BR112016006674B1

BR112016006674B1 - Prótese para joelho e kit para uso em cirurgia de reposição para joelho

Info

Publication number: BR112016006674B1
Application number: BR112016006674-0A
Authority: BR
Inventors: Zafer Termanini
Original assignee: Zafer Termanini
Priority date: 2013-09-27
Filing date: 2014-09-25
Publication date: 2021-12-14
Also published as: CA2924694A1; KR20160078342A; BR112016006674A2; JP6584389B2; HK1223812A1; EP3049027A1; EP3049027A4; WO2015048273A1; CN105636554A; TR201905582T4; CN111281618A; ES2723354T3; JP2016531599A; CA2924694C; ZA201601995B; EP3049027B1; KR101891902B1; US20160235540A1; US9861485B2

Abstract

prótese para joelho e kit para uso em cirurgia de reposição para joelho. tem-se uma prótese reversa para joelho para uso em uma cirurgia de reposição de joelho apresentando um componente femoral e um componente relativo a tróclea. o componente femoral compreende de um talo, que vem a ser fixado em um fêmur, e um copo femoral apresentando uma porção côncava genérica dimensionada para articular junto ao componente relativo a tróclea. o copo femoral compreende ainda de um lábio posterior e de um lábio anterior aonde o lábio anterior vem a ser mais comprido do que o lábio posterior. o componente relativo a tróclea é fixado junto a um prato tibial que por sua vez é fixado junto à tíbia e apresenta um corpo curvado transverso contendo uma cintura estreitada. a porção côncava genérica do copo femoral apresenta uma crista se estendendo em sentido externo à mesma, com a crista sendo dimensionada para articular-se junto à cintura estreitada.

Description

Fundamentos da Invenção

[0001] Referência Correlata a Pedido em

Referência

[0002] Este documento compreende de um pedidonão-provisório reivindicando prioridade quanto ao pedido provisório Norte-Americano N° de Série 61/883226 depositado em 27 de Setembro de 2013.

Campo da Invenção

[0003] Em termos gerais, a invenção se referea uma prótese de reconstrução de joelho e, mais especificamente, se relaciona a um implante de prótese no joelho para a sua reconstrução.

Descrição da Técnica Correlata

[0004] Pode ser apreciado que a prótese dereconstrução de joelho tem sido utilizada por anos para tratar as superfícies de articulação destruídas por artrite ou processos patológicos secundários ao trauma.Basicamente, a junta natural de joelho consiste de uma superfície de articulação superior do fêmur apresentando duas superfícies condilóides e um platô tibial inferior compreendendo de dois côndilos tibiais em formato de copo articulando-se de forma suave com os côndilos femorais superiores. Tipicamente, as próteses de reposição de joelho consistem de diversos tipos de próteses, aonde os componentes de articulação dos joelhos são removidos e substituídos com componentes de polietileno e metal.

[0005] Os dispositivos do estado da técnicatem tentado desenvolver duplicar a geometria da superfície de articulação natural, aonde o componente de fêmur apresenta um modelo configurado em C semicircular, tal como o descrito em uma Patente Norte-Americana N° 4224696. O modelo bicondilóide é descrito de modo semelhante em patentes anteriores de F. Buechel e Pappas nas patentes Norte-Americanas N° 4309778 e 4470158. Um modelo mais recente de bicondilóide vem a ser descrito nas patentes Norte-Americanas N° D473307S e N°6197964B1. O estado anterior da técnica descreve a prótese bicondilóide como apresentando uma ranhura patelar intermediária para a articulação femoral patelar. Outros dispositivos de implante de joelho são empregados para a reconstrução somente de um côndilo de fêmur, tal como a prótese unicondilóide descrita na patente Norte-Americana N° 7141 053 e na patente Norte-Americana N° 0726724. Múltiplos modelos de implantes articulados tem sido também descritos basicamente para uso na revisão de procedimentos e casos aonde a perda de osso e a instabilidade impediram o uso de implantes convencionais. O modelo da presente invenção não compreende de uma articulação. E, diferenciadamente dos modelos articulados, o modelo presente permite que as duas superfícies de articulação da tíbia e do fêmur se separem ligeiramente em abrangências extremas de movimento, taiscomo ao se abaixar ou durante corridas.

[0006] Com referência a essas questões, aprótese de reconstrução reversa de joelho, de acordo com esta invenção, se afasta substancialmente dos conceitos e de modelos convencionais do estado anterior da técnica, e ao proceder dessa forma proporciona com uma aparelhagem primariamente desenvolvida para a finalidade de reconstruir as superfícies de articulação do fêmur a da tíbia utilizando uma geometria reversa aonde o componente do fêmur apresenta o formato de um copo e a modalidade de preferência do componente da tíbia apresenta o formato de um tróclea, um cilindro ou superfície curva apresentando uma ranhura na sua porção intermediária. Ao se proceder assim, a geometria reversa proporciona com vantagens significativas, tanto mecânica quanto anatômica, em relação a outros implantes previamente conhecidos de implantes no joelho. A vantagem mecânica tem tido um aumento significativo na superfície de contato entre a tíbia e o fêmur, reduzindo assim as forças de pressão e, consequentemente, reduzindo o desgaste.

[0007] Em implantes previamente conhecidos, a superfície de implante em fêmur curvado contacta a superfície de articulação da tíbia chata com uma muito pequena área de superfície e, tendo como resultado, a carga de pressão vindo a exceder de três a quatro vezes o peso do corpo. Esta concentração de tensão aumenta o desgaste da bnandeja de polietileno para tíbia reduzindo a eficácia e a vida útil do implante. No implante reverso de joelho presente, a superfície de contato abrange a superfície côncava do copo de fêmur, distribuindo assim a carga de pressão por sobre uma ampla superfície e minimizando o desgaste. A vantagem anatômica repousa no fato de que a geometria reversa inventiva e o aspecto do lábio anterior eliminam a necessidade por ligamentos cruciais. O formato do copo de fêmur inventivo proporciona com estabilidade considerável no plano posterior-anterior e impede que o fêmur venha a se deslocar para frente. Durante a fase de postura e articulação de passo, a geometria de restrição dos lábios anterior e posterior do copo de fêmur substitui o efeito mecânico dos ligamentos cruciais anterior e posterior.

Sumário da Invenção

[0008] Em vista das desvantagens anteriores inerentes das próteses de reconstrução de joelho previamente conhecidas pelo estado da técnica, a presente invenção proporciona com uma nova construção de prótese de reconstrução de joelho para uso nos procedimentos de reconstrução de joelho. A prótese da presente invenção proporciona com abrangências incrementadas de movimentos e estabilidade melhorados, bem como uma substancial redução do desgaste.

Breve Descrição dos Desenhos

[0009] Diversos outros objetivos, fatores evantagens atendidas da presente invenção tornar-se-ão mais plenamente apreciados conforme este relatório venha a ser melhor compreendido quando considerado em conjunto com os desenhos de acompanhamento. Aonde caracteres de referência similares indicam partes similares ou iguais ao longo das diversas visualizações, aonde:Fig. 1 consiste de uma vista da seção transversallateral da prótese;Fig. 1A consiste de uma vista parcial da seção ampliada ilustrando em detalhes o revestimento de polietileno e o copo de fêmur da Fig. 1;Fig. 2 consiste de uma vista em elevação frontal da prótese implantada, ilustrando o fêmur e a tíbia em seção aonde o componente de fêmur se apresenta assentado no componente de fêmur e o componente de tíbia é assentado na tíbia;Figuras 2A e 2B são vistas de seção de duas modalidades de rigidez femoral e copo femoral da Fig. 2;Fig. 3 consiste de uma vista em perspectiva do copo femoral;Fig. 4 consiste de uma vista em perspectiva frontal do componente de tíbia compreendendo de um componente relativo a tróclea e uma bandeja de tíbia;Fig. 4A consiste de uma vista de topo da bandejade tíbia da Fig. 4;Fig. 4B consiste de uma vista de elevação frontal da Fig. 4a;Fig. 4C consiste de uma vista de seção tomada ao longo da linha de seção A-A da Fig. 4a;Fig. 4D consiste de uma vista de elevação do componente relativo a tróclea da Fig. 4 contendo uma seção adicionada de um parafuso;Fig. 4E consiste de uma vista de fundo da Fig. 4D;Fig. 5 consiste de uma vista traseira do componente de tíbia revelando o componente relativo a tróclea e um recesso posterior;Fig. 6 consiste de uma vista de elevação lateral da prótese aonde o lábio posterior no recesso posterior se encontra situado, possibilitando por uma flexão excessiva;Fig. 7 consiste de uma vista de seção de uma modalidade alternativa da invenção.

Descrição da Modalidade Preferida

[00010] Com referência aos desenhos, a presente invenção, em termos gerais, compreende de um componente femoral apresentando uma haste 1 ou 1A a ser inserido e fixado junto ao fêmur e a um copo femoral 14. Um revestimento 2 ou 2A na forma de uma concha é preso no interior da superfície côncava do copo femoral 14. Deve ser entendido que o revestimento referido é de polietileno porém, materiais diferenciados do polietileno podem ser usados como revestimentos, conforme já bem conhecidos pela técnica. O revestimento compreende de uma crista 20 orientada a partir da parte de frente até a parte detrás. A crista 20 se articula na ranhura central 21 do componente relativo a tróclea 3. Ele é preso ao copo através da guia 18 e abas de travamento de revestimento 24. De acordo com a ilustração na vista da seção ampliada 1A, a guia 18 é dimensionada para se ajustar no recesso 26. O recesso 26 apresenta recessos de travamento de revestimento 27 nas paredes laterais do mesmo. Uma vez que a guia 18 seja pressionada para o interior do recesso 26, as abas de travamento de revestimento 24 são pressionadas em direção das paredes laterais da guia 18 se prendendo sob pressão arbitrária junto aos recessos de travamento de revestimento 27 quando a guia 18 é completamente pressionada para o interior do recesso 26, travando assim o revestimento 2 junto ao copo femoral 14.

[00011] O copo femoral apresenta um lábio 4 ou 4A posterior e um lábio 5 anterior. O lábio 5 anterior deveapresentar um comprimento maior do que o lábio 4 ou 4A posterior de modo a que os ligamentos cruciais não se façamnecessários.

[00012] Com referência as Figuras 4 e 5, o componente relativo a tróclea 3 apresenta um corpo curvado transverso contendo uma cintura 21 estreitada. O referido componente relativo a tróclea 3 apresenta uma superfície altamente polida que irá permitir a articulação com o copofemoral forrado. O componente relativo a tróclea é fixado junto a bandeja de tíbia 19 ou 19A através de um gargalo16. Posteriormente (Fig. 5), o gargalo 16 e o componente relativo a tróclea 3 proporcionam com um recesso central posterior 23, o qual irá admitir o lábio posterior 4 do copo femoral durante a flexão extrema. (Veja a Fig. 6)

[00013] Existem diversas maneiras de fixar o componente de tíbia junto à tíbia, conforme pode ser evidenciado pelos especialistas da área com base mediante as descrições apresentadas neste documento. Na Fig. 4, a bandeja de tíbia 18 é provido com escoras estabilizadoras 22 que são implantadas na tíbia. Nas Figuras 1, 2, 5 e 6, a bandeja de tíbia 19A é provido com uma aleta de estabilização 7 apresentando uma nervura 7A na mesma a qual vem a ser implantada na tíbia. A bandeja de tíbia 19 ou 19Apode ser ainda preso à tíbia com o emprego de parafusos, tais como o parafuso 31, ilustrado na seção na Fig. 4C.

[00014] O componente relativo a tróclea 3 é fixado junto a bandeja de tíbia 19 após a bandejao de tíbia ser preso na tíbia. Isto é realizado pelo deslizamento do componente relativo a tróclea 3 para o interior de uma porção fendida da bandeja de tíbia 19 ou 10A. A bandeja detíbia apresenta uma aba de travamento de tíbia 17 funcionando da mesma maneira que as abas de travamento derevestimento 24. Quando o componente relativo a tróclea 3 é deslizado para a bandeja de tíbia, a aba de travamento da tíbia 17 é pressionada para baixo até que a fenda 17A se apresente posicionada por sobre a aba de travamento de bandeja 17, e, em seguida a aba 17 se desloca e trava o componente relativo a tróclea 3 em sua posição.

[00015] As Figuras 4A, B e C ilustram a bandejatibial 19 da Fig. 4 em maiores detalhes. Esta modalidade de bandeja tibial 19 compreende de porção fendida 6, de escoras estabilizadoras 22, entalhe posterior 25 e orifícios de parafusos 30 opcionais. A Fig. 4C ilustra um parafuso de parte dianteira principal chato 31 em seção em um dos orifícios de parafuso 30 opcionais. A bandeja tibial pode ser fixada junto à tíbia através de mecanismos conhecidos na técnica, tais como, parafusos, pinos, cimentos ou várias combinações dos mesmos. A construção dabandeja tibial 19 da Fig. 4 vem a ser igual a construção dabandeja tibial 19A pertinente as Figuras 1, 2, 5 e 6 com adiferença consistindo de que a bandeja tibial 19A compreende da aleta de estabilização 7 e da bandeja tibial 19 incorporando de escoras estabilizadoras 22.

[00016] A Fig. 4D consiste de uma vista em elevação do componente relativo a tróclea 3 da Fig. 4. O componente relativo a tróclea 3 consiste da ranhura central 21, do gargalo 16 e da aba 32. A Fig. 4E compreende de uma vista de fundo da Fig. 4D. O componente relativo a tróclea 3 vem a ser fixado junto a bandeja tibial 19 por meio de deslizamento da aba 32 para o interior da fenda 6 e havendo o travamento do mesmo em sua posição, conforme explicado anteriormente.

[00017] A bandeja tibial 19 compreende um entalhe semi-circular 26 (Figuras 4A e 5) possibilitando a um flexionamento extremo.

[00018] Um kit contendo as partes de componentes da prótese de reposição de joelho da presente invenção contém dois ou mais implantes plásticos experimentais apresentando diferentes tamanhos e duas ou mais próteses da invenção contendo os mesmos tamanhos como os dos implantes plásticos experimentais. Desse modo, os implantes de plástico experimentais incluem, cada um dos quais, uma haste e copo femoral, um componente relativo a tróclea e um componente tibial. Dois ou mais revestimentos permanentes de diferenciadas espessuras são também inclusos no kit juntamente com dois ou mais revestimentos plásticos experimentais, cada revestimento plástico experimental apresenta uma espessura correspondendo a uma espessura de revestimento permanente. Um revestimento permanente, tal como um revestimento de polietileno de espessura apropriada sendo selecionado durante a cirurgia faz emprego de implantes e revestimentos experimentais para torná-los melhor ajustados coma prótese junto ao paciente. A construção do revestimento plástico experimental é diferente do revestimento permanente no sentido de que a guia 18 não contém as abas de travamento 24. Isto dá condições a que o cirurgião teste revestimentos plásticos experimentais de diferenciadas espessuras em cada implante plástico experimental.

[00019] No método cirúrgico para a implantação da prótese da invenção, o cirurgião irá primeiramente efetuar uma incisão na linha intermediária anterior. Em seguida, a patela é deslocada lateralmente e o joelho é flexionado. O fêmur é preparado em seguida primeiramente através da inserção de um bastão guia intramedular e, posteriormente, procedendo-se aos apropriados cortes femorais fazendo-se uso de guias de corte. Em seguida, a tíbia é preparada com a realização de cortes apropriados fazendo-se uso de uma guia de corte. Um implante plástico experimental é implantado temporariamente no paciente, sendo testados os revestimentos plásticos experimentais. Então, a faixa de movimento do joelho é verificada quanto a estabilidade. Quando a estabilidade é satisfatória, os componentes de implante plástico experimental são removidos e repostos com uma prótese e revestimento permanente apresentando tamanhos idênticos como do revestimento e implante experimentais. Desse modo, a bandeja tibial é fixada em posição em seguida a fixação da haste femoral no fêmur por meio de impactação. Enquanto procedendo ao flexionamento do joelho, o revestimento é travado na posição. Em seguida, o componente relativo a tróclea vem a ser fixado na bandeja tibial. A patela pode ou não ser precisa para vir a ser reconstruída dependendo do grau de danificação junto a sua superfície de articulação.

[00020] Deve ser observado que os tópicos listados a seguir são considerados como meios alternativos junto à modalidade anterior, podendo ser incorporados em conjunto ou individualmente:• Os componentes femoral e tibial podem ser formados de metais, tais como o titânio ou uma liga metálica tal como o cromo de cobalto. Eles podem ser feitos também de cerâmicas, tais como a alumina ou o nitreto de silicone ou elementos do gênero, ou outros tipos de materiais biocompatíveis apresentando resistência suficiente para a finalidade pretendida.• A gamela 18 ilustrada na Fig. 2 consiste de um espaço existente entre o fêmur e o componente relativo a tróclea 3. A mesma pode ser concebida de modo mais largo para dar condições a alguma rotação da tróclea de uma extremidade a outra do copo femoral.

[00021] Ao invés do componente tibial apresentar o formato de uma tróclea, ele pode apresentar uma superfície curva sem a presença de uma ranhura na porção intermediária e, com a superfície côncava do copo femoral sendo configurada de modo compatível com a estrutura para impedir movimentação lateral indesejável. Esta modalidade é ilustrada na seção pertinente a Fig. 7. A haste 1A é idêntica a haste 1 da Fig. 1, porém o copo femoral 14A é diferente do copo femoral 14 devido ao copo femoral 14A apresentar porções laterais que se estendem por sobre as extremidades até ao componente relativo a tróclea. O gargalo 16A apresenta, essencialmente, a mesma construção da do gargalo 16. O revestimento de polietileno 2B é articulado no topo do componente relativo a tróclea 3A e as porções laterais 34 do revestimento de polietileno 2B podem se articular junto às extremidades 33 do componente relativo a tróclea 3A.

Claims

1. Prótese para joelho, compreendendo um componente femoral e um componente relativo a tróclea (3):o componente femoral possuindo um copo femoral (14) em uma extremidade proximal, o copo femoral compreendendo uma superfície de contato côncava dimensionada para articulação junto a um componente relativo a tróclea (3), em que o componente femoral possui uma haste femoral(1) em uma extremidade distal;o copo femoral (14) compreende ainda um lábio posterior (4) que tem um primeiro comprimento e um lábio anterior (5) que tem um segundo comprimento em que o segundo comprimento é maior do que o primeiro comprimento e o componente relativo a tróclea (3) compreendendo ainda um recesso posterior (23) que recebe o lábio posterior (4) durante flexionamento extremo, caracterizado pelo fato de que o componente relativo a tróclea (3) possui um corpo curvado transverso alongado com uma cintura estreitada (21), a superfície de contato côncava do copo femoral tendo uma crista (20) se estendendo externamente a partir da mesma, acrista (20) sendo dimensionada para se articular na cinturaestreitada (21), e em que a prótese de joelho compreende adicionalmente uma bandeja tibial (19) que é separável e afixável ao componente relativo a tróclea (3), em que componente relativo a tróclea (3) é adaptado para fixar-se firmemente a bandeja tibial (19).

2. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o componente femoral é adaptado para ser fixado a um fêmur e o componente relativo a tróclea (3) é adaptado para ser fixado à uma tíbia.

3. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a superfície côncava do copo femoral (14) possui um revestimento fixado à mesma.

4. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o revestimento consiste de polietileno.

5. Kit para uso em cirurgia de reposição para joelho, compreendendo dois ou mais componentes femorais plásticos de bandeja de diferenciados tamanhos, cada um tendo um copo femoral (14) em uma extremidade proximal e uma haste femoral (1)em uma extremidade distal, cada copo femoral (14) compreendendo uma superfície de contato côncavadimensionada para articulação a um componente relativo a tróclea (3),dois ou mais componentes relativo a tróclea plásticos (3) de diferenciados tamanhos, cada um tendo um corpo curvado transversal alongado com uma cintura estreitada (21), a superfície de contato côncava do copo femoral (14) tendo uma crista (20) se estendendo externamente a partir da mesma, com a crista (20) sendo dimensionada para se articular à cintura estreitada (21), o copo femoral (14) compreende ainda de um lábio posterior (4) que tem um primeiro comprimento e um lábio anterior (5) que tem um segundo comprimento em que o segundo comprimento é maior do que o primeiro comprimento e cada componente relativo a tróclea (3) compreende ainda um recesso posterior (23) que recebe o lábio posterior (4) durante o flexionamento extremo,dois ou mais revestimentos plásticos de bandeja possuindo espessuras diferenciadas,uma ou mais bandejas tibiais plásticas experimentais (19),caracterizado por compreender adicionalmente duas ou mais próteses para joelho conforme definida na reivindicação 1, cada uma possuindo um tamanhocorrespondendo ao tamanho de um implante plástico experimental, edois ou mais revestimentos, cada um possuindo uma espessura correspondendo a espessura de um revestimento plástico experimental.

6. Prótese para joelho, compreendendo um componente femoral e um componente relativo a tróclea (3A): o componente femoral possuindo um copo femoral (14A) em uma extremidade proximal, o copo femoral (14A) compreendendo uma superfície de contato côncava dimensionada para articulação ao componente relativo a tróclea (3A),o componente femoral tendo uma haste femoral (1A) em uma extremidade distal,o copo femoral (14A) compreende porções laterais dimensionadas para se estenderem sobre porções de extremidade do componente relativo a tróclea (3A), o componente relativo a tróclea (3A) tendo um corpo curvado transversal alongado,o copo femoral (14A) compreendendo ainda um lábio posterior (4) tendo um primeiro comprimento e um lábio anterior (5) tendo um segundo comprimento em que o segundo comprimento é maior do que o primeiro comprimento e o componente relativo a tróclea (3A) compreende ainda um recesso posterior (23) que recebe o lábio posterior durante o flexionamento extremo, caracterizado pelo fato de que a prótese de joelho compreende adicionalmente uma bandeja tibial (19A) que é separável e afixável ao componente relativo a tróclea (3A), em queo componente relativo a tróclea (3A) é adaptado para ser firmemente fixado a uma bandeja tibial (19A).

7. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a haste femoral (1) é adaptada para ser fixada a um fêmur e a bandeja tibial (19) é adaptada para ser fixada à tíbia.

8. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a superfície côncava do copo femoral (14A) possui um revestimento fixado na mesma.

9. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o revestimento consiste de polietileno.

10. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo curvado do componente relativo a tróclea (3) possui uma circunferência, um diâmetro e um comprimento total definido entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, em que o comprimento total do corpo curvado é maior do que o diâmetro do corpo curvado.

11. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a superfície de contato do copo femoral (14) é configurada para se articular em uma porção da circunferência do corpo curvado do componente relativo a tróclea (3).

12. Prótese para joelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a cintura estreitada do corpo curvado proporciona uma fenda central ao longo do comprimento total do corpo curvado entre as primeira e segunda extremidades, em que adicionalmente a crista (20) que se estende externamente a partir da mesma do copo femoral é orientada de frente para trás do copo femoral e é configurada para se articular na fenda central do corpo curvado.