BR112013031992B1

BR112013031992B1 - Método para gerar uma parcela em um campo com o uso de uma implantação de aplicação variável, método para gerar um mapa de prescrição de população de semente e método para gerar um campo que inclui múltiplas zonas de taxa base e múltiplas parcelas dentro de cada zona de taxa base

Info

Publication number: BR112013031992B1
Application number: BR112013031992-5A
Authority: BR
Inventors: Timothy A. Sauder; Justin L. Koch
Original assignee: Precision Planting Llc.
Priority date: 2011-06-13
Filing date: 2012-06-13
Publication date: 2020-10-06
Also published as: US20210209269A1; EP3660460A1; EP2718671A4; UA115124C2; CA2837484A1; EP2718671B1; WO2012174134A1; US10878141B2; US11995383B2; US20140297242A1; ZA201308920B; EP2718671A1; BR112013031992A2; AR101045A1; EP3343176B1; EP3343176A1; AU2012271708A1

Abstract

sistemas e métodos para criar mapas de prescrição e parcelas. a presente invenção refere-se aos sistemas e métodos e aparelho para colocar uma parcela em um campo agrícola. os sistema e métodos são também fornecidos para selecionar uma localização de parcela com base em parâmetros primários e secundários, para selecionar uma localização de parcela com base em parâmetros definidos por usuário e para permitir que um usuário aceite ou rejeite a colocação de parcela proposta.

Description

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados

[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório n° 61/496.486, depositado em 13 de junho de 2011.

Antecedentes da Invenção

[0002] Nos últimos anos, fazendeiros e agrônomos têm reconhecido de modo crescente a importância de população (isto é, o número de sementes plantadas por acre) na maximização de rendimento e lucro no cultivo de milho e outras safras. Há um interesse similar na maximização do benefício econômico de outras entradas de safra tal como nitrogênio. Assim, há uma necessidade na técnica de sistemas e métodos para variar as taxas de aplicação e para determinar as relações entre as taxas de aplicação e o rendimento.

Breve Descrição dos Desenhos

[0003] A Figura 1 é uma vista superior de uma modalidade de um plantador de safra em fileiras.

[0004] A Figura 2 é uma vista superior de uma modalidade de uma ceifeira debulhadora de safra em fileiras.

[0005] A Figura 3 ilustra esquematicamente uma modalidade de um sistema para coletar, comparar e analisar os dados de plantação e rendimento.

[0006] A Figura 4 é uma vista superior do plantador da Figura 1 que planta um campo que inclui uma parcela de teste.

[0007] A Figura 5 é uma vista superior da ceifeira debulhadora da Figura 2 que ceifa o campo e a parcela de teste da Figura 4.

[0008] A Figura 6 é uma vista superior do plantador da Figura 1 que planta um campo que inclui múltiplas parcelas de teste.

[0009] A Figura 7 é uma vista superior do plantador da Figura 1 que planta um campo que inclui parcelas de teste lado a lado em uma passagem única.

[00010] A Figura 8 é uma vista superior do plantador da Figura 1 que planta um campo que inclui parcelas de teste de extremidade a extremidade em uma passagem única.

[00011] A Figura 9 é uma vista superior do plantador da Figura 1 que planta um campo que inclui uma parcela de teste única plantada em múltiplas passagens.

[00012] A Figura 10 ilustra as dimensões e a localização de uma parcela de teste sobreposta em um mapa de tipo de solo de um campo.

[00013] A Figura 11 ilustra as dimensões e a localização de múltiplas parcelas de teste sobrepostas em um mapa de tipo de solo de um campo.

[00014] A Figura 12 ilustra a sobreposição de duas camadas de dados agrícolas referenciados espacialmente.

[00015] A Figura 13 ilustra uma modalidade de um processo para colocar as parcelas de teste e analisar os dados de rendimento.

[00016] A Figura 14 ilustra uma modalidade de um processo para selecionar as localizações de parcela de teste.

[00017] A Figura 15 ilustra uma modalidade de um processo para analisar os resultados de rendimento de parcela de teste.

[00018] A Figura 16 ilustra uma modalidade de uma tela de interface de usuário para inserir a entrada de usuário.

[00019] A Figura 17 ilustra uma modalidade de uma tela de exibição para exibir a localização de uma parcela de teste durante as opera- ções de ceifa.

[00020] A Figura 18 ilustra uma modalidade de uma tela de exibição para exibir as colocações de parcela dentro de um limite de campo.

Descrição Sistema de Coleta de Dados de Campo

[00021] Referindo-se agora aos desenhos, em que numerais de referência iguais designam partes idênticas ou correspondentes por todas as diversas vistas, a Figura 1 ilustra uma vista superior de um trator 5 puxando um plantador 10 usado para plantar safras em fileiras. O plantador 10 inclui uma armação 12, na qual uma barra de ferramentas 14 se estende de modo transversal como uma estrutura de montagem para unidades de fileira 16, cada uma das quais é configurada para plantar sementes em uma fileira conforme é conhecido na técnica. Cada unidade de fileira 16 é preferencialmente configurada para plantar a taxas de população variáveis (isto é, número de sementes por acre) conforme é revelado na Patente n° U.S. 6.863.006, a revelação da qual é incorporada por meio deste no presente documento em sua totalidade a título de referência. O plantador 10 inclui preferencialmente um ou mais acionadores 427 (Figura 3), tal como acionadores hidráulicos ou elétricos conforme são conhecidos na técnica, para variar a taxa de população plantada por cada unidade de fileira 16 ou um grupo de unidade de fileiras. O plantador 10 inclui adicional e preferencialmente um ou mais embreagens 425 (Figura 3) para engatar e desengatar os acionadores para pararem ou retomarem a plantação em cada unidade de fileiras 16 ou grupo de unidade de fileiras. O plantador 10 inclui adicional e preferencialmente um ou mais sensores de semente 420 (Figura 3) para detectar o tempo de depósito de semente assim como a taxa de população plantada por cada unidade de fileira 16. Em algumas modalidades, os sensores de semente 420 compreendem sensores do tipo óptico tal como aqueles revelados na Patente n° U.S. 5.936.234. A taxa de população é preferencialmente controlada por um monitor de plantador montado na cabine 50, que incorpora preferencialmente uma interface de usuário gráfica 55, tal como revelado no Pedido de Patente copendente do Requerente n° U.S. 12/522.252, que é incorporada por meio deste no presente documento em sua totalidade a título de referência. Um dispositivo de sistema de posicionamento global ("GPS") 52 é montado preferencialmente no trator e em comunicação elétrica com o monitor de plantador 50 para transmitir a localização global atual do trator 5 para o monitor de plantador 50.

[00022] Em operação, o monitor de plantador 50 pode ser fornecido com um arquivo de mapa de prescrição que indica a taxa de população a ser plantada em cada localização global em um campo. Conforme o plantador atravessa o campo, o monitor de plantador 50 comanda a unidade de fileiras 16 para plantar na taxa de população que corresponde à localização global atualmente indicada pelo dispositivo GPS 52. Simultaneamente, os sensores de semente 420 relatam o depósito de cada semente para o monitor de plantador 50 e o monitor de plantador grava preferencialmente a localização de cada semente e calcula a taxa de prescrição real para cada localização no campo.

[00023] A Figura 2 ilustra uma vista superior de uma ceifeira debulhadora 70, tal como essa ilustrada na Patente n° U.S. 6.226.969, incluindo um coletor 77 para ceifar safras. A ceifeira debulhadora 70 inclui preferencialmente um sensor de rendimento 440 (Figura 3) para medir a quantidade quase instantânea da safra sendo ceifada. O sensor de rendimento 440 compreende preferencialmente um sensor configurado para medir o fluxo ou quantidade de grão sendo ceifado, tal como um sensor do tipo impacto conforme revelado na Patente n° U.S. 5.561.250 ou outros tipos de sensores de rendimento tal como revelado no Pedido de Patente Provisório copendente do Requerente n° U.S. 61/644.367, ambas as revelações do qual são por meio deste incorpo- radas no presente documento a título de referência em suas totalidades. O sensor de rendimento 440 está em comunicação elétrica com um monitor de rendimento montado na cabine 72 que incorpora preferencialmente uma interface gráfica de usuário, tal como essa revelada no Pedido de Patente Provisório copendente do Requerente n° U.S. 61/644.367, incorporado anteriormente a título de referência. O monitor de rendimento 72 é configurado preferencialmente para calcular uma medição de rendimento com o uso de um sinal do sensor de rendimento 440 e para exibir e gravar a medição de rendimento resultante. Um dispositivo GPS 75 montado na ceifeira debulhadora 70 está em comunicação elétrica com o monitor de rendimento 72.

[00024] Em operação, o sensor de rendimento 440 mede a taxa de fluxo ou a quantidade de grão limpo separado da safra após ser sugada através do cabeçote 77. O sensor de rendimento 440, então, transmite a medição de rendimento resultante para o monitor de rendimento 72. Simultaneamente, o dispositivo GPS 75 transmite uma localização global atual da ceifeira debulhadora para o monitor de rendimento 72. O monitor de rendimento 72 exibe e grava preferencialmente a medição de rendimento e a localização global associada. Como um resultado, um mapa espacial das medições de rendimento no campo sendo ceifado pode ser exibido ao usuário no campo e é preferencialmente armazenado para o uso posterior.

[00025] Um sistema 400 para coletar, comparar e analisar os dados de rendimento e plantação obtidos conforme descrito acima é ilustrado na Figura 3. O dispositivo GPS de ceifeira debulhadora 75 está em comunicação elétrica com o monitor de rendimento 72. O monitor de rendimento 72 está preferencialmente em comunicação elétrica com o sensor de rendimento 440. O dispositivo GPS de plantador 52 está em comunicação elétrica com o monitor de plantador 50. O monitor de plantador 50 está preferencialmente em comunicação elétrica com uma ou mais embreagens 425, acionadores 427 e sensores de semente 420. Ambos os monitores 50,72 comunicam os dados a um computador 450 por meio de um ou mais dispositivos de transferência de dados 460. O computador 450 é preferencialmente configurado para correlacionar os dados de plantação aos dados de rendimento para cada localização no campo e para realizar a análise dos mesmos dados conforme descrito ainda no presente documento. Em algumas modalidades, o monitor de rendimento 72 e o monitor de plantador 50 podem ser a mesma unidade que contém o software para servir ambos como um monitor de plantador e como um monitor de rendimento e que tem os recursos e as funcionalidades conforme descrito acima. Em outras modalidades, as funções realizadas pelo computador 450 são realizadas pelos monitores 72,50, eliminando a necessidade de qualquer dispositivo de transferência de dados 460.

[00026] Em algumas modalidades, o computador 450 está ainda em comunicação de dados (como, por exemplo, por uma conexão de Internet) com um servidor 430. Em tais modalidades, o computador 450 e os outros computadores 450-1 operados por outros usuários podem transmitir os dados de plantação e ceifa para o servidor 430. Os mesmos dados são preferencialmente recuperados pelo computador 450 para o uso na comparação dos resultados dentre os campos.

Ceifa e Criação de Parcela

[00027] Referindo-se à Figura 4, um plantador 10 conforme descrito acima é ilustrado nas operações de plantação em um campo 100, resultando em uma área plantada 190. O plantador 10 planta o campo 100 a uma taxa de população primária indicada pelo numeral de referência 110. A taxa de população primária 110 constitui uma taxa base que o usuário determinou que é desejável para o campo 100. Como um exemplo, uma taxa de população primária para plantar milho pode ser 30.000 sementes por acre. Permite-se preferencialmente que o usuário experimente os resultados de rendimento de uma população diferente plantando-se a uma taxa de população secundária indicada pelo numeral de referência 120 em uma parcela 160 dentro do mesmo campo. Como um exemplo, uma taxa de população secundária para plantar milho pode ser 32.000 sementes por acre.

[00028] A fim de gerar a parcela 160 na qual a taxa de população secundária 120 é plantada conforme ilustrada na Figura 4, o monitor de plantador 50 (Figura 1) altera preferencialmente a taxa de população comandada para a taxa de população secundária 120 quando o dispositivo GPS 52 relata que o mesmo alcançou um primeiro limite 162. O monitor 50, então, altera a taxa de população comandada de volta para a taxa de população primária 110 quando o dispositivo GPS 52 relata que a mesma alcançou um segundo limite 164.

[00029] Conforme ilustrado na Figura 5, uma ceifeira debulhadora 70 conforme descrito acima é ilustrada ceifando o campo 100 que foi fornecido com a parcela 160. A área não plantada, mas ceifada é indicada pelo numeral de referência 195. Deve ser apreciado que um único sensor de rendimento 440 mede tipicamente a taxa ou a quantidade de grão que é ceifado através do coletor inteiro 77 (Figura 2). Assim, quando a ceifeira debulhadora atravessa o limite 164 e começa a ceifar a parcela 160, o coletor 77 é preferencialmente alinhado para ceifar somente da parcela 160. Dessa maneira, ao examinar os dados de rendimento coletados é possível distinguir entre os resultados de rendimento para a taxa de população primária 110 e a taxa de população secundária 120.

[00030] Os resultados de diversos métodos de colocar múltiplas parcelas em um único campo 100 são ilustrados nas Figuras 6 a 8. Na Figura 6, o método usado para plantar a parcela 160 é repetido em uma localização diferente no campo a fim de gerar uma segunda parcela 170 na qual uma taxa de população terciária indicada pelo nume- ral de referência 122 é implantada. Na Figura 7, o plantador 10 gera duas parcelas lado a lado 160 e 170 nas quais as taxas de população 120 e 122 são implantadas respectivamente. As parcelas lado a lado da Figura 7 são geradas variando-se a taxa de população comandada para as unidades de fileira individuais 16 ou grupos das mesmas através da barra de ferramentas 14. A fim de realizar esse método, um acionador controlado separadamente é fornecido às unidades de fileira 16 ou grupos das mesmas conforme descrito na Patente n° U.S. 6.070.539, que é incorporada por meio deste a título de referência no presente documento em sua totalidade. Ao gerar tais parcelas lado a lado, permite-se preferencialmente que o plantador 10 plante uma área intermediária 165 plantada na taxa de população primária 110 entre as parcelas 160, 170. Na Figura 8, uma parcela principal 150 que inclui múltiplas parcelas de extremidade a extremidade 160, 170, 169, 165 e 166 nas quais as taxas de população 120, 122, 124, 110 e 126 são plantadas respectivamente. Esse método realizado alterando-se a taxa de população comandada entre cada parcela. Conforme ilustrado na Figura 8, o monitor de plantador 50 altera a taxa de comandada diretamente entre as taxas de população não primárias (como entre, por exemplo, as parcelas 169 e 170). Ainda, o monitor de plantador 50 comanda a taxa primária 110 em uma área intermediária 165 entre as taxas de população não primárias (como entre, por exemplo, as parcelas 169 e 166).

[00031] Conforme ilustrado na Figura 9, permite-se que o plantador 10 plante uma única parcela com o uso de múltiplas passagens. Uma parcela 160 que tem a taxa de população secundária 120 pode ser plantada em duas seções de parcela 160-1, 160-2. A taxa de população comandada para um grupo das unidades de fileira esquerdas 16 é alterada ao atravessar um limite superior da parcela 160 a fim de plantar a primeira seção de parcela 160-1. Igualmente, a taxa de população comandada para o mesmo grupo ou um grupo diferente de unidades de fileira esquerdas 16 é alterada preferencialmente ao atravessar um limite inferior da parcela 160 a fim de plantar a segunda seção de parcela 160-2.

Localização e Tamanho de Parcela

[00032] Múltiplos fatores afetam o tamanho e a colocação preferencial de cada parcela 160. Referindo-se à Figura 10, cada parcela 160 tem preferencialmente uma área crítica A a fim de obter os resultados mediante a ceifa que tem uma significância estatística desejada. Conforme ilustrado, a parcela 160 tem um comprimento L ao longo da direção de plantação e percurso de ceifa e uma largura transversal W. A largura W é preferencialmente um múltiplo da largura do cabeçote de ceifeira debulhadora 77 de tal modo que a ceifeira debulhadora 70 possa ceifar a parcela inteira 160 sem sugar simultaneamente as safras plantadas na taxa de população primária. Ademais, o comprimento mínimo desejado L depende em parte da resolução do sensor de rendimento de ceifeira debulhadora. Isto é, diferentes estilos ou modelos de sensores de rendimento têm capacidade variável de determinar se as taxas de fluxo ou quantidades de grão medidas próximas aos limites anterior e posterior da parcela são associadas à área de parcela ou a uma área adjacente. Onde esse efeito é mais significante, comprimentos de parcela maiores L são preferenciais.

[00033] A localização desejada da parcela é determinada preferencialmente em parte pelos tipos de solo ou pela produtividade de solo através do campo. O campo 100 da Figura 10 inclui regiões que têm tipos de solo indicados pelos numerais de referência 414, 410 e 412. Conforme ilustrado, a parcela 160 é colocada preferencialmente no tipo de solo predominante 410 do campo 100 (isto é, esse presente na maior área do campo). A parcela 160 é colocada preferencialmente de tal modo que a parcela esteja a uma distância mínima D2 de qualquer tipo de solo diferente do tipo de solo da parcela. Deve ser apreciado que a distância mínima preferencial D2 depende da resolução do sensor de rendimento. Igualmente, a parcela 160 é colocada preferencialmente de tal modo que a parcela esteja a uma distância mínima D1 de qualquer limite de campo ou canal.

[00034] Referindo-se à Figura 11, o formato de parcela pode ser variado a fim de gerar uma parcela que tem o tamanho e a localização desejados. O campo da Figura 11 inclui os tipos de solo 410, 412 e 414, dentre os quais o tipo de solo 410 é predominante conforme ilustrado. A fim de plantar duas parcelas que tem a área crítica desejada A dentro do tipo de solo predominante 410, uma primeira parcela 170 que tem um comprimento L1 e uma largura W1 é plantada ao juntamente com uma segunda parcela 160 que tem um comprimento L2 e uma largura W2.

Métodos de Análise e Colocação de Parcela Automáticos

[00035] Um processo 300 de colocar as parcelas em um campo durante a plantação é ilustrado na Figura 13. Na etapa 302, o monitor de plantador 50 avisa preferencialmente o usuário para inserir deslocamentos de GPS para o plantador, isto é, a direção de percurso e os deslocamentos transversais entre o dispositivo GPS 52 e cada unidade de fileira do plantador. Na etapa 305, o monitor 50 avisa preferencialmente o usuário para fornecer um conjunto de parâmetros de seleção de parcela e um conjunto de características de implantação. A fim de realizar essa etapa, o monitor de plantador exibe preferencialmente displays uma tela 1400 para receber a entrada de usuário conforme ilustrado na Figura 16 na interface gráfica de usuário 55. A fim de inserir as características de implantação, a tela 1400 inclui preferencialmente uma interface 1410 para inserir a largura (ou número e espaçamento de fileiras) do cabeçote de ceifeira debulhadora a ser usado na ceifa e a largura (ou número e espaçamento de fileiras) das seções controladas independentemente do plantador a ser usado na plantação, uma interface 1450 para selecionar o tipo de safra a ser plantado e uma interface 1440 para selecionar o tipo e o modelo do sensor de rendimento a ser usado na ceifa. A fim de inserir os parâmetros de seleção, a tela 1400 inclui preferencialmente uma interface 1420 para inserir a quantidade de variação na população desejada e uma interface 1430 para inserir a porcentagem da área em acres de campo que deve ser colocada em parcelas. Em outras modalidades, a interface 1430 permite que o usuário selecione a razão entre a área em acres total das parcelas dentro de uma zona de taxa base (Figura 18) e a área em acres da zona de taxa base.

[00036] A interface 1420 permite preferencialmente que o usuário defina uma variação de prescrição máxima 1424 e uma variação de prescrição mínima 1422. Em algumas modalidades, a interface 1420 permite ainda que o usuário selecione uma variação estatística preferencial (por exemplo, um desvio padrão) dos valores de prescrição de parcela. Deve ser apreciado que alguns parâmetros de seleção de parcela compreendem preferências de risco de usuário já que a quantidade de área em acres colocadas em parcelas e a variação na população das parcelas representam uma parte do risco econômico tomado pelo usuário a fim de aprender a população ótima em estações futuras. Deve ser apreciado que as interfaces de usuário podem compreender caixas de entrada de texto, menus suspensos ou escalas de variação conforme ilustrado na Figura 16 ou quaisquer outras interfaces ade-quadas conforme são conhecidas na técnica.

[00037] Retornando para a Figura 13, na etapa 310, o monitor de plantador 50 determina preferencialmente um conjunto de características de parcela que inclui a localização das parcelas, o tamanho das parcelas e as taxas de população a serem plantadas dentro das parcelas. Um processo preferencial para executar a etapa 310 da Figura 13 é ilustrado em detalhes na Figura 14. Na execução das etapas do processo na Figura 14, o monitor de plantador 50 exibe preferencialmente uma tela de colocação de parcela 1800 conforme ilustrado na Figura 18. Na etapa 1902, o monitor de plantador 50 identifica preferencialmente um limite de campo 1805. Em algumas modalidades, o limite de campo 1805 é acessado a partir de um arquivo que contém vértices de posicionamento global gravados pelo usuário acionando-se o limite do campo com um dispositivo GPS conforme é conhecido na técnica. Em outras modalidades, o limite de campo 1805 é acessado em um arquivo que contém os vértices de posicionamento global inseridos pelo usuário, por exemplo, desenhando-se um limite ao redor de uma imagem aérea do campo conforme é conhecido na técnica. Na etapa 1905, o monitor de plantador 50 identifica preferencialmente as zonas de taxa base 1810 dentro do limite de campo 1805. Na Figura 18, duas zonas de taxa base 1810-1, 1810-2 foram identificadas, separadas por um limite de taxa base 1820. As zonas de taxa base 1810 são preferencialmente aquelas regiões nas quais a mesma taxa de população base é desejada. Em algumas modalidades, as zonas de taxa base 1810 são identificadas acessando-se um mapa de tipo de solo USDA que inclui polígonos de tipo de solo (por exemplo, conforme revelado no Pedido PCT copendente do Requerente n° PCT/US11/68219, que é por meio deste incorporado no presente documento em sua totalidade a título de referência e determinando as uniões geométricas entre o limite de campo e um ou mais polígonos de tipo de solo. Em outras modalidades, as zonas de taxa base 1810 compreende qualquer região na qual determinadas características espaciais do campo (por exemplo, tipo de solo, recursos de drenagem e elevação) sejam comuns. Na etapa 1910, o monitor de plantador 50 permite preferencialmente que o usuário defina as taxas de população nas zonas de taxa base 1810.

[00038] Continuando a se referir à Figura 14, na etapa 1915, o monitor de plantador 50 identifica preferencialmente uma região de colocação de parcela válida 1830 dentro de cada zona de taxa base 1810. Conforme ilustrado na Figura 18, as regiões de colocação de parcela válidas 1830-1, 1830-2 são identificadas como regiões separadas do limite de campo 1830 e do limite de taxa base 1820 por uma determinada distância mínima ou distâncias mínimas, tais distâncias mínimas são determinadas preferencialmente conforme discutido no presente documento em relação à Figura 10.

[00039] Continuando a se referir à Figura 14, na etapa 1915, o monitor de plantador 50 determina preferencialmente as dimensões de parcela com base nas características de implantação inseridas pelo usuário na etapa 305 do processo 300. Essa determinação é feita preferencialmente conforme discutido no presente documento em relação à Figura 10. Na etapa 1925, o monitor de plantador 50 coloca preferencialmente as parcelas 1850 (Figura 18) dentro das regiões de colocação de parcela válidas 1830. A colocação de parcela satisfaz preferencialmente os parâmetros de seleção de parcela inseridos pelo usuário na etapa 305 do processo 300. Por exemplo, a razão entre uma área total das parcelas 1850 e uma área total do limite de campo 1805 é preferencialmente igual à razão selecionada pelo usuário com o uso da interface 1430 da tela 1400 (Figura 16). A colocação de parcela satisfaz preferencialmente um conjunto de parcelas regra de colocação preferencialmente pré-carregadas na memória do monitor de plantador 50. Por exemplo, as parcelas regra de colocação exigem preferencialmente um número mínimo de células de taxa base adjacentes 1852 que têm uma área mínima. Em algumas modalidades, o número mínimo é três e a área mínima é a mesma que a área de parcelas 1850, resultando no padrão "tabuleiro de dama" ilustrado na Figura 18. Em outras modalidades, as parcelas regra de colocação podem adquirir a distância máxima possível entre as parcelas 1850 enquanto ainda satisfazem a área em acres de parcela total desejada.

[00040] Continuando-se a se referir à Figura 14, na etapa 1930, o monitor de plantador 50 seleciona preferencialmente as taxas de parcela para satisfazer as preferências de distribuição inseridas pelo usuário na etapa 305 do processo 300. Na etapa 1935, o monitor de plantador 50 exibe preferencialmente a colocação de parcela proposta ao usuário e solicita a aprovação de usuário para a colocação de parcela, por exemplo, pela exibição de uma interface 1890 (Figura 18). Na etapa 1940, se a colocação de parcela proposta tiver sido rejeitada, então, na etapa 1945, o monitor de plantador 50 permite preferencialmente que o usuário rejeite as parcelas indesejadas individuais e, então, repita as etapas 1925 a 1935 sem colocar uma parcela próxima à localização rejeitada. Uma vez que a colocação de parcela proposta é aceita, o monitor de plantador 50 salva um mapa de prescrição que inclui a colocação de parcela proposta na etapa 1950.

[00041] Em algumas modalidades do processo ilustrado na Figura 14, o monitor de plantador 50 selecionada aleatoriamente dentre as áreas de parcela potenciais, exibe a seleção aleatória ao usuário e permite que o usuário rejeite áreas de parcela individuais ou rejeite o mapa inteiro e solicite um conjunto randomizado diferente de parcelas.

[00042] Retornando à Figura 13, uma vez que as localizações de parcela planejadas tiverem sido definidas, o plantador 10 começa preferencialmente a plantação na taxa de população primária (por exemplo, a taxa 110 na Figura 4) na etapa 317. Na etapa 320, mediante o encontro do limite de parcela (por exemplo, o limite 162 na Figura 4), o monitor de plantador 50 comanda as fileiras que atravessam o limite para plantar na parcela taxa de população (por exemplo, a taxa 120 na Figura 4). Na etapa 322, o monitor de plantador 50 exibe preferencialmente uma notificação ao usuário de que a taxa de população de par- cela foi ativada. A notificação pode compreende um mapa que indica as localizações de parcela e a localização atual do plantador ou uma janela de alarme. Deve ser apreciado que tal notificação é preferencial porque a maioria dos monitores de plantador exibe continuamente a taxa de população atualmente ativa ao usuário e uma alteração não explicada na população durante a plantação poderia confundir o usuário. O monitor de plantador 50 pode também permitir que o usuário substitua a parcela durante a plantação, por exemplo, instruindo o monitor de plantador 50 a comandar a taxa de população primária apesar da parcela planejada anteriormente.

[00043] Na etapa 330, mediante a saída da área de parcela (por exemplo, atravessando-se o limite 164 na Figura 4), o monitor de plantador 50 comanda novamente a taxa de população primária. Na etapa 335, o monitor de plantador 50 exibe preferencialmente uma notificação ao usuário de que a área de parcela foi deixada. Se o monitor de plantador 50 determinar no bloco 337 que a parcela inteira não foi concluída, então as etapas 320 a 335 são repetidas cada vez que o plantador passa através de outra seção da parcela (por exemplo, seção 160-2 na Figura 9). Uma vez que o monitor de plantador 50 de-termina que a parcela inteira foi concluída, na etapa 340, o monitor de plantador 50 verifica e armazena preferencialmente a localização da parcela concluída.

[00044] Continuando a referência à Figura 13, na etapa 341, o monitor de rendimento 72 preferencialmente solicita que o usuário insira os desvios de GPS associados à ceifeira debulhadora, isto é, os desvios de direção de percurso e transversais entre o dispositivo de GPS 75 e a unidade de fileiras da ceifeira debulhadora. Durante a ceifa na etapa 342, o monitor de rendimento 72 preferencialmente alerta o usuário sobre o desalinhamento do cabeçote de ceifeira debulhadora 77 com cada parcela de modo que o cabeçote não ceife safra fora da área de parcela juntamente com safras plantadas na taxa base rate ou outras taxas. Essa etapa pode ser realizada com o uso de uma tela de correção de cabeçote1700 conforme ilustrado na Figura 17. A tela de correção de cabeçote 1700 preferencialmente inclui um mapa 1710 que ilustra o alinhamento do cabeçote 77 com a parcela 160 e um indicador visual 1720 que indica a direção de qualquer correção exigida e preferencialmente a quantidade de correção expressa em um número inteiro de fileiras.

[00045] Retornando-se à Figura 13, na etapa 345, o monitor de rendimento 72 registra o rendimento ceifado para cada localização no campo. Na etapa 350, o computador 450 (consulte o sistema 400 da Figura 3) analisa os resultados de rendimento por comparação com o rendimento dentro da área de parcela com rendimento em outras áreas no mesmo campo ou outros campos. O computador 450 sobrepõe e compara as taxas de população aos rendimento para localizações correspondentes no campo. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 12, o computador 450 compara a taxa de população A na camada de mapa de plantio 502 ao rendimento correspondente B na camada de mapa de rendimento 504.

[00046] Um processo preferencial para executar a etapa 350 da Figura 13 é ilustrado na Figura 15. Na etapa 351, o computador 450 preferencialmente classifica a prescrição por rendimento em cada localização no campo. Por exemplo, de uma parcela principal 150 foi plantada conforme ilustrado na Figura 8, o computador 450 poderia classificar cada taxa de população de acordo com o rendimento resultante. Uma análise similar é preferencialmente realizada onde um conjunto de parcelas lado a lado foi colocado conforme ilustrado na Figura 7. Na etapa 353, o computador 450 preferencialmente determina um rendimento médio para todas as localizações no campo em cada taxa de população. Assim, um rendimento médio é determinado para cada conjunto de parcelas em que uma dada parcela taxa de população foi plantada, assim como para a taxa de população primária. Na etapa 354, o computador 450 preferencialmente classifica as taxas de população de acordo com seu rendimento médio por todo o campo. Na etapa 355, o computador 450 preferencialmente obtém taxas de população e resultados de rendimento para o mesmo tipo de solo de diferentes campos atualizados a partir de diferentes computadores 450-1 (consulte a discussão em relação ao sistema 400 da Figura 3) e determina um rendimento médio para cada taxa de população por múltiplos campos. Na etapa 356, o computador 450 preferencialmente classifica as taxas de população por rendimento médio para cada campo do qual os dados foram obtidos na etapa 355.

[00047] Em algumas implantações, as comparações entre os rendimentos obtidos a partir de várias taxas de população são realizadas por estações. Por exemplo, os rendimentos obtidos de uma dada taxa de população para um campo particular têm preferencialmente a média calculada com rendimento para a mesma taxa de população e campo de anos anteriores antes da comparação com outras taxas de população.

[00048] Retornando-se à Figura 13, na etapa 360, o computador 450 gera uma nova recomendação de prescrição com base na análise de rendimento realizada na etapa 350. Por exemplo, uma nova taxa de população primária pode ser recomendada com base da taxa de população classificada como primeira para todo o campo. Ainda, a taxa de população variável por localização pode ser recomendada onde as taxas de população diferentes foram classificadas em primeiro lugar em diferentes áreas do campo.

[00049] Embora os sistemas e métodos revelados no presente documento sejam ilustrados e descritos em relação à taxa em que sementes são plantadas, em outras modalidades, os mesmos sistemas e métodos devem ser aplicados a outras entradas de safra com o uso de implantações de aplicação variável outras de os plantadores. Por exemplo, em algumas modalidades, a taxa em que o fertilizador líquido é aplicado com o uso de um sistema de aplicação de taxa variável é variada e os rendimentos resultantes são obtidos após a ceifa com o uso dos métodos apresentados no presente documento. Em outras modalidades, um sistema para plantar diferentes variedades de se-mente durante o plantio (por exemplo, aqueles sistemas revelados nas Patentes n° U.S. 5.915.313 e 7.418.908, que são incorporadas ao presente em sua totalidade a título de referência) poderia ser usado para plantar parcelas de diferentes variedades com o uso dos métodos apresentados no presente documento.

[00050] A descrição anterior é apresentada para possibilitar que um versado na técnica produza e use a invenção e é fornecida no contexto de um pedido de patente e seus requisitos. Várias modificações à modalidade preferencial do aparelho e aos princípios e recursos gerais do sistema e métodos descritos no presente documento serão facilmente perceptíveis por aqueles versados na técnica. Assim, a presente invenção não deve ser limitada às modalidades do aparelho, sistema e métodos descritos acima e ilustrados nas figuras de desenhos, mas deve estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com o espírito e escopo das reivindicações anexas.

Claims

1. Método para gerar uma parcela (1850) em um campo com o uso de uma implantação de aplicação variável caracterizado pelo fato de que compreende: avisar um usuário para inserir uma entrada de usuário, sendo que a dita entrada define um parâmetro de parcela preferencial que pode ser satisfeito por múltiplos limites de parcela alternativos; identificar um limite de campo (1805); identificar uma zona de taxa base (1810) dentro do dito limite de campo (1805), sendo que a dita zona de taxa base (1810) define uma área na qual a taxa de aplicação primária deve ser aplicada; determinar uma primeira parcela potencial, sendo que a primeira parcela potencial tem uma primeira localização de parcela, sendo que a primeira parcela potencial se situa dentro da dita zona de taxa base (1810), sendo que a primeira parcela potencial tem um primeiro limite de parcela que satisfaz o dito parâmetro de parcela preferencial gerar um primeiro mapa de prescrição, sendo que o dito primeiro mapa de prescrição inclui a dita primeira parcela potencial; exibir o dito primeiro mapa de prescrição ao dito usuário; gerar um segundo mapa de prescrição, sendo que o segundo mapa de prescrição tem uma segunda localização de parcela diferente da dita primeira localização de parcela, sendo que a segunda parcela potencial se situa dentro da dita zona de taxa base (1810), sendo que a segunda parcela potencial tem um segundo limite de parcela que satisfaz o dito parâmetro de parcela preferencial; exibir o dito segundo mapa de prescrição ao dito usuário; sendo que o dito usuário seleciona um dentre o dito primeiro mapa de prescrição e o dito segundo mapa de prescrição; e associar uma taxa de aplicação secundária com a dita par- cela potencial selecionada, sendo que a taxa de aplicação secundária é diferente da dita taxa de aplicação primária.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: controlar uma taxa de aplicação com base no dito segundo mapa de prescrição.

3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: exibir uma localização da dita segunda parcela potencial durante a ceifa.

4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as dimensões da dita parcela potencial selecionada se baseiam na dita entrada de usuário.

5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a dita entrada de usuário inclui características de im-plantação do equipamento a ser usado na ceifa do campo.

6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a dita entrada de usuário inclui uma largura ou número de fileiras de um coletor de ceifeira debulhadora (70) a ser usado na ceifa do campo.

7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a localização da dita parcela potencial selecionada se baseia na dita entrada de usuário.

8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a dita entrada de usuário inclui uma preferência de risco de usuário.

9. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a dita entrada de usuário inclui uma fração de área em acres dentro do limite de campo (1805) a ser colocada em parcelas (1850).

10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: aceitar uma segunda entrada de usuário, em que a dita taxa de aplicação secundária se baseia na dita segunda entrada de usuário e em que a dita segunda entrada de usuário define uma distribuição desejada nas taxas de aplicação.

11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a dita distribuição desejada nas taxas de aplicação pode ser satisfeita por múltiplas taxas de aplicações secundárias e em que a dita etapa de associar uma taxa de aplicação secundária com a dita parcela potencial selecionada inclui selecionar uma taxa de aplicação secundária que satisfaz a dirá distribuição nas taxas de aplicação.

12. Método para gerar um mapa de prescrição de população de semente que inclui múltiplas zonas de taxa base e múltiplas parcelas dentro de cada zona de taxa base (1810), caracterizado pelo fato de que o dito método compreende: identificar um limite de campo (1805); identificar múltiplas zonas de taxa base dentro do dito limite de campo (1805), sendo que cada dita zona de taxa base (1810) define uma área na qual uma taxa de aplicação primária deve ser aplicada; designar uma taxa de população base para cada zona de taxa base (1810); identificar as regiões de colocação de parcela válidas dentro de cada zona de taxa base (1810) com base em uma primeira regra de colocação; determinar as dimensões de parcela com base em uma primeira entrada de usuário, sendo que a primeira entrada de usuário é selecionada a partir de um grupo que compreende uma dentre uma dimensão de parcela desejada e uma fração desejada de área em acres a ser colocada em parcelas; determinar uma primeira pluralidade de parcelas dentro das ditas regiões de colocação de parcela válidas com base em uma segunda entrada de usuário, sendo que a primeira pluralidade de parcelas satisfaz uma segunda regra de colocação, sendo que a segunda regra de colocação pode ser satisfeita por múltiplas pluralidades de parcelas alternativas; determinar uma segunda pluralidade de parcelas dentro das ditas regiões de colocação de parcela válidas com base na dita segunda entrada de usuário, sendo que a segunda pluralidade de parcelas satisfaz a dita segunda regra de colocação sendo que um usuário seleciona uma dentre a dita primeira pluralidade de parcelas e a dita segunda pluralidade de parcelas como uma pluralidade de parcelas selecionada; e gerar um mapa de prescrição que inclui a dita pluralidade de parcelas selecionada.

13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a dita primeira regra de colocação exige uma distância mínima entre os limites das zonas de taxa base e das parcelas.

14. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a dita primeira entrada de usuário compreende uma largura ou número de fileiras de um coletor de ceifeira debulhadora (70) a ser usado na ceifa de um campo plantado em conformidade com o dito mapa de prescrição.

15. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a dita segunda entrada de usuário compreende uma razão desejada entre uma área de um grupo de parcelas de uma região que encerra os ditos grupos de parcelas.

16. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a dita segunda regra de colocação exige um número mínimo de células de taxa base adjacente a cada parcela, sendo que as ditas células de taxa base têm uma área mínima.

17. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: determinar taxas de população dentro de cada parcela com base em uma terceira entrada de usuário.

18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a dita terceira entrada de usuário define uma distribuição desejada das taxas de população, sendo que a dita distri-buição desejada pode ser satisfeita por múltiplos conjuntos alternativos de taxas de população.

19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: avisar um usuário para aceitar ou rejeitar uma localização de parcela; e alterar a dita localização de parcela com base em uma re-jeição de usuário.

20. Método para gerar um campo que inclui múltiplas zonas de taxa base e múltiplas parcelas dentro de cada zona de taxa base (1810), caracterizado pelo fato de que o dito método compreende: (a) gerar um mapa de prescrição em conformidade com as seguintes etapas: (i) identificar um limite de campo (1805); (ii) identificar múltiplas zonas de taxa base dentro do dito limite de campo (1805); (iii) designar uma taxa de população base para cada zona de taxa base (1810); (iv) identificar as regiões de colocação de parcela vá- lidas dentro de cada zona de taxa base (1810) com base em uma primeira regra de colocação; (v) determinar as dimensões de parcela que satisfazem um parâmetro de parcela preferencial definido por uma primeira entrada, sendo que o dito parâmetro de parcela preferencial pode ser satisfeito por múltiplas dimensões de parcela; (vi) determinar as localizações de parcela dentro das ditas regiões de colocação de parcela válidas a fim de satisfazer uma segunda regra de colocação que exige uma distância mínima entre cada localização de parcela e outro recurso do dito mapa de prescrição; e (vii)associar as taxas de população com cada localização de parcela a fim de gerar um conjunto de populações de parcela que satisfaz uma distribuição preferencial das taxas de população, sendo que a dita distribuição preferencial é definida por uma terceira entrada de usuário, sendo que a distribuição preferencial pode ser satisfeita por múltiplos conjuntos alternativos de populações de parcela; (b) controlar a taxa de população de um plantador (10) em conformidade com o dito mapa de prescrição; e (c) exibir uma localização de pelo menos um das parcelas no campo durante a ceifa do campo.

21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: (d) alertar um usuário para alinhar um coletor de ceifeira debulhadora (70) com pelo menos uma das parcelas durante a ceifa do campo.

22. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: (e) gravar um valor de rendimento em cada localização no campo durante a ceifa do campo; e (f) comparar um valor de rendimento dentro de pelo menos uma das zonas de taxa base a um valor de rendimento dentro de pelo menos uma das parcelas.