BR112015017171B1 - Sistema e método de completação do poço - Google Patents

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Abstract

sistema, método e ferramenta de completação do poço. um sistema de poço que compreende um conjunto de preenchimento automático e circulação compreendendo um compartimento definindo um fluxo central e compreendendo uma primeira porta e uma segunda porta e uma primeira luva deslizável dentro do compartimento de uma primeira posição para a segunda posição e da segunda posição para uma terceira posição, quando a primeira luva está na primeira posição, o conjunto permite comunicação fluida de um exterior do compartimento para o fluxo central através da primeira porta e não permite comunicação fluida do fluxo central para o exterior do compartimento através da primeira porta, quando a primeira luva está na segunda posição, o conjunto permite comunicação fluida bidirecional entre o exterior do compartimento e o fluxo central através da segunda porta, e, quando a primeira luva está na terceira posição, o conjunto não permite a comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o fluxo central.

Description

Fundamentos da Invenção
[001] Poços de hidrocarbonetos (por exemplo, para produção dehidrocarbonetos, tais como petróleo e gás) têm tipicamente um poço perfurado em uma formação subterrânea (por exemplo, no solo) contendo hidrocarbonetos. Tais formações têm tipicamente uma ou mais zonas de produção que podem ser acessadas para extrair os fluidos de formação (por exemplo, hidrocarbonetos) através do poço. Em algumas modalidades, uma zona de produção pode ser completada como uma completação de poço não revestido. Alternativamente, uma zona de produção pode ser completada, por exemplo, colocando um tubo de revestimento em uma porção do poço e perfurando (ou caso contrário, fornecendo uma via de comunicação fluida em) o tudo de revestimento, por exemplo, em uma posição adjacente a uma zona de produção. Frequentemente duas ou mais zonas de produção podem ser separadas ou isoladas umas das outras usando dispositivos de isolamento (por exemplo, vedadores hidráulicos e/ou mecânicos) inseridos no poço.
[002] Em uma modalidade, durante o "encontro" de uma coluna deprodução (por exemplo, a colocação de uma coluna de produção ou outra coluna tubular dentro de um poço) pode ser desejável permitir que o fluido e/ou pressão entrem na coluna de produção (ou outra coluna tubular) da porção externa da coluna de produção e para evitar que fluido e/ou pressão saiam da coluna de produção. Adicionalmente, após a colocação da coluna de produção, pode ser desejável alterar seletivamente os vários caminhos de fluxo dentro ou fora da coluna de produção. Assim, existe uma necessidade de controlar seletivamente a comunicação fluida entre o interior e o exterior da coluna de produção.
Sumário da Invenção
[003] Divulgado neste documento está um sistema de completaçãode poços que compreende uma coluna tubular disposta dentro de um poço, um conjunto de circulação e preenchimento automático (autofill and circulation assembly, ACA na sigla em inglês) incorporado dentro da coluna tubular e constituído por um compartimento geralmente definindo um controle de fluxo axial e compreendendo uma primeira porta de fluxo e uma segunda porta de fluxo que se estendem entre o controle de fluxo axial e uma porção externa do compartimento, e uma primeira luva deslizavelmente posicionada dentro do compartimento e transicional à partir de uma posição longitudinal até uma segunda posição longitudinal e da segunda posição longitudinal até uma terceira posição longitudinal, onde, quando a primeira luva estiver na primeira posição, o ACA é configurado para permitir uma via de comunicação fluida à partir da porção exterior do compartimento até o controle de fluxo axial através da primeira porta de fluxo e não permitindo uma via de comunicação fluida desde o controle de fluxo axial até a porção exterior do compartimento através da primeira porta de fluxo, onde, quando a primeira luva estiver na segunda aposição, o ACA é configurado para permitir uma rota de comunicação fluida bidirecional entre o exterior do compartimento e o fluxo axial através da segunda porta de fluxo, e onde, quando a primeira luva estiver na terceira posição, o ACA é configurado para proibir uma rota de comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o controle de fluxo axial.
[004] Também divulgados neste documento está um método decompletação compreendendo o posicionamento de uma coluna tubular, compreendendo um conjunto de circulação e preenchimento automático (ACA) dentro de um poço, onde o ACA está posicionado dentro do poço em uma primeira configuração, onde, quando o ACA estiver na primeira configuração, o ACA permite uma rota de comunicação fluida desde uma porção exterior do ACA até um controle de fluxo axial do ACA e não permite uma rota de comunicação fluida do controle de fluxo axial até o exterior do compartimento, fazendo com que o ACA experiencie um primeiro diferencial de pressão no qual a pressão aplicada ao controle de fluxo axial seja maior que a pressão aplicada ao exterior do compartimento por pelo menos uma primeira pressão limite de modo a mudar o ACA da primeira configuração para uma segunda configuração, comunicando um fluido do controle de fluxo axial até exterior do compartimento, comunicando um fluido do exterior do compartimento até o controle de fluxo axial, ou suas combinações, e fazendo a transição do ACA da segunda configuração para uma terceira configuração, onde, quando o ACA estiver na terceira configuração, o ACA proíbe uma rota de comunicação fluida entre o exterior do ACA e o controle de fluxo axial do ACA.
[005] Adicionalmente divulgado neste documento está umaferramenta de completação de poço que compreende geralmente um controle de fluxo axial, onde a ferramenta de completação de poço é seletivamente transicionada de uma primeira configuração até uma segunda configuração e da segunda configuração até uma terceira configuração, onde, quando a ferramenta de completação de poço estiver na primeira configuração, a ferramenta de completação de poço permite comunicação fluida de uma porção exterior da ferramenta até o controle de fluxo axial e não permite comunicação fluida do controle de fluxo axial até o exterior da ferramenta, onde, quando a ferramenta de completação de poço estiver na segunda configuração, a ferramenta de completação de poço permite comunicação fluida do controle de fluxo axial com o exterior da ferramenta, onde, quando a ferramenta de completação de poço estiver na terceira configuração, a ferramenta de completação de poço não permite comunicação fluida entre o controle de fluxo e o exterior da ferramenta, onde, a ferramenta de completação de poço seletivamente muda da primeira configuração a uma segunda configuração experimentando um primeiro diferencial de temperatura no qual a pressão aplicada ao controle de fluxo axial é maior do que a pressão aplicada ao exterior da ferramenta por pelo menos uma primeira pressão limite, com uma pressão de pelo menos uma primeira pressão limite sendo aplicada ao controle de fluxo axial, ou combinações destes, e onde, a ferramenta de completação do poço seletivamente muda da segunda configuração até a terceira configuração experimentando uma pressão de pelo menos um segundo pressão limite aplicada ao exterior da ferramenta, com um fluido sendo comunicado através do controle de fluxo axial a uma determinada taxa, ou combinações destes.
Breve Descrição das Figuras
[006] Para uma compreensão mais completa da presente divulgaçãoe suas vantagens respectivas, é feita agora uma referência à seguinte descrição breve, em conexão com os desenhos que acompanham e descrição detalhada.
[007] A FIG. 1 é uma vista de corte parcial de um ambienteoperacional de um conjunto de circulação e preenchimento automático, representando um poço penetrando uma formação subterrânea e uma coluna de produção tendo um conjunto de circulação e preenchimento automático incorporado e colocado no interior do poço.
[008] A FIG. 2A é vista de corte parcial de uma primeira modalidadede um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma primeira configuração.
[009] A FIG. 2B é vista de corte parcial da primeira modalidade deum conjunto de circulação e preenchimento automático em uma segunda configuração.
[0010] A FIG. 2C é vista de corte parcial da modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma terceira configuração.
[0011] A FIG. 3A é vista de corte parcial de uma segunda modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma primeira configuração.
[0012] A FIG. 3B é vista de corte parcial da segunda modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma segunda configuração.
[0013] A FIG. 3C é vista de corte parcial da segunda modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma terceira configuração.
[0014] A FIG. 4A é vista de corte parcial de uma terceira modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma primeira configuração.
[0015] A FIG. 4B é vista de corte parcial da terceira modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma segunda configuração.
[0016] A FIG. 4C é vista de corte parcial da terceira modalidade de um conjunto de circulação e preenchimento automático em uma terceira configuração.
Descrição Detalhada das Modalidades
[0017] Nos desenhos e descrição a seguir, porções semelhantes são tipicamente marcadas ao longo da especificação e desenhos com os mesmos números de referência, respectivamente. Além disso, numerais de referência semelhante podem referir-se aos componentes similares em diferentes modalidades divulgadas neste documento. As figuras dos desenhos não estão necessariamente à escala. Certas características da invenção podem ser mostrados exageradamente na escala ou de forma um pouco esquemática e alguns detalhes de elementos convencionais podem não ser mostrados por questão de clareza e concisão. A presente divulgação é passível de modalidades de diferentes formas. As modalidades específicas são descritas detalhadamente e são mostradas nos desenhos, com o entendimento de que a presente divulgação não pretende limitar a invenção às modalidades ilustradas e descritas neste documento. Deve ser plenamente reconhecido que os diferentes ensinamentos das modalidades discutidas neste documento podem ser utilizados separadamente ou em qualquer combinação adequada para produzir os resultados desejados.
[0018] A menos que especificado de outra forma, o uso dos termos "conectar", "engatar", "acoplar", "anexar", ou qualquer outro termo que descreve uma interação entre elementos não é feito para limitar a interação para interação direta entre os elementos e pode também incluir interação indireta entre os elementos descritos.
[0019] A menos que especificado de outra forma, o uso dos termos "acima", "superior", "para cima", "a jusante", ou outros termos semelhantes, deve ser interpretado como geralmente da formação em direção à superfície ou em direção a superfície de uma estrutura de água; da mesma forma, o uso de "abaixo", "inferior," "para baixo", "fundo do poço", "a montante" ou outros termos semelhantes, deve ser interpretado como geralmente dentro formação longe da superfície ou longe da superfície de uma estrutura de água, independentemente da orientação do poço. Uso de um ou mais dos termos acima não podem ser interpretados como denotando posições ao longo de um eixo perfeitamente vertical.
[0020] A menos que especificado de outra forma, uso do termo "formação subterrânea" deve ser entendido como englobando ambas as áreas abaixo da terra exposta e áreas abaixo da terra cobertas por água, como o mar ou água doce.
[0021] Divulgadas neste documento estão modalidades de um conjunto de circulação e preenchimento automático (ACA) e métodos para utilização do mesmo. Particularmente, divulgados neste documento estão uma ou mais modalidades de um ACA que podem ser incorporadas dentro de um tubular de poço, por exemplo uma coluna de produção e/ou tubular de produção posicionada dentro de um poço de perfuração de uma formação subterrânea.
[0022] Em uma modalidade, uma coluna de produção composta por um ACA pode ser configurada de modo que durante o "encontro" (por exemplo, em um poço) seja permitido que o fluido seja comunicado do exterior da coluna de produção até o controle de fluxo da coluna de produção. Onde uma coluna de produção foi colocada dentro de um poço e, por exemplo, antes do início das operações de estimulação (por exemplo, fraturamento e/ou perfuração), pode ser desejável circular um fluido do interior da coluna de produção e/ou o ACA, por exemplo, para substituir e/ou remover um fluido contido dentro da coluna de produção e/ou ACA durante o "encontro". Em uma modalidade, um ACA pode ser configurado de modo que o fluido possa ser circulado por de uma rota de comunicação fluida de um controle de fluxo do ACA até o exterior do ACA. Além disso, após a circulação, pode ser desejável não permitir a comunicação fluida entre o exterior da coluna de produção e o controle de fluxo da coluna de produção. Em uma modalidade, o ACA pode ser configurado de forma a não permitir a comunicação fluida entre o exterior da produção do controle de fluxo da coluna de produção.
[0023] Embora um ACA seja divulgado com referência a utilização ou incorporação com uma coluna de produção, um ACA ou ferramenta configurada similarmente podem ser utilizados ou incorporados em outros tubulares adequados, tais como: tubo de revestimento, coluna de trabalho, liner, tubulação enrolada, comprimento da tubulação ou semelhantes.
[0024] Referindo-se a Figura 1, uma modalidade de um ambiente operacional no qual tal ACA pode ser empregado é ilustrado. Nota-se que embora algumas das figuras possam exemplificar poços horizontais ou verticais, os princípios dos métodos, aparelhos e sistemas divulgados neste documento podem ser igualmente aplicáveis às configurações de poço horizontal, configurações de poço vertical convencional ou suas combinações. Portanto, a natureza horizontal, vertical de qualquer figura não deve ser interpretada como limitando o poço a qualquer configuração especial.
[0025] Referindo-se à FIG. 1, o ambiente operacional é constituído por uma plataforma de perfuração ou manutenção 106 que está posicionada na superfície da terra 104 e estende-se sobre e ao redor de um poço 114 que penetra uma formação subterrânea 102 com o objetivo de recuperar hidrocarbonetos. O poço 114 pode ser perfurado na formação subterrânea 102 utilizando qualquer técnica de perfuração adequada. Em uma modalidade, a plataforma de perfuração ou manutenção 106 compreende uma torre (derrick) 108 com um piso de plataforma 110 através do qual uma coluna de completação 190 (por exemplo, tubos de revestimento), geralmente definindo um controle de fluxo axial 191 pode ser posicionada dentro do poço 114. A plataforma de perfuração ou manutenção 106 pode ser convencional e pode incluir um guincho conduzido por motor e outros equipamentos associados para inserção de um tubular, tais como a coluna de completação 190 no poço 114, por exemplo, a fim de posicionar o equipamento de completação na profundidade desejada.
[0026] Em uma modalidade o poço 114 pode se estender consideravelmente verticalmente longe da superfície terrestre 104 sobre uma porção do poço vertical, ou pode desviar-se em qualquer ângulo da superfície terrestre 104 sobre uma porção desviada ou horizontal do poço. Em ambientes operacionais alternativos, porções ou substancialmente todo o poço 114 podem ser verticais, desviados, horizontais e/ou curvos.
[0027] Em uma modalidade, uma porção coluna de completação 190 pode ser fixada em uma posição contra a formação 102 de forma convencional usando cimento 116. Em uma modalidade alternativa, o poço 114 pode ser parcialmente completado (por exemplo, revestido) e cimentado, resultando assim em uma porção do poço 114 que não é cimentada. Em uma modalidade, uma coluna de produção 150 compreendendo um ACA 100 pode ser entregue a uma profundidade pré-determinada dentro do poço.
[0028] Deve ser notado que, embora o ACA 100 seja divulgado como sendo incorporado dentro de uma coluna de produção em uma ou mais modalidades, a especificação não deve ser interpretada como limitante. Uma ferramenta como o ACA 100 pode similarmente ser incorporado dentro de outros tubulares adequados, tais como tubos de revestimento, uma coluna de trabalho, liner, tubulação enrolada, comprimento de tubulação, ou semelhantes.
[0029] Referindo-se à FIG. 1, a coluna de produção 150 e/ou o ACA 100 podem compreender adicionalmente (por exemplo, ter incorporado neles) um ou mais vedadores 170, por exemplo, com a finalidade de proteger a coluna de produção 150 e/ou o ACA 100 dentro do poço 114, dentro da coluna de completação 190, e/ou isolando duas ou mais zonas de produção. O vedador 170 geralmente pode geralmente incluir um dispositivo ou aparelho que é seletivamente configurável para vedar ou isolar duas ou mais profundidades uma da outra em um poço, fornecendo uma barreira concêntrica sobre uma coluna tubular (por exemplo, a coluna de produção 150) e uma superfície externa (por exemplo, um poço ou parede de revestimento). Em uma modalidade, o vedador 170 pode incluir um empacotador (ou conjunto) hidráulico. Alternativamente, o vedador pode incluir qualquer configuração adequada de vedador mecânico ou com elastores, (por exemplo, SwellPackers™, disponibilizado comercialmente por Halliburton Energy Services).
[0030] Adicionalmente, em uma modalidade, uma porção do interior da coluna de caracteres de produção 150 pode ser bloqueada com um tampão 160, por exemplo, a fim de permitir que uma pressão seja aplicada aos mesmos. Por exemplo, em uma modalidade da FIG. 1, o tampão 160 pode ser posicionado para o fundo do poço à partir do ACA 100, assim proibindo e/ou restringindo substancialmente um fluido de mover-se através do controle de fluxo axial da coluna de produção 150, e particularmente, de mover-se para fora do fundo do poço, extremidade final da coluna de produção 150. Exemplos não limitantes de um tampão adequadamente empregado como tampão 160 inclui uma bomba para bombeamento além do tampão ou um tampão que faz porção de uma porção integral da coluna de produção (por exemplo, o tampão invisível The Mirage™, comercialmente disponível por Halliburton Energy Services)
[0031] Ao passo que o ambiente operacional representado na FIG. 1 refere-se a uma plataforma de perfuração estacionária ou de manutenção 106 para inserir e estabelecer a coluna de produção 150 dentro de um poço terrestre 114, aqueles versados na técnica compreenderão que plataformas de trabalho móveis, unidades de completação de poço (por exemplo, unidades de tubulação enrolada). Deve ser entendido que um ACA pode ser empregado em outros ambientes operacionais, tais como dentro de um ambiente operacional de um poço offshore.
[0032] Referindo-se à FIG. 1, um sistema de completação de poço 180 é ilustrado. Na modalidade da FIG. 1, o sistema de completação de poço 180 é constituído por um ACA 100 incorporado à coluna de produção 150 e posicionado dentro de um poço 114. Adicionalmente, em uma modalidade, o sistema de completação do poço 180 pode compreender adicionalmente o tampão 160. Em tal modalidade, o tampão 160 pode ser incorporado à coluna de produção 150, por exemplo, como porção integral da coluna de produção 150 e pode ser posicionado no fundo do poço em relação ao ACA 100.
[0033] Em um ou mais das modalidades como serão divulgadas neste documento, o ACA 100 pode ser configurado para fazer a transição de uma primeira configuração para uma segunda configuração e da segunda configuração para uma terceira configuração enquanto disposto no poço 114. Particularmente, uma primeira modalidade é divulgada em relação às FIGS. 2A - 2C, uma segunda modalidade é divulgada em relação às FIGS. 3A - 3C e uma terceira modalidade é divulgada em relação à FIGS. 4A-4C.
[0034] Referindo-se às FIGS. 2A, 3A e 4A, o ACA 100 é ilustrado na primeira configuração. Em uma modalidade, quando o ACA 100 está na primeira configuração, também conhecida como uma configuração "de encontro" ou configuração de instalação, o ACA 100 pode ser configurado de forma a permitir uma rota de comunicação fluida e/ou de pressão em uma primeira direção, particularmente, partindo do exterior do ACA 100 (por exemplo, do poço 114) em direção a um controle de fluxo axial 200 do ACA 100 e não em uma segunda direção partindo do controle de fluxo axial 200 do ACA 100 em direção ao exterior do ACA 100. Em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades de FIGS 2A-2C e 4A-4C, como serão divulgadas neste documento), o ACA 100 pode ser configurado para fazer a transição da primeira configuração para a segunda configuração, mediante a aplicação de uma pressão de fluido ao controle de fluxo axial 200 do ACA 100, por exemplo, causando assim um diferencial de pressão de pelo menos uma primeira pressão limite entre a pressão aplicada dentro do controle de fluxo axial 200 do ACA 100 e o exterior do ACA 100, como serão divulgados neste documento. Em uma modalidade alternativa (por exemplo, na modalidade da FIG. 3A - 3C), o ACA 100 pode ser configurado para fazer a transição da primeira configuração para a segunda configuração, mediante a aplicação de uma pressão de fluido de pelo menos uma primeira pressão limite para o controle de fluxo axial 200. Em tais modalidades, a primeira pressão limite (por exemplo, o diferencial) pode ser de pelo menos cerca de 500 psi, alternativamente, cerca de 750 psi, alternativamente, cerca de 1.000 psi, alternativamente, cerca de 1.500 psi, alternativamente, cerca de 2.000 psi,alternativamente, cerca de 2.500 psi, alternativamente, cerca de 3.000 psi,alternativamente, cerca de 4.000 psi, alternativamente, cerca de 5.000 psi,alternativamente, cerca de 6.000 psi, alternativamente, cerca de 7.000 psi,alternativamente, cerca de 8.000 psi, alternativamente, cerca de 10.000 psi, alternativamente, cerca de 12.000 psi, alternativamente, cerca de 14.000 psi, alternativamente, cerca de 16.000 psi, alternativamente, cerca de 18.000 psi, alternativamente, cerca de 20.000 psi, alternativamente, qualquer pressão adequada. Como será apreciado por aquele versado na técnica e com benefício desta divulgação, o primeiro limite de pressão pode depender vários fatores, por exemplo, incluindo, mas não limitado a, o tipo de operação de manutenção de poço sendo implementado.
[0035] Referindo-se às FIGS. 2B, 3B e 4B, o ACA 100 é ilustrado na segunda configuração. Nas modalidades das FIGS. 2B e 3B, quando o ACA 100 está na segunda configuração, o ACA 100 pode ser configurado para permitir comunicação bidirecional de fluido e/ou de pressão entre o exterior do ACA 100 e o controle de fluxo axial 200 do ACA 100. Na modalidade da FIG. 4B, o ACA 100 pode ser configurado para permitir uma rota de comunicação de fluido ou de pressão na segunda direção, particularmente, partindo do controle de fluxo axial 200 do ACA 100 até ao exterior do ACA 100 e não na primeira direção (por exemplo, partindo do exterior do ACA 100 até o controle de fluxo axial 200 do ACA 100) Em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades da FIG. 2A-2C e 4A-4C, como será divulgado neste documento), o ACA 100 pode ser configurado para fazer a transição da segunda configuração para a terceira configuração mediante a aplicação de uma pressão de pelo menos um limite de segundo para o exterior do ACA 100 (e/ou uma diminuição na pressão aplicada para ao controle de fluxo axial 200), por exemplo, que pode ou não resultar em um diferencial de pressão entre a pressão aplicada ao exterior do ACA 100 e a pressão do controle de fluxo axial 200 do ACA 100, como será divulgado neste documento. Em outra modalidade (por exemplo, na modalidade da FIG. 3A-3C, que será divulgado neste documento), o ACA 100 pode ser configurado para fazer a transição da segunda configuração para a terceira configuração após ter experimentado um diferencial de pressão entre a pressão aplicada ao exterior do ACA 100 e o controle de fluxo axial 200 do ACA 100, por exemplo, como pode resultar de uma taxa de aumento do fluxo de fluido através do controle de fluxo axial 200 como será divulgado neste documento. Em tais modalidades, a segunda pressão limite pode ser de pelo menos cerca de 500 psi, alternativamente, cerca de 750 psi, alternativamente, cerca de 1.000 psi, alternativamente, cerca de 1.500 psi, alternativamente, cerca de 2.000 psi,alternativamente, cerca de 2.500 psi, alternativamente, cerca de 3.000 psi,alternativamente, cerca de 4.000 psi, alternativamente, cerca de 5.000 psi,alternativamente, cerca de 6.000 psi, alternativamente, cerca de 7.000 psi,alternativamente, cerca de 8.000 psi, alternativamente, cerca de 10.000 psi, alternativamente, cerca de 12.000 psi, alternativamente, cerca de 14.000 psi, alternativamente, cerca de 16.000 psi, alternativamente, cerca de 18.000 psi, alternativamente, cerca de 20.000 psi, alternativamente, qualquer pressão adequada. Como será apreciado por aquele versado na técnica e com benefício desta divulgação, a segunda pressão limite pode depender vários fatores, por exemplo, incluindo, mas não limitado a, o tipo de operação de manutenção de poço sendo implementado.
[0036] Referindo-se às FIGS. 2C, 3C e 4C, o ACA 100 é ilustrado na terceira configuração. Nas modalidades das FIGS. 2C, 3C e 4C, quando o ACA 100 está na terceira configuração, o ACA 100 pode ser configurado para proibir comunicação fluida entre controle de fluxo axial 200 do ACA 100 e o exterior do ACA 100.
[0037] Em uma modalidade (por exemplo, na modalidade das FIGS. 2 A -2C e 4A-4C), o ACA 100 geralmente é composto por um compartimento 210, uma luva superior 202, uma luva intermediária 203, uma luva inferior 204 e uma válvula 206. Em outra modalidade (por exemplo, na modalidade das FIGS 3A-3C), o ACA 100 geralmente é composto por um compartimento 210, uma luva superior 202, uma luva inferior 204, e uma válvula 206. Enquanto várias modalidades do ACA 100 são ilustradas e divulgadas em relação às FIGS. 2A-2C, 3A-3C, e 4A-4C, aquele versado na técnica com o benefício desta divulgação irá reconhecer configurações alternativas adequadas. Como tal, enquanto modalidades de um ACA podem ser divulgadas com referência a uma determinada configuração (por exemplo, como será divulgado com relação a FIGS. 2A-2C, 3A-3C, e 4A-4C), esta divulgação não deve ser interpretada como limitada a tais modalidades.
[0038] Em uma modalidade, o compartimento 210 pode ser caracterizado como uma estrutura geralmente tubular, tendo uma primeira extremidade terminal 210a (por exemplo, uma extremidade de topo do poço) e uma segunda extremidade terminal 210b (por exemplo, uma extremidade de fundo do poço), por exemplo, como ilustrado nas FIGS. 2A-2C, 3A-3C, e 4A- 4C. O compartimento 210 também pode ser caracterizado como geralmente definindo um controle de fluxo longitudinal (por exemplo, o controle de fluxo axial 200). Em uma modalidade, o compartimento 210 pode ser configurado para ser conectado e/ou incorporado a uma coluna, tal como a coluna de produção 150. Por exemplo, o comportamento 210 pode incluir meios adequados de conexão com a coluna de produção 150. Por exemplo, em uma modalidade, a primeira extremidade terminal 210a do compartimento 210 pode incluir superfícies interna e/ou externamente roscadas e podem ser adequadamente empregadas fazendo uma conexão roscada com a coluna de produção 150. Em uma modalidade adicional ou alternativa, a segunda extremidade terminal 210b pode incluir adicionalmente superfícies interna e/ou externamente roscadas e podem ser adequadamente empregadas para fazer uma conexão roscada com uma porção do fundo do poço da coluna de produção 150. Alternativamente, um ACA como o ACA 100 pode ser incorporado dentro de uma coluna de produção como uma coluna de produção 150 por qualquer conexão apropriada, como por exemplo, através de uma ou mais conexões do tipo engate rápido. Conexões adequadas para uma coluna de produção ou componente tubular serão conhecidas por aqueles versados na técnica que tenham o benefício desta divulgação.
[0039] Em uma modalidade, o compartimento 210 pode ser configurado para permitir que uma ou mais luvas (por exemplo, a luva superior 202, a luva intermediária 203 e a luva inferior 204) sejam deslizavelmente posicionadas nele. Por exemplo, em uma modalidade, o compartimento 210 pode geralmente incluir um furo cilíndrico superior 210c, um furo cilíndrico intermediário 210d, uma superfície interior descendente 210g, uma superfície interior ascendente 210h, um primeiro furo cilíndrico inferior 210e e um segundo furo cilíndrico inferior 210f. Em uma modalidade, o furo cilíndrico superior 210c pode geralmente definir uma porção de topo do poço 210, por exemplo, em direção à primeira extremidade terminal 210a do compartimento 210. Em uma modalidade, o furo cilíndrico intermediário 210d pode geralmente definir uma porção intermediária do compartimento 210, por exemplo, estendendo-se até pelo menos alguma parte do caminho entre o furo cilíndrico superior 210a e o primeiro furo cilíndrico inferior 210e. Além disso, em uma modalidade, o furo cilíndrico intermediário 210d pode geralmente ser caracterizado como tendo um diâmetro menor que o diâmetro do furo cilíndrico superior 210c e do furo cilíndrico inferior 210e. Em uma modalidade, a superfície interior descendente 210g pode geralmente definir uma superfície virada para baixo do compartimento 210 que une o furo cilíndrico intermediário 210d e o primeiro furo cilíndrico inferior 210e. Em uma modalidade, o primeiro furo cilíndrico inferior 210e pode geralmente definir uma porção de fundo de poço do compartimento 210, por exemplo, em direção ao segundo furo cilíndrico inferior 210f do furo cilíndrico intermediário 210d. Em uma modalidade, o segundo furo cilíndrico inferior 210f pode geralmente definir uma porção de fundo de poço ainda maior do compartimento 210, por exemplo, estendendo-se desde o primeiro furo cilíndrico inferior 210e em direção a segunda extremidade terminal 210b do compartimento 210.
[0040] Adicionalmente, em uma modalidade, o compartimento 210 pode incluir adicionalmente uma pluralidade de portas (por exemplo, um, dois, três, quatro ou mais conjuntos de portas, cada conjunto composto por uma ou mais portas) configuradas para fornecer uma rota de comunicação fluida do exterior do compartimento 210 até o controle de fluxo axial 200 do compartimento 210 e/ou do controle de fluxo axial 200 do compartimento 210 até o exterior do compartimento 210 , quando configurado desta maneira, como será divulgado neste documento. Por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A-2C, 3A-3C, e 4A-4C, o compartimento 210 pode incluir uma porta exterior de encontro 212 e uma porta exterior de circulação 218. Além disso, nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C, o compartimento 210 pode incluir adicionalmente uma porta de liberação de pressão 220 e uma porta de pressão 227, como será divulgado neste documento. Além disso, nas modalidades das FIGS. 3A-3C, o compartimento 210 pode incluir adicionalmente uma segunda porta de liberação de pressão 224, como será divulgado neste documento. Em uma modalidade, uma ou mais das portas (por exemplo, a porta exterior de encontro 212, a porta exterior de circulação 218, a porta de liberação de pressão 220, porta secundária de liberação de pressão 224, e/ou a porta de pressão 227) podem ser de um tamanho adequado (por exemplo, diâmetro), por exemplo, a fim de controlar e/ou permitir uma taxa de fluxo desejada e/ou pré-determinada. Por exemplo, em uma modalidade, uma ou mais das portas podem incluir um bico, uma válvula, uma tampa, um diodo fluídico, qualquer outro componente de alteração de taxa de fluxo e/ou pressão como será apreciado por aquele versado na técnica que tenha o benefício desta divulgação, ou suas combinações. Por exemplo, nas modalidades das FIGS. 3A-3C, as portas exteriores de circulação 218 podem incluir adicionalmente um bocal, um diâmetro reduzido, e/ou qualquer outro componente restritor de fluxo ou taxa de fluxo como será apreciado por aquele versado na técnica que tenha o benefício desta divulgação. Não pretendendo ser restrita pela teoria e como será divulgado neste documento, uma variação na taxa de fluxo do fluido de um fluido pode causar uma variação inversa na pressão do fluido. Por exemplo, um bico pode ser empregado para restringir a taxa de fluxo de um fluido sendo comunicado através de quaisquer portas que compreendam tal bico, por exemplo, desde o controle de fluxo axial 200 do compartimento 210 até o exterior do compartimento 210, causando assim um aumento na pressão do fluido dentro do controle de fluxo axial 200 do compartimento 210 e um diferencial de pressão entre o controle de fluxo axial 200 do compartimento 210 e o exterior do compartimento 210, como será divulgado neste documento.
[0041] Adicionalmente, em uma modalidade, uma ou mais das portas (por exemplo, a porta exterior de encontro 212, a porta exterior de circulação 218, a porta de liberação de pressão 220, porta secundária de liberação de pressão 224, e/ou a porta de pressão 227) podem incluir adicionalmente uma tampa atuável, um suplemento ou lacre (por exemplo, um disco de ruptura). Em tal modalidade, a tampa atuável pode ser configurada de modo que em uma primeira configuração a tampa atuável proíba uma rota de comunicação fluida através da mesma, e em uma segunda configuração (por exemplo, mediante a falha de um disco de ruptura) a tampa atuável permita uma rota de comunicação fluida através dela. Em tal modalidade, a tampa atuável pode ser configurada para fazer a transição da primeira configuração para a segunda configuração mediante a aplicação de pelo menos um limite de pressão para a tampa atuável. Por exemplo, nas modalidades das FIGs. 2A-2C e 4A-4C, a porta de pressão 227 inicialmente é composta por um disco de ruptura 226, como mostrado nas FIGS. 2A, 2B, 4A e 4B.
[0042] Em uma modalidade, a válvula 206 pode geralmente ser configurada para fechar e/ou vedar uma ou mais portas (por exemplo, a porta exterior de encontro 212 e, opcionalmente, a porta exterior de circulação 218) do ACA 100 desse modo proibindo comunicação fluida em um sentido (por exemplo, comunicação fluida do controle de fluxo axial 200 até o exterior do ACA 100 ) e permitindo a comunicação fluida no sentido oposto (por exemplo comunicação fluida do exterior do ACA 100 para até o controle de fluxo axial 200 do ACA 100). Em uma modalidade, a válvula 206 pode ser caracterizada como uma válvula de sentido único ou unidirecional, por exemplo, configurada para permitir a comunicação fluida através da mesma em apenas um único sentido. Por exemplo, a válvula 206 pode incluir uma válvula de retenção, válvula de vibração, etc. Na modalidade das FIGS. 2A- 2C, 3A-3C, e 4A-4C, a válvula 206 compreende uma luva compressível e/ou deformável (por exemplo, uma luva elastomérica). Em tal modalidade, a luva elastomérica pode ser configurada para ser protegida dentro do compartimento 210 (por exemplo, direta ou indiretamente), por exemplo, dentro de um recuo (por exemplo, uma depressão geralmente cilíndrica) dentro do compartimento 210, através de um bloqueio com um sulco, recuo, perfil no furo interior do compartimento 210. Além disso, nas modalidades das FIGS. 2A-2C, 3A-3C, e 4A-4C, a válvula 206 pode ser posicionada dentro do compartimento 210 e configurada para cobrir e/ou bloquear uma ou mais portas (por exemplo, as portas exteriores de encontro 212). Em tal modalidade, a válvula 206 pode ser configurada para permitir a comunicação fluida no primeiro sentido (por exemplo, do exterior do ACA 100 até o controle de fluxo axial 200) e para proibir a comunicação fluida no segundo sentido (por exemplo, do controle de fluxo axial 200 até o exterior do ACA 100). Por exemplo, em uma modalidade, a válvula 206 (por exemplo, uma luva elastomérica) pode ser configurada de modo que um fluido ou pressão, sendo comunicados do exterior do ACA 100 até o controle de fluxo axial 200 radialmente comprimem a válvula 206 (por exemplo, radialmente comprime ou deforma a luva elastomérica), permitindo assim uma via de comunicação fluida entre o exterior do ACA 100 e o controle de fluxo axial 200. Adicionalmente, em tal modalidade, a válvula 206 pode ser configurada de modo que um líquido ou pressão sendo comunicados do controle de fluxo axial 200 até o exterior do ACA 100 radialmente expande a válvula 206 (por exemplo, comprime a luva elastomérica contra uma superfície interna do compartimento 210), assim, bloqueando e/ou não permitindo uma rota de comunicação fluida entre o exterior do ACA 100 e o controle de fluxo axial 200 através de uma ou mais portas (por exemplo, as portas exteriores de encontro 212).
[0043] Em uma modalidade adicional ou alternativa, o ACA 100 mais compreender adicionalmente uma ou mais válvulas adicionais (por exemplo, uma segunda válvula 207) configuradas para cobrir e/ou vedar uma ou mais portas (por exemplo, as portas exteriores de circulação 218, a porta de liberação de pressão 220 e/ou a porta secundária de liberação de pressão 224, etc.) Por exemplo, nas modalidades das FIGs. 4A-4C, o ACA 100 pode compreender adicionalmente a segunda válvula 207 (por exemplo, uma luva elastomérica) disposta sobre o compartimento 210 e configurada para cobrir e/ou vedar uma ou mais portas (por exemplo, as portas de circulação exterior 218). Em tal modalidade, a segunda válvula 207 pode ser configurada para proibir a comunicação fluida no primeiro sentido (por exemplo, do exterior do ACA 100 até o controle de fluxo axial 200) e para permitir a comunicação fluida no segundo sentido (por exemplo, do controle de fluxo axial 200 até o exterior do ACA 100).
[0044] Em uma modalidade, cada uma das luvas superiores 202, a luva intermediária 203 e 204 luva inferior geralmente podem incluir uma estrutura cilíndrica ou tubular. Com referência às FIGs. 2A-2C, 3A-3C e 4A- 4C, em uma modalidade, a luva superior 202 pode incluir um primeiro rebordo virado para cima 202c, um primeiro rebordo virado para baixo 202d, uma primeira superfície de furo cilíndrica superior 202a estendendo-se entre o primeiro rebordo virado para cima 202c e o primeiro rebordo virado para baixo 202d, um rebordo de contato virado para baixo 202 e uma segunda superfície de furo cilíndrica superior 202b estendendo-se entre o primeiro rebordo virado para baixo 202d e o rebordo de contato virado para baixo 202e. Em tal modalidade, a primeira luva 202 pode ser deslizavelmente posicionada de modo que a primeira superfície de furo cilíndrica superior externa 202a e a segunda superfície de furo cilíndrica superior externa 202b sejam deslizavelmente colocadas contra pelo menos uma porção de uma superfície interior do furo (por exemplo, o furo cilíndrico superior 210c e o furo cilíndrico intermediário 210d, respectivamente) do compartimento 210 em um modo estanque ou substancialmente estanque. Além disso, a primeira superfície de furo cilíndrica superior externa 202a, a segunda superfície de furo cilíndrica superior externa 202b, o furo cilíndrico superior 210c, o furo cilíndrico intermediário 210d, e quaisquer outras superfícies do compartimento 210 podem compreender adicionalmente um ou mais lacres adequados 225 (por exemplo: um anel com vedação em O, um lacre com vedação em T, uma junta, etc.) dispostos em uma interface entre a primeira superfície de furo cilíndrica superior externa 202a e o compartimento 210 e/ou em uma interface entre a segunda superfície de furo cilíndrica superior externa 202b e o compartimento 210, por exemplo, com a finalidade de proibir ou restringir o movimento de fluidos através de tal interface. Em uma modalidade, o diâmetro da primeira superfície de furo cilíndrica superior externa 202a pode ser maior que o diâmetro da segunda superfície de furo cilíndrica superior externa 202b.
[0045] Em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGs. 2A-2C e 4A-4C, onde o ASA inclui uma luva intermediária), a luva intermediária 203 pode incluir um rebordo intermediário voltado para cima 203b, um rebordo intermediário virado para baixo 203c, e uma superfície intermediária cilíndrica de furo 203a estendendo-se entre o rebordo intermediário voltado para cima 203b e o rebordo intermediário virado para baixo 203c. Em tal modalidade, a superfície intermediária cilíndrica de furo 203a pode ser deslizavelmente posicionada de modo que a superfície intermediária cilíndrica de furo seja deslizavelmente colocada contra pelo menos uma porção de uma superfície interior do furo (por exemplo, o furo cilíndrico intermediário 210d) do compartimento 210 em um modo estanque ou substancialmente estanque. Além disso, a superfície intermediária cilíndrica de furo 203a e/ou o furo cilíndrico intermediário 210d podem compreender adicionalmente um ou mais lacres apropriados 225 (por exemplo: um anel com vedação em O, um lacre com vedação em T, uma junta, etc. dispostos em uma interface entre a superfície intermediária cilíndrica de furo 203a e o compartimento 210 por exemplo, com a finalidade de proibir ou restringir o movimento de fluidos através de tal interface.
[0046] Em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C), a luva superior 202 e a luva intermediária 203 compõem componentes separados e distribuídos. Em tal modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C), a luva intermediária 203 pode incluir adicionalmente uma pluralidade de portas, por exemplo, uma ou mais portas internas de encontro 214 e/ou uma ou mais portas internas de circulação 216. Em tal modalidade, as portas internas de encontro 214 e/ou as portas interiores de circulação 216 podem estar dispostas radialmente sobre a luva intermediária 203, compensando uma distância longitudinal uma da outra (por exemplo, portas internas de encontro 214 espaçadas longitudinalmente no topo do poço das portas interiores de circulação 216) e podem ser configuradas para fornecer uma rota de comunicação fluida entre o exterior da luva intermediária 203 e o controle de fluxo axial 200, quando configurada desta maneira.
[0047] Em uma modalidade adicional ou alternativa (por exemplo, na modalidade de FIGS. 3A-3C), a luva intermediária é efetivamente integrada dentro da luva superior 202, formando assim uma estrutura de luva não distribuída única, unitária, capaz de realizar similarmente a(s) função(ões) divulgadas neste documento. Em tal modalidade (por exemplo, a modalidade das FIGS. 3A-3C), a luva superior 202 pode incluir adicionalmente uma pluralidade de portas, por exemplo, uma ou mais portas internas de encontro 214 e/ou uma ou mais portas internas de circulação 216 como divulgado neste documento em relação à luva intermediária 203. Em uma modalidade (por exemplo, na modalidade de FIGS. 3A-3C), a luva superior 202 adicionais pode compreender adicionalmente uma terceira porta de pressão 229. Em uma modalidade, a terceira porta de pressão pode ser seletivamente bloqueada, por exemplo, a fim de não permitir a comunicação fluida através da mesma quando bloqueada e a fim de permitir a comunicação fluida através da mesma quando desbloqueada. Por exemplo, em uma modalidade, a terceira porta de pressão 229 pode incluir um nocaute (por exemplo, um "Kobe knockout"), uma capa, uma tampa, um componente frágil ou combinações destes (por exemplo, uma capa ou tampa mantidos por um ou mais componentes frágeis). Também em uma modalidade, a terceira porta de pressão 229 pode ser de um tamanho adequado (por exemplo, diâmetro), por exemplo, a fim de controlar e/ou permitir uma taxa de fluxo desejada e/ou pré-determinada. Por exemplo, em uma modalidade, uma ou mais das portas podem incluir um bico, uma válvula, uma tampa, um diodo fluídico, qualquer outro componente de alteração de taxa de fluxo e/ou pressão como será apreciado por aquele versado na técnica que tenha o benefício desta divulgação, ou suas combinações.
[0048] Em uma modalidade, a luva inferior 204 pode incluir um rebordo de contato virado para cima 204f, um segundo rebordo de contato virado para cima 204e, um primeiro rebordo virado para baixo, um segundo rebordo virado para baixo 204d, uma primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a estendendo-se entre um rebordo de contato virado para cima 204f e o segundo rebordo de contato virado para cima 204e, uma segunda superfície de furo cilíndrica inferior 204b que estende-se entre o segundo rebordo de contato virado para cima 204e e o segundo rebordo de contato virado para baixo 204d, e uma terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c estendendo-se entre o primeiro rebordo virado para baixo 204g e o segundo rebordo virado para baixo 204d. Em uma modalidade, a primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a, a segunda superfície de furo cilíndrica inferior 204b, e a terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c podem ser deslizavelmente posicionadas de modo que a primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a, a segunda superfície de furo cilíndrica inferior 204b, e a terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c são deslizavelmente colocadas contra pelo menos uma parte de uma superfície de furo interior (por exemplo, o furo cilíndrico intermediário 210d, o primeiro furo cilíndrico inferior 210e, o segundo furo cilíndrico inferior 210f, respectivamente) do compartimento 210 em um modo estanque ou substancialmente estanque. Além disso, a primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a, a segunda superfície de furo cilíndrica 204b, a terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c, o furo cilíndrico intermediário 210d, o primeiro furo cilíndrico inferior 210e, e/ou o segundo furo cilíndrico inferior 210f podem compreender adicionalmente um ou mais lacres 225 (por exemplo: um anel com vedação em O, um lacre com vedação em T, uma junta, etc.) dispostos em uma interface entre a primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a e o compartimento 210, em uma interface entre a segunda superfície de furo cilíndrica inferior 204b e o compartimento, em uma interface entre a terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c e o compartimento 210 ou combinações dos mesmos, com a finalidade de proibir ou restringir o movimento de fluidos através de tal interface. Em uma modalidade, o diâmetro da segunda superfície de furo cilíndrica inferior 204b pode ser maior que o diâmetro da primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a e/ou da terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c. Em uma modalidade, o diâmetro da primeira superfície de furo cilíndrica inferior 204a pode ser o mesmo que o diâmetro da terceira superfície de furo cilíndrica inferior 204c.
[0049] Em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C), uma primeira câmara atmosférica 222 pode geralmente ser definida pelo primeiro furo cilíndrico inferior 210e, superfície interior descendente 210g, o segundo rebordo virado para cima 204e, e primeira superfície de furo cilíndrica 204a. Em uma modalidade, a primeira câmara atmosférica 222 pode ser caracterizada como tendo um volume variável. Por exemplo, o volume da primeira câmara atmosférica 222 pode variar de acordo com o movimento da luva inferior 204 em relação ao compartimento 210, como será divulgado neste documento.
[0050] Adicionalmente ou alternativamente (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 3A-3C), uma segunda câmara atmosférica 223 pode geralmente ser definida pelo furo cilíndrico superior 210c, a superfície interior ascendente 210h, a segunda superfície de furo cilíndrica superior externa 202b, e o primeiro rebordo virado para baixo 202d. Em uma modalidade, a segunda câmara atmosférica 223 pode ser caracterizada como tendo um volume variável. Por exemplo, o volume da segunda câmara atmosférica 223 pode variar de acordo com o movimento da luva superior 202 em relação ao compartimento 210, como será divulgado neste documento.
[0051] Referindo-se às modalidades das FIGS. 2A-2C, 3A-3C, e 4A- 4C, a luva superior 202, a luva intermediária 203 e/ou a luva inferior 204 podem ser deslizavelmente posicionadas dentro do compartimento 210. Por exemplo, a luva superior 202, a luva intermediária 203 (quando presente), e/ou a luva inferior 204 podem cada uma delas ser deslizavelmente móveis entre várias posições longitudinais, em relação ao compartimento 210 e/ou em relação umas as outras. Além disso, a posição longitudinal relativa da luva superior 202, a luva intermediária 203, e/ou a luva inferior 204 podem determinar se uma ou mais portas (por exemplo, um determinado conjunto de portas, por exemplo, a porta exterior de encontro 212, a porta exterior de circulação 218, porta de liberação de pressão 220 e/ou a porta secundária de liberação de pressão 224) do compartimento 210 são capazes de fornecer uma via de comunicação fluida entre o controle de fluxo axial 200 e o exterior do ACA 100 (por exemplo, em um ou ambos os sentidos).
[0052] Referindo-se às modalidades das FIGS. 2A, 3A e 4A, quando o ACA está configurado na primeira configuração, a luva superior 202 está em uma primeira posição em relação ao compartimento 210 (por exemplo, uma posição relativamente superior). Em tal modalidade, a luva superior 202 pode ser acoplada ao compartimento 210, por exemplo, através de um pino de cisalhamento, anel de pressão, etc., por exemplo, de modo que a luva superior 202 seja mantida na primeira posição em relação ao compartimento 210. Por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A, 3A, e 4A, a luva superior 202 é acoplada ao compartimento através de um pino de cisalhamento 208.
[0053] Em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A e 4A), a luva intermediária 203 pode ser posicionada em uma primeira posição com relação ao compartimento 210 (por exemplo, em uma posição relativamente superior). Em uma modalidade, a luva intermediária 203 pode ser retida em uma primeira posição com relação ao compartimento 210, por exemplo, através de uma interação friccional entre a luva intermediária 203 e o compartimento 210 (por exemplo uma "interferência de colisão") ou através de um pino de cisalhamento, um anel de pressão, etc. Em uma modalidade, ambas luva superior 202 e luva intermediária 203 podem ser retidas (por exemplo, como divulgado neste documento) nas respectivas primeiras posições; alternativamente, a luva intermediária 203 pode ser retida na primeira posição (por exemplo através de um pino de cisalhamento ou semelhantes) enquanto o movimento da luva superior 202 é geralmente entravado pela luva intermediária 203. Em uma modalidade, quando a parte a superior luva 202 (na modalidade da FIG. 3B) e/ou a luva intermediária 203 (na modalidade de FIGS. 2B e 4B) está na primeira posição, a luva superior 202 e/ou a luva intermediária 203 podem ser posicionadas de modo que as portas exteriores de encontro 212 e as portas interiores de encontro 214 estejam alinhadas em comunicação fluida e, por exemplo, forneçam assim uma rota de comunicação fluida partindo do exterior do ACA 100 até o controle de fluxo axial 200, por exemplo, através das portas exteriores de encontro 212, a válvula 206 e as portas internas de encontro 214 (por exemplo enquanto a válvula 206 bloqueia a comunicação fluida no sentido oposto) Adicionalmente, em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A e 4A), a luva superior 202 e a luva intermediária 203 podem ser posicionadas substancialmente adjacentes e/ou juntas umas as outras (por exemplo, o rebordo virado para baixo 202e da luva superior 202 e o rebordo virado para cima 203b da luva intermediária 203). Adicionalmente, em uma modalidade (por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A e 4A), a luva inferior 204 pode ser posicionada em uma primeira posição (por exemplo, uma posição relativamente inferior) com relação ao compartimento 210. Em tal modalidade, a luva inferior 204 pode ser configurada de modo que a luva inferior 204 não se engate, junte e/ou tenha contato com a luva intermediária 203. Em uma modalidade alternativa (por exemplo, na modalidade das FIGS. 3A), a luva inferior 204 pode ser posicionada em uma segunda posição (por exemplo, uma posição relativamente superior) com relação ao compartimento 210.
[0054] Referindo-se às modalidades das FIGS. 2B, 3B e 4B, quando o ACA 100 é configurado na segunda configuração, a luva superior 202 pode estar em uma segunda posição no que diz respeito ao compartimento 210 (por exemplo, em uma posição relativamente inferior). Em tal modalidade, a luva superior 202 pode já não ser acoplada ao compartimento 210, por exemplo, através dos pinos de cisalhamento 208. Além disso, em uma modalidade (por exemplo, a modalidade das FIGS. 2B e 4B), a luva intermediária 203 é em segunda posição no que diz respeito ao compartimento 210 (por exemplo, em uma posição relativamente inferior). Em uma modalidade, quando a parte superior da luva 202 (por exemplo, na modalidade da FIG. 3B) e/ou a luva intermediária 203 (por exemplo, nas modalidades da FIGS 2B e 4B) está na segunda posição, a luva superior 202 (na FIG. 3B) e/ou a luva intermediária 203 (nas FIGS. 2B e 4B) podem ser posicionados tal que as portas exteriores de circulação 218 do compartimento 210 e as portas interiores de circulação 216 da luva intermediária 203 estão alinhadas e, em algumas modalidades, forneceu comunicação fluida bidirecional entre o exterior de ACA 100 e a fluxo central axial 200, por exemplo, através da circulação das portas exteriores e 218 circulação das portas interiores 216. Além disso, em uma modalidade, a luva superior 202 (na FIG. 3B) e/ou a luva intermediária 203 (nas FIGS. 2B e 4B) podem ser configurados para não permitir (por exemplo, já não permitem) uma rota de comunicação fluida através da execução das portas exteriores 212, a válvula 206 e a execução das portas interiores confronto 214. Em tais modalidades (por exemplo, as modalidades das FIGS. 2A e 4A), a luva superior 202 e a luva intermediária 203 podem ser posicionadas substancialmente adjacentes e/ou encostadas umas com as outras (por exemplo, o ombro virado para baixo 202e da luva superior 202) e o ombro virado para cima 203b da luva intermediária 203. Além disso, em uma modalidade (por exemplo, as modalidades das FIGS. 2A e 4A), a luva inferior 204 é (por exemplo, permanece) na primeira posição no que diz respeito ao compartimento 210. Em tal uma modalidade, a luva intermediária 203 e a luva inferior 204, podem ser posicionadas substancialmente adjacentes e/ou encostadas umas com as outras (os ombros em contato intermediário virados para baixo 203c da luva intermediária 203 e os ombros em contato intermediário voltado para cima 204f da luva inferior 204). Alternativamente, uma modalidade (por exemplo, na modalidade da FIG. 3B), a luva inferior 204 é movida para a primeira posição, por exemplo, ao entrar em contato com e sendo movido pela luva superior 202 (por exemplo, o limite entre o ombro virado para baixo 202e da luva superior 202 e ombro em contato virado para cima 204f da luva inferior 204.
[0055] Referindo-se às modalidades das FIGS. 2C, 3C e 4C, quando os ACA 100 é configurado na terceira configuração, a luva superior 202 está em terceira posição no que diz respeito ao compartimento 210 (por exemplo, em uma posição longitudinal relativamente intermediária). Além disso, em uma modalidade (por exemplo, as modalidades das FIGS. 2C e 4C), a luva intermediária 203 está em terceira posição no que diz respeito ao compartimento 210 (por exemplo, em uma posição longitudinal relativamente intermediária). Em uma modalidade, quando a parte superior da luva 202 (por exemplo, na FIG. 3C) e/ou a luva intermediária 203 (por exemplo, nas FIGS. 2C e 4C) está na terceira configuração, a luva superior 202 (na FIG. 3C) e/ou a luva intermediária 203 (nas FIGS. 2C e 4C) está posicionada para proibir uma rota de comunicação fluida entre o exterior da ACA 100 e o fluxo central axial 200. Por exemplo, a luva superior 202 e/ou luva intermediária 203 pode ser configurada para não permitir (por exemplo, já não permite) uma rota de comunicação fluida através da execução das portas exteriores 212, a válvula 206 e a execução das portas interiores 214 e/ou as portas exteriores de circulação 218 e as portas interiores de circulação 216. Em uma modalidade (por exemplo, na modalidade das FIGS 2C e 4C), a luva superior 202 e a luva intermediária 203 podem ser posicionadas substancialmente adjacentes e/ou encostadas umas com as outras (por exemplo, o ombro virado para baixo 202e da luva superior 202 e o ombro virado para cima 203b da manga intermediária 203). Além disso, em uma modalidade, a luva inferior 204 está em segunda posição no que diz respeito ao compartimento 210. Em tal modalidade, a luva superior 202 ou a luva intermediária 203 pode ser posicionada substancialmente adjacente e/ou encostada com a alça inferior 204.
[0056] Numa modalidade, a luva superior 202, a luva intermediária 203, e a luva inferior 204 podem ser configuradas por forma a ser seletivamente movida para baixo (por exemplo, na extremidade do segundo terminal 210b) e/ou ascendente (por exemplo, na extremidade do primeiro terminal 210a). Por exemplo, nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C, o ACA 100 podem ser configurados de modo que uma aplicação de uma pressão de fluido para o fluxo central axial 200 (como alternativa, uma diminuição na pressão aplicada para o exterior do ACA 100) faz com que uma diferença de pressão entre o fluxo central axial 200 e o exterior do compartimento 210 (por exemplo, em que a pressão aplicada para o fluxo central axial 200 é maior que a pressão aplicada para o exterior do compartimento 210 pelo menos a primeira pressão limite) e resulta em uma força hidráulica líquida aplicada para a luva superior 202 (e, desse modo, para a luva intermediária 203) no sentido descendente axialmente (por exemplo, no sentido na direção da segunda extremidade do terminal 210b). Em tal modalidade, o ACA 100 pode estar configurado tal que a pressão do fluido diferencial entre o fluxo central axial 200 e o exterior do compartimento 210 causará a luva superior 202 e, desse modo, a luva intermediária 203, mover-se da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210 e, assim, faz a transição do ACA 100 da primeira configuração para a segunda configuração. Em uma modalidade, a luva inferior 204 pode estar configurada tal que a aplicação do fluido de pressão para o fluxo central axial 200 (por exemplo, o fluido de pressão diferencial em que a pressão aplicada para o fluxo central axial 200 é maior que a pressão aplicada para o exterior do compartimento 210) não move a luva inferior 204 da primeira posição no que diz respeito ao compartimento 210. Alternativamente, em uma modalidade tal aplicativo de pressão do fluido pode resultar em movimento da luva inferior 204 da primeira posição.
[0057] Alternativamente, na modalidade da FIG. 3A-3C, 100 o ACA pode estar configurado tal que uma aplicação de uma pressão de fluido pelo menos num primeiro limite do fluxo central axial 200 resulta em uma força hidráulica líquida aplicada à parte superior da luva 202 no sentido descendente axialmente (por exemplo, no sentido da direção da segunda extremidade do terminal 210b). Por exemplo, tal modalidade, virada para cima para superfícies da manga superior 202 que são expostas para o fluxo central axial 200 podem incluir uma área de superfície maior do que as superfícies viradas para baixo da luva superior 202 que são expostas para o fluxo central axial (por exemplo, por causa da segunda câmara atmosférica 223), resultando assim na força descendente líquida aplicada para a luva superior 202 mediante a aplicação de pressão do fluido para o fluxo central axial 200. Além disso, na modalidade da FIG. 3A, a luva superior 202 pode ser configurada de modo que, ao movimento da luva superior 202 da primeira posição para a segunda posição, conforme divulgado neste documento, pode resultar em uma rota de comunicação fluida através da terceira porta de pressão 229. Por exemplo, na modalidade da FIG. 3A, a terceira porta de pressão é inicialmente bloqueada (por exemplo, através de um nocaute Kobe, capa, tampa ou similares). Sobre o movimento da luva superior 202 da primeira posição para a segunda posição, é removido o nocaute Kobe, capa, tampa ou similares (por exemplo, através de uma interação com o compartimento 210), assim, permitindo uma rota de comunicação fluida através da terceira porta de pressão 229. Além disso, na modalidade das FIGS. 3A-3C, movimento da luva superior 202 da primeira posição para a segunda posição pode fazer a manga superior 202 entrar em contato e/ou encostar na menor luva 204, por exemplo, assim, movendo a luva inferior 204 no sentido descendente axialmente (por exemplo, no sentido na direção da segunda extremidade do terminal 210b).
[0058] Nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C, o ACA 100 podem ser ainda configurados de modo que uma segunda aplicação de pressão do fluido pelo menos o segundo limite de pressão para o exterior do compartimento 210 (que pode ou não pode resultar em uma diferença de pressão entre o fluxo central axial 200 e o exterior do compartimento do fluido 210, em que a pressão aplicada para o fluxo central axial 200 é menor que a pressão aplicada para o exterior do compartimento 210 em pelo menos uma segunda pressão limite) e resulta em uma força hidráulica líquida aplicada para a luva inferior 204 na direção ascendente axialmente (por exemplo, na direção da extremidade final do primeiro terminal 210a), desse modo fazendo a luva inferior 204 para mover-se da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210. Por exemplo, em tal modalidade, a câmara atmosférica 222 pode ser não exposta à pressão do fluido dentro do fluxo central axial 200 e/ou o exterior do compartimento 210, assim resultando em um diferencial na força aplicada para a luva inferior 204 em direção a segunda posição (por exemplo, uma força para cima) e a força aplicada na luva inferior 204 na direção da segunda posição (por exemplo, uma força descendente).
[0059] Na modalidade das FIGS. 3A-3C, o ACA 100 ainda pode estar configurado tal que um aumento na velocidade do fluido através do fluxo central axial (por exemplo, um aumento no volume do fluido bombeado e/ou através dele) resulta em um aumento na pressão do fluido dentro do fluxo central axial 200, por exemplo, causando uma pressão diferencial do fluido entre o fluxo central axial 200 e o exterior do compartimento 210 e resultando em uma força hidráulica líquida aplicada à luva inferior 204 na direção axialmente para cima (por exemplo, na direção da extremidade final do primeiro terminal 210a). Por exemplo, em uma modalidade das FIGS. 3B-3C, a porta exterior de circulação 218 e/ou portas interiores de circulação 216 podem ser pelo menos parcialmente restritas (por exemplo, a fim de permitir a passagem de um fluido através delas em não mais do que uma taxa predeterminada). Por exemplo, o ACA 100 pode ser configurado tal que um aumento na taxa de fluxo do fluido aplicada para o ACA 100 (por exemplo, através da fluxo central axial 200) aumenta a pressão do fluido dentro do fluxo central axial 200 (por exemplo, porque o fluido não pode escapar através da porta exterior de circulação 218 e/ou parta interior de circulação 216 em mais do que a taxa predeterminada), assim, movendo a luva inferior 204 da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210. Em tal modalidade, uma aplicação de pressão do fluido (por exemplo, através de uma taxa de fluxo aumentada) pelo menos a segunda pressão limite para o fluxo central axial 200 faz com que uma diferença de pressão fluida entre o fluxo central axial 200 e o exterior do compartimento 210 e, desse modo, resulta em uma força hidráulica líquida aplicada à luva inferior 204 na direção ascendente axialmente (por exemplo, na direção da extremidade final do primeiro terminal 210a). Além disso, em tal modalidade, quando a luva inferior 204 move-se da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210, a luva superior 202 pode ser configurada para mover da segunda posição para a terceira posição, por exemplo, através de uma aplicação de força aplicada por baixo da luva 204 para a luva superior 202. Também, e não com a intenção de ser ligado pela teoria, porque a terceira porta de pressão 229 permite comunicação fluida através dela (por exemplo, mediante o movimento da luva superior 202 da primeira posição para a segunda posição, conforme divulgado neste documento), a luva superior 202 já não irá exercer uma força líquida mediante a aplicação de uma pressão de fluido para o fluxo central axial 200.
[0060] Uma ou mais modalidades de um ACA (por exemplo, como ACA 100) e/ou um sistema de completação do poço (por exemplo, como o sistema de completação do poço 180) compreende um ACA 100 tendo sido divulgado, uma ou mais modalidades de um método de manutenção do poço empregando um sistema de completação do poço 180 e/ou tal ACA 100 também são divulgadas neste documento. Em uma modalidade, um método de manutenção do poço pode geralmente compreender as etapas de uma coluna de produção (por exemplo, como a coluna de produção 150) tendo um ACA 100 incorporado dentro de uma completação e/ou coluna de revestimento (por exemplo, como coluna de completação 190) e/ou um poço (por exemplo, como poço 114), fazendo a transição do ACA 100 assim como assegurar um caminho de fluxo de circulação fluida de e/ou , opcionalmente, para o fluxo central axial 200 do ACA 100, e desabilitando o ACA 100 por formar uma comunicação fluida não permitida entre o fluxo central axial 200 e o exterior do ACA 100 (por exemplo, o fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou o poço 114).
[0061] Como será divulgado neste documento, o ACA 100 pode controlar o movimento fluido através da coluna de produção 150 e/ou ACA 100 durante a operação de manutenção do poço. Por exemplo, como será divulgado neste documento, durante a etapa de posicionamento da coluna de produção 150 dentro do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou o poço 114, o ACA 100 pode ser configurado para permitir a comunicação fluida do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou o poço 114 para o fluxo central axial 200 e não permitir a comunicação fluida do fluxo central axial 200 para o fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou o poço 114. Também, por exemplo, durante a etapa de transição do ACA 100 para fornecer um caminho de fluxo de circulação de fluido do fluxo central axial 200 o ACA 100, o ACA 100 podem ser configurados para permitir comunicação fluida do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou o poço 114 ao fluxo central axial 200 e/ou comunicação fluida do fluxo central axial 200 para o fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114, como serão divulgados neste documento. Também, durante a etapa de desabilitar o ACA 100, o ACA 100 pode ser configurado para proibir a comunicação fluida entre o fluxo central axial 200 e o fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114 através do ACA 100.
[0062] Em uma modalidade, posicionamento de uma coluna de produção 150 compreendendo o ACA 100 pode compreender formando e/ou montando os componentes da coluna de produção 150, por exemplo, como a coluna de produção 150, que pode ser montada e executada no poço 114. A coluna de produção 150 tendo o ACA incorporado/ integrado nele é executado no fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114. Por exemplo, referindo-se a FIG. 1, o ACA 100 é incorporado dentro da coluna de produção 150 através de um adaptador tubular adequado como seria apreciado por um versado na técnica ao ver esta divulgação.
[0063] Em uma modalidade, a coluna de produção 150 pode ser executada para a coluna de completação 190 e/ou o poço 114 com o ACA 100 configurado na primeira configuração, por exemplo, com cada uma da luva superior 202, a luva intermediária 203 e a luva inferior 204 na primeira posição no que diz respeito ao compartimento 210 conforme divulgado neste documento e como ilustrado nas modalidades das FIGS. 2A, 3A e 4A. Em tal modalidade, com o ACA 100 configurado na primeira configuração, o ACA 100 permitirá uma rota de comunicação fluida e/ou pressão no primeiro sentido exterior do ACA 100 (por exemplo, do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114) para um fluxo central axial 200 do ACA 100 e não na segunda direção do fluxo central axial 200 do ACA 100 para o exterior do ACA 100. Por exemplo, como mostrado nas modalidades das FIGS. 2A, 3A e 4A, quando o ACA 100 é configurado na primeira configuração que um fluido ou pressão pode ser autorizado a entrar no fluxo central axial 200 do ACA 100 através das portas exteriores de execução 212, a válvula 206 e as portas interiores de execução 214. Como tal, em uma modalidade, o ACA 100 pode ser configurado assim como toda coluna de produção 150 para preencher (por exemplo, para o "preenchimento automático") com fluidos já presentes dentro do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114 durante a execução. Além disso, em uma modalidade, a coluna de produção 150 pode ser executar no fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114 para uma profundidade desejada e pode ser posicionada próxima a uma ou mais zonas de formação subterrânea desejada.
[0064] Em uma modalidade, fazer a transição do ACA 100 para fornecer um caminho de fluxo para circulação fluida do fluxo central axial 200 do ACA 100 pode compreender a transição do ACA 100 da primeira configuração para a segunda configuração, por exemplo, transição da luva superior 202 (na modalidade das FIGS 3A-3C) ou a luva superior 202 e a luva intermediária 203 (nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C) da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210. Em uma modalidade, fazer a transição do ACA 100 pode compreender aplicação de uma pressão fluida para o fluxo central axial 200 do ACA 100. Além disso, ou, alternativamente, em uma transição da modalidade o ACA 100 pode compreender a causa da pressão aplicada para o exterior do compartimento 210 para ser diminuído, por exemplo, causando uma diferença de pressão entre o fluxo central axial 200 e o exterior do compartimento 210. Por exemplo, em uma modalidade, o primeiro ombro virado para baixo 202d pode não ser exposto para o fluxo central axial 200 enquanto todas as outras faces, capazes de aplicar uma força são expostas (por exemplo, o primeiro ombro voltado para cima 202c), proporcionando assim um diferencial na força aplicada para a luva superior 202 na direção da segunda posição (por exemplo, uma força descendente) e a força aplicada para a luva superior 202 na direção da segunda posição ( por exemplo, uma força para cima). Em uma modalidade, força hidráulica líquida aplicada para a luva superior 202 pode ser eficaz para a transição da luva superior 202 (na modalidade das FIGS 3A- 3C) ou a luva superior 202 e a luva intermediária 203 (nas modalidades das FIGS. 2A-2C e 4A-4C) da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210. Conforme divulgado aqui, a aplicação de pressão hidráulica ou fluido para o ACA 100 pode produzir uma força na direção da segunda posição. Por exemplo, em uma modalidade, a pressão fluida ou hidráulica pode ser de magnitude suficiente para exercer uma força de cisalhamento de um ou mais pinos de cisalhamento 208, fazendo a luva superior 202 para mover em relação ao compartimento 210 e (por exemplo, nas modalidades da FIGS. 2A-2C e 4A-4C) para aplicar uma força sobre a luva intermediária 203 (por exemplo, através do limite e/ou acoplamento entre o ombro de contato virado para baixo 202e, e ombro intermediário voltado para cima 203b) na direção da segunda posição. Em uma modalidade, conforme ilustrado nas FIGS. 2B, e 4B, a luva superior 202 pode continuar a se mover na direção da segunda posição até o primeiro ombro virado para baixo 202d da luva superior 202 em contato e/ou encaixado com a superfície interior para cima 210h do compartimento 210 e/ou o ombro de contato intermediário virado para baixo 203c da luva intermediária 203 em contato e/ou encaixado com o ombro de contato voltados para cima 204f da luva inferior 204, desse modo, proibindo a luva superior 202 de continuar a deslizar. Em outra modalidade, como ilustrado nas FIGS. 3B, a luva superior 202 pode continuar a se mover na direção da segunda posição até o primeiro ombro virado para baixo 202d da luva superior 202 em contato e/ou encaixado com a superfície interior para cima 210h do compartimento 210 e/ou luva superior 202 em contato e/ou encaixado com a luva inferior 204.
[0065] Nas modalidades das FIGS. 2B e 3B, quando o ACA 100 está na segunda configuração, o ACA 100 permitirá comunicação bidirecional de fluido e/ou de pressão entre o exterior do ACA 100 e o fluxo central axial 200 do ACA 100. Na modalidade da FIG. 4B, o ACA 100 (por exemplo, através da ação da segunda válvula 207) permitirá que uma rota de comunicação fluida e/ou pressão na segunda direção do fluxo central axial 200 do ACA 100 ao exterior do ACA 100 e não no primeiro sentido do exterior do ACA 100 para o fluxo central axial 200 do ACA 100. Em tais modalidades, um fluido hidráulico pode ser divulgado desde o fluxo central axial 200 do ACA 100 através do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114 para a superfície da terra 104 através da porta interior de circulação alinhada 216 e as portas exteriores de circulação 218. Por exemplo, em uma modalidade, um fluido denso contido dentro do fluxo central axial 200 do ACA 100 pode ser divulgado para a superfície da terra 104 através das portas interiores de circulação 216 e das portas exteriores de circulação 218 e um fluido denso menor pode ser bombeado para o fluxo central axial 200 do ACA 100 através do fluxo central axial 115 da coluna de produção 150.
[0066] Em uma modalidade, desabilitar o ACA 100 para não permitir a comunicação fluida entre o fluxo central axial 200 e o exterior do ACA 100 (por exemplo, o fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114) pode compreender transição do ACA 100 da segunda configuração para a terceira configuração, por exemplo, pela transição da luva inferior 204 da primeira posição para a segunda posição no que diz respeito ao compartimento 210 assim como para a transição da luva superior 202 e a luva intermediária 203 da segunda posição para a terceira posição com respeito ao compartimento 210. Na modalidade das FIGS. 2C, 3C e 4C, o ACA 100 está configurado na terceira configuração, desse modo, não permitindo comunicação fluida entre o fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou poço 114 e o fluxo central axial 200 do ACA 100.
[0067] Nas modalidades das FIGS. 2B e 4B, desabilitando o ACA 100 para não permitir a comunicação fluida entre o fluxo central axial 200 e o exterior do ACA 100 pode compreender a aplicação de uma pressão fluida para o fluxo central axial 200 e/ou o exterior do compartimento 210 (adicionalmente ou, alternativamente, fazendo com que a pressão aplicada para o fluxo central axial 200 para ser diminuída). Em uma modalidade, a pressão fluida pode ser de magnitude suficiente para exercer uma força para acionar (estourar ou pausar) a ruptura de disco 226, permitindo assim que a pressão fluida flua através da porta de pressão 227. Em tal modalidade, a câmara atmosférica 222 pode ser não exposta à pressão do fluido dentro do fluxo central axial 200 e/ou o exterior do compartimento 210, enquanto todas as outras faces, capazes de aplicar uma força são expostas (por exemplo, o segundo ombro virado para baixo 204d), proporcionando assim um diferencial na força aplicada para a luva inferior 204 em direção a segunda posição (por exemplo, uma força para cima) e a força aplicada para a luva inferior 204 na direção da segunda posição (por exemplo, uma força descendente). Em uma modalidade, a força hidráulica líquida aplicada para a luva inferior 204 pode ser eficaz para a transição da luva inferior 204 da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210. Adicionalmente, em tal modalidade, transição da luva inferior 204 na segunda posição pode aplicar uma força sobre o ombro virado para baixo intermediário 203c da luva intermediária 203, e desse modo a transição da luva superior 202 e a luva intermediária 203 para a terceira posição em que não é permitida nenhuma comunicação fluida para ou fora do ACA.
[0068] Alternativamente, na modalidade da FIG. 3B, desabilitando o ACA 100 para não permiti a comunicação fluida entre o fluxo central axial 200 e o exterior do ACA 100 pode compreender comunicando um fluido através do fluxo central axial 200 em uma taxa de fluxo pré-determinado. Em tal modalidade, onde o ACA 100 está na segunda configuração e onde as portas exteriores de circulação 218 e/ou as portas interiores de circulação 216 restringem-se, pelo menos parcialmente, a taxa de fluxo do fluido através do fluxo central axial 200 ao ACA 100 pode causar um aumento na pressão de fluido dentro do fluxo central axial 200, causando uma força ascendente líquida a ser aplicada à luva inferior 204. Por exemplo, em uma modalidade, o ombro voltado para cima segundo 204e da luva inferior 204 pode ser não exposta para o fluxo central axial 200 enquanto todas as outras faces, capazes de aplicar uma força são expostas (por exemplo, o segundo ombro virado para baixo 204d da luva inferior 204), proporcionando assim um diferencial na força aplicada para a luva inferior 204 em direção a segunda posição (por exemplo, uma força para cima) e a força aplicada para a luva inferior 204 na direção da segunda posição (por exemplo, uma força descendente). Em uma modalidade, a força hidráulica líquida aplicada para a luva inferior 204 pode ser eficaz para a transição da luva inferior 204 da primeira posição para a segunda posição em relação ao compartimento 210. Conforme divulgado aqui, a aplicação de pressão hidráulica ou fluido para o ACA 100 pode produzir uma força na direção da segunda posição. Além disso, em tal modalidade, transferindo a luva inferior 204 na segunda posição pode aplicar uma força sobre o ombro intermediário virado para baixo 202e da luva superior 202 e, assim, a transição da luva superior 202 para a terceira posição.
[0069] Além disso, na modalidade das FIGS. 2C, 3C e 4C, a luva inferior 204 pode continuar a se mover na direção da segunda posição até o segundo ombro voltado para cima 204e da luva inferior 204 contatos e/ou ao lado da superfície interior para baixo 210g do compartimento 210, desse modo, que proíbe a manga inferior 204 de continuar a deslizar. Em uma modalidade adicional ou alternativa, a luva inferior 204 pode compreender um ou mais anéis de trava, pinos compactados, e/ou interfaces de fricção descartados sobre a primeira superfície do orifício inferior cilíndrico 204a, a segunda superfície do orifício inferior cilíndrico 204b, e/ou a terceira superfície do orifício inferior cilíndrico 204c que pode se acoplar com uma ranhura ou entalhe em uma ou mais superfícies interiores do compartimento 210 (por exemplo, o orifício intermediário cilíndrico 210d, o primeiro orifício cilíndrico inferior 210e, e o segundo orifício cilíndrico inferior 210f), assim, que proíbe a luva inferior 204 de continuar a deslizar e/ou do deslizamento na direção da primeira posição.
[0070] Além disso, em uma modalidade, uma vez que a coluna de produção 150 compreendendo o ACA 100 foi posicionado dentro do fluxo central axial 191 da coluna de completação 190 e/ou o poço 114, uma ou mais das zonas adjacentes podem ser isoladas e/ou a coluna de produção 150 pode ser protegida (por exemplo, dentro da coluna de completação 190 ou a formação 102). Em uma modalidade, as zonas adjacentes podem estar separadas por um ou mais dispositivos de isolamento adequado do poço. Os dispositivos de isolamento do poço adequado geralmente são conhecidos por aqueles versados na técnica e incluem, mas não estão limitados aos obturadores, tais como obturadores mecânicos e obturadores dilatáveis (por exemplo, Swellpackers™, comercialmente disponível de Halliburton Energy Services, Inc.), plugues de areia, composições selantes como cimento, ou suas combinações. Em uma modalidade alternativa, somente uma porção das zonas pode ser isolada, alternativamente, as zonas podem permanecer não isoladas.
[0071] Além disso, em uma modalidade, o método pode ainda compreender a produção de um fluido de formação, por exemplo, através da coluna de produção 150.
[0072] Em uma modalidade, um ACA (como ACA 100), um sistema utilizando um ACA, e/ou um método utilizando tal ACA ou um sistema pode ser vantajosamente empregado no desempenho de uma operação de manutenção de poço. Por exemplo, conforme divulgado neste documento, o ACA permite uma coluna de produção (ou outro tubular) compreendendo um ACA para ser colocado dentro de um poço que o ACA permite comunicação unidirecional de fluido no ACA e/ou coluna de produção (por exemplo, preenchimento automático), mantendo assim a integridade de pressão no poço, reduzindo sobre pressões sobre formações fracas, reduzindo perdas de lama dispendiosas, e/ou aumentando as velocidades de "execução" da coluna de produção. Além disso, o ACA pode ser empregado para circular um fluido contido no ACA para a superfície. Ferramentas de completação do poço convencional não fornecem a capacidade de ser configuradas a partir do primeiro, uma configuração de execução na qual a comunicação fluida em que a ferramenta é permitida para uma segunda configuração que permite a circulação fluida através da cadeia de produção e, finalmente, uma terceira configuração em que não é permitida nenhuma comunicação fluida para ou sair da ferramenta. Ainda, o ACA pode fornecer a capacidade de fechar e/ou vedar o ACA, desse modo, não permitindo comunicação fluida através do ACA. Como tal, o ACA atualmente divulgado pode permitir que um operador para seletivamente executar uma coluna de produção enquanto a coluna de produção automaticamente preenche com os fluidos do poço, para circular um fluido contido dentro da coluna de produção e para fechar ou vedar a coluna de produção.
[0073] Deveria ser entendido que as várias modalidades previamente descritas neste documento podem ser utilizadas em várias orientações, tais como inclinadas, invertidas, horizontais, verticais, etc., e em várias configurações, sem se afastar dos princípios desta divulgação. As modalidades são descritas meramente como exemplos de aplicações úteis dos princípios da divulgação, que não são limitadas a quaisquer detalhes específicos destas modalidades.
Divulgação Adicional
[0074] A seguir são modalidades não limitantes, específicas, em conformidade com a presente divulgação:
[0075] Uma primeira modalidade, que é um sistema de completação do poço que compreende:uma coluna tubular disposta dentro de um poço;um conjunto de preenchimento automático e circulação (ACA) incorporado dentro da coluna tubular e compreende:um compartimento geralmente definindo um fluxo central axial e compreende uma primeira porta de fluxo e uma segunda porta de fluxo, estendendo-se entre o fluxo central axial e um exterior do compartimento; ea primeira luva deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal e da segunda posição longitudinal para uma terceira posição longitudinal;em que, quando a primeira luva na primeira posição, o ACA está configurado para permitir uma rota de comunicação fluida do exterior do compartimento para o fluxo central axial através da primeira porta de fluxo e não permitir que uma rota de comunicação fluida do fluxo central axial para o exterior do compartimento através da primeira porta de fluxo;em que, quando a primeira luva na segunda posição, o ACA está configurado para permitir que uma rota bidirecional de comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o fluxo central axial através da segunda porta de fluxo; eem que, quando a primeira luva está na terceira posição, o ACA está configurado para não permitir uma rota de comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o fluxo central axial.
[0076] Uma segunda modalidade, que é o sistema da primeira modalidade, em que o ACA ainda compreende uma primeira válvula descartada no interior do compartimento para permitir uma rota de comunicação fluida através da primeira porta de fluxo da parte externa do compartimento para o fluxo central axial e não permite que uma rota de comunicação fluida através da primeira porta de fluxo do fluxo central axial para o exterior do compartimento.
[0077] Uma terceira modalidades, que é um dos primeiros sistemas através da segunda modalidade, em que a válvula compreende uma luva deformável.
[0078] Uma quarta modalidade, que é um dos primeiros sistemas através da terceira modalidade, em que o ACA ainda compreende uma luva superior deslizável posicionada dentro do compartimento e transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal sobre o ACA experimentando um primeiro diferencial de pressão em que a pressão aplicada para o fluxo central axial é maior que a pressão aplicada para o exterior do compartimento de pelo menos uma primeira pressão limite.
[0079] Uma quinta modalidade, que é o sistema da quarta modalidade, em que o movimento da luva superior da primeira posição longitudinal na segunda posição longitudinal é eficaz para a transição da primeira luva da primeira posição para a segunda posição longitudinal.
[0080] Uma sexta modalidade, que é um dos quartos sistemas através da quinta modalidade, em que o ACA ainda compreende uma luva inferior deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal sobre o ACA experimentando uma aplicação de pressão para o exterior do compartimento de pelo menos uma segunda pressão limite.
[0081] Uma sétima modalidade, que é o sistema da sexta modalidade, em que o movimento da luva inferior da primeira posição longitudinal na segunda posição longitudinal é eficaz para a transição da primeira luva da segunda posição longitudinal para a terceira posição longitudinal.
[0082] Uma oitava modalidade, que é um dos quatro sistemas através da quinta modalidade, em que o ACA ainda compreende uma luva inferior deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal mediante um fluido sendo comunicado através do fluxo central axial a uma taxa predeterminada.
[0083] Uma nona modalidade, que é o sistema da oitava modalidade, em que o ACA é configurado de modo que o movimento da luva inferior da primeira posição longitudinal na segunda posição longitudinal é eficaz para a transição da segunda luva da segunda posição longitudinal para a terceira posição longitudinal.
[0084] Uma décima modalidade, que é um dos primeiros sistemas através da nona modalidade, em que a primeira luva ainda compreende uma primeira porta da luva, em que a primeira porta da luva está na comunicação fluida com a primeira porta de fluxo quando a primeira luva está na primeira posição.
[0085] Uma décima primeira modalidade, que é o sistema da décima modalidade, em que a primeira luva ainda compreende uma segunda porta da luva, em que a segunda porta da luva está na comunicação fluida com a segunda porta de fluxo quando a primeira luva está na segunda posição.
[0086] Uma décima segunda modalidade, que é um dos primeiros sistemas através da décima primeira modalidade, ainda compreendendo:um obturador descartado sobre a coluna tubular e para cima do orifício em relação ao ACA; eum plugue incorporado com a coluna tubular e para baixo do orifício em relação ao ACA.
[0087] Uma décima terceira modalidade, que é o sistema da segunda modalidade, ainda compreende uma segunda válvula descartada sobre o compartimento para permitir uma rota de comunicação fluida através da segunda porta fluxo do fluxo central axial para o exterior da porta do fluxo do compartimento e não permite que uma rota de comunicação fluida através da segunda porta de fluxo do exterior do compartimento para o fluxo central axial.
[0088] Uma décima quarta modalidade, que é um dos primeiros sistemas através da décima terceira modalidade, ainda compreende um fluxo restritor acoplado com a segunda porta de fluxo.
[0089] Uma décima quinta modalidade, que é um método de completação do poço que compreende:posicionamento de uma coluna tubular, compreendendo um conjunto de preenchimento automático e circulação (ACA) dentro de um poço, em que o ACA está posicionado dentro do poço em uma primeira configuração, em que, quando a ACA está na primeira configuração, o ACA permite uma rota de comunicação fluida de um exterior do ACA para um fluxo central axial do ACA e não permitir que uma rota de comunicação fluida do fluxo central axial para o exterior do compartimento;fazendo o ACA experimentar um primeiro diferencial de pressão em que a pressão aplicada para o fluxo central axial é maior que a pressão aplicada para o exterior do compartimento de pelo menos uma primeira pressão limite assim como a transição do ACA da primeira configuração para uma segunda configuração;comunicando um fluido do fluxo central axial para o exterior do compartimento, comunicando um fluido do exterior do compartimento para o fluxo central axial, ou combinações destes; etransição do ACA da segunda configuração para uma terceira configuração, em que, quando o ACA está na terceira configuração, o ACA proíbe uma rota de comunicação fluida entre o exterior do ACA e o fluxo central axial do ACA.
[0090] Uma décima sexta modalidade, que é o método da décima quinta modalidade, em que a transição do ACA da segunda configuração para uma terceira configuração compreende aplicação de uma pressão para o exterior do compartimento de pelo menos uma segunda pressão limite.
[0091] Uma décima sétima modalidade, que é o método de uma décima quinta através da décima sexta modalidade, em que fazer a transição do ACA da segunda configuração para uma terceira configuração compreende a comunicação de um fluido através do fluxo central axial a uma taxa predeterminada.
[0092] Uma décima oitava modalidade, que é uma ferramenta de completação do poço compreendendo geralmente a definição de um fluxo central axial,em que a ferramenta de completação do poço é seletivamente transferida de uma primeira configuração para uma segunda configuração e de uma segunda configuração para uma terceira configuração,em que, quando a ferramenta de completação do poço está na primeira configuração, a ferramenta de completação do poço permite a comunicação fluida de um exterior da ferramenta para o fluxo central axial e não permitir uma comunicação fluida do fluxo central axial para o exterior da ferramenta,em que, quando a ferramenta de completação do poço está na segunda configuração, a ferramenta de completação do poço permite comunicação fluida do fluxo central axial para o exterior da ferramenta,em que, quando a ferramenta de completação do poço está na terceira configuração, a ferramenta de completação do poço não permite comunicação fluida entre o fluxo central axial e o exterior da ferramenta,em que, a ferramenta de completação do poço seletivamente faz a transição da primeira configuração para a segunda configuração após experimentar um primeiro diferencial de pressão, em que a pressão aplicada para o fluxo central axial é maior que a pressão aplicada para o exterior da ferramenta de pelo menos uma primeira pressão limite, mediante uma pressão de pelo menos uma primeira pressão limite a ser aplicada para o fluxo central axial, ou combinações destes, eem que, a ferramenta de completação do poço seletivamente transita da segunda configuração para a terceira configuração após experimentar uma pressão de pelo menos uma segunda pressão limite aplicada para o exterior da ferramenta, mediante um fluido sendo comunicado através do fluxo central axial em uma taxa predeterminada, ou suas combinações.
[0093] Uma décima nona modalidade, que é a ferramenta de completação do poço da décima oitava modalidade, em que a ferramenta compreende um compartimento geralmente definindo um fluxo central axial e compreende uma primeira porta de fluxo e uma segunda porta de fluxo, estendendo-se entre o fluxo central axial e um exterior do compartimento; ea primeira luva deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal e da segunda posição longitudinal para uma terceira posição longitudinal.
[0094] Uma vigésima modalidade, que é a ferramenta de completação do poço da décima nona modalidade, em que a primeira luva ainda compreende uma primeira porta da luva, em que a primeira porta da luva está na comunicação fluida com a primeira porta de fluxo quando a primeira luva está na primeira posição.
[0095] Uma vigésima primeira modalidade, que é a ferramenta de completação do poço da vigésima modalidade, em que a primeira luva ainda compreende uma segunda porta da luva, em que a segunda porta da luva está na comunicação fluida com a segunda porta de fluxo quando a primeira luva está na segunda posição.
[0096] As modalidades da invenção têm sido mostradas e descritas, suas modificações podem ser feitas por um versado na técnica sem abandonar o sentido e ensinamentos da invenção. As modalidades aqui descritas são exemplares apenas e não se destinam a ser um fator limitante. Muitas variações e modificações da invenção divulgadas neste documento são possíveis e estão dentro do escopo da invenção. Intervalos numéricos ou limitações são expressamente contrários, tais intervalos expressos ou limitações devem ser entendidos para incluir intervalos iterativos ou limitações como magnitude abrangidos com os intervalos expressamente estabelecidos ou limitações (por exemplo, de cerca de 1 a cerca de 10 inclui, 2, 3, 4, etc.; superior a 0,10 inclui 0,11, 0,12, 0,13, etc.). Por exemplo, sempre que um intervalo numérico com um limite inferior, Rl e um limite superior, Ru, é divulgado, qualquer número cair dentro da escala é especificamente divulgado. Em particular, os seguintes números dentro do intervalo são especificamente divulgados: R=Rl+k* (Ru-Rl), onde k é uma variável que varia de 1% a 100% com um incremento de 1%, ou seja, k é 1%, 2%, 3%, 4%, 5%... 50%, 51%, 52%, ..., 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100%. Além disso, qualquer intervalo numérico definido por dois números R conforme definido no exemplo acima também especificamente é divulgado. Uso do termo "opcionalmente" em relação a qualquer elemento de uma declaração destina-se a dizer que o elemento do assunto é necessário, ou alternativamente, não é necessário. Ambas as alternativas são destinadas a estarem no âmbito da reivindicação. Uso de termos mais amplos, como compreende, inclui, tendo, etc. deve ser entendido para fornecer suporte para termos mais estreitos como consistindo, consistindo essencialmente, substancialmente compreendida, etc.
[0097] Nesse sentido, o escopo de proteção não é limitado pela descrição acima enunciada, mas só é limitado pelas reivindicações que seguem, nesse escopo, incluindo todos os equivalentes do assunto das reivindicações. Cada e toda reivindicação é incorporado na especificação como uma modalidade da presente invenção. Assim, as reivindicações são uma descrição adicional e um complemento para as modalidades da presente invenção. A discussão de uma referência na descrição detalhada das modalidades não é uma confissão que é o estado da técnica para a presente invenção, especialmente qualquer referência que possa ter uma data de publicação após a data de prioridade deste pedido. As divulgações de todas as patentes, pedidos de patentes e publicações citadas aqui por este meio são incorporadas por referência, na medida em que fornecem exemplares, processuais ou outros detalhes complementares aos estabelecidos.

Claims (12)

1. Sistema de completação do poço (180), caracterizado pelo fato de compreender:uma coluna tubular disposta dentro de um poço;um conjunto de preenchimento automático e circulação ACA (100) incorporado dentro da coluna tubular e compreende:um compartimento (210) geralmente definindo um furo de fluxo axial (200) e compreendendo uma primeira porta de fluxo (212) e uma segunda porta de fluxo (218) estendendo-se entre o furo de fluxo axial e um exterior do compartimento; euma primeira luva deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal ao deslizar axialmente com relação ao compartimento e a partir da segunda posição longitudinal para uma terceira posição longitudinal ao deslizar axialmente com relação ao compartimento;em que, quando a primeira luva na primeira posição, o ACA (100) está configurado para permitir uma rota de comunicação fluida do exterior do compartimento para o furo de fluxo axial através da primeira porta de fluxo (212) e não permitir que uma rota de comunicação fluida do fluxo central axial para o exterior do compartimento através da primeira porta de fluxo;em que, quando a primeira luva na segunda posição, o ACA está configurado para permitir que uma rota bidirecional de comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o fluxo central axial através da segunda porta de fluxo (218); eem que, quando a primeira luva está na terceira posição, o ACA está configurado para não permitir uma rota de comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o furo de fluxo axial.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ACA ainda compreende uma primeira válvula (206) descartada no compartimento interior para permitir uma rota de comunicação fluida através da primeira porta de fluxo do compartimento externo do furo de fluxo axial e não permitir que uma rota de comunicação fluida através da porta de primeiro fluxo do furo de fluxo axial para o exterior do compartimento, preferivelmente em que que a válvula compreende uma luva deformável.
3. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o ACA ainda compreende uma luva superior deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal sobre o ACA experimentando um primeiro diferencial de pressão em que a pressão aplicada para o furo de fluxo axial é maior que a pressão aplicada para o exterior do compartimento de pelo menos uma primeira pressão limite, preferivelmente em que o movimento da luva superior da primeira posição longitudinal na segunda posição longitudinal é eficaz para a transição da primeira luva da primeira posição para a segunda posição longitudinal.
4. Sistema de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o ACA ainda compreende uma luva inferior deslizável posicionada dentro do compartimento e de transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal sobre o ACA experimentando uma aplicação de pressão para o exterior do compartimento de pelo menos uma segunda pressão limite, preferivelmente em que o movimento da luva inferior da primeira posição longitudinal na segunda posição longitudinal é eficaz para a transição da primeira luva da segunda posição longitudinal para a terceira posição longitudinal.
5. Sistema de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o ACA compreende ainda uma luva inferior deslizável posicionada dentro do compartimento e a transição de uma primeira posição longitudinal para uma segunda posição longitudinal mediante um fluido sendo comunicado através do furo de fluxo axial em uma taxa predeterminada, preferivelmente em que o ACA é configurado de modo que o movimento da luva inferior da primeira posição longitudinal na segunda posição longitudinal é eficaz para a transição da segunda luva da segunda posição longitudinal para a terceira posição longitudinal.
6. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a primeira luva ainda compreende uma primeira porta da luva, em que a primeira porta da luva está na comunicação fluida com a primeira porta de fluxo quando a primeira luva está na primeira posição, preferivelmente em que a primeira luva ainda compreende uma segunda porta da luva, em que a segunda porta da luva está na comunicação fluida com a segunda porta de fluxo quando a primeira luva está na segunda posição.
7. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de ainda compreender:um obturador (170) disposto sobre a coluna tubular e para cima do orifício em relação ao ACA; eum plugue (160) incorporado com a coluna tubular e para baixo do orifício em relação ao ACA.
8. Sistema de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de ainda compreender uma segunda válvula (207) disposta sobre o compartimento para permitir uma rota de comunicação fluida através da segunda porta de fluxo do furo de fluxo axial para o exterior da porta de fluxo do compartimento e não permitir que uma rota de comunicação fluida através da segunda porta de fluxo a partir do exterior do compartimento para o furo de fluxo axial.
9. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de ainda compreender um restritor de fluxo acoplado com a segunda porta de fluxo.
10. Método de completação do poço, caracterizado pelo fato de compreender:posicionar uma coluna tubular, compreendendo um conjunto de preenchimento automático e circulação ACA (100) dentro de um poço, em que o ACA está posicionado dentro do poço em uma primeira configuração, em que, quando a ACA está na primeira configuração, o ACA permite uma rota de comunicação fluida de um exterior do ACA para um furo de fluxo axial (200) do ACA e não permite que uma rota de comunicação fluida do furo de fluxo axial para o exterior do compartimento;fazer com que o ACA experimente um primeiro diferencial de pressão em que a pressão aplicada para o furo de fluxo axial é maior que a pressão aplicada para o exterior do compartimento de pelo menos uma primeira pressão limite assim como a transição do ACA da primeira configuração para uma segunda configuração, em que uma rota bidirecional de comunicação fluida entre o exterior do compartimento e o furo de fluxo axial através da segunda porta de fluxo é permitia, comunicar um fluido do furo de fluxo axial para o exterior do compartimento, comunicar um fluido do exterior do compartimento para o furo de fluxo axial, ou combinações destes; etransicionar o ACA da segunda configuração para uma terceira configuração, em que, quando o ACA está na terceira configuração, o ACA proíbe uma rota de comunicação fluida entre o exterior do ACA e o furo de fluxo axial do ACA.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que transicionar o ACA da segunda configuração para uma terceira configuração compreende aplicar uma pressão para o exterior do compartimento de pelo menos uma segunda pressão limite.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que transicionar o ACA da segunda configuração para uma terceira configuração compreende a comunicação de um fluido através do furo de fluxo axial a uma taxa predeterminada.
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