BR112012010965B1

BR112012010965B1 - Método, dispositivo e meio legível por computador para determinação de recurso de rádio a ser solicitado no caso de um procedimento de recuperação de falhas comutado

Info

Publication number: BR112012010965B1
Application number: BR112012010965-0A
Authority: BR
Inventors: Rene Faurie; Claude Jean-Frederic Arzelier
Original assignee: Blackberry Limited
Priority date: 2009-11-09
Filing date: 2010-11-08
Publication date: 2021-08-03
Also published as: US20170195923A1; US8929310B2; KR101445460B1; US10172045B2; US20110110302A1; JP5520386B2; BR112012010965A2; HK1173600A1; US20150071252A1; CN102598845B; EP2320698B1; KR20120085857A; EP2506632A1; ES2390813T3; CA2779737A1; CN102598845A; JP2013510471A; US20120014345A1; EP2320698A1; US9532274B2

Abstract

DETERMINAÇÃO DO RECURSO DE RÁDIO APROPRIADO A SER SOLICITADO NO CASO DE UM PROCEDIMENTO DE RECUPERAÇÃO DE FALHAS COMUTADO. É apresentado um sistema e método para implementar a recuperação de falhas em um dispositivo sem fio para a recuperação de falhas comutada por circuito de uma primeira rede que não fornece um serviço de domínio comutado por circuito. Uma mensagem de rádio-chamada é recebida da primeira rede. A mensagem de rádio-chamada instrui o dispositivo sem fio a implementar a recuperação de falhas comutada por circuito para uma rede comutada por circuito. A mensagem de rádio-chamada é inspecionada por informação indicativa de um serviço associado à mensagem de rádio-chamada, e um tipo de canal adequado para o serviço é determinado da informação indicativa do serviço. Uma mensagem de solicitação para iniciar o estabelecimento de uma conexão de rádio é transmitida. A mensagem de solicitação identifica o tipo de canal adequado, e o serviço é utilizado na rede comutada por circuito.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A APLICAÇÕES RELACIONADAS

Esta aplicação reivindica prioridade e incorpora por referência a Solicitação de Patente Européia de número 09306075,4 intitulado “Determination of Appropriate Radio Resource to be Requested in Case of a Circuit-Switched (CS) Fallback Procedure” (Determinação do Recurso de Rádio Apropriado a Ser Solicitado em Caso de um Procedimento de Recuperação de Falhas Comutado por Circuito (CS)”, requerido em 09 de novembro de 2009.

HISTÓRICO

A presente revelação relaciona-se genericamente a sistemas e métodos para comunicação entre um dispositivo sem fio ou agente do usuário (UA) e uma rede e, mais particularmente, a sistemas e métodos para coordenar os recursos de comunicação entre dispositivos sem fio e redes incluindo redes comutadas por circuito.

Conforme é aqui utilizado, o termo “agente do usuário” ou UA pode referir-se a dispositivos sem fio como telefones móveis, assistentes digitais pessoais (PDAs), computadores de mão ou laptop, e dispositivos similares, incluindo estações móveis (MS) ou equipamento do usuário (UE) que podem ter capacidades de telecomunicação. Em algumas versões, o UA poderá referir-se a um dispositivo sem fio, móvel. O termo “UA” também poderá referir-se a dispositivos que possuem capacidades similares, mas que não são genericamente transportáveis, como computadores de mesa, caixas de mesa, ou nós de rede.

O UA poderá operar em uma rede de comunicação sem fio que fornece dados de alta velocidade e/ou comunicação de voz. As redes de comunicação sem fio poderão implementar protocolos de comunicação comutados por circuito (CS) e/ou comutados por pacote (CS) para fornecer vários serviços. Por exemplo, o UA poderá operar de acordo com um ou mais de uma Enhanced Universal Terrestrial Radio Access Network (E- UTRAN - Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal Aprimorada), Universal Terrestrial Radio Access Network (UTRAN - Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal), Global System for Mobile Communications (GSM - Sistema Global para Comunicação Móvel), Evolution-Data Optimized (EV-DO - Evolução Otimizada por Dados), Digital Enhanced Cordless Telecommunications (DECT - Telecomunicação Sem Fio Aprimorada Digital), Digital AMPS (IS-136/TDMA), Integrated Digital Enhanced Network (DEN - Rede Aprimorada Digital Integrada), Universal Mobile Telecommunications System (UMTS - Sistema de Telecomunicação Móvel Universal), Enhanced Data rates for GSM Evolution (EDGE - Velocidades de Dados Aprimoradas para Evolução GSM), GPRS/EDGE Radio Access Network (GERAN - Rede de Acesso de Rádio GPRS/EDGE) e General Packet Radio Service (GBPRS - Serviço de Rádio de Pacote Geral) . Outras redes sem fio em que os UAs poderão operar incluem, mas sem a elas estar limitadas, Code Division Multiple Access (CDMA - Acesso Múltiplo por Divisão de Código), cdma2 000, cdma2 000 IxRTT, cdma2 000 HRPD, WLAN (por exemplo, IEEE 802.11) e WRAN (por exemplo, IEEE 802.22). UAs também poderão operar em ambientes de rede fixos como, por exemplo, ambientes Digital Subscriber Line (xDSL - Linha de Assinante Digital), redes a cabo Data

Over Cable Service Interface Specification (DOCSIS Especificação de Interface de Serviço de Cabo de Dados sobre Dados), Wireless Personal Area Networks (PAN - Redes de Área Pessoal Sem Fio), Bluetooth, ZigBee, Wireless Metropolitan Area Networks (MAN - Redes de Áreas Metropolitanas Sem Fio) (por exemplo, WIMAN, IEEE 802.20, IEEE 802.22 Ethernet) ou redes ópticas. Algumas UAs poderão ser capazes de operação multímodo em que elas podem operar em mais de uma tecnologia de rede de acesso, quer em uma única rede de acesso de cada vez ou, em alguns dispositivos, utilizando múltiplas tecnologias de acesso simultaneamente.

Em sistemas de telecomunicação sem fio, equipamento de transmissão em uma estação base transmite sinais através de uma região geográfica conhecida como célula. Com a evolução da tecnologia, equipamento mais avançado foi sendo introduzido que pode fornecer serviços que não eram possíveis anteriormente. Este equipamento avançado pode incluir, por exemplo, uma rede de acesso de rádio terrestre universal evoluída (E-UTRAN) Nó B (eNB) em vez de uma estação base ou outros sistemas e dispositivos que são mais altamente evoluídos do que o equipamento equivalente em um sistema de telecomunicação sem fio tradicional. Tal equipamento avançado ou da geração seguinte poderá ser referido aqui como equipamento de evolução a longo prazo (LTE) , e uma rede com base em pacotes que utiliza esse equipamento pode ser referida como um sistema de pacote evoluído (EPS). Conforme é aqui utilizado, o termo "dispositivo de acesso" será referido a qualquer componente, como a estação base tradicional, eNB ou outro dispositivo de acesso LTE, que pode fornecer ao UA acesso a outros componentes em um sistema de telecomunicação.

As diferentes redes descritas acima fornecem serviços variados para UAs conectadas. Algumas redes, por exemplo , fornecem apenas serviços PS e não podem fornecer CS voz ou outros serviços no domínio CS. Como tal, o UA poderá ser configurado para conectar em múltiplos tipos de rede para acessar tanto serviços no domínio PS como CS. Por exemplo, se o UA estiver conectado a uma primeira célula de rede que não fornece serviços no domínio CS, o UA poderá ser configurado para implementar um procedimento de recuperação de falhas, que poderá ser aqui referido como "recuperação CS", para conectar a uma rede acessível como uma rede GERAN ou Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRAN) para acessar os serviços de voz ou outros no domínio CS fornecidos por essas redes. Como tal, o procedimento de recuperação de falhas CS permite ao UA conectado a uma rede que utiliza uma primeira tecnologia de acesso de rádio (RAT) e que fornece apenas serviços no domínio PS, conectar com outra rede que fornece serviços no domínio CS. A recuperação CS poderá ser utilizada, por exemplo, para iniciar chamadas de voz através de uma célula de uma rede que fornece serviços no domínio CS quando, por ocasião do tempo de iniciar a chamada de voz, o UA estava associado a uma célula de uma rede que fornece apenas serviços no domínio PS. 0 UA que inicia a chamada de voz poderá ser quer desocupado ou conectado (por exemplo, ativo) na célula da rede que fornece apenas serviços no domínio PS. No caso do UA estar desocupado, pode ser dito que ele está acampado na célula e poderá estar monitorando o canal de rádio- chamada daquela célula por mensagens de rádio-chamada para sessões ou chamadas terminadas móveis. No caso do UA estar conectado, ele poderá estar se comunicando com a célula e transferindo dados para um serviço no domínio PS.

Passando para a Figura 1, um processo de recuperação de falhas CS exemplar é ilustrado, pelo qual o UA 10 muda de uma célula de rede E-UTRAN 12 para uma célula GERAN ou UTRAN 14 para acessar serviços no domínio CS para iniciar uma chamada de voz. Conforme será descrito, para facilitar a recuperação CS, o UA 10 poderá ser configurado para comunicar tanto com redes com base em PS como em redes por base em CS. Por exemplo, o UA 10 poderá suportar procedimentos combinados para afixação de EPS/International Mobile Subscriber Identity (MSI- EPS/Identidade de Assinante Móvel Internacional), e atualização Tracking Area (Área de Acompanhamento) para registrar com um Mobility Management Entity (MME - Entidade de Gerenciamento de Mobilidade) para acessar serviços no domínio PS (por exemplo, através de uma rede de acesso E-UTRAN, UTRAN ou GERAN) e registrar com o Mobile Switching Center (MSC ~ Centro de Comutação Móvel) para acessar serviços no domínio CS (por exemplo, através de uma rede de acesso UTRAN ou GERAN ou outra rede que suporte serviços no domínio CS). Os procedimentos combinados também permitem ao MSC e MME criarem uma associação entre um e outro de modo que cada um está ciente de que o UA 10 está registrado simultaneamente tanto com o MSC e o MME e que, portanto, o UA 10 está registrado tanto com a rede PS como com a rede CS.

A Figura 2 é um diagrama de fluxo de dados que ilustra um fluxo de dados exemplar para um procedimento de recuperação CS terminado em móvel em que o UA 10 no modo conectado é redirecionado para GERAN ou UTRAN. Na Figura 1, o UA 10 é inicialmente conectado à célula E-UTRAN 12. Como a célula E-UTRAN 12 não fornece serviços no domínio CS, o UA 10 implementa a recuperação CS para se comunicar com a célula GERAN ou UTRAN 14 para acessar serviços no domínio CS por elas fornecidos.

Por meio de exemplo, será descrita uma mudança na célula auxiliada por rede (NACC) relacionada a uma chamada de voz originada por móvel. Com referência às Figuras 1 e 2, o processo exemplar tem início por um MSC 16 ao enviar uma rádio-chamada CS para um MME 20 que, por sua vez, orienta o MME 20 a enviar uma rádio-chamada de notificação de serviço CS 22 para o UA 10. Na Figura 1, as comunicações da célula E-UTRAN 12 são indicadas pela seta 23 e as comunicações do UA 10 para a célula E-UTRAN 12 são indicadas pela seta 25. Em reação à rádio-chamada de notificação de serviço CS 22, o UA 10 envia uma solicitação de serviço Extended 24 para o eNB 26 da célula E-UTRAN 12. No entanto, a célula E-UTRAN não está configurada para fornecer serviços no domínio CS. Assim, o MME 20 envia uma mensagem de protocolo de aplicação SI (SI-AP) com um indicador de recuperação CS 30 para o eNB 26.

Para adelgaçar o fluxo de dados exemplar, a Figura 2 indica alguns fluxos de dados por caixas, como o relatório de medição opcional 32 que poderá ser fornecido pelo UA 10 para indicar informação, como a potência do sinal e assemelhados de células vizinhas aos quais ele poderá estar designado. Isto é, quando da realização da recuperação CS, o UA 10 poderá estar na melhor posição para determinar qual célula ou células são células candidatas sobre a qual fazer a recuperação. Como tal, o UA 10 pode detectar quais células estão próximas ou possuem uma potência ou qualidade de sinal recebido particularmente forte (ou outro parâmetro assim), e assim com quais células o UA provavelmente teria uma conexão bem sucedida seguindo o processo de recuperação CS. Então, durante o processo de recuperação CS, o UA 10 poderá realizar uma etapa de medição para detectar e identificar as células acessíveis para o UA 10. Em outras palavras, antes de recuperar para uma célula que fornece serviços no domínio CS, o UA 10 poderá pesquisar por células de rede candidata disponível através de um processo de mensuração.

O eNodeB (eNB) poderá disparar uma ordem de mudança de célula inter-RAT, opcionalmente com um sinal NACC 34 que é enviado ao UA 10, alternativamente com uma liberação de conexão com redirec ionamento é sinalizada 3 6. O eNB 2 6 indica, de acordo com SI-AP, uma solicitação de liberação do contexto UA 3 8 para o MME 20. Daí em diante, ocorre a liberação de contexto SI UA, a atualização da área de localização (LA), a atualização da área de roteamento combinado (RA)/LA, a atualização RA, ou a atualização LA e atualização RA 42 ocorrem na nova célula GERAN ou UTRAN. Se o RAT alvo for GERAN, a suspensão dos serviços PS poderá ocorrer se a nova célula ou o UA não suportar serviços CS e PS concorrentes. Neste caso, uma mensagem suspend 44 é enviada do UA 10 para o sistema de estação base (BSS) 46, que é então comunicado do BSS 4 6 para um nó servidor GPRS (serviço de rádio de pacote geral) Nó de Suporte (SGSN) 48. Daí em diante, a suspender solicitação/resposta 50 é comunicada entre o SGSN 48 e o MME 20 e uma atualização de portador (ES) 52 ocorre entre o MME 20 e um portal servidor (S-GW) 54.

O UA 10 sinaliza uma resposta de rádio-chamada 56 para o BSS/RNS 4 6 que, por sua vez, encaminha a resposta de rádio-chamada para o MSC 16. Se a recuperação CS implicar uma mudança no MSC 16, etapas adicionais poderão ser realizadas, conforme indicado na caixa 58, como comunicar uma rejeição de conexão 60 do MSC 16 para o BSS/RNS 46, comunicar a liberação da conexão 62 do BSS/RNS 46 para o UA 10, e uma atualização LA ou atualização RA/LA combinada 64. Finalmente, ocorre o procedimento de estabelecimento da chamada CS 66, tal que, como é indicado na Figura 1, o UA 10 pode se deslocar, como é indicado pela seta 68, de comunicar com a célula E-UTRAN 12 para comunicar, como é indicado pela seta 70, com a célula GERAN ou UTRAN 14 sobre um canal CS.

Quando da implementação da recuperação CS, o retardo poderá ser uma preocupação. Se o UA 10 estiver inicialmente acampado na célula E-UTRAN 12 e deseja acessar serviços no domínio CS na célula GERAN ou UTRAN 14, um processo de recuperação CS poderá ser executado. Embora o procedimento de estabelecimento da conexão de controle de recurso de rádio (RRC) do processo de recuperação CS poderá ser relativamente curto (por exemplo, cerca de 150 ms é o tempo alvo para o projeto do sistema E-UTRA), etapas de medição e uma etapa para selecionar a célula alvo para serviços no domínio CS podem potencialmente levar uma quantidade significativa de tempo. Como tal, a recuperação CS poderá ser retardada resultando em atrasos no estabelecimento dos serviços no domínio CS, possivelmente retardando o estabelecimento de uma conexão para o usuário ou afetar negativamente outros serviços acessados pelo UA 10.

Além deste potencial para o usuário experimentar um atraso percebível nos serviços, a RECUPERAÇÃO CS pode resultar em utilizações ineficientes ou inapropriadas dos recursos da rede. Por exemplo, o UA é rádio-chamado em uma rede GERAN ou UTRAN para uma chamada de terminação move1, alguma informação é comunicada pela rede na mensagem de rádio-chamada. Isto é, a mensagem de rádio-chamada poderá fornecer uma indicação do serviço para o qual o UA é rádio- chamado, ou uma indicação do tipo de canal de rádio apropriado para suportar o serviço. De maneira similar, no caso de uma chamada originada de móvel (MO) , o UA está indicando para a rede uma causa de estabelecimento que reflete o serviço ou o tipo de canal solicitado. Assim, a rede pode razoavelmente alocar canais apropriados para a comunicação desejada.

No entanto, essa informação ou não está disponível nas interfaces E-UTRAN utilizadas quando do início do procedimento de recuperação CS, ou está disponível, mas não é avaliada para solicitar a alocação de canais de rádio em GERAN, UTRAN ou E-UTRAN. Como conseqüência, a rede poderá decidir alocar recursos não-ótimos, como o canal de sinalização para servir a uma chamada de voz, que pode afetar o desempenho da recuperação CS, ou um canal de tráfego para servir um procedimento de sinalização, causando a perda do recurso de rádio.

Assim, sistemas e métodos que encaram as questões relacionadas acima e permitem o estabelecimento e a utilização de recursos ótimos pela recuperação CS forneceria um melhoramento útil na tecnologia.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Nos desenhos acompanhantes, os números de referência representam partes ou operações iguais.

A Figura 1 é uma ilustração de um processo de recuperação CS exemplar em que o EU passa de uma célula E- UTRAN para uma célula GERAN ou UTRAN para acessar serviços no domínio CS para iniciar uma chamada de voz.

A Figura 2 é um diagrama de fluxo de dados que ilustra um fluxo de dados exemplar para um procedimento de recuperação CS de terminação móvel em que o UA no modo conectado é redirecionado para GERAN ou UTRAN sem Transferência PS.

A Figura 3 é um diagrama de fluxo de dados que ilustra o início de uma chamada de terminação móvel exemplar em uma rede GERAN em que o UA está no modo desocupado.

A Figura 4 é um diagrama de fluxo de dados que ilustra o início de chamada de terminação móvel em uma rede UTRAN em que o UA está no modo desocupado.

A Figura 5 é um diagrama de fluxo de dados que ilustra o procedimento de recuperação CS de originação móvel com Transferência Comutada por Pacote iniciada em uma rede E- UTRAN,

A Figura 6 é uma ilustração do fluxo de dados para implementar uma recuperação CS de Terminação móvel em que informação relacionada ao serviço é passada para o UA no modo desocupado dentro de uma mensagem de rádio-chamada.

A Figura 7 mostra um diagrama de blocos do equipamento do usuário (UA).

A Figura 8 ilustra um ambiente de software que poderá ser implementado por um processador do equipamento do usuário.

A Figura 9 ilustra um exemplo de um sistema que inclui um componente de processamento adequado para implementar um método para fornecer continuidade para sessões que mudam entre redes.

DESCRIÇÃO DETALHADA

A presente revelação fornece um sistema e método para a recuperação comutada por circuito (CS) e, especificamente, para minimizar o retardo, otimizar a alocação dos recursos de rádio e melhorar a confiabilidade para a recuperação CS.

Uma versão da invenção inclui um método para implementar a recuperação em um dispositivo sem fio para a recuperação comutada por circuito de uma primeira rede que não fornece serviço no domínio comutado por circuito. A mensagem de rádio-chamada instrui o dispositivo sem fio a implementar recuperação comutada por circuito em uma rede comutada por circuito. 0 método inclui inspecionar a mensagem de rádio-chamada quanto ã informação indicativa de um serviço associado à mensagem de rádio-chamada, determinar da informação indicativa do serviço um tipo de canal adequado para o serviço, e transmitir uma mensagem de solicitação para iniciar o estabelecimento de uma conexão de rádio. A mensagem de solicitação identifica o tipo de canal adequado. O método inclui utilizar o serviço na rede comutada por circuito.

Outras versões incluem um dispositivo sem fio configurado para efetuar recuperação comutada por circuito de uma primeira rede que não fornece um serviço no domínio comutado por circuito incluindo um processador configurado para construir uma mensagem de solicitação de serviço. A mensagem de solicitação de serviço identifica a causa para o serviço comutado por circuito (CS) a ser fornecido por uma rede comutada por circuito. O processador é configurado para transmitir a mensagem de solicitação de serviço para a primeira rede. A mensagem de solicitação de serviço inicia um procedimento de recuperação. O processador é configurado para estabelecer uma conexão com a rede comutada por circuito, e utilizar o serviço CS na rede comutada por circuito.

Outras versões incluem um dispositivo sem fio configurado para efetuar recuperação comutada por circuito de uma primeira rede que não fornece o serviço no domínio comutado por circuito incluindo um processador configurado para receber uma mensagem de rádio-chamada da primeira rede. A mensagem de rádio-chamada instrui o dispositivo sem fio a implementar a recuperação comutada por circuito a uma rede comutada por circuito. 0 processador é configurado para inspecionar a mensagem de rádio-chamada quanto a informação indicativa de um serviço associado ã mensagem de rádio-chamada, determinar da informação indicativa do serviço um tipo de canal adequado para o serviço, e transmitir uma mensagem de solicitação para iniciar o estabelecimento de uma conexão de rádio. A mensagem de solicitação identifica o tipo de canal adequado. 0 processador é configurado para utilizar o serviço na rede comutada por circuito.

Os vários aspectos da revelação são agora descritas com referência aos desenhos anexos, em que os números referem-se, no todo, a elementos correspondentes ou iguais. No entanto, deve ser compreendido que os desenhos e descrição detalhada relacionada a eles não pretendem limitar o tópico reivindicado à forma particular revelada. Em vez disso, a intenção é abranger todas as modificações, equivalentes, e alternativas que se enquadrem dentro do espírito e escopo do tópico reivindicado.

Como é aqui utilizado, os termos "componente", "sistema", e assemelhados pretendem referir-se a uma entidade relacionada ao computador, quer hardware, uma combinação de hardware e de software, ou de software em execução. Por exemplo, um componente poderá ser, mas não é limitado a sê-lo, um processo que roda em um processador, um processador, um objeto, um executável, um fio de execução, um programa, e/ou um computador. Por meio de ilustração, tanto a aplicação que processa em um computador e o computador podem ser um componente. Um ou mais componentes poderão residir dentro de um processo e/ou fio de execução e o componente poderá estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores.

A palavra "exemplar" é aqui utilizada com o significado de servir como um exemplo, instância, ou ilustração. Qualque3r aspecto ou projeto aqui descrito como "exemplar" não é necessariamente para ser interpretado como preferido ou vantajoso sobre outros aspectos ou projetos.

Ademais, o tópico revelado poderá ser implementado como um sistema, método, aparelho, ou artigo de fabricação utilizando programação padrão e/ou técnicas de engenharia para produzir software, firmware, hardware, ou qualquer combinação destes para controlar o dispositivo com base no computador ou no processador para definir aspectos aqui detalhados. 0 termo "artigo de fabricação" (ou alternativamente, "produto de programa de computador"), conforme aqui utilizado, pretende abranger um programa de computador acessível de qualquer dispositivo, portadora ou mídia, lido por computador. Por exemplo, mídia lida por computador pode incluir, mas não estão a estes limitados, dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticas, e assemelhados), discos ópticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD), e assemelhados), cartões inteligentes, e dispositivos de memória flash (por exemplo, tira de cartão e assemelhados) . Adicionalmente, deve ser apreciado que uma onda portadora pode ser empregada para portar dados eletrônicos lidos por computador como aquelas utilizadas para transmitir e receber correio eletrônico ou em acessar uma rede como a Internet ou uma rede de área local (LAN). Naturalmente, aqueles habilitados na tecnologia reconhecerão muitas indicações poderão ser feitas ã configuração sem desviar do escopo ou espírito do tópico reivindicado.

Como foi dito acima, há o potencial para a recuperação CS causar a alocação de recursos não-ótimos, como um canal de sinalização para servir uma chamada de voz, que pode criar situações que afetam o desempenho da recuperação CS, ou o canal de tráfego para servir o procedimento de sinalização, causando a perda de recursos de rádio. Por exemplo, passando para a Figura 3, no caso de uma iniciação de chamada de terminação móvel em GERAN, o UA 10 é tipicamente fornecido com a indicação "Channel Needed" em uma mensagem de rádio-chamada 72 enviada pela rede GERAN 74, que é informação que sinaliza o canal de rádio mais adequado para suportar o serviço para o qual o UA é rádio- chamado, por exemplo, o canal de sinalização Stand Alone Dedicated Control Channel (SDCCH - Canal de Controle Dedicado Individual), canal de tráfego (TCH/full(F). O UA 10 então envia uma solicitação de canal apropriada 76 para a rede GERAN 74 levando em conta a "Paging Indication" do elemento "Channel Needed" recebido na mensagem de rádio- chamada 72 e a própria capacidade do UA 10 (apenas taxa integral, taxa dual, apenas SDCCH), que permite ao BSS conceder o canal mais desejável. Por exemplo, a Tabela 1 abaixo relaciona as mensagens de solicitação de canal quando da resposta de uma rádio-chamada para o estabelecimento de conexão RR.

Entretanto, no caso da rádio-chamada do UA em E-UTRAN para uma sessão de terminação de reparação CS, a rádio- chamada (notificação de serviço CS) enviada pelo MME 20, como foi descrito com relação à Figura 2, ao UA 10 no modo conectado na rede fonte (apenas pacote) não contém qualquer informação de "Paging Indication". Esta notificação de rádio-chamada poderá incluir informação sobre o serviço para o qual a estação móvel é rádio-chamada (por exemplo, código Supplementary Service, indicador de serviço de localização (LCS)). No caso da rádio-chamada ser feita para alcançar a UA 10 no modo desocupado (ver, por exemplo, a Figura 6) , as mensagens de rádio-chamada enviadas sobre a interface SI e sobre a interface de rádio nem contêm qualquer indicação do serviço ao qual a estação móvel é rádio-chamada. Ademais, o protocolo GERAN RR não especifica como o UA deve construir o Channel Request quando responder a chamada quando disparada pelo procedimento de recuperação CS. Isso significa que o procedimento de solicitação de canal existente definido para GERAN não é aplicável como tal para a recuperação CS (falta de "Paging Indication") para determinar a informação apropriada e ótima na mensagem de solicitação de canal que poderá ser enviada na rede alvo.

Como resultado, a recuperação CS em GERAN poderia levar a implementações UA inconsistentes, por exemplo, solicitação de tipo de canal inapropriado ao serviço sendo ativado, resultando no desgaste dos recursos alocados ou um tempo de estabelecimento mais longo. Em particular, a solicitação e a alocação inicial de um SDCCH no caso do estabelecimento de chamada de voz atrasará o estabelecimento da via de voz comparado com o caso em que o canal de tráfego (TCH) é solicitado e alocado no modo de apenas sinalização (latência mais elevada do SDCCH comparado com TCH, tempo mais longo para designar o TCH no modo de fala se o SDCCH tiver sido alocado comparado a um procedimento de modificação de modo de canal enquanto permanecer no mesmo canal TCH) . Em outros cenários, a solicitação e a alocação inicial de um TCH no modo de apenas sinalização seria uma perda de recurso de rádio se o serviço, por exemplo, serviço de localização ou serviço suplementar, puder ser suportado no SDCCH.

Passando para outro problema exemplar identificado, a Figura 4 ilustra uma chamada CS de terminação móvel em rede UTRAN 78, com o UA 10 no modo desocupado. Neste caso, o UA 10 é tipicamente dotado de uma informação "paging cause" ("causa da rádio-chamada") na mensagem de rádio-chamada enviada pela rede UTRAN 78, que é informação que sinaliza o tipo de serviço ao qual o UA é rádio-chamado, por exemplo, Terminating Conversational Call, Terminating High Priority Signaling, Terminating Low Priority Signaling, conforme indicado por "paging type 1" 80. Esta informação é encaminhada pelo protocolo RRC no UA 10 para as camadas superiores que, por sua vez, solicitam o estabelecimento da conexão RRC e mapeiam a causa do estabelecimento RRC para a causa de rádio-chamada recebida, que será incluída no RRC Connection Request 82 enviado para a rede UTRAN 78.

Entretanto, no caso da rádio - chamada do UA em E - UTRAN para uma sessão de terminação de reparação CS, a rádio- chamada (notificação de serviço CS) enviada pelo MME ao UA no modo conectado na rede fonte, apenas pacote (por exemplo, PS) , não contém qualquer informação de "paging cause" ("causa da rádio-chamada"). Esta notificação de rádio-chamada poderá incluir informação sobre o serviço para o qual a estação móvel é rádio-chamada.

No caso da rádio-chamada ser feita para alcançar a UA no modo desocupado, a mensagem de rádio-chamada enviada pela interface SI e sobre a interface de rádio não contém qualquer indicação do serviço para o qual o UA é rádio- chamado . Ademais, as camadas superiores não especificam qual informação deva ser passada para o protocolo RRC para inclusão no RRC Connection Request em resposta a uma rádio- chamada ter sido colocada no E-UTRAN para o caso do procedimento de recuperação CS. Mais uma vez, no UTRAN, isso poderia levar a implementações UA inconsistentes e resultar em alocações ou desempenhos de recursos significativamente sub-ótimos.

No caso de uma chamada originada móvel em GERAN ou UTRAN, o UA inclui na solicitação de canal RRC Connection Request enviada para a rede alguma informação adicional, como o tipo de canal, causa do estabelecimento, e assemelhados, permitindo que a rede aloque recurso apropriado dependendo do serviço que é solicitado. Passando agora para a Figura 5, que é uma variação da Figura 2, mas mostrando um fluxo de dados para uma chamada originada móvel submetida a recuperação CS, o fluxo de dados inclui operação 24 para entregar uma solicitação de serviço do UA para a rede. O elemento de informação do tipo de serviço é incluído na mensagem Extended Service Request enviada para a rede. Os elementos da informação do tipo de serviço são conforme segue na Tabela 2.

Tabela 2

Entretanto, este elemento de informação não fornece qualquer informação para a rede fonte sobre o serviço CS solicitado, que, assim, não permite à rede dimensionar adequadamente os recursos a serem alocados de acordo com o serviço solicitado e determinar as condições ótimas para transferir o UA para a rede CS alvo, por exemplo, dependendo dos canais disponíveis e da informação de carga, para o caso de transferência inter-RAT ou ordem de mudança de célula ser suportada.

Em geral, o presente sistema e métodos foram desenvolvidos para reduzir o atraso e melhorar a confiabilidade de um processo de recuperação CS. A recuperação CS poderá ser implementada para passar de E- UTRAN para GERAN, especificamente, ou mais genericamente, de uma primeira rede que não fornece serviços no domínio CS para uma segunda rede que de fato fornece serviços no domínio CS. Por exemplo, a recuperação CS poderá ser implementada para permitir a recuperação de redes E-UTRAN para redes GERAN, UTRAN ou CDMA2000. Para este fim, o presente sistema e método facilita a recuperação CS ao permitir ao UA identificar os recursos mais apropriados para fornecer o serviço solicitado e então solicitar esses recursos quando passar para a rede CS durante a recuperação CS. Em uma implementação do presente sistema, o UA é configurado para analisar a informação de rádio-chamada disponível recebida da rede para determinar o canal de comunicação mais apropriado ou recurso de rádio a solicitar para o desempenho de recuperação CS ótimo.

Para iniciar a recuperação CS, o UA poderá primeiro receber uma mensagem de rádio-chamada de uma rede PS fonte (por exemplo, uma rede E-UTRAN) . A mensagem de rádio- chamada instrui o UA a implementar a recuperação CS para uma rede CS (por exemplo, uma rede GERAN) para acessar o serviço. Se o serviço relacionado puder ser determinado utilizando a informação levada na mensagem de rádio- chamada, o UA é configurado para enviar uma mensagem de solicitação de canal solicitando um tipo de canal adequado para aquele serviço na rede CS. Como tal, com base em uma ou mais peças de informação contidas na mensagem de rádio- chamada, o UA é configurado para solicitar tipos de canal particulares quando da implementação da recuperação CS.

Por exemplo, quando a mensagem de rádio-chamada for para uma chamada de fala ou para qualquer chamada que exija um canal de tráfego, o UA poderá ser configurado para solicitar um 'TCH/H ou TCH/F" ou então um canal "TCH/F". Alternativamente, quando a mensagem de rádio-chamada for para ativar um serviço suplementar de chamada independente, ou um serviço de localização, por exemplo, o UA poderá solicitar um SDCCH. Nestes exemplos, a seleção de um canal "TCH/H ou TCH/F" poderá não exigir qualquer preferência particular para a seleção de um canal de meia velocidade (H) ou de velocidade integral (F) . A rede poderá fazer a determinação de um canal de velocidade integral ou de meia velocidade autonomamente dependendo das condições locais (estado de carga da rede, preferências de qualidade do serviço (QoS), etc.)Entretanto, a seleção de um canal TCH/F poderá influenciar a decisão da rede de selecionar um canal integral ou de meia velocidade.

Em algumas circunstâncias, a mensagem de rádio-chamada conterá informação insuficiente para o UA determinar o serviço para o qual o UA é rádio-chamado. Nesse caso, o UA poderá ser configurado para construir e enviar uma solicitação de canal que reflita um tipo de canal "default" (predefinido), por exemplo, utilizando o valor "Any Channel" ou algum outro indicador que identifique o canal predefinido.

Assim, em uma implementação exemplar do presente sistema, no caso de um CHANNEL REQUEST disparado por um procedimento de recuperação CS, como aquele descrito em 3GPP TS 23.272, o conteúdo da mensagem CHANNEL REQUEST poderá ser determinado dependendo da informação que puder ser derivada da notificação de rádio-chamada recebida na tecnologia de acesso de rádio fonte (RAT) sobre o serviço para o qual a estação move1 é rádio-chamada. Se nenhuma informação específica puder ser derivada da notificação de rádio-chamada, o conteúdo da mensagem CHANNEL REQUEST poderá ser estabelecido como para um valor Paging Indication que indique "Any channel". Por exemplo, o conteúdo da mensagem CHANNEL REQUEST poderá ser codificado de acordo com a Tabela 3, com a entrada "Paging Indication" selecionada de acordo com a descrição acima para indicar o serviço relacionado.

Tabela 3

Alternativamente, o UA poderá ser configurado para selecionar um canal de "TCH/H or TCH/F', ou SDCCH, dependendo de se o estabelecimento rápido ou a economia do recurso de rádio for preferida (a preferência poderá ser armazenada como preferências do usuário, ou determinada pela política do operador da rede, por exemplo) , ou algum outro fator que poderá exigir um canal predefinido particular.

Dependendo da implementação do sistema, o UA poderá ser configurado com um mapeamento explícito entre o serviço indicado pela mensagem de rádio-chamada e o tipo de canal a ser solicitado durante a recuperação. Em outros casos, no entanto, após determinar o serviço indicado na mensagem de rádio-chamada, o UA poderá determinar o tipo de canal a solicitar baseado independentemente em outra informação disponível ao UA. Se não houver qualquer mapeamento explícito, e o UA pode determinar de maneira independente o tipo de canal a ser solicitado, o UA poderá ter mais flexibilidade e poderá depender em outras peças de informação disponíveis quando da identificação do tipo de canal a solicitar. Em contraste, um mapeamento explícito poderá impedir interpretações diferentes e assegurar a consistência no canal selecionado por um UA em resposta a uma mensagem de rádio-chamada particular.

Em um exemplo do presente sistema, vários elementos de informação presentes em uma mensagem CS Service Notification transmitida entre o MME e o UA poderão ser inspecionados para determinar o serviço para o qual o UA é rádio-chamado e poderá, portanto, permitir ao UA solicitar o tipo de canal mais apropriado para fornecer aquele serviço. Os elementos de informação calling line (CLI) supplementary service (SS) Code indicador LCS, e identidade do cliente LCS, por exemplo, poderão ser incluídos dentro de uma Message Notification Service CS e sua presença ou ausência pode ser indicativo do serviço que está sendo solicitado. Geralmente, o CLI contém a identificação da linha de chamada para a chamada de terminação móvel no domínio CS que disparou a rádio-chamada através de SGs. 0 elemento de informação SS Code contém informação sobre a transação do serviço suplementar no domínio CS que disparou a rádio-chamada através de SGs. 0 indicador LCS indica que a rádio-chamada foi disparada por uma solicitação LCS de terminação no domínio CS. A identidade do cliente LCS contém informação relacionada ao solicitante da solicitação LCS de terminação no domínio CS. Cada um dos elementos de informação são enviados pela rede se eles forem originalmente recebidos através de SGs. A Tabela 4 ilustra o conteúdo de uma mensagem CS SERVICE NOTIFICATION.

Esses elementos de informação poderão ser originalmente recebidos do MSC Visitor Location Register (VLR) em uma mensagem SGsAP-PAGING-REQUEST e passada5 adiante na mensagem CS SERVICE NOTIFICATION. A presença ou ausência dos elementos de informação na mensagem SGsAP- PAGING-REQUEST é governada por vários conjuntos de regras e é indicativo do tipo de serviço para o qual a recuperação CS é solicitada. Por exemplo, se a rádio-chamada for devida10 a um procedimento SS de chamada independente iniciada pela rede conforme definido em 3GPP TS 29.002. No entanto, se a rádio-chamada for devido a um Mobile Terminated Location Request conforme definido em 3GPP TS 24.030, o VLR poderá incluir a identidade do cliente LCS e o indicador LCS conforme definidos em 3GPP TS 29.002 no SOsAP-PAGING REQUEST. De acordo com essas regras, os vários elementos de informação são incluídos no SGsAP-PAGING REQUEST e são 5 encaminhados para o UA no conteúdo da mensagem CS SERVICE

NOTIFICATION. Como tal, a presença ou a ausência der um ou vários destes elementos de informação permite ao UA fazer a determinação do serviço para o qual o UA é rádio-chamado.A Tabela 5 ilustra um exemplo do conteúdo da mensagem10 SGsAP-PAGING REQUEST.

Tabela 5

Como é mostrado na Tabela 5, o código SS é incluído se a rádio-chamada for devida a um procedimento Call Independent SS iniciado pela rede (ver 3GPP TS 24,010) . 0 5 indicador LCS é incluído se a rádio-chamada for devida a uma Mobile Terminated Location Request (ver 3GPP TS 24.030). A identidade do cliente LCS é incluída se a rádio- chamada for devida a uma Mobile Terminated Location Request (ver 3GPP TS 24.030). 0 elemento de informação necessária 10 sobre canal é incluído se o VLR pretende indicar qual canal o UA deve utilizar.

O UA poderá ainda ser configurado para inspecionar informação adicional para determinar os serviços indicados por uma solicitação de rádio-chamada particular. A 15 informação adicional poderá incluir outros elementos de informação que podem ser acrescentados no futuro, incluindo aqueles identificados abaixo.

O presente sistema poderá também ser configurado para incluir informação relacionada ao serviço disponível no MME em mensagens de rádio-chamada utilizadas para radio-chamar o EU no modo desocupado. Por exemplo, informação relacionada ao serviço poderá ser acrescentada às mensagens de rádio-chamada SI e RRC. Em um exemplo, a informação relacionada ao serviço poderá incluir os elementos de informação "SS Code", "LCS indicator" e "LCS client identity" descritos acima. A informação relacionada ao serviço poderá ser comunicada ao MME pelo MSC/VLR sobre a interface SGs na mensagem SGsAP-PAGING-REQUEST. Em alguns casos, esses elementos de informação já estão presentes na mensagem CS Service Notification utilizada para radio- chamar o UA no modo conectado e, portanto, poderá ser acrescentada à mensagem SI interface Paging da interface SI pelo MME e à mensagem Paging da interface de rádio RRC da E-UTRAN pelo protocolo RRC da E-UTRAN. A informação adicional apresentada nas mensagens de rádio-chamada poderão então ser utilizadas quando o UA for rádio-chamado no modo desocupado além do caso em que o UA é rádio-chamado no modo conectado.

A Tabela 6 ilustra uma mensagem de rádio-chamada da interface SI que é modificada para incluir os elementos de informação SS Code, LCS indicator, e CLS client identity.

Tabela 6

A Tabela 7 ilustra uma mensagem de rádio-chamada do protocolo RCC da E-UTRAN que é modificada para incluir os elementos de informação SS Code, LCS indicator, e LCS 5 client identity.

Tabela 7

Com referência à Tabela 7, o SS-Code porta informação relacionada a uma solicitação de serviço suplementar iniciado pela rede. O lcs-lndicator indica que a origem da mensagem é devida a uma solicitação LCS e o tipo da solicitação. A codificação do les-indicator é dada pela parte de valor do elemento de informação do LCS indicator em TS 24.301. 0 les-Client-Identity leva informaçãorelacionada ao cliente de uma solicitação LCS. A codificação da identidade do cliente LCS é dada na sub- cláusula 17.7.3 da 3GPP TS 29.002.

A Figura 6 é uma ilustração de um fluxo de mensagem para implementar a recuperação CS em que informação relacionada ao serviço é passada para o UA 10 dentro de uma mensagem de rádio-chamada. Nas etapas 100, 102 e 104 uma chamada terminada pelo UA chega no MSC/VLR 14 0. Na etapa 106, uma mensagem SGsAP-Paging-Request é transmitida para o MME 20. A SGsAP-Paging-Request poderá incluir um ou mais elementos de informação indicativos do tipo de serviço solicitado. Nas etapas 108 e 110 o MME 20 encaminha uma mensagem de rádio-chamada para o UA 10. A mensagem de rádio-chamada é modificada para incluir um ou mais dos elementos de informação descritos acima. A presente ou a ausência der um ou mais dos elementos de informação permite ao UA identificar o tipo de serviço para o qual a mensagem de rádio-chamada é enviado. Como r4esultado, na etapa 112, o UA pode solicitar um recurso apropriado para o serviço. Na etapa 114, em resposta à solicitação de serviço, o MME 20 emite uma mensagem de estabelecimento de contexto UA inicial. Nas etapas 116, 118 e 120, a transferência PS ou, alternativamente, uma mudança de célula auxiliada por estação base ou uma liberação RRC com redirecionamento, possivelmente seguida por uma atualização da área de localização são completadas. Na etapa 122, a resposta de rádio-chamada é transmitida para o RNC/BSC 142 do UA 10 e a resposta de rádio-chamada é encaminhada ao MSC/VLR 140 na etapa 124. Se o MSC não for mudado, a conexão CS é estabelecida na etapa 126 e o processo de recuperação CS está completado. Se, no entanto, o MSC for mudado, na etapa 128 o MSC/VLR 140 transmite uma rejeição de conexão para o RNC/BSC 142. Em resposta, o RNC/BSC 142 transmite uma liberação da conexão de sinalização para o UA 10 na etapa 130. Nesse ponto, uma atualização da área de localização enova tentativa de viagem (roaming) é iniciada para tentar a recuperação CS na etapa 132.

Alternativamente, para facilitar a recuperação CS, um elemento de informação Channel Needed, quando conhecido do MME, poderá ser acrescentado às mensagens de rádio-chamada enviadas ao UA para rádio-chamar o UA no modo desocupado ou no modo conectado. Por exemplo, um elemento de informação Channel Needed poderá ser acrescentado à mensagem CS Service Notification NAS (descrito acima) transmitido entre o MME e o UA, a mensagem SI interface Paging descrita acima, ou o protocolo de interface de rádio RRC descrito acima. Em alguns casos, os dados utilizados para popular o elemento de informação Channel Needed é comunicado ao MME pelo MSC/VLR sobre a interface SGs na mensagem SGsAP- PAGING-REQUEST, conforme descrito acima. A informação Channel Needed, quando presente dentro de uma mensagem de rádio-chamada, permite ao UA criar de modo eficiente uma mensagem de solicitação de canal apropriada quando o UA responder à rádio-chamada de recuperação CS em GERAN, pois a mesma informação estaria presente como na mensagem de rádio-chamada GERAN (se transmitida pelo MSC/VLR).

Para permitir ao UA rádio-chamado na E-UTRAN para uma Mobile Terminating CS Call com recuperação para enviar a causa de estabelecimento apropriada quando da resposta em uma rede UTRAN, novas entradas de mapeamento poderão ser introduzidas. Isto permitiria ao UA comunicar para a rede as causas de estabelecimento apropriadas, efetuando o serviço para o qual o UA é rádio-chamado, se o serviço relacionado puder ser avaliado da informação levada na mensagem de rádio-chamada. Nesse caso, o UA, quando da resposta em UTRAN a uma rádio-chamada recebida na rede de pacote alvo (por exemplo, E-UTRAN), poderá incluir a causa de estabelecimento mapeada comunicada pelas camadas superiores na mensagem RRC Connection Request.

Como um exemplo, a causa do estabelecimento poderá serdeterminada conforme segue. A causa do estabelecimento poderá ser "Terminating Conversational Call" quando a rádio-chamada recebida for para uma chamada de fala ou para qualquer outra chamada CS conversacional ou "Terminating 10 High Priority Signalling" quando a rádio-chamada recebida for para ativar um serviço suplementar independente de chamada, ou um serviço de localização.

Se o serviço para o qual o UA é rádio-chamado não puder ser avaliado da informação disponível da rede, o UA 15 poderá utilizar "Terminating - cause Unknown" como a causa do estabelecimento.

A Tabela 8 ilustra um mapeamento exemplar do procedimento CS NAS para o estabelecimento de causa.

Tabela 8

Vários elementos de informação, quando presentes em uma mensagem CS Service Notification entre o MME e o UA, poderão fornecer uma indicação do serviço para o qual o móvel é rádio-chamado, incluindo os elementos de informação "SS Code", "LCS indicator" e "LCS client identity". Os vários elementos de informação poderão ser recebidos do MSC/VLR em mensagem SGsAP-PAGING-REQUEST conforme descrito acima. A presença ou ausência de um ou de vários desses elementos de informação, portanto, poderá permitir ao UA fazer a determinação do serviço ao qual o UA é rádio- chamado. Qualquer outra informação que puder ser acessada ou recuperada pelo UA das mensagens recebidas da rede ou de outras fontes poderá ser utilizada para determinar o serviço para o qual o UA é rádio - chamado. Isto poderá incluir novos elementos de informação acrescentados no futuro, incluindo aqueles descritos acima.

Quando do início de uma chamada Mobile Originating (MO) , o UA poderá ser configurado para fornecer informação adicional à rede PS descrevendo o serviço CS solicitado para o qual recuperação CS poderá ser disparada. Em uma implementação, o UA inclui informação adicional na mensagem Extended Service Request transmitida para o MME da rede PS descrevendo o serviço CS que está sendo solicitado. De maneira similar, a informação adicional poderá ser incluída em uma mensagem INITIAL CONTEXT SETUP REQUEST, ou UA CONTEXT MODIFICATION REQUEST transmitidas do MME para o eNodeB utilizando a interface SI (ver 3GPP TS 36.413).

A Tabela 9 e a Tabela 10 ilustram uma mensagem Extended Service Request modificada que inclui informação adicional que descreve o serviço CS solicitado por um UA iniciando a chamada MO resultante na recuperação CS.

Como é mostrado na Tabela 9 e na Tabela 10, a mensagem Extended Service Request mostrada na Tabela 9 inclui um elemento adicional denominado "Extended service request cause". 0 detalhe do elemento de informação da causa de solicitação de serviço estendido é mostrado na Tabela 10. 0 elemento de causa de solicitação de serviço estendido é configurado para armazenar um valor identificador em octeto 1 que descreve o serviço CS solicitado. Por exemplo, o identificador poderá ser utilizado para referir aos serviços CS como Originating Conversational Call, Originating High Priority Signalling, ou Originating Low Priority Signalling. A Tabela 11 ilustra uma configuração exemplar de octeto 1 do elemento de informação causa de solicitação de serviço estendido.

Tabela 11

Em alguns casos, o elemento de informação do tipo de serviço existente presente dentro das mensagens Extended Service Request existentes poderá ser modificado e utilizado para identificar o serviço CS que está sendo solicitado. Alternativamente, elementos de informação adicionais que indicam o serviço originador, como "SS Code" ou "LCS indicator" definidos para a mensagem Service Notification poderão ser incluídos na mensagem quando o UA iniciar uma chamada Mobile Originating. Em outro exemplo, a informação de serviço CS poderá ser incluída na mensagem RRCConnectionRequest (ver 3GPP TS 36.331) que poderá ser utilizada para passar o UA do modo desocupado para o modo conectado quando iniciar uma chamada Mobile Originating submetida a recuperação CS.

A Figura 7 mostra um diagrama de blocos exemplar do UA 10. Embora uma variedade de componentes conhecidos de UAs 10 estão representados, em uma versão, um subconj unto dos componentes relacionados e/ou componentes adicionais não relacionados poderão ser incluídos no UA 10. 0 UA 10 inclui um processador como o processador de sinal digital (DSP) 802, e uma memória 804. Como é mostrado, o UA 10 poderá ainda incluir uma antena e uma unidade de extremidade frontal 806 um transceptor de freqüência de rádio (RF) 808, e uma unidade de processamento de banda base analógica 810. Em várias configurações, o UA 10 poderá incluir componentes adicionais opcionais como está ilustrado na Figura 7. Os componentes adicionais poderão, por exemplo, incluir um microfone 812, um alto falante de ouvido 814, um portal para aparelho de ouvido 816, uma interface de entrada/saída 818, um cartão de memória removível 820, um portal de barramento serial universal (USB) 822, um sub-sistema de comunicação sem fio de curto alcance 824, um alerta 826, um teclado 82 8, uma tela de cristal líquido (LCD) que poderá incluir uma superfície sensível ao toque 830, uma controladora LCD 832, um dispositivo de câmera acoplado à carga (CCD) 834, uma controladora de câmera 836, e um sistema sensor de posicionamento global (GPS) 838. Em uma versão, o UA 10 poderá incluir outro tipo de monitor que não fornece uma tela sensível ao toque. Em uma versão, o DSP 802 poderá comunicar diretamente com a memória 804 sem passar através da interface de entrada/saída 818.

O DSWP 802 ou alguma outra forma de controladora ou unidade de processamento central opera para controlar os vários componentes do UA 10 de acordo com software embutido ou firmware armazenado na memória 804 ou tornado disponível através de mídia portadora de informação como mídia de armazenamento de dados portátil como a placa de memória removível 820 ou através de comunicação de rede com ou sem fio. O software de aplicação poderá compreender um conjunto compilado de instruções lidas por máquina que configuram o DSP 802 para fornecer a funcionalidade desejada, ou o software de aplicação poderá instruções de software de alto nível a serem processadas por um interpretador ou compilador para indiretamente configurar o DSP 802.

A antena e a unidade de extremidade frontal 806 poderão ser dotadas para converter sinais sem fio e sinais elétricos, permitindo ao UA 10 enviar e receber informação de uma rede celular ou alguma outra rede de comunicação sem fio disponível ou de um UA 10 par. Em uma versão, a antena e a unidade de extremidade frontal 806 poderão incluir múltiplas antenas para suportar formação de feixe e/ou operações de múltiplas entradas e de múltiplas saídas (MIMO). Como é conhecido daqueles habilitados na tecnologia, operações MIMO poderão fornecer diversidade espacial que pode ser utilizada para superar condições de canal difíceis e/ou aumentar a produtividade do canal. A antena e a unidade de extremidade frontal 806 poderão incluir sintonização da antena e/ou componentes de casamento de impedância, amplificadores de energia RF e/ou amplificadores de baixo ruído.

O transceptor RF 808 fornece deslocamento de frequência, convertendo os sinais RF recebidos para banda base e convertendo os sinais de transmissão de banda base para RF. Em algumas descrições um transceptor de rádio ou transceptor RF poderão ser compreendidos como incluindo outra funcionalidade de processamento de sinal como modulação/demodulação, codificação/decodificação, entrelaçamento/desentrelaçamento, espalhamento/ desespalhamento, transforme de Fourier rápido inverso (IFFT)/transforme de Fourier rápido (FFT), apensamento/retirada de prefixo cíclico, e outras funções de processamento de sinal. Para fins de clareza, a descrição aqui apresentada separa a descrição deste processamento de sinal do estágio RF e/ou de rádio e conceitualmente aloca esse processamento de sinal na unidade de processamento de banda base analógica 810 e/ou o DSP 802 ou outra unidade de processamento central. Em algumas versões, o transceptor RF 808, parcelas da antena e da extremidade frontal 806, e a unidade de processamento de banda base analógica 810 poderão ser combinados em uma ou mais unidades de processamento e/ou circuitos integrados específicos da aplicação (ASICs). A unidade de processamento de banda base analógica 810 poderá fornecer vários processamentos analógicos de entradas e de saídas, por exemplo, o processamento analógico de entradas do microfone 812 e do conjunto de ouvido 816 e emite para o aparelho de ouvido 814 e o conjunto de ouvido 816.

O DSP 802 poderá efetuar modulação/demodulação, codificação/decodificação, entrelaçamento/ desentre- laçamento, espalhamento/desespalhamento, transforme de Fourier rápido inverso (IFFT)/TRANSFORME DE Fourier rápido (FFT), apensagem/retirada de prefixo cíclico, e outras funções do processamento de sinal associadas às comunicações sem fio. Em uma versão, em uma aplicação da tecnologia de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), para uma função transmissora o DSP 802 poderá efetuar modulação, codificação, entrelaçamento, e espalhamento, e para a função receptora o DSP 802 poderá efetuar retirada de prefixo cíclico, transforme de Fourier rápido, desentrelaçamento, decodificação, e demodulação. Em outras aplicações da tecnologia sem fio, ainda outras funções do processamento de sinal e combinações de funções de processamento de sinal poderão ser efetuadas pelo DSP 802. O DSP 802 poderá comunicar com uma rede sem fio através da unidade de processamento de banda base analógica 810.

A Figura 8 ilustra um ambiente de software 902 que poderá ser implementado por um processador ou controladora do UA 10. 0 ambiente de software 902 inclui acionadores do sistema operacional 904 que são executados pelo processador ou pela controladora do UA 10 para fornecer uma plataforma da qual o resto do software opera. Os acionadores do sistema operacional 904 fornecem acionadores para o hardware do UA com interfaces padronizadas que são acessíveis para o software de aplicação. Os acionadores do sistema operacional 904 incluem serviços de gerenciamento de aplicação ("MAS") 906 que transferem o controle entre aplicações que processam no UA 10. Também mostrados na Figura 8 estão uma aplicação de browser da Web 908, uma aplicação de reprodutor de mídia 910, e applets Java 912.

O UA 10 inclui um componente de processamento como o DSP que é capaz de executar instruções relacionadas às ações descritas acima. A Figura 9 ilustra um exemplo de um sistema 1000 que inclui um ou mais dos componentes que fornecem a funcionalidade do UA 10. 0 sistema 1000 inclui um componente de processamento 1010 adequado para implementar uma ou mais das versões aqui descritas. Além do processador 1010 (que poderá ser referido como uma unidade de processador central (CPU ou DSP), o sistema 1000 pode incluir dispositivos de conectividade de rede 1020/ memória de acesso aleatório (RAM) 1030, memória de apenas leitura (ROM) 1040, armazenamento secundário 1050, e dispositivos de entrada/saída (I/O) 1060. Em alguns casos, alguns desses componentes poderão não estar presentes ou poderão ser combinados em várias combinações uns com os outros ou com outros componentes não mostrados. Quaisquer ações aqui descritas como sendo tomadas pelo processador 1010 podem ser tomadas pelo processador 1010 sozinho ou pelo processador 1010 em conjunto com um ou mais dos componentes mostrados ou não mostrados no desenho.

O processador 1010 executa instruções, códigos, programas de computador, ou scripts que ele pode acessar dos dispositivos de conectividade da rede 1020, da RAM 1030, da ROM 1040, ou de armazenamento secundário 1050 (que pode incluir vários sistemas com base em disco como o disco rígido, o disco flexível, ou o disco óptico). Embora apenas um processador 1010 seja mostrado, múltiplos processadores poderão estar presentes. Assim, enquanto instruções poderão ser discutidas como sendo executadas por um processador, as instruções poderão ser executadas simultaneamente, de modo serial ou de outra forma por um ou múltiplos processadores. O processador 1010 poderá ser implementado como uma ou mais chips de CPU.

Os dispositivos de conectividade de rede 1020 poderão incluir um ou mais componentes transceptores 1025 capazes de transmitir e/ou receber dados de maneira sem fio na forma de ondas eletromagnéticas, como os sinais de freqüência de rádio ou sinais de freqüência de micro-ondas. O componente transceptor 1025 pode incluir unidades de recepção e de transmissão separadas ou um único transceptor. A informação transmitida ou recebida pelo transceptor 1025 poderá incluir dados que foram processados pelo processador 1010 ou instruções que devem ser executadas pelo processador 1010. Essa informação poderá ser recebida de e emitida para uma rede na forma, por exemplo, de um sinal de banda base de dados do computador ou sinal incorporado em uma onda portadora. Os dados poderão ser ordenados de acordo com diferentes sequências conforme possa ser desejável quer para processamento ou para gerar os dados ou transmitir ou receber os dados. O sinal de banda base, o sinal incorporado na onda portadora, ou outros tipos de s inai s atualmente ut ili zados ou doravante desenvolvidos poderão ser referidos como o meio de transmissão e poderão ser gerados de acordo com vários métodos bem conhecidos de alguém habilitado na tecnologia.

A RAM 103 0 pode ser utilizada para armazenar dados voláteis e talvez para armazenar instruções que são executadas pelo processador 1010. A ROM 104 0 é um dispositivo de memória não-volátil que tipicamente tem uma capacidade de memória menor que a capacidade de memória do armazenamento secundário 1050. A ROM 1040 pode ser utilizada para armazenar instruções e talvez dados que são lidos durante a execução das instruções. Acesso tanto à RAM 103 0 quanto a ROM 104 0 é tipicamente mais rápida do que para o armazenamento secundário 1050.

Os dispositivos de I/O 1060 poderão incluir telas de cristal líquido (LCDs), telas de toque, teclados, almofadas de teclas, comutadores, botões, mouse, esferas de rolamento, reconhecedores de voz, leitoras de cartão, leitoras de fita de papel, impressoras, monitores de vídeo, ou outros dispositivos de entrada/saída bem conhecidos. Outrossim, o transceptor 1025 pode ser considerado como sendo um componente dos dispositivos de I/O 1060 em vez ou em acréscimo a ser um componente dos dispositivos de conectividade com a rede 1020. Parte ou a totalidade dos dispositivos de I/O 1060 poderão ser substancialmente similares aos vários componentes representados no desenho descrito anteriormente do UA 10, como a tela 702 e a entrada 704.

Embora várias versões tenham sido fornecidas na presente revelação, deve ser compreendido que os sistemas e métodos revelados poderão ser incorporados em muitas outras formas e3specíficas sem desviar do espírito e ou do escopo da presente revelação. Os exemplos presentes devem ser considerados como ilustrativos e não restritivos, e a intenção não é ser limitado aos detalhes aqui fornecidos. Por exemplo, os vários elementos ou componentes poderão ser combinados ou integrados em outro sistema ou certos recursos poderão ser omitidos ou não implementados.

Outrossim, técnicas, sistemas, sub-sistemas e métodos aqui descritos e ilustrados nas várias versões como 5 discreto ou separados poderão ser combinados ou integrados com outros sistemas, módulos, técnicas, ou métodos sem desviar do escopo da presente revelação. Outros itens mostrados ou discutidos como acoplados ou diretamente acoplados ou que se comunicam uns com os outros poderão ser 10 indiretamente acoplados ou que se comunicam através de alguma interface, dispositivo, ou componente intermediário, quer eletricamente, mecanicamente, ou de outra forma. Outros exemplos de mudanças, substituições e alterações são verificáveis por alguém habilitado na tecnologia e poderão 15 ser feitas sem desviar do espírito e escopo aqui revelados.

Para informar o público do escopo desta revelação, as reivindicações seguintes são feitas.

Claims

1. Método implementado por um dispositivo sem fio (10) para recuperação comutada por circuito (CS) a partir de uma primeira rede (12) que não fornece serviço de domínio comutado por circuito (domínio CS), o método caracterizado pelo fato de compreender:receber da primeira rede (12) uma mensagem de rádio- chamada (72) para recuperação comutada por circuito para uma rede comutada por circuito (14, 74, 78);determinar um tipo de canal adequado para o um serviço indicado pela informação da mensagem de rádio-chamada (72);transmitir uma mensagem de solicitação (76) para iniciar o estabelecimento de uma conexão de rádio de circuito comutado, a mensagem de solicitação (76) identificando o tipo de canal adequado; eutilizar o serviço na rede comutada por circuito (14, 74, 78).

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o serviço ser um dentre uma primeira categoria de serviço, a primeira categoria de serviço incluindo chamadas de fala CS e serviços CS que exigem um canal de tráfego ou recursos conversacionais, uma segunda categoria de serviço, a segunda categoria de serviço incluindo solicitações de localização terminadas móveis ou uma terceira categoria de serviço, a terceira categoria de serviço incluindo serviços suplementares.

3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de se o serviço estiver na primeira categoria de serviço, o tipo de canal adequado para o serviço é pelo menos um de um canal de tráfego de meia taxa (TCH/H) ou um canal de tráfego de taxa inteira (TCH/F).

4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de se o serviço estiver em pelo menos uma da segunda ou da terceira categorias de serviço, o tipo de canal adequado para o serviço é um canal de controle dedicado individualizado (SDCCH).

5. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de quando o serviço é indefinido, o tipo de canal adequado para o serviço é determinado como um canal padrão.

6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a determinação compreende:detectar pelo menos um dentre um elemento de informação de código de serviço suplementar (SS), um elemento indicador de serviço de localização (LCS), e um elemento de informação de identidade do cliente LCS dentro da mensagem de rádio-chamada (72); e em quequando a mensagem de rádio-chamada (72) incluir o elemento de informação do código SS, o tipo de canal adequado para o serviço é selecionado para um serviço suplementar independente de chamada; equando a mensagem de rádio-chamada (72) incluir pelo menos um do elemento de informação do indicador LCS e do elemento de informação de identidade do cliente LCS, o tipo de canal adequado para o serviço é selecionado para uma solicitação de localização terminada móvel.

7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de a mensagem de rádio-chamada (72) incluir uma mensagem CS SERVICE NOTIFICATION.

8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de a mensagem de rádio-chamada (72) incluir uma mensagem de rádio-chamada 5 de protocolo E-UTRAN RRC recebida após um procedimento de rádio-chamada preliminar implementado utilizando uma interface S1.

9. Dispositivo de comunicação móvel sem fio (10), caracterizado pelo fato de ser adaptado para executar o 10 método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.

10. Meio legível por computador compreendendo instruções executáveis por computador, caracterizado pelo fato de que as instruções são para executar o método 15 conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.