BR102021012696A2 - Materiais à base de celulose aprimorados e recipientes produzidos a partir dos mesmos - Google Patents

Materiais à base de celulose aprimorados e recipientes produzidos a partir dos mesmos Download PDF

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Abstract

materiais à base de celulose aprimorados e recipientes produzidos a partir dos mesmos. a presente divulgação fornece material à base de celulose e recipientes que utilizam o material à base de celulose. mais particularmente, a presente divulgação fornece material à base de celulose que compreende preparações de aumento de resistência e recipientes aprimorados produzidos a partir dos materiais à base de celulose de resistência aumentada.

Description

MATERIAIS À BASE DE CELULOSE APRIMORADOS E RECIPIENTES PRODUZIDOS A PARTIR DOS MESMOS ANTECEDENTES
[001] A presente divulgação se refere a um material à base de celulose e, particularmente, a recipientes que utilizam o material à base de celulose. Mais particularmente, a presente divulgação se refere ao material à base de celulose que compreende preparações de aumento de resistência e recipientes aprimorados produzidos com os materiais à base de celulose de resistência aprimorada.
SUMÁRIO
[002] Recipientes são usados para armazenar, despachar e proteger uma infinidade de produtos contra danos. Normalmente, esses recipientes podem ser empilhados uns sobre os outros durante o uso geral, expondo, assim, certos recipientes dentro da pilha a cargas de peso significativas. Como resultado, a resistência dos recipientes e dos materiais que os compõem é de extrema importância.
[003] Além disso, fatores ambientais devem ser levados em consideração durante o desenvolvimento de recipientes. Por exemplo, recipientes que contêm fibras celulósicas estão sujeitos à dilatação devido à absorção de água pelas fibras, enfraquecendo, assim, os recipientes. Como resultado, os recipientes usados em atividades que têm umidade relativa alta (por exemplo, a cadeia de abastecimento de alimentos) devem ser preparados com características de resistência suficientes para evitar o enfraquecimento devido às condições de umidade.
[004] Portanto, a presente divulgação fornece materiais à base de celulose e recipientes produzidos a partir dos mesmos que abordam os problemas de resistência e desempenho desejados conhecidos na técnica. Um material à base de celulose de acordo com a presente divulgação inclui fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido. Além disso, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação pode ser utilizado em recipientes conforme descrito no presente documento.
[005] Os materiais e recipientes à base de celulose da presente divulgação fornecem várias vantagens e melhorias em comparação ao estado da técnica. Primeiramente, o material à base de celulose, incluindo fibras celulósicas que são tratadas com uma preparação química de resistência em estado seco e uma preparação química de resistência em estado úmido, fornece um aprimoramento de resistência significativa (isto é, uma redução significativa na perda de resistência) que é observada em tanto em materiais à base de celulose quanto nos recipientes produzidos a partir do material à base de celulose. Além disso, o aprimoramento na resistência pode ser observado em condições de umidade relativa alta, a fim de fornecer vantagens significativas para atividades realizadas em tais condições úmidas. Além disso, os materiais e recipientes à base de celulose da presente divulgação são recicláveis, passíveis de repolpação e podem ser reciclados, o que é altamente desejado do ponto de vista ambiental. Ademais, um efeito sinérgico no aprimoramento da resistência pode ser observado para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco e uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose. Esse efeito sinérgico foi surpreendente e inesperado.
[006] Em modalidades ilustrativas, é fornecido um material à base de celulose que compreende fibras celulósicas. Para essas modalidades, as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
[007] Em modalidades ilustrativas, é fornecido um recipiente que compreende um material à base de celulose que compreende fibras celulósicas. Para essas modalidades, as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
[008] As características adicionais da presente divulgação ficarão evidentes para as pessoas versados na técnica após considerar as modalidades ilustrativas que exemplificam o melhor modo de realizar a divulgação, conforme apresentado no presente documento.
BREVE DESCRIÇÕES DOS DESENHOS
[009] A descrição detalhada se refere particularmente às Figuras anexas nas quais:
[010] A Figura 1 é uma vista de um papelão para recipiente exemplificativo formado a partir do material à base de celulose descrito no presente documento. Conforme mostrado na Figura 1, duas composições de papelão para recipiente são fornecidas para as camadas externas do papelão para recipiente e uma composição intermediária é fornecida para a camada interna com canelura que tem formado senoidal.
[011] A Figura 2 mostra uma BCT maior a 85% de umidade relativa para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose.
[012] A Figura 3 mostra que um aprimoramento de resistência sinérgica foi observado para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose.
[013] A Figura 4 mostra que a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação química de resistência em estado úmido demonstrou um aumento na SCT quando normalizada para 180 kg/1000 m2 (36 lb/1000 ft2) em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
[014] A Figura 5 mostra que um aprimoramento de resistência sinérgica foi observado para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[015] Em aspecto ilustrativo, um material à base de celulose é fornecido. O material à base de celulose compreende fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
[016] Em uma modalidade, o material à base de celulose é um material à base de papel. Em uma modalidade, o material à base de celulose é papel. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um papelão. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um miolo. Um “miolo" é bem conhecido na técnica como uma camada interna de um papelão para recipiente. Por exemplo, em algumas modalidades, um miolo pode ser canelado e/ou pode ter formato senoide. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um forro. Um "forro" é bem conhecido na técnica como uma camada externa de um papelão para recipiente. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um papelão para recipiente. Em uma modalidade, o material à base de celulose é reciclável. Por exemplo, os materiais à base de celulose são conhecidos na técnica por serem certificados para reciclagem. Tal exemplo de certificação é pela Fibre Box Association (FBA) e várias certificações são bem conhecidas na técnica.
[017] Em um aspecto, as fibras celulósicas compreendem fibras virgens. Em um aspecto, as fibras celulósicas compreendem fibras recicladas. Em um aspecto, as fibras celulósicas compreendem uma combinação de fibras virgens e fibras recicladas. Em um aspecto, as fibras celulósicas podem ser recicladas. Em um aspecto, o material à base de celulose pode ser reciclado.
[018] A combinação de fibras virgens e fibras recicladas pode cair em uma dentre as várias faixas diferentes. A combinação pode ser uma dentre as seguintes faixas (nas quais a porcentagem total é de 100%): aproximadamente 1% a aproximadamente 99% de fibras virgens e aproximadamente 1% a aproximadamente 99% de fibras recicladas, aproximadamente 5% a aproximadamente 95% de fibras virgens e aproximadamente 5% a aproximadamente 95% de fibras recicladas, aproximadamente 10% a aproximadamente 90% de fibras virgens e aproximadamente 10% a aproximadamente 90% de fibras recicladas, aproximadamente 15% a aproximadamente 85% de fibras virgens e aproximadamente 15% a aproximadamente 85% de fibras recicladas, aproximadamente 20% a aproximadamente 80% de fibras virgens e aproximadamente 20% a aproximadamente 80% de fibras recicladas, aproximadamente 25% a aproximadamente 75% de fibras virgens e aproximadamente 25% a aproximadamente 75% de fibras recicladas, aproximadamente 30% a aproximadamente 70% de fibras virgens e aproximadamente 30% a aproximadamente 70% de fibras recicladas, aproximadamente 35% a aproximadamente 65% de fibras virgens e aproximadamente 35% a aproximadamente 65% de fibras recicladas, aproximadamente 40% a aproximadamente 60% de fibras virgens e aproximadamente 40% a aproximadamente 60% de fibras recicladas, aproximadamente 45% a aproximadamente 55% de fibras virgens e aproximadamente 45% a aproximadamente 55% de fibras recicladas, aproximadamente 48% a aproximadamente 52% de fibras virgens e aproximadamente 48% a aproximadamente 52% de fibras recicladas e aproximadamente 50% de fibras virgens fibras e aproximadamente 50% de fibras recicladas.
[019] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco compreende um polímero funcionalizado com aldeído. Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco compreende poliacrilamida glioxilatada (GPAM). A GPAM pode ser fornecida, por exemplo, como Solenis Hercobond Plus 555 (também conhecida como BASF Luredur Plus 555), como Solenis Hercobond Plus HC (também conhecida como BASF Luredur Plus HC) ou como outras formulações de GPAM conhecidas na técnica.
[020] Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-7,26 kg/t secos (1-16 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[021] Em um aspecto, a preparação química de resistência em estado úmido compreende uma resina de poliamida. Em um aspecto, a resina de poliamida é uma resina de poliamidoamina e epi-haloidrina. Em um aspecto, a resina de poliamida é selecionada a partir do grupo que consiste em resina de EPI-poliamida, resina de Epicloridrina-Poliamida (PAE) e resina de Epicloridrina-poliamida. Em um aspecto, a resina de poliamida é resina de Poliamida-Epicloroidrina (PAE). A preparação química de resistência em estado úmido pode ser fornecida, por exemplo, como Kymene 1500LV, como Nalco 63642 ou como outras formulações químicas de resistência em estado úmido conhecidas na técnica.
[022] Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-14,51 kg/t secos (1-32 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-7,26 kg/t secos (2-16 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[023] Em uma modalidade, as fibras celulósicas são tratadas com um agente de dimensionamento. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento interno. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento de superfície. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é anidrido alquenil-succínico (ASA). Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é breu. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é dímero de alquil ceteno (AKD).
[024] Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido ao mesmo tempo. Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido sequencialmente, em qualquer ordem. Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido separadamente. Em um aspecto, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido são combinadas antes do tratamento das fibras celulósicas.
[025] Em uma modalidade, as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação enzimática. Em uma modalidade, a preparação enzimática compreende um polipeptídeo com atividade de amilase. Em uma modalidade, as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação enzimática.
[026] Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação de superfície aniônica. Em um aspecto, a preparação de superfície aniônica é uma poliacrilamida aniônica. Em um aspecto, a preparação de superfície aniônica é um copolímero de acrilamida e monômeros de ácido carboxílico não saturado, em que o ácido (met)acrílico, ácido maleico, ácido crotônico, ácido itacônico ou qualquer combinação dos mesmos. Em um aspecto, as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação de superfície aniônica.
[027] Os materiais à base de celulose da presente divulgação podem ser determinados como tendo determinadas propriedades. Por exemplo, o material à base de celulose tem uma gramatura. Um gramatura é geralmente entendida nas técnicas de produção de papel como representando a massa por unidade de área dos materiais à base de celulose. Por exemplo, os materiais à base de celulose da presente divulgação podem ser comparados aos materiais à base de celulose comparativos que têm uma gramatura semelhante, em que os materiais à base de celulose comparativos carecem da preparação química de resistência em estado úmido, carecem da preparação química de resistência em estado seco ou carecem tanto da preparação química de resistência em estado úmido quanto da preparação química de resistência em estado seco.
[028] Em uma modalidade, o material à base de celulose tem uma gramatura e uma resistência à compressão de curto alcance (SCT). Os meios de avaliação da resistência à compressão de um material à base de celulose por meio de SCT (também conhecido como "STFI") são bem conhecidos na técnica. Em uma modalidade, a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, a SCT é observada a uma umidade relativa alta. Por exemplo, uma "umidade relativa alta” pode se referir a uma umidade relativa de 50% ou mais, a uma umidade relativa de 55% ou mais, a uma umidade relativa de 60% ou mais, a uma umidade relativa de 65% ou mais, a uma relativa umidade de 70% ou mais, a uma umidade relativa de 75% ou mais, a uma umidade relativa de 80% ou mais, a uma umidade relativa de 85% ou mais, a uma umidade relativa de 90% ou mais ou uma umidade relativa de 95% ou mais.
[029] Em uma modalidade, a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, a SCT é observada a uma umidade relativa alta.
[030] Em uma modalidade, a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, a SCT é observada a uma umidade relativa alta.
[031] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em SCT ao material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo. Em uma modalidade, o aumento sinérgico em SCT é observado em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o aumento sinérgico em SCT é observado em umidade relativa alta. O aumento sinérgico em SCT para os materiais à base de celulose da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[032] Em uma modalidade, o material à base de celulose tem uma gramatura e índice de resistência à compressão de curto alcance (Índice de SCT). De modo geral, a determinação do Índice de SCT de um material à base de celulose é bem conhecida na técnica por meio da divisão do valor médio de SCT do material à base de celulose pela gramatura média do material à base de celulose. Em uma modalidade, o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[033] Em uma modalidade, o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[034] Em uma modalidade, o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[035] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no Índice de SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado em uma umidade relativa alta. O aumento sinérgico no Índice de SCT para os materiais à base de celulose da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[036] Em uma modalidade, o material à base de celulose tem uma gramatura e um valor de Concora. Os meios para avaliar o esmagamento plano de um material à base de celulose por meio do Concora são bem conhecidos na técnica. Em uma modalidade, o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[037] Em uma modalidade, o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[038] Em uma modalidade, o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[039] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no valor de Concora para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no valor de Concora é observado em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no valor de Concora é observado em uma umidade relativa alta. O aumento sinérgico no valor de Concora para os materiais à base de celulose da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[040] Em um aspecto ilustrativo, um recipiente que compreende um material à base de celulose é fornecido. O recipiente compreende fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
[041] Em uma modalidade, o material à base de celulose é um material à base de papel. Em uma modalidade, o material à base de celulose é papel. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um papelão. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um miolo. Um “miolo" é bem conhecido na técnica como uma camada interna de um papelão para recipiente. Por exemplo, em algumas modalidades, um miolo pode ser canelado e/ou pode ter formato senoide. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um forro. Um "forro" é bem conhecido na técnica como uma camada externa de um papelão para recipiente. Em uma modalidade, o material à base de celulose é um papelão para recipiente. Em uma modalidade, o material à base de celulose é reciclável. Por exemplo, os materiais à base de celulose são conhecidos na técnica por serem certificados para reciclagem. Um exemplo de certificação é o da Fiber Box Association (FBA) e várias certificações são bem conhecidas na técnica.
[042] Em uma modalidade, o recipiente é de papelão corrugado.
[043] Em um aspecto, as fibras celulósicas compreendem fibras virgens. Em um aspecto, as fibras celulósicas compreendem fibras recicladas. Em um aspecto, as fibras celulósicas compreendem uma combinação de fibras virgens e fibras recicladas. Em um aspecto, as fibras celulósicas podem ser recicladas. Em um aspecto, o recipiente pode ser reciclado.
[044] A combinação de fibras virgens e fibras recicladas pode cair em uma dentre as várias faixas diferentes. A combinação pode ser uma dentre as seguintes faixas (nas quais a porcentagem total é de 100%): aproximadamente 1% a aproximadamente 99% de fibras virgens e aproximadamente 1% a aproximadamente 99% de fibras recicladas, aproximadamente 5% a aproximadamente 95% de fibras virgens e aproximadamente 5% a aproximadamente 95% de fibras recicladas, aproximadamente 10% a aproximadamente 90% de fibras virgens e aproximadamente 10% a aproximadamente 90% de fibras recicladas, aproximadamente 15% a aproximadamente 85% de fibras virgens e aproximadamente 15% a aproximadamente 85% de fibras recicladas, aproximadamente 20% a aproximadamente 80% de fibras virgens e aproximadamente 20% a aproximadamente 80% de fibras recicladas, aproximadamente 25% a aproximadamente 75% de fibras virgens e aproximadamente 25% a aproximadamente 75% de fibras recicladas, aproximadamente 30% a aproximadamente 70% de fibras virgens e aproximadamente 30% a aproximadamente 70% de fibras recicladas, aproximadamente 35% a aproximadamente 65% de fibras virgens e aproximadamente 35% a aproximadamente 65% de fibras recicladas, aproximadamente 40% a aproximadamente 60% de fibras virgens e aproximadamente 40% a aproximadamente 60% de fibras recicladas, aproximadamente 45% a aproximadamente 55% de fibras virgens e aproximadamente 45% a aproximadamente 55% de fibras recicladas, aproximadamente 48% a aproximadamente 52% de fibras virgens e aproximadamente 48% a aproximadamente 52% de fibras recicladas e aproximadamente 50% de fibras virgens fibras e aproximadamente 50% de fibras recicladas.
[045] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco compreende um polímero funcionalizado com aldeído. Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco compreende poliacrilamida glioxilatada (GPAM). A GPAM pode ser fornecida, por exemplo, como Solenis Hercobond Plus 555 (também conhecida como BASF Luredur Plus 555), como Solenis Hercobond Plus HC (também conhecida como BASF Luredur Plus HC) ou como outras formulações de GPAM conhecidas na técnica.
[046] Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-7,26 kg/t secos (1-16 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas). Em uma modalidade, a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[047] Em um aspecto, a preparação química de resistência em estado úmido compreende uma resina de poliamida. Em um aspecto, a resina de poliamida é uma resina de poliamidoamina e epi-haloidrina. Em um aspecto, a resina de poliamida é selecionada a partir do grupo que consiste em resina de EPI-poliamida, resina de Epicloridrina-Poliamida (PAE) e resina de Epicloridrina-poliamida. Em um aspecto, a resina de poliamida é resina de Poliamida-Epicloroidrina (PAE). A preparação química de resistência em estado úmido pode ser fornecida, por exemplo, como Kymene 1500LV, como Nalco 63642 ou como outras formulações químicas de resistência em estado úmido conhecidas na técnica.
[048] Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-14,51 kg/t secos (1-32 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-7,26 kg/t secos (2-16 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas). Em um aspecto, a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[049] Em uma modalidade, as fibras celulósicas são tratadas com um agente de dimensionamento. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento interno. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento de superfície. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é anidrido alquenil-succínico (ASA). Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é breu. Em uma modalidade, o agente de dimensionamento é dímero de alquil ceteno (AKD).
[050] Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido ao mesmo tempo. Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido sequencialmente, em qualquer ordem. Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido separadamente. Em um aspecto, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido são combinadas antes do tratamento das fibras celulósicas.
[051] Em uma modalidade, as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação enzimática. Em uma modalidade, a preparação enzimática compreende um polipeptídeo com atividade de amilase. Em uma modalidade, as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação enzimática.
[052] Em um aspecto, as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação de superfície aniônica. Em um aspecto, a preparação de superfície aniônica é uma poliacrilamida aniônica. Em um aspecto, a preparação de superfície aniônica é um copolímero de acrilamida e monômeros de ácido carboxílico não saturado, em que o ácido (met)acrílico, ácido maleico, ácido crotônico, ácido itacônico ou qualquer combinação dos mesmos. Em um aspecto, as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação de superfície aniônica.
[053] Os materiais à base de celulose da presente divulgação podem ser determinados como tendo determinadas propriedades. Por exemplo, o material à base de celulose tem uma gramatura. Um gramatura é geralmente entendida nas técnicas de produção de papel como representando a massa por unidade de área dos materiais à base de celulose. Por exemplo, os materiais à base de celulose da presente divulgação podem ser comparados aos materiais à base de celulose comparativos que têm uma gramatura semelhante, em que os materiais à base de celulose comparativos carecem da preparação química de resistência em estado úmido, carecem da preparação química de resistência em estado seco ou carecem tanto da preparação química de resistência em estado úmido quanto da preparação química de resistência em estado seco.
[054] Em uma modalidade, o material à base de celulose tem uma gramatura e uma resistência à compressão de curto alcance (SCT). Os meios de avaliação da resistência à compressão de um material à base de celulose por meio de SCT (também conhecido como "STFI") são bem conhecidos na técnica. Em uma modalidade, a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, a SCT é observada a uma umidade relativa alta. Por exemplo, uma "umidade relativa alta” pode se referir a uma umidade relativa de 50% ou mais, a uma umidade relativa de 55% ou mais, a uma umidade relativa de 60% ou mais, a uma umidade relativa de 65% ou mais, a uma relativa umidade de 70% ou mais, a uma umidade relativa de 75% ou mais, a uma umidade relativa de 80% ou mais, a uma umidade relativa de 85% ou mais, a uma umidade relativa de 90% ou mais ou uma umidade relativa de 95% ou mais.
[055] Em uma modalidade, a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, a SCT é observada a uma umidade relativa alta.
[056] Em uma modalidade, a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, a SCT é observada a uma umidade relativa alta.
[057] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em SCT ao material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo. Em uma modalidade, o aumento sinérgico em SCT é observado em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o aumento sinérgico em SCT é observado em umidade relativa alta. O aumento sinérgico em SCT para os materiais à base de celulose da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[058] Em uma modalidade, o material à base de celulose tem uma gramatura e índice de resistência à compressão de curto alcance (Índice de SCT). De modo geral, a determinação do Índice de SCT de um material à base de celulose é bem conhecida na técnica por meio da divisão do valor médio de SCT do material à base de celulose pela gramatura média do material à base de celulose. Em uma modalidade, o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[059] Em uma modalidade, o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[060] Em uma modalidade, o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[061] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no Índice de SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado em uma umidade relativa alta. O aumento sinérgico no Índice de SCT para os materiais à base de celulose da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[062] Em uma modalidade, o material à base de celulose tem uma gramatura e um valor de Concora. Os meios para avaliar o esmagamento plano de um material à base de celulose por meio do Concora são bem conhecidos na técnica. Em uma modalidade, o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[063] Em uma modalidade, o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[064] Em uma modalidade, o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[065] Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no valor de Concora para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no valor de Concora é observado em uma umidade relativa seca. Em uma modalidade, o aumento sinérgico no valor de Concora é observado em uma umidade relativa alta. O aumento sinérgico no valor de Concora para os materiais à base de celulose da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[066] Os recipientes da presente divulgação podem ser determinados como tendo determinadas propriedades. Por exemplo, os recipientes podem compreender um material à base de celulose com uma gramatura. Um gramatura é geralmente entendida nas técnicas de produção de papel como representando a massa por unidade de área dos materiais à base de celulose. Por exemplo, os recipientes da presente divulgação podem ser comparados a recipientes comparativos que compreendem materiais à base de celulose com uma gramatura semelhante na qual os materiais à base de celulose comparativos carecem da preparação química de resistência em estado úmido, carecem da preparação química de resistência em estado seco ou carecem tanto da preparação química de resistência em estado úmido quanto da preparação química de resistência em estado seco.
[067] Em uma modalidade, o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT50) medida a 50% de umidade relativa. Em uma modalidade, a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT50) medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel com gramatura e que carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química da resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a BCT50 é maior que uma CBCT50 medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas CBCT50 medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em BCT50 para o recipiente em comparação ao recipiente comparativo. O aumento sinérgico em BCT50 para os recipientes da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[068] Em uma modalidade, o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT85) medida a 85% de umidade relativa. Em uma modalidade, a BCT85 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT85) medida a 85% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química da resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a BCT85 é maior que uma CBCT85 medida a 85% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco. Em uma modalidade, a BCT85 é maior que uma resistência à compressão de caixas CBCT85 medida a 85% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado úmido. Em uma modalidade, a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico na BCT85 para o recipiente em comparação ao recipiente comparativo. O aumento sinérgico na BCT85 para os recipientes da presente divulgação é demonstrado nos exemplos subsequentes e foi inesperado.
[069] As seguintes modalidades numeradas são contempladas e não são limitativas:
[070] 1. Um material à base de celulose que compreende fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
[071] 2. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um material à base de papel.
[072] 3. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é papel.
[073] 4. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um papelão.
[074] 5. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um meio.
[075] 6. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um forro.
[076] 7. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um papelão para recipiente.
[077] 8. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é reciclável.
[078] 9. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas compreendem fibras virgens.
[079] 10. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas compreendem fibras recicladas.
[080] 11. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas compreendem uma combinação de fibras virgens e fibras recicladas.
[081] 12. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas podem ser recicladas.
[082] 13. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose pode ser reciclado.
[083] 14. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco compreende um polímero funcionalizado com aldeído.
[084] 15. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco compreende poliacrilamida glioxilatada (GPAM).
[085] 16. O material à base de celulose da cláusula 15, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-7,26 kg/t secos (1-16 lb/t secas).
[086] 17. O material à base de celulose da cláusula 15, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas).
[087] 18. O material à base de celulose da cláusula 15, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas).
[088] 19. O material à base de celulose da cláusula 15, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas).
[089] 20. O material à base de celulose da cláusula 15, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas).
[090] 21. O material à base de celulose da cláusula 15, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[091] 22. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado úmido compreende uma resina de poliamida.
[092] 23. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é uma resina de poliamidoamina e epi-haloidrina.
[093] 24. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é selecionada a partir do grupo que consiste em resina de EPI-Poliamida, resina de Poliamida-Epicloridrina (PAE) e resina de Epicloridrina-Poliamida.
[094] 25. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é resina de Epicloridrina-Poliamida (PAE).
[095] 26. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-14,51 kg/t secos (1-32 lb/t secas).
[096] 27. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-7,26 kg/t secos (2-16 lb/t secas).
[097] 28. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas).
[098] 29. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas).
[099] 30. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas).
[0100] 31. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas).
[0101] 32. O material à base de celulose da cláusula 22, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[0102] 33. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com um agente de dimensionamento.
[0103] 34. O material à base de celulose da cláusula 33, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento interno.
[0104] 35. O material à base de celulose da cláusula 33, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento de superfície.
[0105] 36. O material à base de celulose da cláusula 33, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é anidrido alquenil-succínico (ASA).
[0106] 37. O material à base de celulose da cláusula 33, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é breu.
[0107] 38. O material à base de celulose da cláusula 33, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é dímero de alquil ceteno (AKD).
[0108] 39. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e com a preparação química de resistência em estado úmido ao mesmo tempo.
[0109] 40. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas sequencialmente com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido.
[0110] 41. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas separadamente com a preparação química de resistência em estado seco e com a preparação química de resistência em estado úmido.
[0111] 42. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido são combinadas antes do tratamento das fibras celulósicas.
[0112] 43. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação enzimática.
[0113] 44. O material à base de celulose da cláusula 43, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação enzimática compreende um polipeptídeo com atividade de amilase.
[0114] 45. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação enzimática.
[0115] 46. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação de superfície aniônica.
[0116] 47. O material à base de celulose da cláusula 46, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação de superfície aniônica é uma poliacrilamida aniônica.
[0117] 48. O material à base de celulose da cláusula 46, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação de superfície aniônica é um copolímero de acrilamida e monômeros de ácido carboxílico não saturado, que é ácido (met)acrílico, ácido maleico, ácido crotônico, ácido itacônico ou qualquer combinação dos mesmos.
[0118] 49. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação de superfície aniônica.
[0119] 50. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose tem uma gramatura e uma resistência à compressão de curto alcance (SCT).
[0120] 51. O material à base de celulose da cláusula 50, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose base tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0121] 52. O material à base de celulose da cláusula 51, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca.
[0122] 53. O material à base de celulose da cláusula 51, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa alta.
[0123] 54. O material à base de celulose da cláusula 50, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0124] 55. O material à base de celulose da cláusula 54, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca.
[0125] 56. O material à base de celulose da cláusula 54, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa alta.
[0126] 57. O material à base de celulose da cláusula 50, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0127] 58. O material à base de celulose da cláusula 57, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca.
[0128] 59. O material à base de celulose da cláusula 57, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa alta.
[0129] 60. O material à base de celulose da cláusula 50, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose.
[0130] 61. O material à base de celulose da cláusula 60, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico em SCT é observado a uma umidade relativa seca.
[0131] 62. O material à base de celulose da cláusula 60, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico em SCT é observado a uma umidade relativa alta.
[0132] 63. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose tem uma gramatura e um índice de resistência à compressão de curto alcance (Índice de SCT).
[0133] 64. O material à base de celulose da cláusula 63, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0134] 65. O material à base de celulose da cláusula 64, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0135] 66. O material à base de celulose da cláusula 64, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0136] 67. O material à base de celulose da cláusula 63, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0137] 68. O material à base de celulose da cláusula 67, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0138] 69. O material à base de celulose da cláusula 67, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0139] 70. O material à base de celulose da cláusula 63, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido.
[0140] 71. O material à base de celulose da cláusula 70, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0141] 72. O material à base de celulose da cláusula 70, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0142] 73. O material à base de celulose da cláusula 63, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no Índice de SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
[0143] 74. O material à base de celulose da cláusula 73, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado a uma umidade relativa seca.
[0144] 75. O material à base de celulose da cláusula 73, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado a uma umidade relativa alta.
[0145] 76. O material à base de celulose da cláusula 1, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose tem uma gramatura e um valor de Concora.
[0146] 77. O material à base de celulose da cláusula 76, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0147] 78. O material à base de celulose da cláusula 77, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0148] 79. O material à base de celulose da cláusula 77, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0149] 80. O material à base de celulose da cláusula 76, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0150] 81. O material à base de celulose da cláusula 80, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0151] 82. O material à base de celulose da cláusula 80, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0152] 83. O material à base de celulose da cláusula 76, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido.
[0153] 84. O material à base de celulose da cláusula 83, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0154] 85. O material à base de celulose da cláusula 83, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0155] 86. O material à base de celulose da cláusula 76, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no valor de Concora para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
[0156] 87. O material à base de celulose da cláusula 86, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no valor de Concora é observado a uma umidade relativa seca.
[0157] 88. O material à base de celulose da cláusula 86, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no valor de Concora é observado a uma umidade relativa alta.
[0158] 89. Um recipiente que compreende um material à base de celulose que compreende fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
[0159] 90. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um material à base de papel.
[0160] 91. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é papel.
[0161] 92. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um papelão.
[0162] 93. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um meio.
[0163] 94. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um forro.
[0164] 95. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é um papelão para recipiente.
[0165] 96. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose é reciclável.
[0166] 97. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o recipiente é produzido a partir de papelão corrugado.
[0167] 98. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas compreendem fibras virgens.
[0168] 99. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas compreendem fibras recicladas.
[0169] 100. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas compreendem uma combinação de fibras virgens e fibras recicladas.
[0170] 101. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas podem ser recicladas.
[0171] 102. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o recipiente pode ser reciclado.
[0172] 103. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco compreende um polímero funcionalizado com aldeído.
[0173] 104. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco compreende poliacrilamida glioxilatada (GPAM).
[0174] 105. O recipiente da cláusula 104, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-7,26 kg/t secos (1-16 lb/t secas).
[0175] 106. O recipiente da cláusula 104, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas).
[0176] 107. O recipiente da cláusula 104, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas).
[0177] 108. O recipiente da cláusula 104, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas).
[0178] 109. O recipiente da cláusula 104, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas).
[0179] 110. O recipiente da cláusula 104, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a GPAM é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[0180] 111. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado úmido compreende uma resina de poliamida.
[0181] 112. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é uma resina de poliamidoamina e epi-haloidrina.
[0182] 113. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é selecionada a partir do grupo que consiste em resina de EPI-Poliamida, resina de Poliamida-Epicloridrina (PAE) e resina de Epicloridrina-poliamida.
[0183] 114. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é resina de Poliamida-Epicloridrina (PAE).
[0184] 115. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,45-14,51 kg/t secos (1-32 lb/t secas).
[0185] 116. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-7,26 kg/t secos (2-16 lb/t secas).
[0186] 117. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas entre 0,91-3,63 kg/t secos (2-8 lb/t secas).
[0187] 118. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 0,91 kg/t secos (2 lb/t secas).
[0188] 119. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 1,81 kg/t secos (4 lb/t secas).
[0189] 120. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 2,72 kg/t secos (6 lb/t secas).
[0190] 121. O recipiente da cláusula 111, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a resina de poliamida é aplicada às fibras celulósicas a 3,63 kg/t secos (8 lb/t secas).
[0191] 122. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com um agente de dimensionamento.
[0192] 123. O recipiente da cláusula 122, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento interno.
[0193] 124. O recipiente da cláusula 122, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é um agente de dimensionamento de superfície.
[0194] 125. O recipiente da cláusula 122, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é anidrido alquenil-succínico (ASA).
[0195] 126. O recipiente da cláusula 122, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é breu.
[0196] 127. O recipiente da cláusula 122, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o agente de dimensionamento é dímero de alquil ceteno (AKD).
[0197] 128. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido ao mesmo tempo.
[0198] 129. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido sequencialmente.
[0199] 130. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido separadamente.
[0200] 131. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido são combinadas antes do tratamento das fibras celulósicas.
[0201] 132. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação enzimática.
[0202] 133. O recipiente da cláusula 132, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação enzimática compreende um polipeptídeo com atividade de amilase.
[0203] 134. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação enzimática.
[0204] 135. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas são tratadas com uma preparação de superfície aniônica.
[0205] 136. O recipiente da cláusula 135, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação de superfície aniônica é uma poliacrilamida aniônica.
[0206] 137. O recipiente da cláusula 135, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação de superfície aniônica é um copolímero de acrilamida e monômeros de ácido carboxílico não saturado, em que ácido (met)acrílico, ácido maleico, ácido crotônico, ácido itacônico ou qualquer combinação dos mesmos.
[0207] 138. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que as fibras celulósicas não são tratadas com uma preparação de superfície aniônica.
[0208] 139. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose tem uma gramatura e uma resistência à compressão de curto alcance (SCT).
[0209] 140. O recipiente da cláusula 139, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0210] 141. O recipiente da cláusula 140, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa seca.
[0211] 142. O recipiente da cláusula 140, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa alta.
[0212] 143. O recipiente da cláusula 139, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0213] 144. O recipiente da cláusula 143, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada em uma umidade relativa seca.
[0214] 145. O recipiente da cláusula 143, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa alta.
[0215] 146. O recipiente da cláusula 139, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido.
[0216] 147. O recipiente da cláusula 146, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa seca.
[0217] 148. O recipiente da cláusula 146, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a SCT maior é observada a uma umidade relativa alta.
[0218] 149. O recipiente da cláusula 139, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
[0219] 150. O recipiente da cláusula 149, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico em SCT é observado a uma umidade relativa seca.
[0220] 151. O recipiente da cláusula 149, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico em SCT é observado a uma umidade relativa alta.
[0221] 152. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose tem uma gramatura e um índice de resistência à compressão de curto alcance (Índice de SCT).
[0222] 153. O recipiente da cláusula 152, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o Índice de SCT comparativo material tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0223] 154. O recipiente da cláusula 153, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0224] 155. O recipiente da cláusula 153, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0225] 156. O recipiente da cláusula 152, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o Índice de SCT comparativo material tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0226] 157. O recipiente da cláusula 156, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0227] 158. O recipiente da cláusula 156, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0228] 159. O recipiente da cláusula 152, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o Índice de SCT comparativo material tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido.
[0229] 160. O recipiente da cláusula 159, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0230] 161. O recipiente da cláusula 159, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o Índice de SCT maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0231] 162. O recipiente da cláusula 152, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no Índice de SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
[0232] 163. O recipiente da cláusula 162, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado a uma umidade relativa seca.
[0233] 164. O recipiente da cláusula 162, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no Índice de SCT é observado a uma umidade relativa alta.
[0234] 165. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o material à base de celulose tem uma gramatura e um valor de Concora.
[0235] 166. O recipiente da cláusula 165, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0236] 167. O recipiente da cláusula 166, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0237] 168. O recipiente da cláusula 166, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0238] 169. O recipiente da cláusula 165, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
[0239] 170. O recipiente da cláusula 169, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0240] 171. O recipiente da cláusula 169, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0241] 172. O recipiente da cláusula 165, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado úmido.
[0242] 173. O recipiente da cláusula 172, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa seca.
[0243] 174. O recipiente da cláusula 172, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o valor de Concora maior é observado a uma umidade relativa alta.
[0244] 175. O recipiente da cláusula 165, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no valor de Concora para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
[0245] 176. O recipiente da cláusula 175, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no valor de Concora é observado a uma umidade relativa seca.
[0246] 177. O recipiente da cláusula 175, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o aumento sinérgico no valor de Concora é observado a uma umidade relativa alta.
[0247] 178. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT50) medida a 50% de umidade relativa.
[0248] 179. O recipiente da cláusula 178, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT50) medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido em a máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco e da preparação química de resistência em estado úmido.
[0249] 180. O recipiente da cláusula 178, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT50) medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco.
[0250] 181. O recipiente da cláusula 178, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT50) medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel com gramatura e sem a preparação química de resistência em estado úmido.
[0251] 182. O recipiente da cláusula 178, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em BCT50 para o recipiente em comparação ao recipiente comparativo.
[0252] 183. O recipiente da cláusula 89, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT85) medida a 85% de umidade relativa.
[0253] 184. O recipiente da cláusula 183, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a BCT85 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT85) medida a 858% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco e sem a preparação química de resistência em estado úmido.
[0254] 185. O recipiente da cláusula 183, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a BCT85 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT85) medida a 85% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel na gramatura e sem a preparação química de resistência em estado seco.
[0255] 186. O recipiente da cláusula 183, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT85) medida a 85% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel com gramatura e sem a preparação química de resistência em estado úmido.
[0256] 187. O recipiente da cláusula 183, de qualquer outra cláusula adequada ou de qualquer combinação de cláusulas adequadas, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em BCT85 para o recipiente em comparação ao recipiente comparativo.
EXEMPLOS EXEMPLO 1 ENSAIO DE PAPEL N° 1 [FÁBRICA A]
[0257] No presente exemplo, é fornecido um material à base de celulose exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem valores da resistência à compressão de curto alcance (SCT), do Índice de SCT e de Concora.
[0258] Para o presente exemplo, vários materiais diferentes à base de celulose com uma gramatura de 36 foram preparados e comparados. A preparação dos diferentes materiais à base de celulose incluiu a variação da gramatura do material, a presença de uma preparação química de resistência em estado úmido e a presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco.
[0259] Os vários materiais à base de celulose com uma gramatura de 36 foram comparados a outros materiais à base de celulose com uma gramatura de 40 ou uma gramatura de 45. As avaliações dos outros materiais à base de celulose (ou seja, com uma gramatura de 40 ou uma gramatura de 45) se baseiam em ciclos de produção em média na fábrica para o Ensaio de Papel n° 1.
[0260] As características dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 1.
TABELA 1.
Figure img0001
*Resistência em estado úmido média adicionada; modificada conforme as concentrações de resistência em estado úmido estabilizadas no sistema.
[0261] Como um procedimento exemplificativo, o material à base de celulose pode ser produzido com o uso de uma pasta fluida que compreende fibras celulósicas. O processo geral para produzir material à base de celulose é bem conhecido na técnica e pode utilizar materiais primários, como árvores, toras e/ou lascas para fornecer as fibras celulósicas. Esses materiais primários são aquecidos em um método de "remoção de fibras”, e as fibras celulósicas resultantes são, em seguida, processadas com água para formar a pasta fluida. O processo geral para produzir materiais à base de celulose é descrito, por exemplo, na Patente n° U.S. 7.648.772 e na Patente n° U.S. 7.682.486, incorporadas no presente documento a título de referência na sua totalidade.
[0262] Por exemplo, fibras virgens, fibras recicladas (por exemplo, recipientes corrugados velhos, outros produtos de papel reciclado e semelhantes) ou combinações das mesmas podem ser usadas na pasta fluida. A pasta fluida também pode compreender, por exemplo, água, fibras mecânicas (por exemplo, NSSC), teor de cinzas e outros materiais conhecidos na técnica.
[0263] A preparação química de resistência em estado úmido e a preparação química de resistência em estado seco são, então, adicionadas à pasta fluida. A preparação química de resistência em estado úmido e a preparação química de resistência em estado seco podem ser adicionadas à pasta fluida separadamente ou em conjunto e também podem ser adicionadas à pasta fluida em qualquer ordem.
[0264] Após a combinação de ingredientes, a pasta fluida forma uma manda e, em seguida, é seca para produzir o material à base de celulose.
[0265] Os materiais à base de celulose foram avaliados quanto aos valores de SCT de acordo com os procedimentos da TAPPI 826, intitulada "Short span compression strength of containerboard”. A avaliação de SCT pode determinar a resistência à compressão no sentido das bordas de materiais à base de celulose, tais como papelão para recipiente com uma razão entre alcance e espessura de 5 ou menos (gramatura n° 100 g/m2 (20/msf) ou mais) Um testador L&W 152 STFI pode ser utilizado como equipamento para a avaliação de SCT.
[0266] Os materiais à base de celulose foram avaliados para o Índice de SCT por meio do cálculo do valor de SCT médio dividido pelo peso médio da amostra (isto é, a gramatura). Para determinações de gramatura, foram utilizados os procedimentos da TAPPI T 410, intitulada "Grammage of paper and paperboard (weight per unit area)”. Por exemplo, uma Escala de Gramatura Toledo ou uma balança analítica Mettler pode ser utilizada como um equipamento de avaliação de gramatura.
[0267] Os materiais à base de celulose foram avaliados quanto aos valores de Concora de acordo com os procedimentos do TAPPI 809, intitulado "Flat crush of corrugating medium (CMT Test)”. O teste de resistência a esmagamento plano é necessário para evitar o esmagamento da estrutura na corrugadeira ou equipamento de acabamento, e a avaliação Concora permite o teste antes da fabricação do papelão ou dos recipientes a partir de materiais à base de celulose. A avaliação Concora também é utilizada para determinar a eficiência de fabricação.
[0268] Uma Cortadeira de Vinco de Amostra L&W SE 108, um formador canelura e um Testador de Crosta L&W código 248 podem ser utilizados como equipamento para a avaliação Concora.
[0269] As avaliações e comparação dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 2.
TABELA 2.
Figure img0002
*Resistência em estado úmido média adicionada; modificada conforme as concentrações de resistência em estado úmido estabilizadas no sistema.
[0270] Conforme mostrado na Tabela 2, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação foi superior aos materiais à base de celulose comparativos. Primeiro, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco demonstrou um aumento nos valores de SCT, do Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
[0271] No presente exemplo, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação, mesmo quando preparado com o uso de uma gramatura inferior, demonstrou valores superiores ou semelhantes de SCT, Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose preparados com uma gramatura maior. Desse modo, o material à base de celulose com uma gramatura inferior, quando preparado de acordo com a presente divulgação, tem um desempenho melhor que o material à base de celulose comparativo com uma gramatura maior. Esse desempenho aprimorado fornece uma vantagem em que o material à base de celulose preparado de acordo com a presente divulgação usa pelo menos 10% menos do material para gerar um produto com características desejáveis em comparação aos procedimentos tradicionais de produção de papel.
EXEMPLO 2 ENSAIO DE PAPEL N° 2 [FÁBRICA B]
[0272] No presente exemplo, é fornecido um material à base de celulose exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem valores da resistência à compressão de curto alcance (SCT), do Índice de SCT e de Concora.
[0273] Para o presente exemplo, foram preparados e comparados diferentes materiais à base de celulose com uma gramatura de 36. A preparação dos diferentes materiais à base de celulose incluiu a variação da gramatura do material, a presença de uma preparação química de resistência em estado úmido e a presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco.
[0274] Os vários materiais à base de celulose com uma gramatura de 36 foram comparados a outros materiais à base de celulose com uma gramatura de 40 ou uma gramatura de 45. As avaliações dos outros materiais à base de celulose (isto é, com uma gramatura de 40 ou uma gramatura de 45) se baseiam em ciclos de produção em média em uma fábrica semelhante ao Ensaio de Papel n° 2.
[0275] As características dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 3.
TABELA 3.
Figure img0003
*Resistência em estado úmido média adicionada; modificada conforme as concentrações de resistência em estado úmido estabilizadas no sistema.
[0276] O processo de preparação dos materiais à base de celulose para o presente exemplo foram semelhantes aos do Exemplo 1. Além disso, os métodos de avaliação dos valores de SCT, do Índice de SCT e de Concora eram idênticos aos do Exemplo 1.
[0277] As avaliações e comparação dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 4.
TABELA 4.
Figure img0004
*Resistência em estado úmido média adicionada; modificada conforme as concentrações de resistência em estado úmido estabilizadas no sistema.
[0278] Conforme mostrado na Tabela 4, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação foi superior aos materiais à base de celulose comparativos. Primeiro, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco demonstrou um aumento nos valores de SCT, do Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
[0279] No presente exemplo, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação, mesmo quando preparado com o uso de uma gramatura inferior, demonstrou valores superiores ou semelhantes de SCT, Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose preparados com uma gramatura maior. Desse modo, o material à base de celulose com uma gramatura inferior, quando preparado de acordo com a presente divulgação, tem um desempenho melhor que o material à base de celulose comparativo com uma gramatura maior. Esse desempenho aprimorado fornece uma vantagem em que o material à base de celulose preparado de acordo com a presente divulgação usa pelo menos 10% menos do material para gerar um produto com características desejáveis em comparação aos procedimentos tradicionais de produção de papel.
EXEMPLO 3 ENSAIO DE PAPEL N° 3 [FÁBRICA C]
[0280] No presente exemplo, é fornecido um material à base de celulose exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem valores da resistência à compressão de curto alcance (SCT), do Índice de SCT e de Concora.
[0281] Para o presente exemplo, vários materiais diferentes à base de celulose com uma gramatura de 36 foram preparados e comparados. A preparação dos diferentes materiais à base de celulose incluiu a variação da gramatura do material, a presença de uma preparação química de resistência em estado úmido e a presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco.
[0282] Os vários materiais à base de celulose com uma gramatura de 36 foram comparados a outros materiais à base de celulose com uma gramatura de 40 ou uma gramatura de 45. As avaliações dos outros materiais à base de celulose (isto é, com uma gramatura de 40 ou uma gramatura de 45) se baseiam em ciclos de produção em média na fábrica para o Ensaio de Papel n° 3.
[0283] As características dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 5.
TABELA 5.
Figure img0005
Figure img0006
*Resistência em estado úmido média adicionada; modificada conforme as concentrações de resistência em estado úmido estabilizadas no sistema.
[0284] O processo de preparação dos materiais à base de celulose para o presente exemplo foram semelhantes aos do Exemplo 1. Além disso, os métodos de avaliação dos valores de SCT, do Índice de SCT e de Concora eram idênticos aos do Exemplo 1.
[0285] As avaliações e comparação dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 6.
TABELA 6.
Figure img0007
*Resistência em estado úmido média adicionada; modificada conforme as concentrações de resistência em estado úmido estabilizadas no sistema.
[0286] Conforme mostrado na Tabela 6, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação foi superior aos materiais à base de celulose comparativos. Primeiro, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco demonstrou um aumento nos valores de SCT, do Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
[0287] No presente exemplo, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação, mesmo quando preparado com o uso de uma gramatura inferior, demonstrou valores superiores ou semelhantes de SCT, Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose preparados com uma gramatura maior. Desse modo, o material à base de celulose com uma gramatura inferior, quando preparado de acordo com a presente divulgação, tem um desempenho melhor que o material à base de celulose comparativo com uma gramatura maior. Esse desempenho aprimorado fornece uma vantagem em que o material à base de celulose preparado de acordo com a presente divulgação usa pelo menos 10% menos do material para gerar um produto com características desejáveis em comparação aos procedimentos tradicionais de produção de papel.
EXEMPLO 4 ENSAIO DE PAPEL N° 4 [FÁBRICA B]
[0288] No presente exemplo, é fornecido um material à base de celulose exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem valores da resistência à compressão de curto alcance (SCT), do Índice de SCT e de Concora.
[0289] Para o presente exemplo, foram preparados e comparados vários materiais diferentes à base de celulose com uma gramatura de 23. A preparação dos diferentes materiais à base de celulose incluiu a variação da gramatura do material, a presença de uma preparação química de resistência em estado úmido e a presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco.
[0290] Os vários materiais à base de celulose com uma gramatura de 23 foram comparados a outros materiais à base de celulose com uma gramatura de 26 ou uma gramatura de 30. As avaliações dos outros materiais à base de celulose (isto é, com uma gramatura de 26 ou uma gramatura de 30) se baseiam em ciclos de produção em média na fábrica para o Ensaio de Papel n° 4.
[0291] As características dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 7.
TABELA 7.
Figure img0008
[0292] O processo de preparação dos materiais à base de celulose para o presente exemplo foram semelhantes aos do Exemplo 1. Além disso, os métodos de avaliação dos valores de SCT, do Índice de SCT e de Concora eram idênticos aos do Exemplo 1.
[0293] As avaliações e comparação dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 8.
TABELA 8.
Figure img0009
[0294] Conforme mostrado na Tabela 8, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação foi superior aos materiais à base de celulose comparativos. Primeiro, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco demonstrou um aumento nos valores de SCT, do Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
[0295] No presente exemplo, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação, mesmo quando preparado com o uso de uma gramatura inferior, demonstrou valores superiores ou semelhantes de SCT, Índice de SCT e Concora em comparação a outros materiais à base de celulose preparados com uma gramatura maior. Desse modo, o material à base de celulose com uma gramatura inferior, quando preparado de acordo com a presente divulgação, tem um desempenho melhor que o material à base de celulose comparativo com uma gramatura maior. Esse desempenho aprimorado fornece uma vantagem em que o material à base de celulose preparado de acordo com a presente divulgação usa pelo menos 10% menos do material para gerar um produto com características desejáveis em comparação aos procedimentos tradicionais de produção de papel.
EXEMPLO 5 ENSAIO DE RECIPIENTE N° 1 [USINA D]
[0296] No presente exemplo, é fornecido um recipiente exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem resistência à compressão de caixas medida a 50% de umidade relativa (BCT50) e resistência à compressão de caixas medida a 85% de umidade relativa (BCT85).
[0297] Para o presente exemplo, diferentes recipientes foram preparados com o uso de vários materiais à base de celulose e, em seguida, comparados. A preparação dos recipientes compreendeu diferentes materiais à base de celulose que variaram na gramatura do material e na presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco.
[0298] Os mesmos cilindros de forro (forro de 24 kg (56 lb)) foram utilizados para cada recipiente dos vários recipientes de fábrica.
[0299] As características dos diferentes recipientes são apresentadas na Tabela 9.
TABELA 9.
Figure img0010
[0300] Com o uso dos vários materiais à base de celulose, uma Corrugadeira pode ser usada para produzir folhas corrugadas. Uma Corrugadeira pode variar de aproximadamente 76,2 a aproximadamente 121,92 metros (aproximadamente 250 a aproximadamente 400 pés) de comprimento com uma faixa de largura de aproximadamente 170,18 centímetros a 335,28 centímetros (67 polegadas a aproximadamente 132 polegadas). As Corrugadeiras típicas podem incluir uma Single Facer única em que o forro superior pode ser unido com amido a um miolo que foi corrugado por meio de cilindros de corrugação. As Corrugadeiras são conhecidas pelas pessoas versadas na técnica e podem incluir, por exemplo, aquelas fabricadas pela United, BHS, MHI, Fosber e semelhantes.
[0301] O revestimento do segundo lado pode ser, então, aderido com amido à folha de face única em um aparelho “Doublefacer” ou “Doublebacker”. A falha de papelão combinada resultante pode ser, então, cortada em larguras especificadas e pode ser marcada para dobragem no processo de produção de recipientes. Uma faca de recorte pode ser usada para recortar o recipiente no comprimento desejado. Normalmente, uma corrugadeira pode operar a uma velocidade de aproximadamente 3,04 a 6,09 metros por segundo (m/s) (600 a aproximadamente 1200 pés por minuto (fpm)) e pode variar, de acordo com o conhecimento geral na técnica.
[0302] Após isso, as folhas de papelão combinadas podem ser processadas por meio de um processo de acabamento primário, dependendo do uso final desejado. Por exemplo, um processo de acabamento em um Colador Dobrador Flexo (Flexo Folder Gluer) ou em um equipamento de Corte e Vinco pode ser utilizado. Um Colador Dobrador Flexo pode incluir uma seção de alimentação, seção de impressão, escareador-marcador e uma seção de colador dobrador. Uma cortadeira de vinco pode ser, por exemplo, giratória ou uma chapa (guilhotina de mesa) e produz recipientes de cartão que não são colados tipicamente.
[0303] Os materiais à base de celulose podem ser avaliados para valores de BCT50 de acordo com os procedimentos de TAPPI T-804 om-06, intitulado "Compression Test of Fiberboard Shipping Containers”. Os recipientes podem ser condicionados a uma temperatura de 22,7 °C (73 °F) e 50% de umidade relativa para a avaliação de BCT50, uma vez que é importante fornecer um teor de umidade uniforme para o teste (consultar T402, intitulado "Standard conditioning and testing atmospheres for paper, board, pulp hand sheets, and related products”).
[0304] Primeiramente, os recipientes podem ser submetidos a pré-condicionamento em uma câmara de pré-condicionamento. O pré-condicionamento de temperatura e umidade pode ser realizado durante a noite ou por pelo menos 2 horas (por exemplo, forro, meio, saco ou outros materiais à base de celulose), pelo menos 7 horas (por exemplo, papelão corrugado, fibra sólida ou recipientes abertos), em pelo menos 14 horas (por exemplo, recipientes selados) ou 72 horas (por exemplo, cartão e recipientes resistentes ao vapor (encerados)).
[0305] Após isso, os recipientes são removidos da câmara de pré-condicionamento e colocados no condicionamento. O condicionamento de temperatura e umidade pode ser realizado durante a noite ou por pelo menos 4 horas (por exemplo, forro, miolo, sacola ou outros materiais à base de celulose), pelo menos 8 horas (por exemplo, papelão corrugado, fibra sólida ou recipientes abertos), em pelo menos 16 horas (por exemplo, recipientes vedados) ou 72 horas (por exemplo, cartão e recipientes resistentes a vapor (encerados)).
[0306] A avaliação do BCT50 pode medir a capacidade dos recipientes, tais como recipientes de remessa de fibra sólida ou corrugada, de resistir às forças de compressão externas. Um valor de BCT50 mais alto é desejável devido ao fato de que as forças de compressão externas podem ser encontradas no empilhamento dos recipientes ou no transporte dos recipientes.
[0307] Um Testador Emerson modelo 6210 e/ou um Emerson Modelo 8510 pode ser utilizado como equipamento testador de compressão para a avaliação BCT50. O recipiente pode ser colocado no centro da mesa inferior do testador de compressão. Em seguida, uma pré-carga pode ser aplicada ao recipiente, por exemplo, 22,68 quilogramas (50 libras) em um recipiente de parede única, 45,36 quilogramas (100 libras) em um recipiente de parede dupla ou 226,8 quilogramas (500 libras) em latas a granel. A carga pode continuar a ser aplicada ao recipiente na taxa de 13 +/- 2,5 mm (0,5 polegada) até que ocorra a falha, conforme evidenciado por um ou ambos de i) queda para trás da carga máxima de 25% ou ii) deflexão excedendo 19,05 mm (0,75 polegadas) ou mais. Após isso, a compressão e deflexão máximas ou a compressão na deflexão especificada podem ser registradas para o recipiente avaliado.
[0308] As avaliações do BCT85 são conduzidas de maneira semelhante às avaliações do BCT50, com exceção de que os recipientes podem ser condicionados a uma temperatura de 4,44 °C (40 °F) e 85% de umidade relativa antes do teste de compressão.
[0309] As avaliações e comparação dos recipientes preparados com diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 10.
TABELA 10.
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Figure img0012
[0310] Conforme mostrado na Tabela 10, os recipientes de acordo com a presente divulgação foram superiores aos recipientes comparativos. A inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores de BCT50 e BCT85 em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíam uma preparação química de resistência em estado seco.
EXEMPLO 6 ENSAIO DE RECIPIENTE N° 2 [USINA A]
[0311] No presente exemplo, é fornecido um recipiente exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem resistência à compressão de curto alcance (SCT), Índice de SCT, resistência à compressão de caixas medida a 50% de umidade relativa (BCT50) e resistência à compressão de caixas medida a 85% de umidade relativa (BCT85).
[0312] Para o presente exemplo, diferentes recipientes foram preparados com o uso de vários materiais à base de celulose e, em seguida, comparados. A preparação dos recipientes compreendeu diferentes materiais à base de celulose que variaram na gramatura do material e na presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco. O processo de preparação dos recipientes para o presente exemplo foi semelhante aos do Exemplo 5.
[0313] As características dos diferentes recipientes são apresentadas na Tabela 11.
TABELA 11.
Figure img0013
Figure img0014
[0314] As avaliações e comparação dos recipientes preparados com diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 12.
TABELA 12.
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[0315] Conforme mostrado na Tabela 12, os recipientes de acordo com a presente divulgação foram superiores aos recipientes comparativos. A inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores do Índice de SCT e da SCT em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco. Além disso, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores de BCT50 e BCT85 em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
EXEMPLO 7 ENSAIO DE RECIPIENTE N° 3 [USINA C]
[0316] No presente exemplo, é fornecido um recipiente exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem resistência à compressão de curto alcance (SCT), Índice de SCT, resistência à compressão de caixas medida a 50% de umidade relativa (BCT50) e resistência à compressão de caixas medida a 85% de umidade relativa (BCT85).
[0317] Para o presente exemplo, diferentes recipientes foram preparados com o uso de vários materiais à base de celulose e, em seguida, comparados. A preparação dos recipientes compreendeu diferentes materiais à base de celulose que variaram na gramatura do material e na presença e quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco. O processo de preparação dos recipientes para o presente exemplo foi semelhante aos do Exemplo 5.
[0318] As características dos diferentes recipientes são apresentadas na Tabela 13.
TABELA 13.
Figure img0016
[0319] O processo de preparação dos recipientes para o presente exemplo foi semelhante aos do Exemplo 6. Além disso, os métodos de avaliação dos valores da SCT, do Índice de SCT, da BCT50 e da BCT85 foram idênticos aos do Exemplo 6.
[0320] As avaliações e comparação dos recipientes preparados com diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 14.
TABELA 14.
Figure img0017
Figure img0018
[0321] Conforme mostrado na Tabela 14, os recipientes de acordo com a presente divulgação foram superiores aos recipientes comparativos. A inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores do Índice de SCT e da SCT em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco. Além disso, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores de BCT50 e BCT85 em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco.
EXEMPLO 8 ENSAIO DE RECIPIENTE N° 4 [USINA B]
[0322] No presente exemplo, é fornecido um recipiente exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem resistência à compressão de curto alcance (SCT), Índice de SCT, resistência à compressão de caixas medida a 50% de umidade relativa (BCT50) e resistência à compressão de caixas medida a 85% de umidade relativa (BCT85).
[0323] Para o presente exemplo, diferentes recipientes foram preparados com o uso de vários materiais à base de celulose e, em seguida, comparados. A preparação dos recipientes compreendeu diferentes materiais à base de celulose que variaram a gramatura do material, a presença de uma preparação química de resistência em estado úmido e a presença e a quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco. O processo de preparação dos recipientes para o presente exemplo foi semelhante aos do Exemplo 5.
[0324] As características dos diferentes recipientes são apresentadas na Tabela 15.
TABELA 15.
Figure img0019
[0325] O processo de preparação dos recipientes para o presente exemplo foi semelhante aos do Exemplo 6. Além disso, os métodos de avaliação dos valores da SCT, do Índice de SCT, da BCT50 e da BCT85 foram idênticos aos do Exemplo 6.
[0326] As avaliações e comparação dos recipientes preparados com diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 16.
TABELA 16.
Figure img0020
[0327] Conforme mostrado na Tabela 16, os recipientes de acordo com a presente divulgação foram superiores aos recipientes comparativos. A inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores da SCT e do Índice de SCT em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíram uma preparação química de resistência em estado seco. Além disso, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose usados para preparar os recipientes demonstrou um aumento nos valores de BCT50 e BCT85 em comparação aos recipientes comparativos produzidos com materiais à base de celulose que não incluíram uma resistência em estado seco preparação química. A Figura 2 mostra que uma BCT mais a 85% de umidade relativa RH foi observada para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose.
[0328] Além disso, um efeito sinérgico no aprimoramento da resistência foi observado para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose. Esses efeitos, conforme demonstrado pela Tabela 16 e representados na Figura 3, foram inesperados.
EXEMPLO 9 ENSAIO EM PAPEL N° 5
[0329] No presente exemplo, é fornecido um material à base de celulose exemplificativo de acordo com determinados aspectos da presente divulgação. As avaliações no presente exemplo incluem valores da resistência à compressão de curto alcance (SCT), do Índice de SCT e de Concora.
[0330] Para o presente exemplo, vários materiais diferentes à base de celulose foram preparados e comparados. A preparação dos diferentes materiais à base de celulose incluiu a variação da gramatura do material, a presença e a quantidade de uma preparação química de resistência em estado úmido e a presença e a quantidade de uma preparação química de resistência em estado seco.
[0331] As características dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 17.
TABELA 17.
Figure img0021
[0332] O processo de preparação dos materiais à base de celulose para o presente exemplo foram semelhantes aos do Exemplo 1. Além disso, os métodos de avaliação da SCT, do Índice de SCT e cálculos relacionados foram idênticos aos do Exemplo 1.
[0333] As avaliações e comparação dos diferentes materiais à base de celulose são apresentadas na Tabela 18.
TABELA 18.
Figure img0022
Figure img0023
[0334] Conforme mostrado na Tabela 18, o material à base de celulose de acordo com a presente divulgação foi superior aos materiais à base de celulose comparativos. Primeiramente, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação química de resistência em estado úmido demonstrou um aumento no Índice de SCT e na SCT em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíam uma preparação química de resistência em estado seco. Em segundo lugar, conforme mostrado na Figura 4, a inclusão de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação química de resistência em estado úmido demonstrou um aumento na SCT quando normalizada para 180 kg/1000 m2 (36 lb/1000 ft2) em comparação a outros materiais à base de celulose que não incluíam uma preparação química de resistência em estado seco.
[0335] Além disso, um efeito sinérgico no aprimoramento da resistência foi observado para recipientes preparados com o uso de uma combinação de uma preparação química de resistência em estado seco mais uma preparação de resistência em estado úmido nos materiais à base de celulose. Esses efeitos, conforme demonstrado pela Tabela 18 e representados na Figura 5, foram inesperados.

Claims (18)

  1. Material à base de celulose CARACTERIZADO pelo fato de que compreende fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido, em que a preparação química de resistência em estado seco compreende poliacrilamida glioxilatada (GPAM).
  2. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose pode ser reciclado.
  3. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a preparação química de resistência em estado úmido compreende uma resina de poliamida.
  4. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose tem uma gramatura e uma resistência à compressão de curto alcance (SCT), e em que a SCT é maior que uma SCT comparativa para um material à base de celulose comparativo produzido em um máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
  5. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose tem uma gramatura e uma resistência à compressão de curto alcance (SCT), e em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em SCT ao material à base de celulose, em comparação ao material à base de celulose comparativo.
  6. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose tem uma gramatura e um índice de resistência à compressão de curto alcance (Índice de SCT), e em que o Índice de SCT é maior que um Índice de SCT comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
  7. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose tem uma gramatura e um índice de resistência à compressão de curto alcance (Índice de SCT), e em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no Índice de SCT para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
  8. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose tem uma gramatura e um valor de Concora, e em que o valor de Concora é maior que um valor de Concora comparativo para um material à base de celulose comparativo produzido na máquina de produção de papel, em que o material à base de celulose comparativo tem a gramatura e carece da preparação química de resistência em estado seco.
  9. Material à base de celulose, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose tem uma gramatura e um valor de Concora, em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico no valor de Concora para o material à base de celulose em comparação ao material à base de celulose comparativo.
  10. Recipiente CARACTERIZADO pelo fato de que compreende um material à base de celulose que compreende fibras celulósicas, em que as fibras celulósicas são tratadas com i) uma preparação química de resistência em estado seco que compreende poliacrilamida glioxilatada (GPAM) e ii) uma preparação química de resistência em estado úmido.
  11. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o material à base de celulose pode ser reciclado.
  12. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a preparação química de resistência em estado úmido compreende uma resina de poliamida.
  13. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente compreende adicionalmente um agente de dimensionamento.
  14. Recipiente, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o agente de dimensionamento é selecionado a partir do grupo que consiste em anidrido alquenil-succínico (ASA), breu e dímero de alquil ceteno (AKD).
  15. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT50) medida a 50% de umidade relativa, e em que a BCT50 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT50) medida a 50% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel com gramatura e que carece da preparação química de resistência em estado seco.
  16. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT50) medida a 50% de umidade relativa, e em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em BCT50 ao recipiente em comparação ao recipiente comparativo.
  17. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente é caracterizado pelo fato de que tem uma resistência à compressão de caixas (BCT85) medida a 85% de umidade relativa, e em que a BCT85 é maior que uma resistência à compressão de caixas comparativa (CBCT85) medida a 85% de umidade relativa de um recipiente comparativo que compreende material à base de celulose comparativo produzido na máquina de papel com gramatura e e que carece da preparação química de resistência em estado seco.
  18. Recipiente, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente tem uma resistência à compressão de caixas (BCT85) medida a 85% de umidade relativa, e em que a preparação química de resistência em estado seco e a preparação química de resistência em estado úmido fornecem um aumento sinérgico em BCT85 ao recipiente em comparação ao recipiente comparativo.
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