BR112016030020B1 - Disco de embreagem com um amortecedor de vibração torsional - Google Patents

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Abstract

DISCO DE EMBREAGEM COM UM AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO TORSIONAL. A presente invenção se refere a um disco de embreagem (101) com um amortecedor de vibração torsional (105) com dois amortecedores de mola (102, 103) ligados em série e com um pêndulo de força centrífuga (104), com um cubo (112) e um flange (111) disposto sobre ele, e discos laterais (110) estão dispostos nos dois lados do flange (111), sendo que, o disco lateral (110) está ligado radialmente externo com revestimentos de fricção (108), sendo que, um primeiro amortecedor de mola (102) está disposto como amortecedor principal entre os discos laterais (110) e o flange (111) transmitindo momentos de torção, e um segundo amortecedor de mola (103) está disposto como pré-amortecedor entre o flange (111) e o cubo (112) transmitindo momentos de torção, sendo que, o pêndulo de força centrífuga (104) apresenta pelo menos um flange (114) e pesos centrífugos (115) dispostos deslocáveis para ele, sendo que, o, pelo menos um, flange (114) do pêndulo de força centrífuga (104) está articulado em um elemento do disco de embreagem (101), antes do segundo amortecedor de mola observado na direção de momentos.

Description

[001] A invenção se refere a um disco de embreagem com um amortecedor de vibração torsional, em particular, para a barra de acionamento de um veículo automotor.
[002] Amortecedores de vibração torsional também chamados amortecedores de vibração de torção são largamente conhecidos no estado da técnica. Neste caso, também se tornaram conhecidos tais amortecedores de vibração torsional, nos quais é empregado um pêndulo de força centrífuga, nos quais em um flange estão dispostos deslocáveis pesos centrífugos, os quais absorvem energia com vibrações de torção e com um deslocamento de tempo entregam novamente, de tal modo que a vibração de torção é amortecida deste modo. Neste caso, os pesos centrífugos dispostos deslocáveis no flange por meio de elementos de roletes são dispostos deslocáveis no flange, sendo que, tanto o flange como também o respectivo peso centrífugo apresentam vias de guia, nas quais intervêm os elementos de roletes como elementos de apoio.
[003] Também se tornaram conhecidos amortecedores de vibração torsionais em discos de embreagem, nos quais radialmente interno está previsto um cubo com uma denteação interna para o fecho devido à força com um eixo de entrada de transmissão. Radialmente externo, o disco de embreagem apresenta revestimentos de fricção, que são dispostos em contato de atrito entre uma placa de compressão e uma placa de contrapressão de uma embreagem, a fim de poder transmitir um momento de torção. No caso de discos de embreagem desse tipo, entre os revestimentos de fricção e o cubo está disposto um amortecedor de mola, que transmite um momento de torção dos revestimentos de fricção para uma mola através de duas chapas de cobertura dispostas adjacentes, e é transmitido o momento de torção da mola para o flange, o qual está ligado com o cubo. No caso de discos de embreagem desse tipo o flange também pode ser ligado com uma denteação com o cubo, de tal modo que existe uma certa folga do ângulo de torção entre o flange e o cubo, a qual ao contrário da força de reajuste de um pré-amortecedor pode ser coberta com correspondente estágio de mola macio. Se o momento de torção introduzido for menor do que o momento final do pré- amortecedor, então o pré-amortecedor amortece com uma curva característica suave e pequena histerese as vibrações de torção existentes. Se o momento de torção surgido for maior do que o momento final do pré-amortecedor, então esse momento de torção vai para o bloco e o amortecedor de mola projetado como amortecedor principal amortece as vibrações de torção.
[004] Se em um disco de embreagem desse tipo adicionalmente for empregado um pêndulo de força centrífuga como absorvedor de vibração, então é conhecido que o flange do pêndulo de força centrífuga é ligado à prova de torção com o cubo, e os pesos centrífugos são dispostos deslocáveis no flange.
[005] Em situações de operação do acoplamento rápido com marcha não engatada ocorre uma tração tipo retrocedente das molas macias do pré-amortecedor e uma forte aceleração do eixo de entrada de transmissão, e todos os elementos de transmissão ligados com ele acometidos de folga. A oscilação que se segue ao primeiro golpe do eixo de entrada de transmissão e de todos os elementos de transmissão ligados com ele acometidos de folga leva a vários batimentos e em determinadas circunstâncias a ruídos metálicos perturbadores na transmissão. Esse fenômeno também é conhecido como o denominado golpe de engate.
[006] No caso dos discos de embreagem conhecidos até agora com amortecedores de vibração torsional puderam ser previstas medidas no amortecedor de mola, como amortecedores de mola e de fricção adaptados a eles, a fim de reduzir o golpe de engate e os ruídos ligados com ele a um nível aceitável.
[007] O pêndulo de força centrífuga descrito acima, o qual com seu flange está ligado com o cubo, contudo, aumenta o momento de inércia da massa do eixo de entrada de transmissão. Isto, contudo, causa que o golpe de engate é piorado de tal modo que em alguns casos de aplicação mesmo com medidas no amortecedor de mola não pode mais ser obtida uma acústica satisfatória.
[008] É tarefa da presente invenção criar um disco de embreagem com um amortecedor de vibração torsional, o qual seja melhorado, em particular, no caso de situações de operação que podem levar a um golpe de engate.
[009] A tarefa da invenção é solucionada com as características da reivindicação 1.
[010] Um exemplo de execução da invenção se refere a um disco de embreagem com um amortecedor de vibração torsional com dois amortecedores de mola ligados em série, e com um pêndulo de força centrífuga, com um cubo e com um flange disposto sobre ele, discos laterais estão dispostos nos dois lados do flange, sendo que, o disco lateral está ligado radialmente externo com revestimentos de fricção, sendo que, um primeiro amortecedor de mola está disposto como amortecedor principal entre os discos laterais e o flange transmitindo momentos de torção, e um segundo amortecedor de mola está disposto como pré-amortecedor entre o flange e o cubo transmitindo momentos de torção, sendo que, o pêndulo de força centrífuga apresenta pelo menos um flange e pesos centrífugos dispostos deslocáveis para ele, sendo que, o, pelo menos um, flange do pêndulo de força centrífuga está articulado em um elemento do disco de embreagem, antes do segundo amortecedor de mola observado na direção de momentos. Deste modo é obtido que o pêndulo de força centrífuga é desacoplado do cubo, e o momento de inércia da massa total do eixo de entrada de transmissão é reduzido novamente a um nível de um disco de embreagem convencional sem pêndulo de força centrífuga, o que melhora as propriedades acústicas.
[011] Neste caso, em um exemplo de execução é vantajoso se o, pelo menos um, flange do pêndulo de força centrífuga estiver ligado com o flange do disco de embreagem. Deste modo é obtido um acoplamento firme entre os dois flanges, e o desacoplamento do cubo é dado de modo duradouro.
[012] Neste caso, em um exemplo de execução é vantajoso se o, pelo menos um, flange do pêndulo de força centrífuga estiver ligado com pelo menos um dos discos laterais do disco de embreagem. Também deste modo é obtido um acoplamento firme entre o flange do pêndulo de força centrífuga, e os discos laterais, e o desacoplamento do cubo é dado de modo duradouro.
[013] De acordo com o pensamento da invenção, de modo alternativo é apropriado se ocorrer uma introdução do momento do pêndulo dependente da direção do momento, de tal modo que o flange do pêndulo de força centrífuga seja acoplado com o flange do disco de embreagem através de molas de um amortecedor de mola na operação de tração, e na operação de cisalhamento seja acoplado com as chapas laterais do disco de embreagem. Deste modo, em função da direção de momentos a localização da articulação pode trocar, sendo que, a articulação é separada do cubo de modo duradouro.
[014] Também é apropriado, se um elemento intermediário estiver ligado com pelo menos um flange do pêndulo de força centrífuga, o qual apresenta saliências, que intervêm axialmente entre a mola do amortecedor de mola e o flange ou os discos laterais. Assim a articulação alternada pode ser realizada de modo simples, porque o apoio da operação de cisalhamento troca para a operação de tração.
[015] Também é vantajoso se, saliências estiverem ligadas com pelo menos um flange do pêndulo de força centrífuga, ou se forem executados em uma só parte, que intervêm axialmente entre a mola do amortecedor de mola e o flange e/ou os discos laterais. Isto também é uma alternativa, que permite a troca da articulação, sendo que, com isso um componente pode ser economizado de modo vantajoso.
[016] É particularmente vantajoso, se pelo menos um flange do pêndulo de força centrífuga for recebido axialmente seguro, mas podendo girar no cubo.
[017] Também é vantajoso se o, pelo menos um, flange por meio de um anel de segurança de um pino de retenção ou de uma chapa de retenção for mantido sobre o cubo podendo girar, mas seguro axialmente.
[018] Também é vantajoso se o, pelo menos um, flange do pêndulo de força centrífuga estiver ligado com o flange do disco de embreagem por meio de um pino de afastamento ou de uma chapa de afastamento.
[019] Além disso, de modo alternativo é vantajoso se o pêndulo de força centrífuga apresentar dois flanges distanciados e pesos centrífugos dispostos entre eles, ou um flange e pesos centrífugos dispostos nos dois lados dele. Deste modo, dependendo da execução e do espaço de construção pode ser prevista uma ou a outra variante.
[020] A presente invenção será esclarecida em detalhes a seguir, com auxílio de exemplos de execução preferidos em ligação com as figuras correspondentes.
[021] Neste caso, são mostrados:
[022] Na figura 1 uma representação esquemática de um disco de embreagem de acordo com o estado da técnica em um meio corte,
[023] Na figura 2 um diagrama com uma curva característica exemplar do amortecedor de vibração torsional do disco de embreagem de acordo com a figura 1,
[024] Na figura 3 um diagrama de circuito equivalente para o disco de embreagem de acordo com a figura 1,
[025] Na figura 4 uma representação esquemática de um disco de embreagem de acordo com a invenção em um meio corte,
[026] Na figura 5 um diagrama com uma curva característica exemplar do amortecedor de vibração torsional do disco de embreagem de acordo com a figura 4,
[027] Na figura 6 uma representação esquemática de um detalhe de um outro exemplo de execução de um disco de embreagem,
[028] Na figura 7 uma representação esquemática de um detalhe de um outro exemplo de execução de um disco de embreagem,
[029] Na figura 8 uma representação esquemática de um detalhe de um outro exemplo de execução de um disco de embreagem,
[030] Na figura 9 uma representação esquemática de um pêndulo de força centrífuga em vista lateral,
[031] Na figura 10 uma representação de um pêndulo de força centrífuga em corte,
[032] Na figura 11 uma representação parcial esquemática de um pêndulo de força centrífuga em corte,
[033] Na figura 12 uma representação esquemática em perspectiva de um pêndulo de força centrífuga,
[034] corte na posição Na figura de repouso, 13 um disco de embreagem em
[035] Na figura 14 uma representação parcial do disco de embreagem de acordo com a figura 13 em vista lateral,
[036] Na figura 15 um disco de embreagem em corte na operação de tração,
[037] Na figura 16 uma representação parcial do disco de embreagem de acordo com a figura 15 em vista lateral,
[038] Na figura 17 um diagrama de circuito equivalente para o disco de embreagem de acordo com a figura 15,
[039] Na figura 18 um disco de embreagem em corte na operação de cisalhamento,
[040] Na figura 19 uma representação parcial do disco de embreagem de acordo com a figura 18 em vista lateral,
[041] Na figura 20 um diagrama de circuito equivalente para o disco de embreagem de acordo com a figura 18,
[042] Na figura 21 uma representação explodida do disco de embreagem com pêndulo de força centrífuga,
[043] Na figura 22 um disco de embreagem alternativo em corte,
[044] Na figura 23 um outro disco de embreagem alternativo em corte, e
[045] Na figura 24 um diagrama de circuito equivalente para o disco de embreagem de acordo com a figura 22 ou 23.
[046] A figura 1 mostra um disco de embreagem 1 de acordo com o estado da técnica em um meio corte. Neste caso, o disco de embreagem 1 está representado podendo girar em relação ao eixo de rotação 20, em relação ao qual também está definida a direção axial ou a direção radial ou a direção da circunferência. Neste caso, a direção axial está ao longo do eixo de rotação 20, a direção radial se estende em uma direção perpendicular ao eixo de rotação 20, e a direção da circunferência se define de modo correspondente a uma via em torno do eixo de rotação 20. De modo correspondente isto vale a seguir também para as representações nas outras figuras.
[047] A figura 2 mostra em um diagrama uma curva característica de momento de torção 50 correspondente a isso do amortecedor de vibração torsional do disco de embreagem 1. No diagrama o momento de torção M está traçado através do ângulo de torção α.
[048] Neste caso, sobre o disco de embreagem 1 está previsto um amortecedor composto de dois amortecedores de mola 2, 3, de um primeiro amortecedor de mola 2 previsto como amortecedor principal, e um segundo amortecedor de mola 3 previsto como pré-amortecedor. Além disso, sobre o disco de embreagem está previsto um pêndulo de força centrífuga 4 como outro absorvedor de vibração. Com isso, portanto, o amortecedor de vibração torsional 5 do disco de embreagem 1 é produzido pelos dois amortecedores de mola 2, 3 e o pêndulo de força centrífuga 4.
[049] O amortecedor de mola 3 configurado como pré-amortecedor apresenta como primeiro estágio uma baixa rigidez de mola c2 das molas 6 empregadas e uma baixa fricção. Neste caso, o segundo amortecedor de mola 3 atua em momentos de torção baixos como, por exemplo, em situações de operação de creeping ou na marcha em vazio.
[050] O amortecedor de mola 2 configurado como amortecedor principal apresenta como segundo estágio uma rigidez de mola c1 das molas 7 empregadas, que só é acionado depois da ultrapassagem de um determinado momento de torção. O amortecedor de mola 2 executado como amortecedor principal serve para o amortecimento de vibrações de torção com momentos de torção mais altos como, por exemplo, em uma operação na faixa de carga parcial ou de carga plena. A curva característica de mola do amortecedor principal é mais íngreme, e ele está equipado com uma fricção mais elevada.
[051] O fluxo de momentos de torção passa dos revestimentos de fricção 8 armados com fecho devido à fricção, entre um volante de um motor de combustão interna ou de uma placa de contrapressão e uma placa de compressão de uma embreagem, através de elementos de mola axiais 9, ligados com os revestimentos de fricção 8, sobre as chapas laterais 10 ligadas entre si como, por exemplo, rebitadas. O momento de torção é transmitido pelas chapas laterais 10 através das molas 7 com a rigidez de mola c1 para o flange 11.
[052] No caso de momentos de torção baixos como, por exemplo, no caso de creeping ou na marcha em vazio a transmissão do momento de torção se dá do flange 11, através das molas 6 como, por exemplo, molas de compressão, com a rigidez c2, do pré-amortecedor para o cubo 12. No caso de momentos de torção mais altos como, por exemplo, na operação de carga parcial ou na operação de carga plena o pré-amortecedor é coberto e a transmissão do momento de torção se dá através de uma denteação 13 do flange 11 diretamente para o cubo 12.
[053] Além disso, o disco de embreagem 1 apresenta o pêndulo de força centrífuga 4, que é formado, em essência, de um flange 14 e de pesos centrífugos 15 dispostos deslocáveis nele como massas do pêndulo, que são conduzidas por meio de elementos de rolete 16 como roletes do pêndulo no flange 14. Para isso, nos pesos centrífugos 15 e no flange 14 estão previstas vias de guia 17, nas quais os elementos de rolete 16 intervêm e guiam o movimento dos pesos centrífugos 15 em relação ao flange 14. O flange 14 do pêndulo de força centrífuga 4 é recebido em um ressalto 18 do cubo 12 do disco de embreagem 1, e ali é ligado à prova de torção como, por exemplo, calafetado ou soldado ou similar. Com isso, o flange 14 é ligado com o cubo à prova de torção na direção da circunferência.
[054] O pêndulo de força centrífuga 4 serve para a redução de vibrações de torção, no qual sobre uma parte rotativa como o flange 14, são colocadas massas adicionais como, por exemplo, pesos centrífugos 15. Essas massas, no campo da aceleração centrífuga causam vibrações sobre pistas predeterminadas das pistas de guia 17, quando elas são excitadas por irregularidades do número de rotações. Devido a essas vibrações em momentos apropriados é retirada energia e novamente alimentada à vibração de excitação, de tal modo que vem a ocorrer uma pacificação da oscilação de excitação, o pêndulo de força centrífuga 4, portanto, atua como absorvedor.
[055] Para isso, a figura 3 mostra um diagrama de circuito equivalente, no qual os elementos do disco de embreagem estão representados esquematicamente. As molas 7, 6 estão ligadas em série, sendo que, paralelo às molas 7, 6 está previsto respectivamente um dispositivo de fricção 21, 22, sendo que, também paralelo às molas 7, 6 está previsto o dispositivo de fricção 23. No cubo 12 está articulado o pêndulo de força centrífuga 4.
[056] A figura 4 mostra um disco de embreagem 1 de acordo com a invenção, em princípio correspondente ao disco de embreagem 1 da figura 1, sendo que, o pêndulo de força centrífuga 104 é executado de modo modificado. O disco de embreagem 101 está em um corte parcial. Neste caso, o disco de embreagem 101 está representado podendo girar em relação ao eixo de rotação 120, em relação ao qual também é definida a direção axial ou a direção radial ou a direção da circunferência, veja para isso também a definição de acordo com a figura 1.
[057] A figura 5 mostra em um diagrama uma curva característica do momento de torção 150 correspondente do amortecedor de vibração torsional do disco de embreagem 1. No diagrama o momento de torção M está traçado através do ângulo de torção α.
[058] Sobre o disco de embreagem 101 está previsto um amortecedor formado de dois amortecedores de molas 102, 103 ligados em série, um primeiro amortecedor de mola 102 previsto como amortecedor principal e um segundo amortecedor de mola 103 previsto como pré-amortecedor. Além disso, sobre o disco de embreagem está previsto um pêndulo de força centrífuga 104, como outro absorvedor de vibração. Com isso, portanto, o amortecedor de vibração torsional 105 do disco de embreagem 101 é realizado através dos dois amortecedores de molas 102, 103 e do pêndulo de força centrífuga 104. O amortecedor de mola 103 configurado como pré-amortecedor apresenta como primeiro estágio uma baixa rigidez de mola c2 das molas 106 empregadas e uma baixa fricção. Neste caso, o segundo amortecedor de mola 103 atua em momentos de torção baixos como, por exemplo, em situações de operação de creeping ou na marcha em vazio. O amortecedor de mola 102 configurado como amortecedor principal apresenta como segundo estágio uma rigidez de mola c1 das molas 107 empregadas, que só é acionado depois da ultrapassagem de um determinado momento de torção. O amortecedor de mola 102 executado como amortecedor principal serve para o amortecimento de vibrações de torção com momentos de torção mais altos como, por exemplo, em uma operação na faixa de carga parcial ou de carga plena. A curva característica de mola do amortecedor principal é mais íngreme, e ele está equipado com uma fricção mais elevada.
[059] O fluxo de momentos de torção passa dos revestimentos de fricção 108 armados com fecho devido à fricção, entre um volante de um motor de combustão interna ou de uma placa de contrapressão e uma placa de compressão de uma embreagem, através de elementos de mola axiais 109, ligados com os revestimentos de fricção 108, sobre as chapas laterais 110 ligadas entre si como, por exemplo, rebitadas. O momento de torção é transmitido pelas chapas laterais 110 através das molas 107 com a rigidez de mola c1 para o flange 111. No caso de momentos de torção baixos como, por exemplo, no caso de creeping ou na marcha em vazio, a transmissão do momento de torção se dá do flange 111, através das molas 106 como, por exemplo, molas de compressão, com a rigidez c2, do pré-amortecedor para o cubo 112. No caso de momentos de torção mais altos como, por exemplo, na operação de carga parcial ou na operação de carga plena o pré-amortecedor é coberto e a transmissão do momento de torção se dá através de uma denteação 113 do flange 111 diretamente para o cubo 112.
[060] Além disso, o disco de embreagem 101 apresenta o pêndulo de força centrífuga 104, que é formado, em essência, de um flange 114 e de pesos centrífugos 115 dispostos deslocáveis entre eles como massas do pêndulo, que são conduzidas por meio de elementos de rolete como roletes do pêndulo nos flanges 14. Para isso, nos pesos centrífugos 115 e nos flanges 114 estão previstas vias de guia 17, nas quais os elementos de rolete intervêm e guiam o movimento dos pesos centrífugos 115 em relação aos flanges 114.
[061] Os flanges 114 do pêndulo de força centrífuga 104 são recebidos em um ressalto 118 do cubo 112 do disco de embreagem 101, e ali são recebidos podendo girar. Em relação ao disco de embreagem 1 de acordo com a figura 1, o momento de reajuste do pêndulo de força centrífuga 104 não é transmitido mais para o cubo 112, uma vez que do flange 114 não existe uma ligação à prova de torção para o cubo 112.
[062] A ligação entre o pêndulo de força centrífuga 104 e o disco de embreagem 101 ou para os amortecedores de molas 102, 103 se dá dos flanges 114 através de um elemento intermediário 116 para saliências 117 que intervêm axialmente nos amortecedores de molas 102. Essas saliências 117 são tensionadas tangencialmente pelas molas de compressão 107 contra o flange do cubo 113 ou as chapas laterais 110.
[063] No ressalto 118 um anel de segurança do eixo 121 recebido em uma ranhura segura os flanges 114 do pêndulo de força centrífuga 104 na direção axial sobre o cubo 112.
[064] No exemplo de execução da figura 4, os flanges 114 com sua área de borda 122 radialmente interna chegam respectivamente até o cubo 112.
[065] Nas figuras de 6 a 8 estão representados outros exemplos de execução de discos de embreagem de acordo com a invenção com variações vantajosas.
[066] De acordo com a figura 6, a segurança axial e a centragem grosseira do pêndulo de força centrífuga, e com isso, de um flange 214 se dá através de uma das chapas laterais 210 e do anel de segurança 221. Para isso a chapa lateral 210 está curvada radialmente para dentro em forma de L, de tal modo que uma aba 230 se projetando na direção axial serve como apoio para o flange 214. Também pode ser reconhecido que somente um dos flanges 214 está apoiado sobre a aba 230, enquanto que o outro flange está dobrado radialmente para fora e está voltado para a direção do outro flange 214 apoiado sobre a aba 230.
[067] De acordo com a figura 7 a segurança axial e a centragem grosseira do pêndulo de força centrífuga e com isso, de um flange 314 é executada, do mesmo modo, através de uma das chapas laterais 310 e de um rebite de segurança 321. Neste caso, os flanges 314 são mantidos axialmente através do elemento de rebite 321, que está rebitado com a chapa lateral 310, todavia, podem girar na direção da circunferência para essa chapa. Por sua vez, a chapa lateral 310 está dobrada radialmente para dentro em forma de L, de tal modo que uma aba 330 se projetando na direção axial pode ser prevista como centragem.
[068] De acordo com a figura 8, a segurança axial e a centragem grosseira do pêndulo de força centrífuga e com isso, de um flange 414, do mesmo modo, é executada através de uma das chapas laterais 410 e de um rebite de segurança 421 com chapa de retenção 422. Neste caso, o elemento de rebite 421 acessa através de uma abertura no flange 414. A chapa de retenção 422 ligada com o elemento de rebite 421 impede o deslizamento do flange 414. Por sua vez, a chapa lateral 410 está dobrada radialmente interna em forma de L, de tal modo que uma aba 430 se projetando na direção axial pode ser prevista como centragem. Neste caso, o elemento de rebite 421 serve como pino de afastamento. Os dois flanges 414, neste caso, são executados de tal modo que um flange 414 está centrado radialmente interno sobre a aba 430, enquanto que o outro flange 414 está dobrado em ângulo na direção axial para o flange adjacente. Deste modo existe o espaço livre para o rebite.
[069] Os elementos para a centragem ou o apoio dos flanges, mostrados nos exemplos das figuras de 6 a 8 são executados, de preferência, de metal como, por exemplo, de chapa, contudo eles também podem ser previstos de material sintético, de tal modo que com isso também pode ser reduzida uma possível fricção externa.
[070] As figuras de 9 a 12 mostram o pêndulo de força centrífuga 501 de acordo com a invenção, com o elemento intermediário 502 e os ressaltos ou saliências 503 se sobressaindo na direção axial. Neste caso, o pêndulo de força centrífuga 501 apresenta dois flanges 504 dispostos adjacentes, entre os quais estão dispostos os pesos centrífugos 505 deslocáveis. Neste caso, os pesos centrífugos 505 são conduzidos deslocáveis com elementos de roletes 506 nos dois flanges 504, sendo que, os elementos de roletes 506 intervêm 6 em vias de guia 507 do flange 504 e peso centrífugo. O elemento intermediário 502 pode ser ligado, por exemplo, por meio de parafusos 508, de preferência, contudo, por meio de rebites 509 com um dos flanges 504 ou com vários flanges 504. As saliências ou ressaltos, neste caso, são executados em uma só parte com o elemento intermediário 502 e se projetam na direção axial do elemento intermediário. Neste caso, na figura 12 pode ser reconhecido que as saliências ou ressaltos 503 no corte são executados aproximadamente retangulares, e duas saliências 503 que ficam diametralmente opostas são orientadas para a mesma direção, e as outras saliências são alinhadas torcidas em torno de 90o.
[071] Em alternativa a isso, ao invés da previsão do elemento intermediário 502, esse elemento também poderia ser integrado em um flange 504, ou as saliências 503 ou ressaltos poderiam ser integrados diretamente em um flange 504.
[072] As figuras 13 e 14 mostra o disco de embreagem 101 de acordo com a figura 4, na posição zero. As saliências 503 do pêndulo de força centrífuga 501 estão tensionadas entre as molas de compressão 107 e as chapas laterais 110 do flange do cubo 111 visível somente no corte. Para isso a saliência 503 encosta em um ressalto 510 da chapa lateral 110, a qual admite a saliência 503 contra a mola 107.
[073] As figuras 15 e 16 mostram o disco de embreagem 101 de acordo com a figura 4, na operação de tração, na qual o motor do veículo aciona o veículo. As saliências 503 do pêndulo de força centrífuga 501 estão tensionadas entre as molas de compressão 107 e o flange do cubo 111 torcido para as chapas laterais 110. Nesse estado de operação, o pêndulo de força centrífuga 501 está ligado à prova de torção com o flange do cubo 111 através da força de mola das molas 107. A figura 17 mostra um diagrama de circuito equivalente correspondente, no qual na diferença em relação à figura 3, o pêndulo de força centrífuga não está articulado no cubo 112, mas no flange 111.
[074] Por conseguinte, o momento de inércia de massas total do eixo de entrada de transmissão, é reduzido novamente para o estado de um disco de embreagem convencional sem pêndulo de força centrífuga. O fenômeno do golpe de desengate, por sua vez, é reduzido a um nível acústico justificável.
[075] As figuras 18 e 19 mostram o disco de embreagem 101 de acordo com a figura 4 na operação de cisalhamento, quando o motor freia o veículo. As saliências 503 do pêndulo de força centrífuga estão tensionados entre as molas de compressão 107 e as chapas laterais torcidas em relação ao flange do cubo 111. Nesse estado de operação, o pêndulo de força centrífuga 501 está ligado à prova de torção com as chapas laterais 110 através da força de mola das molas 107. A figura 20 mostra o um diagrama de circuito equivalente correspondente. Em relação à figura 3, o pêndulo de força centrífuga 501 não está ligado mais com o cubo 112 na operação de cisalhamento, mas com as chapas laterais 110. O momento de inércia de massas total do eixo de entrada de transmissão, também nesse estado é reduzido novamente para o estado de um disco de embreagem convencional sem pêndulo de força centrífuga.
[076] A figura 21 mostra uma representação explodida do disco de embreagem 101 de acordo com a invenção, com pêndulo de força centrífuga 501. Ao lado da fixação do pêndulo dependente da direção do momento no lado de tração em relação ao flange, e no lado de cisalhamento para as chapas laterais também é possível como variante uma fixação independente da direção do momento.
[077] As figuras 22 e 23 mostram respectivamente um exemplo de execução desse tipo de um disco de embreagem 601 ou 701. Neste caso, o um disco de embreagem 601 representa uma aplicação em particular, para um veículo de passageiros, e o disco de embreagem 701 representa uma aplicação para um veículo de carga.
[078] O pêndulo de força centrífuga 602 do disco de embreagem 601 está ligado fixamente com o flange do cubo 604 através de pinos de afastamento 603 ou chapas de afastamento. Não acontece uma troca de posição da ligação do pêndulo de força centrífuga na operação.
[079] O pêndulo de força centrífuga 702 do disco de embreagem 701 está ligado fixamente com as chapas laterais 110 através de pinos de afastamento 703 ou chapas de afastamento. Do mesmo modo, não acontece uma troca de posição da ligação do pêndulo de força centrífuga 702 na operação. No caso desse conceito de construção, os componentes flange e chapas laterais trocam suas posições na comparação do projeto de PKW de acordo com a figura 22. Nas duas variantes, contudo, resulta o mesmo um diagrama de circuito equivalente. Esse diagrama está representado na figura 24. Uma vez que o pêndulo de força centrífuga 602, 702 está ligado fixamente com o componente 604, 110, ele não troca mais sua posição nos dois estados tração e cisalhamento. O momento de inércia de massas total do eixo de entrada de transmissão, por conseguinte, também nesse caso é reduzido novamente para o estado de um disco de embreagem convencional sem pêndulo de força centrífuga.
[080] Portanto, o disco de embreagem com pêndulo de força centrífuga é executado de tal modo que a disposição do pêndulo de força centrífuga não é mais à prova de torção sobre o cubo, mas observada na direção de momentos está articulada antes do estágio de pré-amortecedor.
[081] Neste caso, ocorre uma fixação de pêndulo dependente da direção do momento, sendo que, a fixação no lado de tração do pêndulo de força centrífuga ocorre entre o pré-amortecedor e o amortecedor principal, e a fixação no lado de cisalhamento do pêndulo de força centrífuga ocorre antes do estágio de amortecedor principal, em particular, no lado do motor.
[082] Neste caso, a introdução do momento de pêndulo independente da direção do momento ocorre através de saliências de arraste tensionadas por molas de compressão para o flange do cubo (tração) ou para as chapas laterais (cisalhamento), sendo que, o pêndulo de força centrífuga ou o flange do pêndulo de força centrífuga através de uma fixação não à prova de torção, mas axial do flange do pêndulo de força centrífuga ocorre ou sobre o cubo ou sobre uma das chapas laterais, sendo que, a fixação e o apoio se dão, por exemplo, por meio de um anel de segurança, de um pino de retenção ou de uma chapa de retenção.
[083] Em alternativa à articulação dependente da direção do momento também pode ser prevista uma fixação de pêndulo independente da direção do momento, na qual a fixação no lado de tração e de cisalhamento do pêndulo de força centrífuga ou do flange relativo a ele se dá entre o pré- amortecedor e o amortecedor principal no flange do cubo, por exemplo, como projeto de PKW, através de pino de afastamento ou de chapas de afastamento, ou a fixação no lado de tração e de cisalhamento do pêndulo de força centrífuga ou do flange relativo a ele se dá entre o pré-amortecedor e o amortecedor principal em um cubo intermediário ligado com chapas laterais, em particular, por exemplo, como projeto de LKW típico, através de rebites. Lista dos números de referência 1 disco de embreagem 2 amortecedor de molas 3 amortecedor de molas 4 pêndulo de força centrífuga 5 amortecedor de vibração torsional 6 mola 7 mola 8 revestimento de fricção 9 elemento de mola axial 10 chapa lateral 11 flange 12 cubo 13 denteação 14 flange 15 peso centrífugo 16 elemento de rolete 17 via de guia 18 ressalto 20 eixo de rotação 21 dispositivo de fricção 22 dispositivo de fricção 23 dispositivo de fricção 50 curva característica do momento de torção 101 disco de embreagem 102 amortecedor de molas 103 amortecedor de molas 104 pêndulo de força centrífuga 105 amortecedor de vibração torsional 106 mola 107 mola 108 revestimento de fricção 109 elemento de mola axial 110 chapa lateral 111 flange 112 cubo 113 denteação 114 flange 115 peso centrífugo 116 elemento intermediário 117 saliência, ressalto 118 ressalto 120 eixo de rotação 121 anel de segurança do eixo 122 área de borda 150 curva característica do momento de torção 210 chapa lateral 214 flange 221 anel de segurança 230 aba 310 chapa lateral 314 flange 321 rebite de segurança 330 aba 410 chapa lateral 414 flange 421 rebite de segurança 422 chapa de retenção 430 aba 501 pêndulo de força centrífuga

Claims (4)

1. DISCO DE EMBREAGEM (601) COM UM AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO TORSIONAL (105), com dois amortecedores de mola (102, 103) ligados em série e com um pêndulo de força centrífuga (602), com um cubo (112) e um flange do cubo (604) disposto sobre ele, sendo que, discos laterais (110) estão dispostos nos dois lados do flange do cubo (604), sendo que, os discos laterais (110) estão ligados radialmente externos com revestimentos de fricção (108), sendo que, um primeiro amortecedor de mola (102) está disposto como amortecedor principal entre os discos laterais (110) e o flange do cubo (604) transmitindo momentos de torção, e um segundo amortecedor de mola (103) está disposto como pré-amortecedor entre o flange do cubo (604) e o cubo (112) transmitindo momentos de torção, sendo que, o pêndulo de força centrífuga (602) apresenta pelo menos um flange (114) e pesos centrífugos (115) dispostos deslocáveis para ele, sendo que, o, pelo menos um flange (114) do pêndulo de força centrífuga (602) está ligado com o flange do cubo (604) antes do segundo amortecedor de mola (103) observado na direção de momentos, caracterizado pelo flange (114) do pêndulo de força centrífuga (602) estar ligado com o flange do cubo (604) por meio de um pino de afastamento (603) ou chapa de afastamento, sendo que, o pino de afastamento (603) ou chapa de afastamento se estende através de um disco lateral (110).
2. DISCO DE EMBREAGEM (601), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo pêndulo de força centrífuga (602) apresentar dois flanges (114) distanciados e pesos centrífugos (115) dispostos entre eles, ou um flange (115) e pesos centrífugos (115) dispostos nos dois lados dele.
3. DISCO DE EMBREAGEM (601), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelos dois discos laterais (110) estarem ligados entre si.
4. DISCO DE EMBREAGEM (601), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelos dois discos laterais (110) estarem rebitados entre si.
BR112016030020-3A 2014-09-24 2015-08-20 Disco de embreagem com um amortecedor de vibração torsional BR112016030020B1 (pt)

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DE102014219271.4A DE102014219271A1 (de) 2014-09-24 2014-09-24 Kupplungsscheibe mit einem Drehschwingungsdämpfer
PCT/DE2015/200442 WO2016045671A1 (de) 2014-09-24 2015-08-20 Kupplungsscheibe mit einem drehschwingungsdämpfer

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