BR112013015377B1 - Dispositivo de terapia de luz - Google Patents

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Abstract

dispositivo de terapia de luz. dispositivo de terapia de luz (1) que compreende: pelo menos uma fonte de luz (2); um dispositivo de controle (10) para controlar a operação da fonte de luz; uma memória de limite (11) que contém informações de limite que definem limites para a distância (d) e ângulo relativo (fi) da cabeça do usuário com relação à fonte de luz; meios de monitoramento (30) para monitorar a distância real e o ângulo relativo real da cabeça do usuário e gerar um sinal de saída que indica o ângulo e a distância medida. o dispositivo de controle possui uma entrada acoplada à memória para receber as informações de limites e possui uma entrada acoplada aos meios de monitoramento para receber o sinal de saída dos meios de monitoramento. o dispositivo de controle compara o sinal de saída dos meios de monitoramento com as informações de limites e emite um sinal de advertência quando a posição e/ou orientação real da cabeça e/ou dos olhos do usuário estiver(em) fora dos mencionados limites.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se, de forma geral, a um dispositivo de terapia de luz. Embora a luz possa ser utilizada em terapia para a pele, no contexto da presente invenção, dispositivo de terapia de luz será . compreendido como sendo um dispositivo de geração de luz que pode e destina-se a ser percebida pelo olho humano.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Terapia de luz deste tipo é utilizada, por exemplo, no tratamento de distúrbios afetivos ou distúrbios do sono no: ritmo de 24 horas. Terapia de luz brilhante temporizada é o tratamento recomendado de distúrbios do sono no ritmo de 24: horas, especialmente distúrbio de turnos de trabalho e distúrbio de fase de sono atrasada; neste particular, pode-se fazer referência ao artigo. Practice Parameters for the Clinical Evaluation and Treatment of Circadian Rhythm Sleep Disorders da Academia Norte-Americana de Medicina do Sono em Sleep, Vol. 30, n° 11, 2007. Essa terapia envolve a exposição de pacientes em tempos adequadamente determinados a: intensidades de luz branca tipicamente de 2500 a 10.000 lux por periodos que variam de trinta minutos a duas horas. Os dispositivos mais comumente utilizados são caixas de luz pequenas que necessitam ser colocadas sobre uma mesa em frente ao usuário. Dispositivos de terapia de luz mais, recentes fazem uso apenas da parte azul do .espectro de luz, pois o efeito de comutação do sistema de marcapasso 24 horas humano é mais sensivel à luz azul.
WO 2010/076708 descreve um dispositivo que compreende um dispositivo montado na cabeça em forma de máscara: neste caso, a orientação relativa e a distância entre o dispositivo e os olhos do usuário são sempre fixas.
RESUMO DA INVENÇÃO
No caso de ■ dispositivos "autossustentantes", que' são colocados sobre o piso ou uma mesa ou que são montados em um poste da cama ou similares, . a orientação relativa e -a distância entre o dispositivo e a cabeça, -ou os olhos do‘ usuário .podem ser alteradas quando o. usuário mover a sua: cabeça e/ou.os seus olhos. É, entretanto, .importante que os; dispositivos de terapia de luz sejam operados dentro de uma faixa de distância previamente definida para garantir que á intensidade de luz que atinge os olhos, .seja, suficientemente alta, para fornecer o . seu ■ efeito . terapêutico, mas suficientemente baixa para evitar efeitos colaterais tais; como fadiga ocular,,dores de-cabeça ou até danos à.retina. A faixa de «distância operativa prescrita pode ser, por exemplo,: de 50 a 75 cm. Além disso, é importante.. que o usuário não, olhe diretamente para a fonte , de luz. Ao contrário, os; dispositivos de terapia, de luz deverão ser posicionados de; tal forma que a luz atinja os olhos de cima ou de baixo e do; lado. Em uma.configuração ideal, à luz terapêutica atinge osi fotorreceptores do sistema de • 24 horas ro interior do olho, que também estão- presentes nas áreas periféricas da -retina,' mas a luz terapêutica não atinge as partes internas da retina; que contêm os f otorreceptores para as funções de visão do. olho. ' - ' ■. ■ t -
Desta forma, para 'eficácia, conforto e segurança ideais, a posição , correta. -. do dispositivo de terapia é; importante: o- dispositivo- (ou, mais especificamente, a sua fonte de luz) deverá ser posicionado .. em ,uma - distância; previamente definida especifica da cabeça do usuário e a luz< da fonte de luz deverá - entrar nos olhos- do usuário .em um; ângulo previamente definido: Proximidade, excessiva ou ângulos; de operação pequenos devem ser evitados ao máximo possivel. Por outro lado, se operada em grandes distâncias ou ângulos; grandes, a eficácia da terapia é reduzida, pois a quantidade; de luz que atinge o olho pode tornar-se baixa demais. Isso significa que, tomando-se o olho do usuário para definir um sistema de coordenadas, a fonte de luz deverá estar localizada em uma posição fixa bem definida com relação a 5 esse sistema de coordenadas. No caso do dispositivo "autossustentante", a sua posição é estacionária com relação ao mundo fixo, enquanto o usuário pode mover a sua cabeça. Na prática, isso significa que o usuário deve posicionar corretamente, em primeiro lugar, o dispositivo de terapia de 10 luz com relação aos olhos do usuário antes de iniciar a sessão de terapia e ele (a) deve garantir em seguida que, pela duração da sessão (tal como de trinta a sessenta minutos), a distância e o ângulo de operação sejam mantidos dentro dos limites recomendados. Este aspecto representa um grande 15 desafio para o usuário. Especialmente se o usuário dedicar-se a outras atividades durante a sessão de terapia, é provável que o usuário mude a posição da cabeça e do corpo sem notar. Isso pode gerar situações que são perigosas para a segurança ou o conforto do usuário caso a distância e/ou o ângulo 20 fiquem pequenos demais. Por outro lado, caso a distância e/ou o ângulo tornem-se grandes demais, o efeito terapêutico desejado pode não ser atingido porque a quantidade de luz que atinge os fotorreceptores do sistema de 24 horas torna-se pequena demais.
WO 2007/104309 descreve um dispositivo de terapia de luz com conexão USB para um computador com o propósito de ligar e desligar automaticamente o dispositivo, com base nas informações de presença de uma câmera que monitora se o usuário está ou não sentado em frente ao dispositivo. Aquela 30 invenção destina-se a reduzir o consumo desnecessário de energia do dispositivo de terapia de luz enquanto o usuário não estiver sentado na frente dele.
WO 2010/007572 descreve um dispositivo de terapia de luz que contém um sensor de distância para controlar um impulsionador para limitar a região na qual a luz azul é emitida pelo dispositivo com o objetivo de evitar riscos com a luz azul. O documento não descreve como um mecanismo: impulsionador poderá produzir um campo de luz de tal forma; que áreas especificas da retina humana sejam expostas: enquanto outras áreas não o são. Aparentemente, esse documento espera que o usuário esteja sentado em frente ao. dispositivo e olhando para a frente, para a lâmpada.
WO 1997/047993 descreve um dispositivo de terapia: de luz que pode ser vestido na forma de óculos ou óculos de: segurança que incorporam um sensor ocular e uma rede de guia; de luz interativa para emitir luz apenas na periferia da: pupila. A desvantagem desse dispositivo é o fato de que o, usuário é forçado a usar o dispositivo de terapia na sua, cabeça para solucionar o problema de manutenção da distância correta entre a fonte de luz e os olhos.
É objeto importante da presente invenção fornecer: um dispositivo de terapia de luz "autossustentante" que possa: operar adequadamente mesmo quando o usuário mover a sua: cabeça. É outro objeto importante da presente invenção, fornecer um dispositivo de terapia de luz que possa manter a: segurança e a eficácia mesmo quando o usuário mover a sua: cabeça.
Para, atingir esses objetivos, o dispositivo dei terapia de luz de acordo com a presente invenção compreendei meios de monitoramento, tais como uma câmera, monitoramento,, da posição e orientação da cabeça do usuário em geral e dos: seus olhos em particular. Dependendo da posição e da: orientação medida da cabeça e/ou dos olhos do usuário, o. dispositivo de terapia adapta a sua saida de luz e/ou gera um: sinal de advertência para o usuário.
Elaborações vantajosas adicionais são mencionadas: nas reivindicações dependentes.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Estes e outros aspectos, características e; vantagens da presente invenção serão adicionalmente, explicados pela descrição a seguir de uma ou mais realizações' preferidas com referência às figuras, em que os mesmos; algarismos de referência indicam partes idênticas ou similares e em que: - a Figura 1 exibe esquematicamente um diagrama de! bloco de um dispositivo de terapia de luz.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A Figura 1 exibe esquematicamente um diagrama de1 bloco de um dispositivo de terapia de luz 1 de acordo com a-, presente invenção, que compreende uma fonte de luz 2. A fonte; de luz 2 pode compreender um ou mais elementos geradores de; luz, tais como lâmpadas fluorescentes, conjuntos de LED etc., conforme intrinsecamente conhecido, de tal forma que não á necessária _uma descrição mais detalhada neste ponto. Em um; exemplo, a fonte de luz 2 é capaz de gerar intensidade de luz: de 10.000 lux de luz branca ou luz branca azulada. A fonte de: luz 2 pode, dependendo do tipo, ser dirigida por um direcionador de lâmpada (intrinsecamente conhecido) e é: alimentada por uma fonte de energia 4, tipicamente energia da! rede elétrica. Um dispositivo de controle 10 controla a; operação da fonte de luz 2 e/ou seu direcionador 3; o dispositivo de controle 10 pode ser implementado, por: exemplo, - na forma de microcontrolador, microprocessador ou similar, conforme intrinsecamente conhecido, de tal forma que; é omitida no presente uma descrição mais detalhada.
Este dispositivo, de terapia de luz 1 é projetado; para uso "autossustentante" e compreende meios de fixação 20. para colocação da fonte de luz 2 com relação ao mundo fixo. Em uma realização simples, os meios de fixação 20 são. implementados por apenas um abrigo de lâmpada, a ser colocado em uma mesa ou escrivaninha, por exemplo. Também é possivel que os meios de fixação 20 incluam um suporte com projeto em. tripé ou similares.
O dispositivo de terapia de luz 1 compreende adicionalmente um dispositivo de monitoramento 30, implementado tipica e adequada, mas não necessariamente, na forma de câmera, capaz de monitorar a posição e orientação da cabeça e dos olhos do usuário (não exibido por motivo de. simplicidade). O dispositivo de monitoramento é montado em boa proximidade da fonte de luz 2, tipicamente em ou sobre o abrigo da lâmpada. O dispositivo de terapia de luz 1 compreende adicionalmente um dispositivo de processamento de: sinais 40, que pode ser um. dispositivo separado ou integrado: ao dispositivo de monitoramento 30 ou integrado ao: dispositivo de controle 10. 0 dispositivo de processamento dei sinais 40 pode ser implementado por meio de software de: processamento de imagens caso o dispositivo de monitoramento. 30 seja implementado na forma de câmera. O dispositivo de, processamento de sinais 40 recebe um sinal de saida do dispositivo de monitoramento 30 e processa esse sinal para: determinar a posição e orientação da cabeça e/ou dos olhos do usuário.
Observa-se que métodos de determinação da posição e: atitude da cabeça do usuário e de determinação da orientação: dos olhos do usuário, com base em imagens da câmara, são. intrinsecamente conhecidos. Como forma de exemplo, faz-se^ referência a Head Pose Estimation Using Spectral Regression Discriminant Analysis de Caifeng Shan, Wei Chen, em 2009 IEEE Computer Society Conference on Computer Vision and Pattern Recognition Workshops, Miami FL, Estados Unidos, 20 a 25 de: junho de 2009, que descreve como a posição da cabeça do: usuário pode ser estimada por meio de processamento de sinais. de video de uma câmera dom um método de aprendizado subespacial eficiente: análise discriminatória da regressão do espectro (SRDA). Pode, portanto, ser omitida explicação detalhada no presente. É suficiente afirmar que o dispositivo 5 de processamento de sinais 40 é capaz de processar sinais de video do dispositivo de monitoramento 30 a fim de determinar um ângulo Φ entre, por um lado, uma linha reta entre a câmera e o olho e, por outro lado, o eixo . ótico do olho (que determina a direção na qual o usuário está olhando). O ângulo 10 Φ determinado ou calculado desta .forma é aproximadamente igual ao ângulo no qual a luz brilhante emitida brilha nos olhos do usuário.
Além disso, o dispositivo de processamento de sinais 40 é capaz de processar sinais de video do dispositivo 15 de monitoramento 30 a fim de estimar uma distância D entre o dispositivo de terapia de luz e a face do usuário medindo o diâmetro da face do usuário conforme observado pela câmera e convertendo o diâmetro em uma distância correspondente utilizando uma tabela de observação calibrada calculada pelo 20 fabricante armazenada em uma memória de conversão de diâmetro 13 associada ao dispositivo de controle 10. Como o dispositivo destina-se a uso por pacientes adultos, pode-se considerar que os tamanhos da cabeça humana observados pela câmera não diferem muito entre si, de tal forma que a 25 distância possa ser estimada a partir desse valor.
Deve-se observar que a realização da presente, invenção não se limita a esse exemplo.
O dispositivo de terapia de luz 1 compreende adicionalmente uma memória de limite 11 associada ao 30 dispositivo de controle 10. Esta memória de limite 11 contém, informações, por exemplo, no limite de uma tabela de observação, que define limites de posição e orientação da. cabeça e/ou dos olhos do usuário. Especificamente, essa memória de limite 11 contém valores de distância minima Dmin, distância máxima Dmax, ângulo minimo Φmin e ângulo máximo Φmax.
O dispositivo de terapia de luz 1 compreende adicionalmente um seletor de modo operável pelo usuário 50, tal como implementado na forma de conjunto de chaves, através do qual o usuário pode selecionar um tipo de tratamento. 0 usuário pode, por exemplo, selecionar "acordar", "fuso horário" ou "distúrbio do sono". O dispositivo de terapia de; luz 1 compreende adicionalmente uma segunda memória 12- associada ao dispositivo de controle 10. Essa segunda memória 12 contém informações, por exemplo, na forma de tabela de observação, que define condições operativas para os diferentes tipos de tratamento, tais como coloração da luz e. intensidade da luz. Também é possivel que diferentes tipos de tratamento envolvam diferentes configurações de limites, tais, como o ângulo do feixe de luz com relação aos olhos do usuário. É possivel que a segunda memória 12 seja integrada à. memória de limite 11.
Durante a operação, o dispositivo de controle 10 controla as configurações da fonte de luz 2 para atingir a terapia de luz selecionada pelo seletor de modo 50 e receber o(s) sinal(is) de saida do dispositivo de monitoramento, possivelmente processado(s) pelo dispositivo de processamento 40, ler as informações da memória de limite 11 e comparar a posição e orientação real da cabeça e/ou dos olhos do usuário, conforme derivado do(s) sinal(is) de saida do dispositivo de monitoramento, com o.s limites conforme definido pelas informações da memória de limite 11. Enquanto' o dispositivo de controle 10 encontrar a posição e/ou orientação real da cabeça e/ou dos olhos do usuário dentro dos mencionados limites, tudo está bem. Quando o dispositivo de controle 10 descobrir que a posição ou orientação real da' cabeça e/ou dos olhos do usuário está fora dos : mencionados, limites, o dispositivo de -controle 10 entra em modo de; advertência. Nesse mõdo de advertência, o dispositivo de, controle 10 ativa um dispositivo de advertência 60 que emite,, um Sinal de advertência, que pode ser percebido pelo usuário, que indica, ao usuário que a sua cabeça, não está.-na atitude, correta. O- sinal de advertência pode ser um sinal sonoro e, neste caso, o dispositivo de advertência 60 pode compreender, um alto-falante. O sinal de advertência pode.também ser um; sinal de- luz. e, neste caso, o dispositivo de advertência 60* pode compreender uma fonte de luz separada, mas também é; possivel que a fonte de luz 2 seja utilizada para . gerar o, sinal de ' advertência. . Alternativa ou, adicionalmente, O‘ j. dispositivo de controle 10 pode alterar as configurações da fonte de luz 2 para adaptar essas configurações à posição-, medida da cabeça -do usuário; O dispositivo de controle 10; pode, por exemplo, reduzir - ou aumentar a saida de luz, dependendo^ da distância entre a fonte de luz é. a cabeça do usuário... . , .
Em um primeiro exemplo, o. dispositivo é capaz, de, operar em modo de intensidade constante, selecionável. pelo; seletor de - modo 50. Neste modo, a. intensidade de luz da luz; emitida pela fonte de luz 2 é constante,, também selecionada; pelo usuário. Neste modo, aplicam-se. a distância minima Dmin; e o ângulo minimo Φmin,- cujos valores ,reais dependem da; intensidade de luz selecionada pelo usuário. Estes valores' reais de Dmin e- Φmin podem ser armazenados em. uma. tabela- de, observação ou .podem ser.- calculados pelo dispositivo de, controle 10 com base nos valores armazenados na memória .11,; utilizando uma fórmula também armazenada na memória 11. O; dispositivo de.controle 10 compara, continua ou regularmente,' a distância real- D com a mencionada distância minima Dmin e; compara o ângulo real Φ com o mencionado ângulo minimo Φmin.
A distância, real D deverá ser maior que a mencionada distância minima Dmin e o ângulo real Φ deverá ser maior que o mencionado ângulo minimo Φmin. Caso o dispositivo de controle 10 descubra que essa condição não é atendida, o dispositivo de controle 10 entra em modo de advertência, emitindo uma advertência de segurança para o usuário
Caso a mencionada condição não seja atendida, isso apresenta risco potencial à segurança. Em uma realização mais avançada, portanto, o dispositivo de controle 10 inicia um. temporizador assim que descobrir que a mencionada condição não é atendida. Assim que o valor do temporizador atingir um limite previamente definido Tmax, que indica que a mencionada condição foi violada por um intervalo de. tempo pelo menos maior que Tmax, o dispositivo de controle 10 entrará em modo de segurança, no qual reduz a intensidade da luz para zero.
Em um segundo exemplo, a intensidade de luz da luz emitida pela fonte de luz 2 é novamente constante, selecionada pelo usuário, e o dispositivo de controle 10 está, realizando monitoramento da eficácia, para o qual se aplicam uma distância máxima Dmax e um ângulo máximo Φmax, cujos, valores reais dependem da intensidade de luz selecionada pelo, usuário. Estes valores reais de Dmax e Φmax podem ser armazenados em uma tabela de observação ou podem ser calculados pelo dispositivo de controle 10 com base nos valores armazenados na memória 11, utilizando uma fórmula também armazenada na memória 11. O dispositivo de controle 10 compara, continua ou regularmente, a distância real D com a mencionada distância máxima Dmax e compara o ângulo real Φ com o mencionado ângulo máximo Φmax. A distância real D deverá ser menor que a mencionada distância máxima Dmax e o ângulo real Φ deverá ser menor que o mencionado ângulo máximo^ Φmax. Caso o dispositivo de controle 10 descubra que essa condição não é. atendida, o dispositivo de controle 10 entra.
em modo de advertência, emitindo uma advertência de eficácia para o usuário.
Uma sessão de terapia possui tipicamente uma duração previamente definida (ou selecionável pelo usuário). Caso a mencionada condição não seja atendida, a. eficácia da sessão de terapia pode ser reduzida. Em uma realização mais avançada, portanto, o dispositivo de controle 10 aumenta automaticamente a duração da sessão pela soma de todos os. intervalos de tempo durante os quais a mencionada condição é' violada. Isso garante que o tempo de exposição minimo necessário para fornecimento de luz brilhante com intensidade, suficientemente alta para os olhos do usuário para garantir o efeito terapêutico desejado do dispositivo.
Em um terceiro exemplo, o dispositivo de controle, 10 está operando em modo automático, conforme selecionado pelo usuário por meio do seletor de modo 50, no qual o dispositivo de controle 10 mede a distância real D e o ângulo real Φ e define a intensidade de luz da. luz emitida pela fonte de luz 2 em valor ideal com base nos valores medidos de D e Φ. A intensidade I é determinada pelo dispositivo de controle 10 observando o valor de intensidade necessário em uma matriz de observação calibrada calculada pelo fabricante e armazenada na memória. As fileiras e colunas da tabela são os valores medidos de D e Φ e a intensidade necessária previamente calculada I é armazenada nas células da matriz. 0 dispositivo de controle 10 busca o valor de célula correspondente aos parâmetros de medição reais e controla proporcionalmente a potência da lâmpada 2. A intensidade escolhida é suficientemente alta para fornecer o efeito terapêutico mais eficaz, mas suficientemente baixa para garantir a segurança e o conforto. Para distâncias ou ângulos pequenos demais, o dispositivo define a intensidade em zero e: comunica uma advertência de segurança conforme descrito no primeiro exemplo. Para ângulos ou distâncias grandes demais, em que a intensidade de luz do dispositivo não pode ser adicionalmente. aumentada para garantir a dose de luz minima necessária, é comunicada uma advertência de eficácia conforme, descrito no segundo exemplo.
Embora a presente invenção tenha sido ilustrada e descrita em detalhes nas figuras e no relatório descritivo acima, deverá ficar claro para os técnicos no assunto que. essa ilustração e descrição devem ser consideradas ilustrativas ou exemplos e não restritivas. A presente invenção não se limita às realizações descritas; ao contrário, são possiveis diversas variações e modificações dentro do .escopo de proteção da presente invenção conforme definido nas reivindicações anexas.
Outras variações das realizações descritas podem ser compreendidas e efetuadas pelos técnicos no assunto na prática da presente invenção, a partir do estudo das figuras, do relatório descritivo e das reivindicações anexas. Nas reivindicações, a expressão "que compreende" não exclui outros elementos ou etapas e o artigo indefinido "um" ou "uma" não exclui uma série. Um único processador ou outra unidade pode desempenhar as funções de vários itens indicados nas reivindicações. O mero fato de que certas medidas são indicadas em reivindicações mutuamente dependentes diferentes não indica que uma combinação dessas medidas não possa ser utilizada com vantagens. Um programa de computador pode ser armazenado e distribuído em um meio apropriado, tal como um. meio de armazenagem ótica ou meio em estado sólido, fornecido em conjunto ou como parte de outro hardware, mas pode também, ser distribuído em outras formas, tal como via Internet ou outros sistemas de telecomunicação com ou sem fio. Nenhum, sinal de referência nas reivindicações deverá ser interpretado como limitador do seu escopo.
A presente invenção foi explicada acima com referência a diagramas de bloco, que ilustram blocos funcionais do dispositivo de acordo com a presente invenção. Deve-se compreender que um ou mais desses blocos funcionais 5 podem ser implementados em hardware, em que a função desse bloco funcional é realizada por componentes de hardware* individuais, mas também é possivel que um ou mais desses blocos funcionais sejam implementados em software, de tal forma que a função desses um ou mais blocos funcionais seja 10 realizada por uma ou mais linhas de programa de um programa de computador ou um dispositivo programável tal como uni microprocessador, microcontrolador, processador de sinais digitais etc.

Claims (11)

1. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ (1), caracterizado por compreender: pelo menos uma fonte de luz (2); um dispositivo de controle (10) para controlar a operação da fonte de luz (2); uma memória de limite (11) que contém informações de limite que definem limites (Dmin, Dmax, Φmin, Φmax) para a. distância (D) e ângulo relativo (Φ) da cabeça do usuário com relação à fonte de luz. (2); meios de monitoramento (30) para monitorar a distância real (D) e o ângulo relativo real (Φ) da cabeça do usuário com relação à fonte de luz (2) e gerar um sinal de saída que indica o ângulo e a distância medida; em que o dispositivo de controle (10) possui uma entrada acoplada à memória de limite (11) para receber as informações de limite; em que o dispositivo de controle (10) possui uma entrada acoplada aos meios de monitoramento (30) para receber o sinal de saída dos meios de monitoramento; em que o dispositivo de controle (10) é projetado, para comparar o sinal de saída dos meios de monitoramento com. as informações de limite; e em que o dispositivo de controle (10) é projetado, para emitir um sinal de advertência quando os resultados de comparação indicarem que a distância real ou o ângulo real da cabeça do usuário com relação à fonte de luz está fora dos mencionados limites.
2. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a. reivindicação^ 1, caracterizado em que os mencionados meios de monitoramento (30) compreendem uma câmera montada em boa proximidade da fonte de luz (2).
3. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender um dispositivo: de processamento de sinais (40) capaz de processar sinais de: video do dispositivo de monitoramento (30) , a fim de. determinar o. ângulo entre, por um lado, uma linha reta entre: 5 a câmera e os olhos do usuário e, por outro lado, o eixo ótico dos olhos do usuário, em que o ângulo determinado desta forma é tomado como aproximação do mencionado ângulo relativo (Φ) .
4. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a 10 reivindicação 2, caracterizado por compreender um dispositivo de processámento de sinais (40) capaz de processar sinais de: video do dispositivo de monitoramento (30) a fim de' determinar a distância (D) entre a câmera e a cabeça do. usuário por meio de medição do diâmetro da cabeça do usuário. 15 conforme observado pela câmera e conversão do diâmetro em uma distância correspondente.
5. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente um dispositivo de advertência (60) capaz de emitir um sinal 20 de advertência que pode ser percebido pelo usuário; em que o dispositivo de controle (10) possui uma saida de ativação acoplada ao dispositivo de advertência (6 0) ; e em que o dispositivo de controle é projetado para 25 emitir o sinal de advertência por meio de ativação dc dispositivo de advertência (60).
6. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente um seletor de modo operável pelo usuário (50). para permitir 30 que o usuário selecione um tipo de terapia previamente definido.
7. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a, reivindicação 1, caracterizado em que o dispositivo é capaz de operar em modo de intensidade . constante, em que a intensidade de luz da luz emitida pela fonte de luz (2) é constante; em que são determinadas a distância minima (Dmin) e um ângulo minimo (Φmin), dependendo da intensidade de luz selecionada pelo usuário; em que o dispositivo de controle é projetado para comparar a distância real (D) com a mencionada distância minima (Dmin) e comparar o ângulo real (Φ) com o mencionado ângulo minimo (Φmin); e em que, caso o dispositivo de controle conclua que> a distância real (D) é menor que a mencionada distância, minima (Dmin) ou que o ângulo real (Φ) é menor que o mencionado, ângulo minimo (Φmin), o dispositivo de controle. (10) é projetado para emitir uma advertência de segurança; para o usuário.
8. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a. reivindicação 7, caracterizado em que, caso o dispositivo de controle conclua que a distância real (D) permanece menor que a mencionada distância minima (Dmin) por um intervalo de tempo maior que o previamente determinado (Tmax) ou que o ângulo real (Φ) permanece menor que o mencionado ângulo minimo (Φmin) por um intervalo de tempo maior que o previamente determinado (Tmax), o dispositivo de controle (10) é projetado para reduzir, a intensidade da luz para zero.'
9. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a. reivindicação 1, caracterizado em que o dispositivo é capaz de operar em modo de intensidade constante, em que a intensidade de luz da luz emitida pela fonte de luz (2) é constante; em que é definida a duração da sessão de terapia; em que são determinadas a distância máxima (Dmax) e um ângulo máximo (Φmax), dependendo da intensidade de luz selecionada pelo usuário; em que o dispositivo de controle é projetado para comparar a distância real (D) com a mencionada distância máxima (Dmax) e comparar o ângulo real (Φ) com o mencionado ângulo máximo (Φmax); e em que, caso o dispositivo de controle conclua que a distância real (D) é maior que a mencionada distância máxima (Dmax) ou que o ângulo real (Φ) é maior que o mencionado ângulo máximo (Φmax), o dispositivo de controle (10) é projetado para emitir uma advertência de eficácia para o usuário.
10. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado em que, caso o dispositivo de controle conclua que a distância real (D) é maior que a mencionada distância máxima (Dmax) ou que o ângulo real (Φ) é maior que o mencionado ângulo máximo (Φmax), o dispositivo de controle (10) é projetado para aumentar a duração da sessão de terapia pela soma de todos os intervalos de tempo durante os quais, a distância real (D) é maior que a mencionada distância máxima (Dmax) ou o ângulo real (Φ) é maior que o mencionado ângulo máximo (Φmax) ou ambos.
11. DISPOSITIVO DE TERAPIA DE LUZ, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado em que o dispositivo é capaz de operar em modo automático, no qual o dispositivo de controle (10) mede a distância real (D) e o ângulo real (Φ) e define a intensidade de luz da luz emitida pela fonte de luz (2) em um valor ideal com base nos valores medidos de distância e ângulo; em que são detectados distância mínima (Dmin), distância máxima (Dmax), ângulo mínimo (Φmin) e ângulo máximo (Φmax); em que o dispositivo de controle é projetado para comparar a distância real (D) com a mencionada distância minima (Dmin) e com a mencionada distância máxima (Dmax) e: para comparar o ângulo real (Φ) com o mencionado ângulo, minimo (Φmin) e com o mencionado ângulo máximo (Φmax); em que, caso o dispositivo de controle conclua que: 5 a distância real (D) é menor que a mencionada distância; minima (Dmin) ou que o ângulo real (Φ) é menor que o mencionado ângulo minimo (Φmin) , o dispositivo de^ controle. (10) é projetado para definir a intensidade.de luz em zero: e/ou emitir, uma advertência de segurança para o usuário; e em que, caso o dispositivo de controle conclua que. a distância real {(D) é maior que -a mencionada distância máxima (Dmax) ou que o ângulo real (Φ) é maior que o mencionado ângulo .máximo (Φmax) , o dispositivo de controle: (10) é projetado para emitir uma advertência de eficácia para 15 o usuário.
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