidades no presente documento.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0049] As modalidades no presente documento se referem a redes de comunicação sem fio em geral. A figura 8 é uma vista geral esquemática
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16/49 representando uma rede de comunicação sem fio 1. A rede de comunicação sem fio 1 compreende uma ou mais RAN e uma ou mais CNs. A rede de comunicação sem fio 1 pode usar uma ou várias tecnologias diferentes, como Novo rádio (NR), Wi-Fi, LTE, LTE avançado, quinta geração (5G), acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA), Sistema global para Comunicações Móveis/Taxa de Dados Melhorada para Evolução GSM (GSM/EDGE), Interoperabilidade Mundial para Acesso a Micro-ondas (WiMax), ou Banda larga ultra móvel (UMB), apenas para mencionar algumas implementações possíveis. As modalidades no presente documento se referem a tendências tecnológicas recentes que são de particular interesse em um contexto de 5G. No entanto, as modalidades também são aplicáveis no desenvolvimento adicional dos sistemas de comunicação sem fio existentes, tais como, por exemplo, WCDMA e LTE.
[0050] Na rede de comunicação sem fio 1, dispositivos sem fio, por exemplo, um dispositivo sem fio 10, tal como uma estação móvel, um ponto de não acesso (não AP) STA, um STA, um equipamento de usuário e/ou um terminal sem fio, se comunicam através de uma ou mais Redes de Acesso (AN), por exemplo, RAN, a uma ou mais redes núcleo (CN). Deve ser entendido pelos versados na técnica, que dispositivo sem fio é um termo não limitativo que significa qualquer terminal, terminal de comunicação sem fio, equipamento de usuário, dispositivo de comunicação do tipo-máquina (MTC), terminal de dispositivo a dispositivo (D2D), ou nó, por exemplo, smartphone, laptop, telefone móvel, sensor, relé, tablets móveis ou até mesmo uma pequena estação base capaz de se comunicar usando radiocomunicação com um nó de rede dentro de uma área atendida pelo nó de rede.
[0051] A rede de comunicação sem fio 1 compreende um primeiro nó de rede de rádio 12, também referido apenas como nó de rede de rádio, provendo cobertura de rádio sobre uma área geográfica, uma primeira área de serviço 11
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17/49 ou um primeiro feixe ou grupo de feixes de uma primeira tecnologia de acesso de rádio (RAT), tal como NR, LTE, Wi-Fi, WiMAX ou similar. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode ser um ponto de transmissão e recepção, por exemplo, um nó de rede de rádio, tal como um ponto de acesso de rede de área local sem fio (WLAN) (AP STA), um nó de acesso, um controlador de acesso, uma estação base, por exemplo, uma estação rádio base, tal como um Nó B, um Nó B evoluído (eNB, eNó B), gNóB, uma estação base transceptora, uma unidade remota de rádio, uma Estação Base de Ponto de Acesso, um roteador de estação base, um arranjo de transmissão de uma estação rádio base, um ponto de acesso independente ou qualquer outra unidade ou nó de rede capaz de se comunicar com um dispositivo sem fio dentro da área de serviço servida pelo primeiro nó de rede de rádio 12, dependendo, por exemplo, na primeira tecnologia de acesso de rádio e terminologia usada. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode ser referido como um nó de rede de serviço em que a primeira área de serviço pode ser referida como um feixe fonte e o nó de rede de serviço serve e se comunica com o dispositivo sem fio 10 na forma de transmissões DL ao dispositivo sem fio 10 e transmissões UL a partir do dispositivo sem fio 10.
[0052] Um segundo nó de rede de rádio 13 pode ainda prover cobertura de rádio através de uma segunda área de serviço 14 ou um segundo feixe ou grupo de feixes de uma segunda tecnologia de acesso de rádio (RAT), tal como NR, LTE, Wi-Fi, WiMAX ou semelhante. A primeira RAT e a segunda RAT podem ser as mesmas ou RATs diferentes. O segundo nó de rede de rádio 13 pode ser um ponto de transmissão e recepção, por exemplo, um nó de rede de rádio, tal como um ponto de acesso de rede de área local sem fio (WLAN) ou uma estação de ponto de acesso (AP STA), um nó de acesso, um controlador de acesso, uma estação base, por exemplo, uma estação rádio base, tal como um NóB, um NóB evoluído (eNB, eNó B), gNóB, uma estação base transceptora, uma unidade
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18/49 remota de rádio, uma Estação Base de Ponto de Acesso, um roteador de estação base, um arranjo de transmissão de uma estação rádio base, um ponto de acesso independente ou qualquer outra unidade de rede ou nó capaz de se comunicar com um dispositivo sem fio dentro da área servida pelo segundo nó de rede de rádio 13, dependendo, por exemplo, da segunda tecnologia de acesso de rádio e terminologia usada. O segundo nó de rede de rádio 13 pode ser referido como um nó de rede vizinho, em que a segunda área de serviço 14 pode ser referida como um feixe vizinho ou feixe alvo.
[0053] Deve-se notar que uma área de serviço pode ser denotada como uma célula, um feixe, um feixe de medição de mobilidade, um grupo de feixes ou similar para definir uma área de cobertura de rádio. Os nós de rede de rádio transmitem os RSs sobre a respectiva área de serviço. Assim, o primeiro e segundo nós de rede de rádio podem transmitir CSI-RSs ou sinais de referência de feixe (BRS), repetidamente, no tempo, em um grande número de direções diferentes usando tantos feixes de Tx considerados necessários para cobrir uma área operacional do respectivo nó de rede de rádio. Assim, o primeiro nó de rede de rádio 12 provê cobertura de rádio sobre a primeira área de serviço, usando um primeiro sinal de referência, por exemplo, primeiro CSI-RS, para a primeira área de serviço 11 ou primeiro feixe na rede de comunicação sem fio 1. O segundo nó de rede de rádio 13 provê cobertura de rádio sobre a segunda área de serviço 14 usando um segundo sinal de referência, por exemplo,, segundo CSI-RS, para a segunda área de serviço 14 ou segundo feixe na rede de comunicação sem fio.
[0054] Para um caso em que a área de serviço e a área de serviço de destino possam pertencer a um mesmo nó de rede de rádio, foi proposta uma solução baseada no comando de handover da área de serviço para o dispositivo sem fio contendo configurações CSI-RS transmitidas pela área de serviço de destino
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19/49 mapeada aos recursos RACH da área de serviço de destino a ser usada pelo dispositivo sem fio durante a execução de handover, mais precisamente quando o dispositivo sem fio está sendo sincronizado com a área de serviço de destino e iniciando o procedimento de acesso aleatório. Durante a execução de handover, o dispositivo sem fio seleciona um ou um conjunto de CSI-RS (e consequentemente um feixe de DL) por exemplo, o(s) mais forte(s) e, usar os recursos RACH associados ao CSI-RS selecionado e iniciar um acesso aleatório. Com base na detecção do preâmbulo, a célula alvo sabe qual é o feixe de DL mais forte para transmitir a Resposta de Acesso Aleatório (RAR) e continuar a conexão, incluindo a transmissão de dados do Plano de Usuário (UP) usando o Canal Físico Compartilhado de Enlace descendente (PDSCH), conforme mostrado na figura 9a.
[0055] Ação 901. Um nó de rede de rádio que provê uma célula servidora configura ou transmite parâmetros de configuração relacionados com o mapeamento de um ou mais sinais de referência para configurações RACH. Por exemplo, o nó de rede de rádio da célula servidora pode transmitir, para o dispositivo sem fio, RRCConnectionReconfiguration com mobilityControlInfo contendo o mapeamento de CSI-RS alvo para a configuração de RACH dedicada.
[0056] Ação 902. O nó de rede de rádio de uma célula alvo pode então transmitir ou realizar um número (N) de transmissões dos feixes estreitos, por exemplo, transmissões de CSI-RS de diferentes feixes.
[0057] Ação 903. O dispositivo sem fio pode então selecionar pelo menos um CSI-RS (por exemplo, o feixe de CSI-RS n *) e pesquisar a configuração de RACH dedicada de acordo com o mapeamento.
[0058] Ação 904. O dispositivo sem fio pode transmitir então transmitir um preâmbulo de Acesso Aleatório de acordo com a configuração de RACH de CSIRS selecionado.
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20/49 [0059] Ação 905. O nó de rede de rádio da célula alvo pode então iniciar uma transmissão de feixe com base no preâmbulo de RA recebido. Por exemplo, com base na recepção do preâmbulo, o nó de rede de rádio sabe o melhor feixe estreito de DL para transmitir o RAR, por exemplo, feixe n*.
[0060] Ação 906. O nó de rede de rádio da célula alvo pode, assim, transmitir o RAR no feixe n* para o dispositivo sem fio.
[0061] Ação 907. O dispositivo sem fio pode então transmitir uma RRCConnectionReconfiguration completa para o nó de rede de rádio da célula alvo, tal como um de destino gNóB.
[0062] Ação 908. O nó de rede de rádio da célula alvo pode, então, imediatamente após o handover, usar um feixe estreito/de alto ganho.
[0063] Ação 909. O nó de rede de rádio da célula alvo pode, portanto, realizar transmissões UP no feixe de DL otimizado n* para o dispositivo sem fio.
[0064] No caso em que as células não pertencem ao mesmo nó de rede de rádio, coordenação adicional além da sinalização X2 existente na solicitação de Handover e Conf de Solicitação de Handover pode ser necessária e a solução atual no LTE não suporta isso.
[0065] O procedimento de preparação de handover atual sobre X2 em LTE não permite o mapeamento entre a configuração CSI-RS transmitida pelo segundo nó de rede de rádio 13 e os recursos RACH (tempo, frequência e preâmbulo) RS para permitir que um dispositivo sem fio execute um handover e ao mesmo tempo, realize o refinamento de feixe/seleção de feixe na área de serviço de destino.
[0066] De acordo com as modalidades no presente documento, o problema pode ser resolvido por um método entre duas funções de rede de acesso de rádio (ou nós lógicos) tais como o primeiro nó de rede de rádio 12 e um nó de rede de rádio de destino tal como o segundo nó de rede de rádio 13. O primeiro
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21/49 nó de rede de rádio 12 que serve o dispositivo sem fio 10 provê o segundo nó de rede de rádio 13 com informação que implica que um dispositivo sem fio candidato, tal como o dispositivo sem fio 10 (ou um conjunto de dispositivos sem fio) a ser, por exemplo, transferido (handed over) requer o uso de uma configuração de feixe, tal como um canal de alta taxa de dados com alto ganho de formação de feixe de PDSCH na segunda área de serviço para mobilidade contínua. Esta informação pode ser transmitida em Xn: mensagem de solicitação de handover.
[0067] Durante o controle de admissão, o segundo nó de rede de rádio 13 pode aceitar o dispositivo sem fio 10 e responder com uma configuração de feixe, tal como uma configuração de sinais de referência formados por feixe de alto ganho (RS), tal como CSI-RS, que seria válida (isto é, transmissão destes deve ser esperada) pelo menos até o momento em que o dispositivo sem fio 10 realiza a execução de handover e, um mapeamento entre o RACH no segundo nó de rede de rádio 13 (isto é, tempo, frequência e sequência de preâmbulo) e as diferentes RS por exemplo CSI-RS (tempo, frequência e sequência). As modalidades no presente documento apresentadas proveem uma coordenação para a mobilidade intercelular combinada com o refinamento/seleção de feixe para mobilidade contínua, mesmo em um caso inter-nó. A mobilidade intercelular significa movimento entre diferentes células e inter-nós entre diferentes nós de rede de rádio.
[0068] Mesmo em cenários onde as células alvo e servidoras de diferentes nós de rede de rádio, a rede pode implementar a transmissão de Conjuntos de rajada SS em feixes amplos e, somente quando necessário, permitir que um dispositivo sem fio, realizando um handover, acesse rapidamente um feixe estreito em uma célula alvo, em que o feixe estreito é um feixe que provê uma QoS solicitada ou um desempenho solicitado de um serviço. Isso permite uma
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22/49 mobilidade contínua para serviços de alta taxa de dados e, ao mesmo tempo, não impõe à rede implementar uma solução com alto cabeçalho (ou mesmo alta latência, para um cabeçalho fixo. Um feixe estreito pode ser definido como um RS que é formado por feixe em um feixe estreito, e um feixe amplo pode ser definido um RS que é formado por feixe em um feixe amplo. O feixe é um sinal de referência que é formado por feixe, isto é, transmitido em uma determinada direção.
[0069] Deve-se notar que, em um cenário geral, o termo nó de rede de rádio pode ser substituído por ponto de transmissão e recepção. Pode-se fazer uma distinção entre os pontos de recepção de transmissão (TRPs), tipicamente baseados em RSs ou diferentes sinais de sincronização e BRSs transmitidos. Vários TRPs podem ser conectados logicamente ao mesmo nó de rede de rádio, mas se estiverem geograficamente separados ou estiverem apontando em diferentes direções de propagação, os TRPs estarão sujeitos aos mesmos problemas que os diferentes nós de rede de rádio. Nas seções subsequentes, os termos nó de rede de rádio e TRP podem ser considerados intercambiáveis.
[0070] Deve-se notar ainda que uma rede de comunicação sem fio pode ser virtualmente dividida em várias fatias de Rede/RAN, cada fatia de Rede/RAN suporta um ou mais tipos de dispositivos sem fio e/ou um ou mais tipos de serviços, ou seja, cada fatia de rede suporta um conjunto diferente de funcionalidades. O fatiamento de rede introduz a possibilidade de que as fatias de rede/RAN sejam usadas para diferentes serviços e casos de uso, e esses serviços e casos de uso podem introduzir diferenças na funcionalidade suportada nas diferentes fatias de rede. Cada fatia de rede/RAN pode compreender um ou mais nós de rede ou elementos de nós de rede provendo os serviços/funcionalidades para a respectiva fatia de rede. Cada fatia de rede/RAN
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23/49 pode compreender um nó de rede, tal como um nó RAN e/ou um nó de rede núcleo.
[0071] As ações de método realizadas pelo primeiro nó de rede de rádio 12 para manusear a comunicação do dispositivo sem fio 10 na rede de comunicação sem fio 1 de acordo com algumas modalidades serão agora descritas com referência a um fluxograma representado na figura 9b. As ações não precisam ser tomadas na ordem indicada abaixo, mas podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. As ações realizadas em algumas modalidades são marcadas com caixas tracejadas. O primeiro nó de rede de rádio 12 serve o dispositivo sem fio 10 e a rede de comunicação sem fio 1 compreende ainda o segundo nó de rede de rádio 13.
[0072] Ação 911. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode receber uma medição a partir do dispositivo sem fio 10, em que a medição indica uma intensidade de sinal ou qualidade do segundo nó de rede de rádio 13 satisfazendo uma condição. A condição pode ser: a medição satisfaz a intensidade ou a qualidade do sinal para um handover; a intensidade ou a qualidade do sinal está acima de um limite etc.
[0073] Ação 912. O primeiro nó de rede de rádio 12 determina que o dispositivo sem fio 10 é um dispositivo que utiliza uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio 12. Por exemplo, o primeiro nó de rede de rádio 12 pode determinar que o dispositivo sem fio 10 está usando uma configuração de feixe analisando o Relatório de status de buffer (BSR), padrões de requisitos de taxa de dados anteriores, o perfil de QoS do dispositivo sem fio 10, o transportador utilizado atualmente, alguma política de dispositivo sem fio de alta confiabilidade e baixa latência para acessar altas taxas de dados ou uma combinação de qualquer uma dessas informações.
[0074] Ação 913. O primeiro nó de rede de rádio 12 transmite ainda uma
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24/49 mensagem quando se determina que o dispositivo sem fio 10 está usando a configuração de feixe, para o segundo nó de rede de rádio 13, com uma indicação solicitando que o dispositivo 10 sem fio ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio 13 e também solicita o uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio 13. A mensagem pode ser transmitida quando a condição na ação 911 for cumprida. A mensagem pode ser uma mensagem X2. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando o uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um PDSCH no segundo nó de rede de rádio 13 para mobilidade contínua. A indicação pode ser transmitida em sinalização X2 para o segundo nó de rede de rádio 13. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho de um serviço. Assim, o primeiro nó de rede de rádio 12 pode decidir, depois de determinar que o dispositivo sem fio 10 é um dispositivo usando uma configuração de feixe, transferir (to handover) o dispositivo sem fio para o segundo nó de rede de rádio 13, por exemplo, com base nas medições recebidas na ação 911. A mensagem pode ainda compreender a indicação da qualidade de feixe relatada pelo dispositivo sem fio 10 e associada ao segundo nó de rede de rádio 13.
[0075] Ação 914. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode receber ainda uma confirmação do segundo nó de rede de rádio 13, cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando o mapeamento de sinais de referência (RS) e configuração de canal de acesso aleatório (RACH) e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio 13.
[0076] Ação 915. O mapeamento da configuração de RSs e RACH e/ou a configuração de RS pode ser encaminhado para o dispositivo sem fio 12.
[0077] As ações do método realizadas pelo segundo nó de rede de rádio 13 para manusear a comunicação do dispositivo sem fio 10 na rede de comunicação
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25/49 sem fio 1 de acordo com algumas modalidades serão agora descritas com referência a um fluxograma representado na figura 9c. As ações não precisam ser tomadas na ordem indicada abaixo, mas podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. As ações realizadas em algumas modalidades são marcadas com caixas tracejadas. A rede de comunicação sem fio 1 compreende o primeiro nó de rede de rádio 12 servindo o dispositivo sem fio 10.
[0078] Ação 921. O segundo nó de rede de rádio 13 recebe do primeiro nó de rede de rádio 12, a mensagem com a indicação solicitando que o dispositivo sem fio 10 ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio 13 e também solicita o uso da configuração de feixe, tal como feixe estreito, no segundo nó de rede de rádio 13. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando o uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um PDSCH no segundo nó de rede de rádio 13 para mobilidade contínua. A indicação pode ser transmitida em sinalização X2 a partir do primeiro nó de rede de rádio 12. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe, tal como um feixe estreito, indicando uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho solicitado de um serviço. A mensagem pode ainda compreender a indicação de qualidade de feixe relatada pelo dispositivo sem fio 10 e associada ao segundo nó de rede de rádio 13.
[0079] Ação 922. O segundo nó de rede de rádio 13 pode determinar se deve admitir o dispositivo sem fio 10.
[0080] Ação 923. O segundo nó de rede de rádio 13 pode transmitir, quando determinado a admitir o dispositivo sem fio 10, a confirmação ao primeiro nó de rede de rádio 12, cuja confirmação compreende a indicação de configuração indicando o mapeamento da configuração RS e RACH e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio 13.
[0081] Ação 924. O segundo nó de rede de rádio 13 pode iniciar a
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26/49 transmissão de uma ou mais RSs da respectiva configuração de feixe. Assim, a recepção da mensagem pode desencadear o início das transmissões das RSs das configurações de feixe.
[0082] Ação 925. O segundo nó de rede de rádio 13 pode detectar um procedimento de acesso aleatório iniciado a partir do dispositivo sem fio 10 utilizando pelo menos parte de uma configuração de RACH, cuja configuração de RACH é mapeada para um RS de uma ou mais RS transmitidas.
[0083] Ação 926. O segundo nó de rede de rádio 13 pode então utilizar a configuração de feixe associada ao RS para realizar transmissões de dados de ou para o dispositivo sem fio.
[0084] O problema descrito anteriormente é resolvido por um método entre duas funções do nó de rede de rádio (ou nós lógicos), tais como um gNóB servidor e um gNóB alvo. Em modalidades no presente documento, o gNóB servidor, isto é, o primeiro nó de rede de rádio, provê o gNóB alvo, isto é, o segundo nó de rede de rádio, com informação implicando que um dispositivo sem fio candidato (ou conjunto de dispositivos sem fio) a ser transferido requeira o uso de um canal de alta taxa de dados com alto ganho de formação de feixe do Canal Físico Compartilhado de Enlace descendente (PDSCH) na célula alvo para mobilidade contínua. Isso pode ser transmitido em Xn: mensagem de solicitação de handover.
[0085] Durante o controle de admissão, o segundo nó de rede de rádio pode aceitar o dispositivo sem fio e responder com a configuração de sinais de referência (RS) formados por feixe de alto ganho, tal como CSI-RS, que podem ser válidos (ou seja, transmissão destes deve ser esperada) pelo menos até o tempo que o dispositivo sem fio realiza a execução de handover e/ou um mapeamento entre as configurações RACH no segundo nó de rede de rádio (isto é, tempo, frequência e sequência de preâmbulo) e o CSI-RS diferente (tempo,
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27/49 frequência e sequência).
[0086] Uma vez que esta configuração é transmitida, o segundo nó de rede de rádio pode iniciar a transmissão desses RSs formados por feixe se já não estiver transmitindo (para servir outros nós de rede de rádio vizinhos que possam solicitar o mesmo serviço) e acionar um temporizador a partir do qual ele aguarda até o preâmbulo ser transmitido.
[0087] Uma vez que o primeiro nó de rede de rádio recebe essa configuração, ele pode configurar o dispositivo sem fio para a execução de handover.
[0088] Se for detectado um preâmbulo, o segundo nó de rede de rádio conhece o melhor feixe de DL para enviar a RAR, e pode continuar a sinalização do plano de controle e a transmissão de dados UP através de um PDSCH formado por feixe de alto ganho.
[0089] Pode haver outras modalidades relacionadas com a forma como o RACH e o mapeamento de RS formado por feixe podem ser utilizados para grupos de dispositivos sem fio.
[0090] É aqui exemplificado um caso de preparação de handover, no entanto, a maior parte dos aspectos são semelhantes se as modalidades forem aplicadas à configuração de uma célula secundária, por exemplo, em conectividade dupla. Além disso, são também providos um primeiro e segundo nós de rede de rádio para realizar os métodos no presente documento.
[0091] Mesmo em cenários onde as células alvo e servidoras de diferentes nós de rede de rádio, a rede pode implementar a transmissão de Conjuntos de Rajada SS em feixes amplos e, somente quando necessário, permitir que um dispositivo sem fio realize um handover para acessar rapidamente um feixe estreito em uma célula alvo. Isso permite uma mobilidade contínua para serviços de alta taxa de dados e, ao mesmo tempo, não força a rede a implementar uma
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28/49 solução com alto cabeçalho (ou mesmo alta latência, para um cabeçalho fixo). Isso levará a um melhor desempenho da rede de comunicação sem fio.
[0092] Afigura 10 é um fluxograma esquemático combinado e esquema de sinalização representando algumas modalidades no presente documento. De acordo com as modalidades descritas neste documento, o primeiro nó de rede de rádio servidor 12 decide solicitar um handover para o dispositivo sem fio 10 (ou um conjunto de dispositivos sem fio) para uma área de serviço de destino candidata específica associada ao segundo nó de rede de rádio 13.
[0093] Ação 1001. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode detectar que o dispositivo sem fio 10 requer mobilidade contínua em termos de altas taxas de dados e consequentemente o uso de feixes (estreitos) na célula alvo assim que se desloca para lá. Essa detecção pode ser feita analisando Relatórios de Status de Buffer (BSR), padrões de requisitos de taxa de dados anteriores, o perfil de QoS do dispositivo sem fio, o transportador usado atualmente, alguma política de dispositivo sem fio para alta confiabilidade e baixa latência para acessar altas taxas de dados ou combinação de qualquer uma destas informações.
[0094] O primeiro nó de rede de rádio servidor 12 também pode ter medições de Gerenciamento de Rede de rádio (RRM) disponíveis (relatadas pelo dispositivo sem fio 10) associadas à área de serviço alvo e, em particular medições específicas de feixe associadas ao primeiro nó de rede de rádio alvo 12. Estas medições específicas de feixe podem ser distinguidas através da temporização que os feixes foram transmitidos e enviados conjuntamente com os valores de potência de recepção do sinal de referência de nível da célula (RSRP) e/ou valores de RSRP associados aos recursos de CSI-RS previamente configurados do destino que poderia ser mais mapeador para feixes de DL em um gNóB alvo, tal como o segundo nó de rede de rádio 13. Estes são exemplos das ações 911 a 912 na figura 9b.
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29/49 [0095] Ação 1002. Após essa detecção, o primeiro nó de rede de rádio servidor 12 prepara um Xn: Solicitação de Handover que é transmitida para o segundo nó de rede de rádio de destino 13, compreendendo parâmetros de QoS, sendo exemplos da indicação, para os potenciais dispositivos sem fio que chegam indicando a presença de portadores que requerem taxas de dados que só poderíam ser suportadas com um alto ganho de formação de feixe do PDSCH, isto é, o dispositivo sem fio 10 pode solicitar um acesso bastante rápido a um feixe (estreito) na célula alvo. Essa solicitação de handover também pode conter informações específicas de feixe associadas ao de destino, por exemplo, Valores RSRP de CSI-RS associados aos feixes de DL na célula alvo. Assim, a mensagem compreende a indicação solicitando acesso e uso e pode compreender a indicação da qualidade de feixe relatada pelo dispositivo sem fio 10 e associada ao segundo nó de rede de rádio 13.
[0096] Estes são exemplos da ação 913 na figura 9b.
[0097] Ação 1003. Após a recepção do Xn: Solicitação de Handover o segundo nó de rede de rádio 13 realiza o controle de admissão e pode decidir aceitar o(s) dispositivo(s) sem fio que chegam e prepara um Xn: confirmação de solicitação de Handover que pode conter a configuração de um conjunto de RSs também referido como sinais de referência adicionais e os recursos de tempo/frequência em que são transmitidos, possivelmente relativos aos sinais de sincronização, por exemplo, PSS/SSS/TSS, onde estes estão associados a feixes de DL transmitidos pela célula alvo. A indicação do domínio do tempo não só informa quando o RS adicional está chegando no tempo, mas também pode informar quanto tempo ele permanece, por exemplo, em termos de número de subquadros. A configuração também pode conter identificadores de RS. Em geral, os recursos de tempo/frequência/sequência devem permitir que o dispositivo sem fio 10 distinga os feixes transmitidos pelo segundo nó de rede
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30/49 de rádio 13 associado à área de serviço de destino. A configuração compreende um mapeamento entre estes RSs e os recursos RACH, dedicados ou comuns para o dispositivo sem fio 10 para acessar a área de serviço de destino. O segundo nó de rede de rádio de destino candidato 13 também pode rejeitar os portadores e/ou fluxo associados ao dispositivo sem fio de alta taxa de dados necessária 10 para o PDSCH formado por feixe de alto ganho, tal como quando o segundo nó de rede de rádio 13 não tem recursos disponíveis para transmitir CSI -RS para fins de execução de handover. Este é um exemplo da ação 922 na figura 9c.
[0098] Ação 1004. Assim, o segundo nó de rede de rádio 13 transmite o mapeamento das configurações adicionais de RSs e RACH para o primeiro nó de rede de rádio 12, em, por exemplo, uma confirmação de HO.
[0099] Se o segundo nó de rede de rádio alvo 13 tiver provido anteriormente a configuração de CSI-RS ao primeiro nó de rede de rádio servidor 12 para fins de medição, o segundo nó de rede de rádio alvo 13 pode prover na confirmação de HO uma indicação de que a mesma configuração de CSI-RS é reutilizada e, em seguida, apenas o mapeamento entre os RSs e os recursos RACH é provido na confirmação de HO.
[00100] Se o segundo nó de rede de rádio de destino 13 tiver provido anteriormente a configuração de CSI-RS ao primeiro nó de rede de rádio servidor 12 para fins de medição, o segundo nó de rede de rádio alvo 13 pode fornecer na confirmação de HO uma indicação de que uma configuração delta está sendo provida, isto é, a configuração adicional de CSI-RS juntamente com o mapeamento para os recursos de RACH associados ao CSI-RS previamente configurado e aos CSI-RSs adicionais.
[00101] O segundo nó de rede de rádio alvo 13 também pode responder com uma indicação de uma configuração padrão a ser usada pelo primeiro nó de rede de rádio servidor, quando indicado, tal como através de um índice. Essa
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31/49 configuração padrão também pode ser associada a um tempo de validade e/ou ser considerada válida até novo aviso do segundo nó de rede de rádio de destino 13. O tempo de validade pode ser contado por um determinado número de subquadros que os CSI-RSs são esperados ser transmitidos. Fazendo isto, o primeiro nó de rede de rádio servidor 12 pode sempre usar essa mesma configuração de CSI-RS para outros dispositivos sem fio, uma vez que tenha recebido a configuração, exceto para a parte dedicada do mapeamento de RACH, por exemplo preâmbulo dedicado para acesso livre de contenção.
[00102] A informação do segundo nó de rede de rádio alvo 13 pode também conter múltiplas referências de sincronização (por exemplo, IDs de célula alvo virtual) no caso de permitir que o dispositivo sem fio acesse um dos seus múltiplos nós de rede de rádio que podem não estar completamente sincronizados com a célula servidora.
[00103] Estes são exemplos da ação 923 na figura 9c.
[00104] Ação 1005. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode então transmitir o mapeamento de sinais de referência para uma ou mais configurações de canal de acesso aleatório (RACH). Por exemplo, o primeiro nó de rede de rádio 12 provê a um dispositivo sem fio RRC CONNECTED um mapeamento entre configurações RACH e sinais de referência (RS) que podem ser transmitidos com formação de feixe de alto ganho, diferentemente de sinais estáticos transmitidos em feixes largos. Os sinais estáticos são os transmitidos no Bloco SS, tal como NR-PSS/NR-SSS/TSS/DMRS para PBCH, enquanto o RS adicional pode ser um CSI-RS. No lado da rede, o RS adicional em feixes estreitos, ao mesmo tempo em que forma o Bloco SS em feixes largos ou vice-versa, os casos de uso para essas diferentes configurações serão descritos posteriormente.
[00105] O mapeamento pode ser provido ao dispositivo sem fio 10 quando
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32/49 o primeiro nó de rede de rádio 12 decide efetuar o handover no dispositivo sem fio 10 da primeira área de serviço para a segunda área de serviço e/ou quando o primeiro nó de rede de rádio 12 deseja estabelecer conectividade dupla, agregação de portadora ou equivalente. Esse pode ser o caso quando o dispositivo sem fio 10 for conectado a LTE e a segunda área de serviço for uma célula NR candidata ou uma célula secundária potencial para conectividade dupla inter-RAT NR-LTE/interfuncionamento apertado. Assim, o mapeamento pode ser provido ao dispositivo sem fio 10 em uma RRCConnectionReconfiguration associada a um alvo (ou candidata a ser a SCélula) no mesmo RAT ou em um RAT diferente.
[00106] O método pode compreender o dispositivo sem fio 10 recebendo um comando que aciona o dispositivo sem fio 10 para acessar outra célula, como em um handover ou em adição a uma célula primária (como no caso de um handover), como no caso do estabelecimento de uma célula secundária (para conectividade dupla e/ou agregação de portadora). No caso de handover, por exemplo, será uma mensagem RRCConnectionReconfiguration com o mobilityControilnfo /E) contendo um conjunto de K configurações RACH candidatas da célula alvo onde 1 < K < N, onde N é o número de feixes estreitos de DL ou RSs adicionais disponibilizada pela célula alvo/área de serviço.
[00107] Cada uma dessas configurações K RACH está associada a um ou a um subconjunto de N RSs adicionais disponibilizadas pela célula alvo/área de serviço pelo menos durante o tempo em que o dispositivo sem fio está tentando acessar célula alvo/secundária/área de serviço (ou seja, execução de handover ou estabelecimento de células secundárias). Não deve haver mais de uma configuração de RACH para um único CSI-RS. Mas vários CSI-RSs podem compartilhar a mesma configuração de RACH.
[00108] O RS adicional pode ser um CSI-RS usado principalmente para o
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33/49 gerenciamento de feixe intracelular, mas também usado para mobilidade intercelular/estabelecimento de células secundárias e seleção de feixe simultaneamente. Portanto, quando CSI-RS for mencionado, deve ser entendido como uma modalidade, enquanto pode ser qualquer outro RS usado para gerenciamento de feixe que não é transmitido em um bloco SS. No caso particular do CSI-RS pode haver parâmetros associados ao CSI-RS formado por feixe, tais como: sua largura de banda; os recursos no domínio do tempo em que estão sendo transmitidos, tais como subquadros e símbolo de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) dentro dos subquadros; referência de sincronização no domínio do tempo para basear o deslocamento de subquadro em; recursos no domínio da frequência (já que não há CSI-RS de largura de banda completa); sequência e associação a ID de célula virtual ou qualquer outro identificador que permita ao dispositivo sem fio 10 derivar a sequência de CSIRS, no caso de não ser esperada a detecção cega.
[00109] A configuração de RACH neste contexto refere-se à informação de, por exemplo, os recursos de frequência no tempo para o preâmbulo de RACH a serem utilizados durante o acesso aleatório à célula especificada ou a um determinado preâmbulo ou semelhante. Portanto, pode haver mais parâmetros de RACH comuns, além daqueles usados para realizar a seleção de feixes estreitos.
[00110] A mensagem de RRC que aciona o dispositivo sem fio 10 para acessar a célula secundária/alvo/área de serviço pode conter configuração de N RSs adicionais (que podem ser CSI-RSs) transmitidos em feixes. Nesse contexto, N pode ser maior ou igual a um. Observe que esses RSs adicionais são transmitidos ou associados a diferentes feixes de DL. Essa configuração sobre o RS adicional da célula alvo/secundária pode informar o dispositivo sem fio 10 em que subquadros os RS são transmitidos, durante quanto tempo, que
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34/49 periodicidade (no caso, são periódicos) quanto durarão (por exemplo, em termos de número de subquadros), etc.
[00111] Alternativamente, se apenas o mapeamento de RACH e/ou um sinalizador de indicação for provido na mensagem, o dispositivo sem fio 10 pode assumir uma configuração recebida anteriormente para RS(s) adicionais associados à célula alvo/secundária. Também é possível que a mensagem contenha uma configuração delta que altere/atualize a configuração RS, tal como adicionar RSs (o que implicaria adicionar a transmissão em feixes de DL adicionais), remover RS(s), etc.
[00112] A mensagem tal como a mensagem de RRC informando o dispositivo sem fio 10 do mapeamento também pode conter uma indicação sobre a suposição de sincronização da célula alvo/célula secundária em comparação com a célula servidora/primária. Ao receber o mapeamento entre as configurações RACH e os RSs adicionais, o dispositivo sem fio 10 pode então saber que a detecção antes das medições pode requerer sincronização adicional ou não. No caso de requerer, a mensagem também pode conter o identificador de célula física (PCI), como uma maneira implícita de informar o dispositivo sem fio 10, de que a detecção de um RS adicional pode exigir uma etapa adicional de sincronização.
[00113] Estes são exemplos da ação 915 na figura 9b.
[00114] Ação 1006. O segundo nó de rede de rádio 13 transmite sinais de referência de feixes estreitos. Este é um exemplo da Ação 924 na figura 9c.
[00115] Ação 1007. O dispositivo sem fio 10 pode selecionar um feixe estreito, isto é, um sinal de referência selecionado, com base em medições nos sinais de referência recebidos. O dispositivo sem fio 10 pode, assim, realizar uma seleção de feixe durante a execução de handover ou configuração de conectividade dupla. Por exemplo, depois de receber uma mensagem de RRC da
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35,/49 célula servidora que aciona o acesso à célula alvo/secundária (por exemplo, RRCConnectionReconfiguration), o dispositivo sem fio 10 procura o RS adicional associado à área de serviço de destino, realiza medições e seleciona o RS associado à melhor qualidade ou intensidade, por exemplo, com base na melhor Potência de Sinal de Referência Recebida (RSRP), Relação Sinal Interferência mais Ruído (SINR), Relação Sinal Ruído (SNR) ou alguma outra medida da intensidade do sinal ou qualidade do sinal. Em outras palavras, o dispositivo sem fio 10 seleciona indiretamente o transmissor de feixe estreito de DL mais forte ou estando associado ao RS adicional. Assim, o dispositivo sem fio 10 recebe e mede a intensidade do sinal ou qualidade (Q) dos RSs, por exemplo, tanto do primeiro como do segundo nó de rede de rádio. Por exemplo, o dispositivo sem fio 10 pode determinar qual RS tem um Q mais alto fora das RSs.
[00116] Assim, ao receber a mensagem de RRC para acessar uma célula secundária/alvo ou área de serviço, o dispositivo sem fio pode:
- 3.1) Procurar pelo RS adicional associado à célula alvo;
- 3.2) Realizar medições com base no RS adicional detectado;
- 3.3) Selecionar o RS associado à melhor qualidade.
[00117] Na subação 3.1), se a mensagem de RRC na ação 302 continha uma indicação de que a célula-de destino ou célula secundária está sincronizada com a célula servidora ou primária, o dispositivo sem fio 10 pode usar sua fonte primária de sincronização de células como referência (incluindo sua temporização de subquadro) e procurar o RS adicional depois de receber a mensagem de RRC (no caso de handover que seria durante a chamada fase de sincronização). Essa pesquisa deve ser feita com base na configuração do RS adicional, isto é, em um deslocamento de subquadro específico associado à fonte de sincronização de célula servidora usada no modo conectado. Se a mensagem não continha essa indicação, o dispositivo sem fio 10 deveria usar o
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36/49 identificador de célula física alvo/secundária para sincronizar com a célula alvo/secundária antes da detecção de RS adicional ou usar uma sincronização previamente adquirida com essa mesma célula (no caso do tempo não ter passado). Como mencionado acima, antes de realmente detectar um CSI-RS na célula alvo, o dispositivo sem fio 10 pode ter uma sincronização aproximada com as transmissões de DL da célula alvo. Assim, o dispositivo sem fio 10 primeiro tem de receber o sinal de sincronização da célula alvo, isto é, o NR-PSS/NR-SSS, que é parte do bloco SS (note que pode ser suficiente para o dispositivo 10 receber a NR-PSS/NR-SSS, mas pode ignorar a recepção do restante do bloco SS). O dispositivo sem fio 10 pode receber o NR-PSS/NR-SSS - e assim adquirir a sincronização de DL na célula alvo - e detectar a(s) transmissão(ões) de CSI-RS em um procedimento integrado na recepção do comando de HO na célula servidora. Alternativamente, o dispositivo sem fio 10 pode ter recebido previamente o NR-PSS/NR-SSS da célula alvo, por exemplo, para efeitos de medições de células vizinhas para potenciais considerações de handover, e se não tiver decorrido muito tempo desde a recepção mais recente do dispositivo sem fio do NR-PSS/NR-SSS da célula alvo (onde o tempo aceitável pode depender, por exemplo, de movimentos medidos ou assumidos do dispositivo sem fio 10 e/ou à mudança presumida do relógio interno do dispositivo sem fio em relação à temporização da célula alvo), o dispositivo sem fio 10 pode considerar a sua sincronização de DL adquirida anteriormente com a célula alvo como ainda válida e pode ir diretamente para a detecção da(s) transmissão(ões) de CSI-RS (sem uma recepção adicional do NR-PSS/NR-SSS) depois de receber o comando de HO.
[00118] Na subação 3.2), após descobrir os recursos de RS, o dispositivo sem fio 10 pode realizar medições de acordo com a configuração obtida anteriormente ou com base em alguma regra predefinida no padrão. Essas
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37/49 medições podem ser chamadas de medições one-shot no domínio do tempo, como nos procedimentos de gerenciamento de feixe para relatórios CQI, ou podem ser medições filtradas. A filtragem pode ser simplesmente uma filtragem no domínio da frequência na largura de banda configurada para o RS adicional, mas também pode incluir parâmetros no domínio do tempo indicando que o dispositivo sem fio 10 pode medir pelo menos um determinado número de subquadros consecutivos antes de fazer uma seleção. Observe que esta configuração pode levar em conta a formação de feixe do dispositivo sem fio, ou seja, um determinado número de repetições, permitindo que o dispositivo sem fio 10 selecione seu feixe ideal.
[00119] Na subação 3.3, o dispositivo sem fio 10 pode selecionar o melhor RS adicional, o que é equivalente à seleção do melhor feixe estreito de DL. Isso pode ser baseado no melhor RSRP, SINR, SNR, Informação de estado do canal (CSI) ou em alguma outra medida da intensidade do sinal ou da qualidade do sinal.
[00120] Ação 1008. O dispositivo sem fio 10 pode então executar um procedimento de acesso aleatório ou iniciar um procedimento de acesso aleatório utilizando a configuração de RACH mapeada para o RS selecionado. Assim, o dispositivo sem fio 10 executa um acesso aleatório com base no RACH — mapeamento de RS adicional. Por exemplo, após a seleção do feixe de DL mais forte (com base nas medições do RS adicional), o dispositivo sem fio 10 pode iniciar um procedimento de acesso aleatório associado ao RACH configurado, por exemplo, usar um preâmbulo RACH em um recurso de tempo/frequência para o RS selecionado. Assim, o mapeamento provido deve ser utilizado durante o acesso de uma célula alvo e/ou secundária, isto é, durante uma execução de handover ou o estabelecimento/adição de uma célula secundária. Por exemplo, após a seleção de RS, que é equivalente a uma seleção estreita de feixe de DL, o
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38/49 dispositivo sem fio 10 pode procurar as K configurações candidatas anteriormente recebidas (por exemplo, no comando de HO) para o RACH alvo e selecionar a configuração de RACH associada ou mapeada para o CSI-RS selecionado. Após a consulta do dispositivo sem fio 10 iniciar um procedimento de acesso aleatório com a célula alvo/secundária utilizando a configuração de RACH selecionada (isto é, o preâmbulo e os recursos de tempo/frequência (e/ou possivelmente recurso(s) de código) o preâmbulo deve ser transmitido), onde a iniciação do acesso à célula alvo consiste no dispositivo sem fio 10 que transmite o preâmbulo de acesso aleatório configurado, que é uma ação inicial do procedimento de acesso aleatório na célula alvo.
[00121] Ação 1009. Após a recepção do preâmbulo RACH no recurso de tempo/frequência que mapeia para um determinado feixe de DL, o segundo nó de rede de rádio 13 detecta qual é o feixe estreito de DL mais forte que cobre o dispositivo sem fio 10. O segundo nó de rede de rádio 13 pode então responder ao dispositivo sem fio 10 com uma resposta de acesso aleatório (RAR). Depois de enviar o preâmbulo de acesso aleatório associado com o RS selecionado, o dispositivo sem fio 10 pode esperar receber o RAR da célula alvo dentro de uma janela de tempo, que pode ser considerada como parte da configuração de RACH indicada no comando de handover ou RCConnectionReconfiguration com um mobilityControlInfo IE. A janela de tempo para o RAR também pode ser padronizada, seja uma única para todos os casos ou uma janela de tempo que varia dependendo das condições, tal como numerologia usada para a interface de rádio, frequência da portadora, tipo de célula, outras partes da configuração de RACH, etc. Também pode haver uma configuração predefinida padronizada (única ou variável) para a janela de tempo RAR, que pode ser sobrescrita por uma configuração incluída no comando de handover. A configuração do canal físico associado ao RAR também pode fazer parte da configuração do RACH por
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RS transmitida no comando de HO, permitindo que uma célula com múltiplos TRPs transmita um RAR com uma configuração diferente, dependendo de qual TRP da célula alvo o dispositivo sem fio 10 deve se conectar. O segundo nó de rede de rádio 13 pode transmitir o RAR através do feixe estreito e, antes mesmo de configurar o procedimento de gestão do feixe, começar a usar o feixe de DL selecionado com formação de feixe de ganho estreito para transmissão de dados no PDSCH, iniciar imediatamente após a mensagem de handover concluído e/ou a configuração da célula secundária. Outra alternativa é usar um feixe largo para enviar o RAR e usar somente o conhecimento do feixe estreito para iniciar a transmissão de dados de UP. Este é um exemplo da Ação 926 na figura 9c.
[00122] Ação 1010. O segundo nó de rede de rádio 13 executa então comunicação de plano de usuário (UP) (DL ou UL) com o dispositivo sem fio 10 utilizando o feixe estreito associado à configuração de RACH do procedimento de acesso aleatório realizado pelo dispositivo sem fio 10.
[00123] O segundo nó de rede de rádio 13 pode realizar uma seleção de feixe de DL para dados RAR e/ou UP. Após a recepção do preâmbulo RACH no recurso de tempo/frequência que mapeia para um dado feixe de DL, o segundo nó de rede de rádio 13 detecta qual é o feixe estreito de DL mais forte que cobre o dispositivo sem fio 10. Este é um exemplo da Ação 926 na figura 9c.
[00124] Deve-se notar que o segundo nó de rede de rádio 13 pode transmitir o RAR na ação 1109 através do feixe estreito e, mesmo antes de configurar o procedimento de gerenciamento de feixe usando o feixe de DL selecionado com formação de feixe de ganho estreito para transmissão de dados no PDSCH, iniciar imediatamente após a mensagem de handover completa e/ou a configuração da célula secundária.
[00125] Afigura 11 é um diagrama em blocos representando, ilustrado em duas modalidades, o primeiro nó de rede de rádio 12 de acordo com as
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40/49 modalidades no presente documento descritas para manusear a comunicação do dispositivo sem fio 10 na rede de comunicação sem fio 1. O primeiro nó de rede de rádio 12 está configurado para servir o dispositivo sem fio 10 e a rede de comunicação sem fio 1 compreende ainda o segundo nó de rede de rádio 13.
[00126] O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender circuitos de processamento 1101, por exemplo, um ou mais processadores, configurados para executar os métodos no presente documento.
[00127] O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender um módulo de detecção 1102, por exemplo, um receptor ou um transceptor. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de detecção 1102 podem ser configurados para receber a medição do dispositivo sem fio 10, em que a medição indica a força ou qualidade do sinal do segundo nó de rede de rádio 13 cumprindo a condição. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de detecção 1102 podem ser configurados para detectar um handover do dispositivo sem fio 10 para o segundo nó de rede de rádio 13, por exemplo, configurado para receber uma medida de RRC a partir do dispositivo sem fio 10, indicando que a intensidade ou qualidade do sinal do segundo nó de rede de rádio 13 fica acima de um limite ou uma intensidade ou qualidade de sinal presente, ou uma condição de acionamento é satisfeita.
[00128] O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender um módulo de determinação 1103. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de determinação 1103 é configurado para determinar que o dispositivo sem fio 10 é um dispositivo usando uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio 12. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de determinação 1103 podem ser configurados para determinar que o dispositivo sem fio 10 é um
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41/49 dispositivo que solicita uma determinada QoS, por exemplo, usando uma configuração de feixe estreito no primeiro nó de rede de rádio 12.
[00129] O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender um módulo de transmissão 1104, por exemplo, um transmissor ou um transceptor. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de transmissão 1104 é configurado, quando determinado que o dispositivo sem fio está usando a configuração de feixe, para transmitir a mensagem ao segundo nó de rede de rádio 13, com a indicação solicitando que o dispositivo sem fio 10 obtenha acesso ao segundo nó de rede de rádio 13 e também solicita o uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio 13. Por exemplo, o primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de transmissão 1104 podem ser configurados para transmitir a mensagem ao segundo nó de rede de rádio, com a indicação indicando que o dispositivo sem fio 10 solicita um handover e também uma determinada QoS ou um desempenho de um serviço ou um feixe estreito. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando o uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um PDSCH no segundo nó de rede de rádio 13 para mobilidade contínua. A indicação pode ser transmitida em sinalização X2 para o segundo nó de rede de rádio 13. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho de um serviço. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de transmissão 1102 podem ser configurados para transmitir ao segundo nó de rede de rádio 13 dados que informam que um ou mais conjuntos de sinais de referência estão associados a um ou mais serviços.
[00130] O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender um módulo de recepção 1105, por exemplo, um receptor ou um transceptor. O primeiro nó
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42/49 de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de recepção 1105 podem ser configurados para receber uma confirmação do segundo nó de rede de rádio 13, cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando o mapeamento da configuração de RS e de RACH e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio 13.
[00131] O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender um módulo de encaminhamento 1106, por exemplo, um transmissor ou um transceptor. O primeiro nó de rede de rádio 12, o circuito de processamento 1101 e/ou o módulo de encaminhamento 1106 podem ser configurados para encaminhar ou transmitir o mapeamento de RSs e configuração de RACH e/ou configuração de RS para o dispositivo sem fio.
[00132] O primeiro nó de rede de rádio 12 compreende ainda uma memória 1107. A memória compreende uma ou mais unidades a serem usadas para armazenar dados, tais como configurações, mapeamentos, indicações, mensagens, condições, intensidades ou qualidades, parâmetros, aplicações de RS para realizar os métodos descritos aqui ao serem executados e semelhantes. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode compreender uma interface de comunicação compreendendo um transmissor, um receptor, um transceptor e/ou uma ou mais antenas.
[00133] Os métodos de acordo com as modalidades descritas no presente documento para o primeiro nó de rede de rádio 12 são implementados respectivamente por meio de, por exemplo, um programa de computador 1108 ou um produto de programa de computador, compreendendo instruções, isto é, porções de código de software que, quando executadas em pelo menos um processador, faz com que o pelo menos um processador execute as ações aqui descritas, conforme executado pelo primeiro nó de rede de rádio 12. O programa
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43/49 de computador 1108 pode ser armazenado em um meio de armazenamento 1109 legível por computador, por um disco, um barramento serial universal (USB) ou semelhante. O meio de armazenamento legível por computador 1109, tendo armazenado no mesmo o programa de computador, pode compreender as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, faz com que o pelo menos um processador execute as ações aqui descritas, conforme realizado pelo primeiro nó de rede de rádio 12. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento legível por computador pode ser um meio de armazenamento legível por computador, transitório ou não transitório.
[00134] Afigura 12 é um diagrama em blocos representando, ilustrado em duas modalidades, o segundo nó de rede de rádio 13 de acordo com as modalidades no presente documento para manusear a comunicação do dispositivo sem fio 10 na rede de comunicações sem fio 1. A rede de comunicação sem fio compreende o primeiro nó de rede de rádio 12 servindo o dispositivo sem fio na rede de comunicação sem fio 1.
[00135] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um circuito de processamento 1201, por exemplo, um ou mais processadores, configurados para realizar os métodos no presente documento.
[00136] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um módulo de recepção 1202, por exemplo, um receptor ou um transceptor. O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201, e/ou o módulo de recepção 1202 é configurado para receber a partir do primeiro nó de rede de rádio 12, a mensagem com a indicação solicitando que o dispositivo sem fio 10 ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio 13 e também solicita o uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio 13. O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201 e/ou o módulo de recepção 1202 podem ser configurados para receber, do primeiro nó de rede de rádio 12, uma
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44/49 mensagem ou dados informando ao segundo nó de rede de rádio, por exemplo, com a indicação indicando que o dispositivo sem fio solicita um handover e também uma determinada QoS ou um desempenho de um serviço ou um feixe estreito. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando o uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um PDSCH no segundo nó de rede de rádio 13 para mobilidade contínua. A indicação pode ser transmitida em sinalização X2 a partir do primeiro nó de rede de rádio 12. A indicação pode solicitar o uso da configuração de feixe indicando uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho solicitado de um serviço.
[00137] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um módulo de determinação 1203. O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201 e/ou o módulo de determinação 1203 são configurados para determinar se deve admitir o dispositivo sem fio.
[00138] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um módulo de transmissão 1204. O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201 e/ou o módulo de transmissão 1204 podem ser configurados, no caso de o dispositivo sem fio 10 ser admitido, para transmitir uma confirmação para o primeiro nó de rede de rádio 12, cuja confirmação ou mensagem compreende uma indicação de configuração indicando o mapeamento de RSs e configuração de RACH e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio. O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201, e/ou o módulo de transmissão 1204 podem ser configurados para iniciar a transmissão de um ou mais RSs da respectiva configuração de feixe.
[00139] O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201 e/ou o módulo de recepção 1202 podem ser configurados para detectar um procedimento de acesso aleatório iniciado a partir do dispositivo sem fio 10
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45/49 usando pelo menos parte de uma configuração de RACH, cuja configuração de RACH é mapeada para um RS, como um CSI-RS, de um ou mais RSs transmitidos. O segundo nó de rede de rádio 13, o circuito de processamento 1201, o módulo de recepção 1202 e/ou o módulo de transmissão 1204 podem ser configurados usar a configuração de feixe associada ao RS para realizar transmissões de dados de ou para o dispositivo sem fio 10.
[00140] O segundo nó de rede de rádio 13 compreende ainda uma memória 1205. A memória compreende uma ou mais unidades a serem usadas para armazenar dados, tais como configurações, mapeamentos, condições, intensidade ou qualidades, parâmetros, aplicações de RS para realizar os métodos aqui descritos quando sendo executados e semelhante. O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender uma interface de comunicação compreendendo um transmissor, um receptor, um transreceptor e/ou uma ou mais antenas.
[00141] Os métodos de acordo com as modalidades descritas no presente documento para o segundo nó de rede de rádio 13 são implementados respectivamente por meio de, por exemplo, um programa de computador 1206 ou um produto de programa de computador, compreendendo instruções, isto é, porções de código de software que, quando executadas em pelo menos um processador, faz com que o pelo menos um processador execute as ações aqui descritas, conforme realizado pelo segundo nó de rede de rádio 13. O programa de computador 1206 pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível por computador 1207, por exemplo, um disco, uma unidade USB ou similar. O meio de armazenamento legível por computador 1207, tendo armazenado no mesmo o programa de computador, pode compreender as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, faz com que o pelo menos um processador execute as ações aqui descritas, conforme
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46/49 realizado pelo segundo nó de rede de rádio 13. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento legível por computador pode ser um meio de armazenamento legível por computador, transitório ou não transitório.
[00142] Em algumas modalidades, um termo mais geral nó de rede de rádio é usado e pode corresponder a qualquer tipo de nó de rede de rádio ou qualquer nó de rede, que se comunica com um dispositivo sem fio e/ou com outro nó de rede. Exemplos de nós de rede são NóB, eNB Mestre, eNB Secundário, um nó de rede pertencente ao Grupo de células mestre (MCG) ou Grupo de células secundário (SCG), estação base (BS), nó de rádio multipadrão (MSR), como MSR BS, eNóB, controlador de rede, controlador de rede de rádio (RNC), controlador de estação base (BSC), relé, relé controlador de nó doador, estação base transceptora (BTS), ponto de acesso (AP), pontos de transmissão, nós de transmissão, Unidade de Rádio Remota (RRU), Central de Rádio Remota (RRH), nós no sistema de antena distribuída (DAS), nó de rede núcleo, por exemplo, Centro de Comutação de Mobilidade (MSC), Entidade Gestora Móvel (MME) etc., Operação e Manutenção (O & M), Sistema Operacional de Suporte (OSS), Rede Auto Organizadora (SON), nó de posicionamento, por exemplo, Centro de Localização Móvel de Serviço Evoluído (E-SMLC), o Nó de Teste de Condução de Minimização (MDT) etc.
[00143] Em algumas modalidades, o termo não limitativo dispositivo sem fio ou equipamento de usuário (UE) é utilizado e refere-se a qualquer tipo de dispositivo sem fio que se comunica com um nó de rede e/ou com outro UE em um sistema de comunicação celular ou móvel. Exemplos de UE são dispositivo de destino, UE de dispositivo para dispositivo (D2D), UE de proximidade (também conhecido como UE ProSe), tipo de máquina UE ou UE com capacidade de comunicação máquina a máquina (M2M), PDA, PAD, Tablet, terminais móveis, smartphone, laptop embutido equipado (LEE), equipamento montado
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47/49 em laptop (LME), dongles USB etc.
[00144] As modalidades são descritas para 5G. No entanto, as modalidades são aplicáveis a qualquer sistema RAT ou multi-RAT, onde o UE recebe e/ou transmite sinais (por exemplo, dados), por exemplo, LTE, Divisão de Duplexação de Frequência /Divisão de Duplexação de Tempo (FDD/TDD) de LTE, WCDMA/HSPA, GSM/GERAN, Wi Fi, WLAN, CDMA2000 etc.
[00145] Nó de Antena: Um nó de antena é uma unidade capaz de produzir um ou mais feixes cobrindo uma área de serviço ou direção específica. Um nó de antena pode ser uma estação base ou uma parte de uma estação base.
[00146] Como será prontamente entendido por aqueles familiarizados com projeto de comunicações, os meios ou módulos de funções podem ser implementados usando lógica digital e/ou um ou mais microcontroladores, microprocessadores ou outro hardware digital. Em algumas modalidades, várias ou todas as variadas funções podem ser implementadas em conjunto, tal como em um único circuito integrado específico de aplicação (ASIC), ou em dois ou mais dispositivos separados com interfaces de hardware e/ou software apropriadas entre eles. Várias das funções podem ser implementadas em um processador compartilhado com outros componentes funcionais de um dispositivo sem fio ou nó de rede, por exemplo.
[00147] Alternativamente, vários dos elementos funcionais dos meios de processamento discutidos podem ser providos através do uso de hardware dedicado, enquanto outros são providos com hardware para executar software, em associação com o software ou firmware apropriado. Assim, o termo processador ou controlador como utilizado aqui não se refere exclusivamente ao hardware capaz de executar software e pode implicitamente incluir, sem limitação, hardware do processador de sinal digital (DSP), memória somente de leitura (ROM) para armazenar software, memória de acesso
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48/49 aleatório para armazenar software e/ou dados de programas ou aplicativos e memória não volátil. Outro hardware, convencional e/ou personalizado, também podem ser incluídos. Designers de dispositivos de comunicação apreciarão as compensações de custo, desempenho e manutenção inerentes a essas escolhas de design.
[00148] É descrito no presente documento um método realizado por um primeiro nó de rede de rádio para manusear a comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio. O primeiro nó de rede de rádio serve o dispositivo sem fio e a rede de comunicação sem fio compreende ainda um segundo nó de rede de rádio. O primeiro nó de rede de rádio detecta um handover do dispositivo sem fio para o segundo nó de rede de rádio, por exemplo, recebendo uma medição de RRC do dispositivo sem fio, indicando que a intensidade ou qualidade do sinal do segundo nó de rede de rádio acima de um limite ou uma intensidade ou qualidade de sinal presente ou uma condição de acionamento é satisfeita. O primeiro nó de rede de rádio pode determinar que o dispositivo sem fio é um dispositivo que solicita uma determinada QoS, por exemplo, usando uma configuração de feixe estreito no primeiro nó de rede de rádio. O primeiro nó de rede de rádio transmite uma mensagem ao segundo nó de rede de rádio, com uma indicação indicando que o dispositivo sem fio solicita um handover e também uma determinada QoS ou um desempenho de um serviço ou um feixe estreito. O primeiro nó de rede de rádio pode então receber uma confirmação do segundo nó de rede de rádio, cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando o mapeamento de RSs e configuração de RACH e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio. Este mapeamento e/ou configuração de RS pode então ser encaminhado para o dispositivo sem fio.
[00149] É ainda aqui descrito um método realizado por um segundo nó de
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49/49 rede de rádio para manusear a comunicação de um dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio. A rede de comunicação sem fio compreende um primeiro nó de rede de rádio que serve o dispositivo sem fio na rede de comunicação sem fio. 0 segundo nó de rede de rádio recebe do primeiro nó de rede de rádio, uma mensagem com uma indicação indicando que o dispositivo sem fio solicita um handover e também uma determinada QoS ou um desempenho de um serviço ou um feixe estreito. 0 segundo nó de rede de rádio pode então determinar se deve admitir o dispositivo sem fio e, nesse caso, transmitir uma confirmação ao primeiro nó de rede de rádio cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando o mapeamento de RSs e configuração de RACH e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio.
[00150] As modalidades no presente documento tratam de uma questão de coordenação de nós de rede inter-rádios, concentrando-se na sinalização de nós de rede inter-rádios, ou seja, sinalização entre diferentes nós de rede de rádio, através da interface Xn, por exemplo, como a interface X2. Em algumas modalidades, são descritas melhorias para o que será semelhante a um Xn: Solicitação de Handover e o Xn: Confirmação de Solicitação de Handover, especialmente no caso da configuração de CSI-RS ser usada para otimizações de execução de handover em, por exemplo, NR.
[00151] Será apreciado que a descrição anterior e os desenhos anexos representam exemplos não limitativos dos métodos e aparelhos aqui ensinados. Como tal, o aparelho e técnicas aqui ensinadas não são limitados pela descrição anterior e desenhos anexos. Em vez disso, as modalidades no presente documento são limitadas apenas pelas seguintes reivindicações e seus equivalentes legais.

Claims (26)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método realizado por um primeiro nó de rede de rádio (12) para manusear comunicação de um dispositivo sem fio (10) em uma rede de comunicação sem fio, em que o primeiro nó de rede de rádio (12) serve o dispositivo sem fio (10) e a rede de comunicação sem fio (1) compreende ainda um segundo nó de rede de rádio (13), o método caracterizado pelo fato de que compreende:
    - determinar (912) que o dispositivo sem fio (10) é um dispositivo utilizando uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio; e
    - transmitir (913) uma mensagem quando determinado que o dispositivo sem fio está utilizando a configuração de feixe, para o segundo nó de rede de rádio (13), com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio (10) ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio (13) e também solicita uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio (13).
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda
    - receber (911) uma medição a partir do dispositivo sem fio (10), em que a medição indica uma intensidade ou qualidade de sinal do segundo nó de rede de rádio (13) satisfazendo uma condição, e a mensagem é transmitida quando a condição for satisfeita.
  3. 3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe pela indicação do uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um Canal Físico Compartilhado de Enlace descendente, PDSCH, no segundo nó de rede de rádio (13) para mobilidade contínua.
  4. 4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe
    Petição 870190076212, de 07/08/2019, pág. 260/267 pela indicação de uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho de um serviço.
  5. 5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda
    - receber (914) uma confirmação do segundo nó de rede de rádio (13), cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando mapeamento de sinais de referência, RS, e configuração de canal de acesso aleatório, RACH, e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio (13).
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o mapeamento de configuração de RSs e RACH, e/ou configuração de RS é encaminhado (915) para o dispositivo sem fio (12).
  7. 7. Método realizado por um segundo nó de rede de rádio (13) para manusear comunicação de um dispositivo sem fio (10) em uma rede de comunicação sem fio (1), em que a rede de comunicação sem fio (1) compreende um primeiro nó de rede de rádio (12) servindo o dispositivo sem fio (10), o método caracterizado pelo fato de que compreende
    - receber (921) do primeiro nó de rede de rádio (12), uma mensagem com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio (10) ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio (13) e também solicita uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio (13).
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe pela indicação do uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um Canal Físico Compartilhado de Enlace descendente, PDSCH, no segundo nó de rede de rádio (13) para mobilidade contínua.
  9. 9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 8,
    Petição 870190076212, de 07/08/2019, pág. 261/267
    3/7 caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe pela indicação de uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho solicitado de um serviço.
  10. 10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda
    - determinar (922) se deve admitir o dispositivo sem fio (10); e
    - transmitir (923), quando determinado a admitir o dispositivo sem fio (10), uma confirmação ao primeiro nó de rede de rádio (12), cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando mapeamento de sinais de referência, RS, e configuração de canal de acesso aleatório, RACH, e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio (13).
  11. 11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda
    - iniciar (924) transmissão de um ou mais sinais de referência, RS, de respectiva configuração de feixe.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda
    - detectar (925) um procedimento de acesso aleatório iniciado a partir do dispositivo sem fio (10) utilizando pelo menos parte de uma configuração de canal de acesso aleatório, RACH, configuração, cuja RACH é mapeada para um RS fora dos um ou mais RSs transmitidos; e
    - utilizar (926) a configuração de feixe associada ao RS para realizar transmissões de dados de ou para o dispositivo sem fio.
  13. 13. Primeiro nó de rede de rádio (12) para manusear comunicação de um dispositivo sem fio (10) em uma rede de comunicação sem fio (1), em que o primeiro nó de rede de rádio (12) é configurado para servir o dispositivo sem fio (10), e em que a rede de comunicação sem fio (1) compreende ainda um segundo
    Petição 870190076212, de 07/08/2019, pág. 262/267
    4/7 nó de rede de rádio (13), caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede de rádio (12) é configurado para:
    determinar que o dispositivo sem fio (10) é um dispositivo utilizando uma configuração de feixe no primeiro nó de rede de rádio (12); e, quando o determinado que o dispositivo sem fio está utilizando a configuração de feixe, para transmitir uma mensagem, para o segundo nó de rede de rádio (13), com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio (10) ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio (13) e também solicite o uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio (13).
  14. 14. Primeiro nó de rede de rádio (12), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede de rádio (12) é ainda configurado para receber uma medição do dispositivo sem fio (10), em que a medição indica uma intensidade ou qualidade de sinal do segundo nó de rede de rádio (13) satisfazendo uma condição, e o primeiro nó de rede de rádio (12) é ainda configurado para transmitir a mensagem quando a condição for satisfeita.
  15. 15. Primeiro nó de rede de rádio (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 14, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe pela indicação do uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um Canal Físico Compartilhado de Enlace descendente, PDSCH, no segundo nó de rede de rádio (13) para mobilidade contínua.
  16. 16. Primeiro nó de rede de rádio (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que a indicação é transmitida em sinalização X2 para o segundo nó de rede de rádio (13).
  17. 17. Primeiro nó de rede de rádio (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da
    Petição 870190076212, de 07/08/2019, pág. 263/267 configuração de feixe pela indicação de uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho de um serviço.
  18. 18. Primeiro nó de rede de rádio (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede de rádio (12) é configurado ainda para:
    receber uma confirmação do segundo nó de rede de rádio (13), cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando mapeamento de sinais de referência, RS, e configuração de canal de acesso aleatório, RACH, e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio (13).
  19. 19. Primeiro nó de rede de rádio (12), de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede de rádio (12) é configurado ainda para encaminhar o mapeamento de RSs e configuração de RACH, e/ou configuração de RS para o dispositivo sem fio (12).
  20. 20. Segundo nó de rede de rádio (13) para manusear comunicação de um dispositivo sem fio (10) em uma rede de comunicação sem fio (1), em que a rede de comunicação sem fio (1) compreende um primeiro nó de rede de rádio (12) servindo o dispositivo sem fio (10), caracterizado pelo fato de que o segundo nó de rede de rádio (13) está configurado para receber a partir do primeiro nó de rede de rádio (12), uma mensagem com uma indicação solicitando que o dispositivo sem fio (10) ganhe acesso ao segundo nó de rede de rádio (13) e também solicita uso de uma configuração de feixe no segundo nó de rede de rádio (13).
  21. 21. Segundo nó de rede de rádio (13), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe pela indicação do uso de um canal de alta taxa de dados com formação de feixe de um Canal Físico Compartilhado de Enlace descendente, PDSCH, no
    Petição 870190076212, de 07/08/2019, pág. 264/267
    6/7 segundo nó de rede de rádio (13) para mobilidade contínua.
  22. 22. Segundo nó de rede de rádio (13), de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 21, caracterizado pelo fato de que a indicação é transmitida em sinalização X2 a partir do primeiro nó de rede de rádio (12).
  23. 23. Segundo nó de rede de rádio (13), de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22, caracterizado pelo fato de que a indicação solicita uso da configuração de feixe pela indicação de uma qualidade de serviço solicitada ou um desempenho solicitado de um serviço.
  24. 24. Segundo nó de rede de rádio (13), de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23, caracterizado pelo fato de que o segundo nó de rede de rádio (13) é ainda configurado para:
    determinar se deve admitir o dispositivo sem fio (10); e para transmitir, quando determinado a admitir o dispositivo sem fio (10), uma confirmação ao primeiro nó de rede de rádio (12), cuja confirmação compreende uma indicação de configuração indicando mapeamento de sinais de referência, RS, e configuração de canal de acesso aleatório, RACH, e/ou uma configuração de RSs transmitidos em feixes no segundo nó de rede de rádio (13).
  25. 25. Segundo nó de rede de rádio (13), de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 24, caracterizado pelo fato de que o segundo nó de rede de rádio (13) é configurado ainda para:
    iniciar transmissão de um ou mais RSs de respectiva configuração de feixe.
  26. 26. Segundo nó de rede de rádio (13), de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o segundo nó de rede de rádio (13) é configurado ainda para:
    detectar um procedimento de acesso aleatório iniciado a partir do dispositivo sem fio (10) utilizando pelo menos parte de uma configuração de RACH, cuja configuração de RACH é mapeada para um RS fora dos um ou mais
    Petição 870190076212, de 07/08/2019, pág. 265/267
    RSs transmitidos; e para utilizar a configuração de feixe associada ao RS para realizar transmissões de dados de ou para o dispositivo sem fio (10).
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