BR102015019134A2 - lança de pulverização articulada, e, método para dobrar uma lança de pulverização agrícola articulada - Google Patents

lança de pulverização articulada, e, método para dobrar uma lança de pulverização agrícola articulada Download PDF

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Garry E Baxter
Jonathan D Ackermann
Kent A Klemme
Patrick J Fisher
Ryan Ullmann
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Abstract

1 / 1 resumo “lanã‡a de pulverizaã‡ãƒo articulada, e, mã‰todo para dobrar uma lanã‡a de pulverizaã‡ãƒo agrãcola articulada” uma modalidade exemplificativa inclui um pulverizador agrã­cola com uma lanã§a que suporta os tubos de distribuiã§ã£o de fluido e bocais de pulverizaã§ã£o. a lanã§a ã© seccionada e dobra de uma maneira tal a ficar em conformidade com exigãªncias de dimensã£o de transporte ou facilitar o armazenamento. os bocais de pulverizaã§ã£o sã£o alternativamente montados por baixo da lanã§a ou detrã¡s da lanã§a de uma maneira a evitar dano se a lanã§a encontrar obstã¡culos; as configuraã§ãµes de montagem nã£o prejudicam a dobra da lanã§a para transporte.

Description

“LANÇA DE PULVERIZAÇÃO ARTICULADA, E, MÉTODO PARA DOBRAR UMA LANÇA DE PULVERIZAÇÃO AGRÍCOLA ARTICULADA” Campo da Descrição [001] Esta descrição refere-se no geral a pulverizadores de fluido com lanças dobráveis tais como aquelas usadas em aplicações agrícolas e industriais.
Fundamentos da Descrição [002] Pulverizadores de grandes sistemas aplicam nutrientes, herbicidas, tintas, produtos químicos e outros líquidos tais como aqueles usados nas indústrias agrícola e de fabricação; pulverizadores tendem ser muito pesados, em virtude de eles frequentemente terem grandes estruturas físicas, tais como lanças, tubos de distribuição de fluido, tanques de fluido, junto com o peso do fluido. As lanças de pulverização podem estender-se por 40 metros de comprimento e podem ser montadas em qualquer lado de um veículo, estendendo-se para fora perpendicularmente à direção de deslocamento. Quando montadas em um veículo, tal como um pulverizador automotriz, as lanças mais compridas não podem ser facilmente transportadas em estradas ordinárias, ou não podem transpor obstruções tais como pontes e redes de fios. Diferentes países podem especificar uma máxima altura e/ou largura padrão para a combinação de um veículo com uma lança quando ela é transportada em estradas públicas.
Sumário da Invenção [003] Vários aspectos de modalidades exemplificativas são apresentados a seguir e nas reivindicações. Modalidades incluem um sistema pulverizador com lanças leves montadas em um veículo e a lança tem suporte de suspensão e mecanismos de dobramento que estão em conformidade com os padrões de transporte. Por exemplo, as aletas da lança são tipo híbrido dobrável, suspensas e parcialmente horizontais. Outros recursos tais como bocais, tubo de distribuição de fluido e saias são localizados por baixo da lança. Outras modalidades são descritas na descrição detalhada, desenhos anexos e reivindicações.
Breve Descrição dos Desenhos [004] A descrição detalhada refere-se às figuras exemplificativas seguintes: a Figura 1 representa um veículo exemplificativo que leva uma lança de pulverização articulada.
[005] A Figura 2 representa uma lança de pulverização exemplificativa com três seções incluindo a seção interna que anexa em uma armação central de um veículo.
[006] A Figura 3 A representa um exemplo de uma lança no vão da suspensão.
[007] A Figura 3B representa um outro exemplo de uma lança na envergadura da suspensão.
[008] A Figura 4A representa uma vista de topo composta de três estágios exemplifícativos de um método de dobramento.
[009] A Figura 4B representa uma vista lateral do método de dobramento exemplificativo da Fig. 4A.
[0010] A Figura 5 representa um fluxograma do método de dobramento ou desdobramento exemplificativo de uma lança.
[0011] A Figura 5A representa uma aleta da lança do lado esquerdo exemplificativa vista pela traseira tal como para uma lança montada na traseira de um veículo, ou uma aleta da lança do lado direito vista pela frente para uma lança montada à frente do veículo.
[0012] A Figura 5B representa uma primeira posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0013] A Figura 5C representa uma segunda posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0014] A Figura 5D representa uma terceira posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5 A.
[0015] A Figura 5E representa uma quarta posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0016] A Figura 5F representa uma quinta posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0017] A Figura 5G representa uma sexta posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0018] A Figura 5FI representa uma sétima posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0019] A Figura 51 representa uma oitava posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0020] A Figura 5J representa uma nona posição exemplificativa de uma dobra da Fig. 5A.
[0021] A Figura 6 representa comprimentos exemplificativos para as seções de uma lança.
[0022] A Figura 7 representa um fluxograma pictorial de uma modalidade de uma dobra de lança híbrida.
[0023] A Figura 8 representa um fluxograma pictorial de dobramento de uma lança exemplificativa próximo das juntas da lança.
[0024] A Figura 9 representa uma vista de topo de uma região da junta da lança exemplificativa que dobra (pivota).
[0025] A Figura 10 representa uma vista em perspectiva da região da junta da lança exemplificativa da Fig. 9.
[0026] A Figura 11 representa uma outra modalidade de uma lança com duas regiões da junta da lança exemplificativas que dobram.
[0027] A Figura 11A representa uma vista ampliada de uma das juntas de lança mostradas na Fig. 11.
[0028] A Figura 11B representa uma vista ampliada da outra junta de lança mostrada na Fig. 11.
[0029] A Figura 12 representa uma outra modalidade de uma lança com duas regiões de junta de lança exemplificativas que pivotam.
[0030] A Figura 13 representa uma outra modalidade da região da junta da lança que dobra.
[0031] A Figura 14 representa uma outra modalidade da lança e regiões de junta de lança que dobram.
[0032] A Figura 14A representa detalhes da modalidade mostrada na Fig. 14.
[0033] A Figura 15 representa uma modalidade de um exterior de uma lança que dobra.
[0034] A Figura 16 representa uma vista em perspectiva do exemplo mostrado na Fig. 15, com bocais de pulverização e encanamento localizados por baixo de uma lança tubular.
[0035] A Figura 17 representa uma outra vista em perspectiva de extremidade do exemplo mostrado na Fig. 15.
Descrição Detalhada da Invenção [0036] Esta descrição fornece modalidades exemplificativas de sistemas de lança de pulverização articulada leve com métodos de dobramento híbrido que incluem uma dobra sobre o topo ("dobra suspensa", por exemplo varrendo verticalmente para cima um arco no ar; por exemplo, elemento 8 nas Figuras 5D a 5J) onde a direção do "topo" é considerada no geral verticalmente para cima em direção ao céu, e "base" é em direção à terra ou chão. Normalmente, dobramento aéreo não permite uma fácil conformidade com restrições de altura tal como a norma International Standardization Organization ISO (por exemplo, ISO 4254-6 ou ASABE AD4254-6) de quatro metros em virtude de seções de lança poderem exceder quatro metros, especialmente para lanças maiores. Entretanto, em algumas modalidades exemplificativas descritas a seguir, as seções mais externa e média da lança são unidas entre si por uma estrutura para dobrar a seção mais externa para trás ou para a frente até um ângulo máximo, onde "traseira" é oposta à direção de deslocamento da lança. A seção média da lança é então pivotada suspensa a uma altura menos que quatro metros. Tais modalidades continuam em conformidade com restrições de altura de dobra vertical em virtude de uma lança efetivamente menor ser pivotada suspensa. Altemativamente, o método de dobramento tira vantagem da(s) seção(s) menor(s) de uma lança, uma seção que é menor que a restrição de altura, para realizar uma pivotagem aérea. Uma vantagem das modalidades é que carregamento por torção é minimizado, comparado com o de uma lança maior. As modalidades dobradas também produzem uma configuração de armazenamento e embalagem de menor largura, permitindo assim um transporte mais fácil do veículo em uma única pista da autoestrada ou em uma estrada estreita.
[0037] Existem aspectos adicionais da lança e seu mecanismo de dobramento. Por exemplo, usando uma geometria de viga tubular simples fina para as seções de lança, o processo de dobramento resulta em uma posição de armazenamento da lança de largura muito menor, comparada com uma lança não tubular. E, em algumas modalidades, a geometria dos tubos de distribuição de fluido e bocais é guardada sob a lança para uma embalagem dobrada mais compacta final. Também com uma única lança tubular fina e leve, as juntas de seção de lança e sistema de mola ou hidráulico podem dobrar ou desdobrar mais rapidamente e também usam menos energia.
[0038] Figura 1 representa uma vista de topo de um veículo exemplificativo 24 rebocando um tanque de armazenamento de produtos químicos 22, em cuja parte de trás é montada uma lança de pulverização 30 com uma aleta esquerda e aleta direita. Em outras modalidades, a lança 30 é montada na frente do veículo 24, ou o pulverizador é um veículo integrado automotriz que leva o tanque 22 e a lança de pulverização 30. A aleta esquerda e aleta direita da lança 30 cada qual têm três ou quatro seções, uma aleta interna 10, uma aleta externa 8 e um aleta de arranque 6. As aletas esquerda e direita são cada qual montadas ou suspensas em uma armação central ou estrutura central 20 que é anexada no veículo 24 ou detrás do tanque 22. A armação central 20 é feita de metal tal como aço ou alumínio, mas pode também ser parcialmente substituída com material compôsito tais como polímeros, plástico e/ou fibra, onde pode ser mais barato e mais duradouro assim proceder. Em algumas modalidades, parte do veículo 24 (por exemplo, a cabine ou capota) é também feita de materiais manufaturados leves tais como plásticos e/ou fibra. O sistema de lança fornece uma pulverização de produtos químicos em uma área alvo. Fluidos de um tanque de produtos químicos 22 são transferidos para as válvulas de abrir/fechar montadas no lado da lança 30 através de coletores, tubos de distribuição de fluido e outras linhas de alimentação ("encanamento") que são anexadas na lança 30. Os tubos de distribuição de fluido têm adaptadores de bocal pendentes ao longo do comprimento do tubo, por todo o trecho de uma lança 30. Os bocais liberam os produtos químicos e fluidos na área de pulverização alvo.
[0039] As Figuras 2, 3A e 3B representam lanças exemplificativas 30 feitas de material incluindo estruturas mistas de aço, alumínio, ligas, fibra, fibra de carbono, fibra flax, fibra de vidro, grafite, polímeros e plásticos. Como alguns materiais ficam mais baratos, estruturas ainda mais leves feitas de grafeno, plexiglass misto e metais revestidos com polímero são também baratas. Diferentes fios de fibra, camadas ou folhas de material são direcionalmente trançados para tomar as lanças ainda mais finas 30 e mais duráveis e rígidas.
[0040] Nas Figs. 2, 3A e 3B, somente um lado da armação central do pulverizador 20 está representado, mostrando uma lança 30 no lado direito da armação central 20. Uma estrutura de lança de imagem especular 30 existe no outro lado da armação central 20, e assim normalmente ocorre um processo de dobramento ou desdobramento da lança imagem especular, embora, em algumas modalidades, uma dobra assimétrica seja atuada envolvendo somente uma das duas lanças. Nesses exemplos, a aleta interna 10 mais próxima da armação central 20 é articulada ou unida na aleta externa 8, que é, por sua vez, articulada ou unida na aleta de arranque 6 que é a aleta da lança mais externa 30. Para comprimentos exemplificativos, as seções incluem uma aleta de arranque 6 de cerca de 3,5 a 3,9 metros, uma aleta externa de cerca de 3,4 a 3,8 metros e uma aleta interna de cerca de 9 a 9,4 metros. Como um outro exemplo, a aleta de arranque 6 tem cerca de 5,5 a 5,9 metros, que é maior que o padrão ISO de 4 metros. Para lanças maiores 30, pode haver quatro ou mais seções; por exemplo, uma aleta interna de 9 a 10 metros, primeira aleta externa de cerca de 3,6 metros, seguida por uma aleta externa secundária de cerca de 5 a 5,8 metros e, finalmente, uma aleta de arranque de cerca de 5,7 metros. Assim, tanto a aleta externa secundária quanto a aleta de arranque são maiores que o padrão ISO de 4 metros.
[0041] Em modalidades alternativas, as aletas internas da lança 30 são montadas tanto em uma armação central flutuante 20 quanto em uma armação central fixa 21. A armação central fixa 21 é aparafusada, soldada ou formada como parte do veículo 24, tanto na frente da seção da capota quanto em direção bem para trás do veículo 24, tal como depois de um tanque de fluido de pulverização. Se existir uma armação central flutuante 20, ela é anexada por pêndulo ou motor na estrutura central ou armação fixa 21. A armação central flutuante 20 tem a capacidade de mover verticalmente para cima e para baixo, ou também mover horizontalmente lado a lado com relação ao veículo 24 e a armação central fixa 21. Os métodos de dobramento da lança descritos a seguir podem ser realizados quando a armação central 20 e a lança estendida estão na sua menor distância do chão quanto do alvo de pulverização. Então, depois que o processo de dobramento termina, a lança dobrada é levantada para sua altura da cremalheira ou berço de armazenamento. Altemativamente, o dobramento ou desdobramento da lança é feito a uma altura padrão do chão ou alvo de pulverização, onde a altura padrão é aproximadamente (por exemplo, dentro de um pé) a altura da cremalheira ou berço de armazenamento.
[0042] Em operação, as Figuras 4A e 4B representam uma sobreposição de diferentes estágios em um método de dobramento da lança exemplificativa que está em conformidade com exigências de dimensão para transporte ou facilita o armazenamento ou acondicionamento. A Fig. 4A fornece uma vista de topo da lança 30, representando um compósito de três diferentes posições ou estágios que ocorrem dento e fora do plano formado pela lança 30 e o chão ou alvo de pulverização (plano aproximadamente perpendicular à terra ou ao papel). A Fig. 4B fornece um desenho misto de três posições do movimento da lança mostrado na Fig. 4A, mas agora visto pelo lado. Começando com a lança de pulverização totalmente estendida em sua posição de campo (Fig. 5A, lado direito), a lança move de sua posição de campo para sua posição de transporte primeiramente pivotando a aleta de arranque para trás ou para a frente até um ângulo máximo tal como 90 — 110 graus (vide, por exemplo, Figs. 5B - 5D). A pivotagem para trás ou para a frente ocorre substancialmente em um plano horizontal que é substancialmente paralelo ao chão (por exemplo, dentro de 10 graus do plano da superfície média da terra). Uma junta de lança exemplificativa inclui um cabo de amarra (cabo de aço ou fibra) ou haste entre a aleta de arranque e a lança externa que impede que a aleta de arranque oscile ou pivote além do ângulo máximo (por exemplo, Fig. 11 A). Altemativamente, ou em conjunto com o cabo, a região da junta da seção da lança inclui protuberâncias ou batentes que agem como barreiras físicas que impedem que a aleta de arranque rote ainda mais a partir do eixo geométrico longitudinal da aleta externa (por exemplo, Fig. 11 A).
[0043] Nas Figs 4A a 4B, depois que a aleta de arranque dobra para trás ou para a frente em um primeiro estágio, então subsequentemente, em um segundo estágio, a aleta externa pivota suspensa. Os dois estágios são realizados sequencialmente no tempo e independentemente físicamente para manter a estabilidade (menos torque ou outras forças indesejadas que agem na lança 30 e veículo 24). Ter um mecanismo de controle para cada seção de lança permite atuação independente para pivotar cada seção de lança, independentemente de uma outra seção de lança. Operação da seção de lança independente permite mais flexibilidade e escolhas de movimentos. Quando todos os estágios de dobras pivôs são realizados independentemente, isto também ajuda durante uma operação de pulverização normal, e não apenas durante um processo de dobramento. Por exemplo, em campos montanhosos ou onde a área de pulverização é mais estreita, a extensão de todo a envergadura da lança 30 pode prejudicar a operação e deslocamento. Então "redução" do comprimento da lança ajuda. A aleta de arranque é dobrada para trás, para a frente ou mesmo para cima para o céu, e os bocais de pulverização montados na porção da aleta de arranque da lança 30 são desligados. No entanto, o resto da lança 30 (por exemplo, aleta interna e aleta externa) fica completamente estendido e opera da maneira usual. Este recurso de dobramento independente é também aplicável a uma lança 30 com quatro ou mais seções, onde uma ou mais seções são dobradas de forma que o comprimento ou extensão aparente da lança 30 é menor durante a operação de pulverização.
[0044] Em uma outra modalidade, as Figuras 5A a 5J representam vistas em perspectiva de uma dobra de lança onde os dois estágios de dobra são feitos simultaneamente no tempo (por exemplo, em um minuto) para dobramento mais rápido. Por exemplo, as Figs. 5B - 5D mostram que, enquanto a aleta de arranque está dobrando para trás até o ângulo máximo, a aleta externa está simultaneamente realizando pivotagem aérea. No auge da dobra suspensa, uma vez que a aleta de arranque está dobrando para trás, ou já foi dobrada para trás, toda a estrutura da lança está ainda em um comprimento ou restrição de altura vertical máximo (por exemplo, 4 metros para o céu nas Figs. 4B, 5E, 5F) em virtude de a aleta externa ser desenhada com um comprimento que é menor que a restrição de altura. Embora os dois estágios de dobra sejam realizados simultaneamente no tempo, o controle e atuação das duas dobras são ainda fisicamente independentes (por exemplo, sensores independentes, sinais independentes para mover um motor ou sistema hidráulico). Altemativamente, um único cabo, haste ou sistema de polia pode fazer com que duas ou mais dobras se iniciem simultaneamente fisicamente e no tempo. Por exemplo, uma haste ou polia é simultaneamente amarrada em duas ou mais seções de lança, de forma que o movimento de contração/extensão de uma haste/polia move ambas as seções. As Figs. 5A a 5J podem também representar uma lança 30 que é montada à frente de um veículo 24. Quer à frente ou detrás do veículo 24, a lança 30 pode ter aletas dobráveis que pivotam para a frente ou para trás, ou em direção ao veículo 24 ou para fora do veículo 24.
[0045] Como representado nas Figs. 4B e 5B a 5H exemplificativas, durante ou sequencialmente à aleta de arranque ser dobrada para trás até o ângulo máximo (por exemplo, 90, 110 ou 120 graus), a aleta externa move pivotadamente sobre o topo praticamente 180 graus (isto é, para dentro de 10 graus de 180 graus) para descansar no topo da aleta interna. Quando a área seccional transversal da lança 30 é circular ou retangular, as seções de lança podem facilmente e compactamente apoiar uma por cima da outra. O comprimento da aleta externa é projetado de forma que ele permite toda a dobra pivô do topo a uma altura menor que a restrição de altura (por exemplo, quatro metros). Se a lança 30 tiver quatro seções, pelo menos um dos comprimentos de seção (por exemplo, a primeira aleta externa) é menor que a restrição de altura, de forma que uma dobra suspensa pode ser feita com essa seção.
[0046] Como representado nas Figs. 5H a 5J, depois que a aleta externa tiver rotado além do ápice de pivô aéreo ou depois que a aleta externa 8 estiver realmente apoiada no topo da aleta interna 10, a aleta de arranque 6 endireita para sua posição de campo estendida original de maneira que ela apoia em paralelo com a aleta interna 10 e com a aleta externa 8. A aleta de arranque 6 é alinhada com a aleta externa 8 (por exemplo, lado esquerdo das Figs. 4A, ou 5J). Em seguida, ou enquanto os outros movimentos pivôs estão ocorrendo (por exemplo, a aleta externa 8 está realizando pivotagem aérea), toda a lança 30 pivota horizontalmente em direção ao veículo 24 até que a lança dobrada 30 fique próxima e adjacente a um lado do corpo do veículo 24. Ou seja, a aleta interna 10 pivota em tomo de sua junta com a armação central 20, da posição de campo para uma posição de transporte em direção a um berço de armazenamento que é horizontalmente adjacente ao lado do veículo pulverizador 24.
[0047] A Figura 5 é um fluxograma para um método de dobramento da lança exemplificativa 50. No estágio 52, a lança 30 se move de uma posição de campo estendida. Uma seção de lança mais externa (por exemplo, aleta de arranque 6) pivota lateralmente ou horizontalmente na direção para trás ou para a frente (de frente para trás) do veículo pulverizador 24 no estágio 54. No estágio 56, uma seção de lança intermediária (por exemplo, 8) rota verticalmente suspensa, levando igualmente a seção de lança suspensa mais externa (por exemplo, 6). No estágio 58, a seção de lança mais externa (por exemplo, 6) endireita até que ela se alinha com o eixo geométrico central da seção de lança intermediária (por exemplo, 8). No estágio 60, uma seção de lança mais interna (por exemplo, 10) pivota lateralmente ou horizontalmente na direção de um berço ou corpo do veículo pulverizador 24 até que a lança 30 fique em sua posição de transporte. Os estágios de operação são invertidos para desdobrar a lança 30. Um operador do veículo pode configurar alguns dos estágios para ocorrer automaticamente simultaneamente, mas os mecanismos físicos que atuam os movimentos são ainda independentes um do outro.
[0048] A Fig. 5 também se aplica a um método de desdobramento de uma lança 30 invertendo a direção das setas entre os estágios na Fig. 5. Para ir de uma posição de armazenamento ou transporte para uma posição de pulverização no campo, as sequências de movimento pivô são invertidas de forma que, em vez de dobrar, as seções de aleta abrem ou desdobram. Também, os movimentos pivôs são na direção oposta (por exemplo, no sentido anti-horário, e não no sentido horário). Cada operação de desdobramento de seção de lança é novamente realizada independentemente de uma outra operação de desdobramento. Altemativamente, sensores de monitoramento do movimento de desdobramento ou de movimento ou sensores de posição são montados nas seções de lança e os sinais de sensor disparam o desdobramento individual para que ocorra simultaneamente, em vez de sequencialmente. Os sensores de movimento incluem sensores de proximidade localizados em superfícies opostas de duas seções de lança ou incluem sensores de posição (potenciômetros de posição linear ou rotacional) localizados na região da junta entre duas seções de lança. Se a lança 30 for basicamente oca, o sensor pode também ser embutido na lança ou no oco da lança. Sensores são montados com um parafuso ou adesivo. Para mais flexibilidade, os sensores são montados usando velcro ou ímã e assim por diante com fundo adesivo de forma que os sensores podem ser reposicionados nos vários locais para monitorar o movimento. Os sensores são capazes de comunicar com uma base de dados centralizada na fazenda, ou com um servidor de nuvem, ou por padrão com uma base de dados central no próprio veículo 24. A informação é analisada tanto dinamicamente e/quanto mesmo após a operação para determinar o movimento do veículo 24 e da lança em relação ao ambiente (por exemplo, controlador de suspensão da lança, velocidade do chão do veículo, condição de terreno do chão).
[0049] Para iniciar uma dobra ou desdobra de uma lança 30, um método inclui um sistema pulverizador controlado eletronicamente por fio ou sem fio tal como um circuito controlador centralizado (por exemplo, computador) em uma cabine ou em um local remoto que instrui os dispositivos mecânicos ou hidráulicos nas seções de lança para começar seus movimentos. Um método inclui disparar eletromecanicamente ativamente o mecanismo da aleta de arranque na aleta de arranque perto da região da articulação entre a aleta de arranque e as seções de lança externas. Em uma modalidade, existe um cabo ou cabo de fibra entre a aleta de arranque e a aleta externa, de maneira tal que, quando a lança é comandada para dobrar, o cabo automaticamente dispara, traciona e faz com que a aleta de arranque seja puxada e dobrada um certo ângulo tal como aproximadamente 90 graus com relação à aleta externa (por exemplo, Fig. 17 do Pedido Provisório número de série 62/035536). Como também uma outra alternativa, o mecanismo de dobra é ativado usando cilindros ou atuadores hidráulicos, pneumáticos ou elétricos que são controlados por sinais eletrônicos. Juntas eletromecânicas tal como mostrado na Fig. 12 são operadas ou controladas por computador para realizar uma rotação ou pivotar a aleta de arranque para trás ou para a frente até o ângulo máximo.
[0050] A Figura 6 representa comprimentos exemplificativos para cada seção de lança. No exemplo superior dos dois apresentados (A e B), a lança 30 tem três seções, onde a aleta externa 8 é menor que a máxima altura de restrição vertical. Um movimento pivô aéreo é realizado com uma seção de aleta tal como a aleta 8 que é menor que a restrição de altura. Se houver múltiplas seções de aleta curtas, um pivô aéreo pode ser realizado com qualquer uma ou mais das seções. Embora a seção da aleta interna 10 esteja mostrada com um comprimento de 9,0 a 9,4 metros, ela pode também ser feita maior, tal como com 9,6 a 10 metros. Uma maior aleta interna 10 provê mais distância de folga e ambiente no qual as outras seções de aleta podem apoiar durante um movimento pivô quando a lança move para a posição de transporte final (por exemplo, Fig. 6).
[0051] Na Fig. 6, o terceiro (C) exemplo tem quatro seções de lança, onde a primeira aleta externa 8 é menor que a restrição de altura. Além dos comprimentos exempliflcativos mostrados na Fig. 6, outros possíveis comprimentos incluem aproximadamente (7,8 a 9,8 m, 3,4 m, 2 a 4,5 m, 3,5 m) (indo da esquerda para a direita, ou da aleta interna para a aleta de arranque). Para lanças 30 que têm três ou mais seções, um método para dobrar a lança 30 que ainda está em conformidade com restrições de altura é tratar a aleta de arranque 6 e a aleta externa secundária 6' como um "único" objeto integral que serve como "uma" seção mais externa 6". O único objeto 6" move pivotadamente para trás ou para a frente horizontalmente até o ângulo máximo (em um plano que é pelo menos aproximadamente paralelo ao chão ou superfície da terra). A primeira aleta externa 8 simultaneamente ou subsequentemente move pivotadamente aéreo praticamente 180 graus para apoiar em paralelo e acima da aleta interna. O único objeto integral 6" tanto simultaneamente quanto subsequentemente endireita até que ele apoie em linha com a aleta interna e com a primeira aleta externa. Todos os movimentos pivôs (ou combinações ou pares de movimentos pivôs) das seções de lança pode ocorrer tanto simultaneamente quanto sequencialmente, desde que toda a altura da lança fique abaixo de uma certa máxima distância.
[0052] Em outras modalidades do método de dobramento, uma dobra para a frente da aleta de arranque é iniciada, em vez de uma dobra para trás. Altemativamente, uma dobra para o céu (ou uma dobra oblíqua ou angulada, parcialmente para o céu e parcialmente para a frente ou para trás) é possível, se o comprimento da aleta de arranque e da aleta externa, juntas, for suficientemente menor que a restrição de altura. A dobra para a frente ou dobra angulada pode também pivotar a aleta de arranque até um ângulo máximo, de forma que a aleta de arranque não aumenta a máxima altura vertical da lança geral durante a dobra suspensa da aleta externa. A aleta de arranque é articulada pivotadamente na aleta externa de uma maneira tal que a aleta de arranque pode oscilar para trás e para a frente (por exemplo, patente U.S. No. 3.544.009, uma articulação bidirecional ou tridirecional) quando a aleta de arranque encontra um obstáculo. Assim o procedimento de dobra pode também pivotar a aleta de arranque tanto para a frente quanto para trás ou em um ângulo de 10 a 20 graus com a horizontal. Em uma outra modalidade, a junta entre as seções de lança é eletromecanicamente motorizada e sinais elétricos controlam a rotação de uma placa de passo ou mancai de passo para uma posição de dobra selecionada. A dobra pivô da aleta de arranque pode ser selecionada para mover tanto para a frente quanto para trás com base no comando do operador ou programado, por exemplo, a fim de realizar uma dobra para transporte-armazenamento, ou evitar obstruções que podem estar à frente ou detrás da lança.
[0053] A Figura 7 representa um fluxograma pictorial de ainda uma outra modalidade de um método de dobramento da lança. Em vez de um movimento pivô aéreo da aleta externa 40, uma dobra horizontal lateral em conjunto com uma rotação de uma seção de lança relevante resulta em uma posição de embalagem ou armazenamento final similar. Por exemplo, a aleta interna 44 é rotativamente engatada na armação central, por exemplo, por um mancai comum ou um embuchamento. O movimento é elétrica ou eletromecanicamente controlado. A aleta externa move pivotadamente horizontalmente em direção à aleta interna até que as aletas externa ou interna fiquem adjacentes uma com a outra; o pivô ocorre em um plano horizontal que é substancialmente paralelo ao chão (por exemplo, dentro de 5 a 10 graus de um campo plano). Em seguida, a aleta interna rota via o embuchamento eletricamente controlado ou mancai comum, que também rota a aleta externa até que a aleta externa fique acima ou por baixo da aleta interna. Se a lança 30 tiver somente duas seções (por exemplo, Fig. 3B), ou se a aleta de arranque mover como uma unidade com a aleta externa, o método da Fig. 7 resulta em uma dobra do pacote mais estreito que está também dentro das restrições de altura vertical. Se a lança 30 tiver uma aleta de arranque que é menor que a restrição de altura vertical, a aleta de arranque pode primeiro dobrar para trás e então podería rotar suspensa antes de endireitar alinhada com a aleta externa. Caso contrário, se a aleta de arranque for maior que a altura restrita, a aleta de arranque pode primeiro dobrar para trás até que fique paralela adjacente à aleta externa (por exemplo, ficar detrás da aleta externa na Fig. 7); então, a aleta externa dobra em direção à aleta interna; então a aleta interna, aleta externa e aleta de arranque são todas rotadas pelo movimento rotacional na armação central. A aleta de arranque apoia-se tanto acima quanto por baixo da aleta externa. Altemativamente, a aleta de arranque endireita de forma que ela apoia paralela (acima ou abaixo) à aleta interna e fica alinhada com a aleta externa. Em outras modalidades, como mostrado em um fluxograma pictorial da figura 8, a região da junta entre a aleta de arranque e a aleta externa, ou entre a aleta interna e a aleta externa, também inclui um embuchamento ou mancai eletromecânico, que permite ainda mais flexibilidade e opções para pivotar, rotar, angular ou ajustar a posição de uma seção de lança em relação a uma seção de lança vizinha. A rotação do tubo da seção de lança em tomo de seu próprio eixo geométrico perto da área da junta pode ser usado como um substituto para o movimento pivô aéreo. Os movimentos dos diferentes estágios de dobra são realizados tanto simultaneamente quanto sequencialmente.
[0054] Os métodos de dobramento da lança mostrados nas Figs. 7 e 8 podem ser usados para lanças com dois ou mais números de seções de lança. O movimento rotacional (giro em tomo do eixo geométrico longitudinal central de um tubo) de uma seção de lança ou seções uma seção de lança em relação a outra substitui o movimento pivô aéreo. Evitar o pivô aéreo elimina o problema de conformidade da altura vertical. Uma maneira eletromecânica de realizar o movimento rotacional está mostrada na figura 12, como descrito a seguir. O mancai eletromecânico da Fig. 12 tem graus de liberdade suficientes para realizar tanto rotação (giro em tomo de um eixo geométrico central longitudinal da lança) quanto um movimento pivô em tomo de um eixo geométrico de articulação. Em uma tal modalidade, a lança 30 tem uma junta física que fornece dois ou mais modos de dobra que são para um operador ou para comandos computadorizados automáticos.
[0055] A Figura 9 representa uma vista lateral ou de topo de um dispositivo hidráulico exemplificativo para alinhar ou dobrar ou desdobrar uma aleta de arranque 6 de uma aleta externa 8 de uma lança tubular 30. A Figura 10 representa uma vista em perspectiva do dispositivo hidráulico da Fig. 9. Um cilindro hidráulico 84 é conectado na sua extremidade de base na aleta externa 8 e é conectado pivotadamente na sua extremidade da haste 85 nas conexões articuladas 87 na região da junta entre a aleta externa 8 e a aleta de arranque 6. Conexões articuladas 87 são acopladas nas hastes de fixação 86, 88 nas extensões do ponto extremo, tanto da aleta externa 8 quanto da aleta de arranque 6. Pela extensão da haste 85, a aleta de arranque 8 é pivotada de sua posição de transporte para sua posição de campo, e a aleta de arranque fica alinhada com a aleta externa 6. Ao contrário, retração da haste 85 faz com que a aleta de arranque 6 dobre ou pivote em direção à aleta externa 8. Atuação da haste 85 é controlada, por exemplo, por computador automatizado ou comando do operador.
[0056] A Figura 11 representa uma lança exemplificativa 30 com dois diferentes mecanismos de junta de pivotagem horizontal exemplificativos 110 e 160. A lança 30 na Fig. 11 é tubular e feita de materiais leves, tal como alumínio ou uma fibra de material compósito. A lança tubular inclui uma única viga oca ou "pilar" com uma seção transversal circular ou retangular ou tipo quadrada mostrada nas figuras. A lança 30 tem quatro seções, uma aleta interna (não mostrada na Fig. 11), uma primeira aleta externa 150, uma segunda aleta externa 114 e uma aleta de arranque 112. A Figura 11A e a Figura 11B representam vistas ampliadas das regiões de juntas 110 e 160 na Fig. 11. A Fig. 1 IA representa uma articulação de dobra hidráulica 110 entre a segunda aleta externa 114 e a aleta de arranque 112. A Fig. 11B representa uma segunda articulação de dobra hidráulica 160 entre a primeira aleta externa 150 e a segunda aleta externa 114.
[0057] Na Fig. 1 IA, a região da junta exemplifícativa 110 adjacente à aleta de arranque 112 acomoda pelo menos três estados de operação ou movimentos: 1) alinhamento, quando a lança 30 está em sua posição de campo estendida durante pulverização, 2) prevenção de dano, quando a aleta de arranque está oscilando ("dobrando") depois de colidir com um obstáculo inesperado; e 3) dobramento e desdobramento da lança 30. Na primeira situação (1), a aleta de arranque é alinhada com o resto das seções de lança; para ajudar manter o alinhamento, existe um cabo de tensão de aço, fibra ou poliéster 120 amarrado entre a aleta de arranque e uma mola 158 arrebitada ou conectada na segunda aleta externa 114. Uma extremidade do cabo 120 é anexada em uma chapa 118 articulada em um pino de ancoragem vertical 116 próximo da extremidade da junta 117 da aleta de arranque 112. A outra extremidade de cabo 120 é anexada em uma extremidade do braço oscilante 162 da mola apertadamente bobinada 158 que é fixada ou montada no material da segunda aleta externa 114. A tensão no cabo 120 e os botões de parada 130 mantêm ou estabilizam a posição do pino de ancoragem 116 de maneira tal que a aleta de arranque 112 e a segunda aleta externa 114 permanecem autoalinhadas enquanto em uma posição de campo estendida da lança 30. Durante um processo de dobramento ou desdobramento da lança 30, uma força eletronicamente controlada (por exemplo, por causa de um pino de trava solenoide 126) pode manter a aleta de arranque 112 em uma posição estendida ou algum outro ângulo desejado, enquanto o resto das seções da lança 30 está dobrando ou desdobrando (isto é, quando a tensão no cabo 120 está variando). Na segunda situação (2), quando um obstáculo colide na aleta de arranque 112 com uma força de colisão maior que a força do pino de trava solenoide 126 ou cabo 120 que retém o pino de ancoragem 116 no lugar, a aleta de arranque 112 oscila para a frente ou para trás em virtude de a articulação de dobra 132 ter duas hastes paralelas 122 que permitem que a aleta de arranque 112 pivote tanto para trás quanto para a frente em um plano horizontal que é aproximadamente paralelo à superfície da terra. A tensão no cabo 120 tende a ser contrabalançada e endireitar a aleta de arranque de volta para sua posição original. E a aleta de arranque 112 é impedida pelos botões 130 de oscilar ainda mais para fora de alinhamento em mais que cerca de 110 graus. No exemplo da Fig. 1 IA, os botões 130 são montados na articulação de dobra 132 na região da junta. Existem almofadas de choque adicionais (por exemplo, as almofadas de borracha redondas cobrindo os botões 130) para amortecer colisões entre a aleta de arranque 112 e outros componentes da lança 30. As hastes 122, almofadas de choque ou outras protuberâncias também limitam a faixa de movimento ou movimentação do cabo 120. Depois que ocorre uma dobra, gancho 128 engata ou faz pressão contra a segunda aleta externa 114 para ajudar alinhar o pino de trava solenoide 126 ou a chapa 118 e o cabo 120 e assim também ajuda realinhar as seções de lança.
[0058] Para uma lança 30 com quatro seções, pode haver pelo menos duas ou três juntas de dobra horizontal, mas elas podem servir a diferentes propósitos, tal como dobrar uma seção de lança para evitar obstáculos do terreno, ou dobrar ou desdobrar seções de lança entre uma posição de campo e uma posição de transporte. Na Fig. 11 A, quando a região da junta 110 dobra ou desdobra, um computador do operador envia um sinal de comando para engatar o pino de trava solenoide 126 para travar de forma que a aleta de arranque 112 não rote ainda mais. Altemativamente, quando a região da junta 110 dobra ou desdobra, um computador do operador envia um sinal de comando para liberar o pino de trava solenoide 126 de sua posição de retenção e ativar o cilindro de dobra hidráulico 124. Uma extremidade do cilindro da haste 124 conecta em uma extremidade da articulação 117 da aleta de arranque 112 ou em um elemento da junta de dobra 110; a outra extremidade do cilindro 124 é montada ou embutida em uma parede lateral da segunda aleta externa 114. O cilindro 124 pode ser conectado na extremidade da articulação 117 e na aleta de arranque 112 de maneira tal que a extremidade da haste estenda-se e faça pressão para fora do corpo do cilindro 124 durante uma dobra e a extremidade da haste contrai (retrai) durante um desdobramento. Altemativamente, a extremidade da haste do cilindro 124 é configurada para estender completamente e puxar, e o comprimento do cilindro contrai, que arrasta a extremidade da articulação 117 da aleta de arranque 112, fazendo com que a aleta de arranque 112 pivote para trás (no exemplo da Fig. 11 A) até que a aleta de arranque 112 faça contato com os botões batentes 130. A região da junta exemplificativa 160 da Fig. 11B opera de uma maneira similar à junta 110 na Fig. 11 A, mas a região da junta 160 também não serve como um mecanismo de dobra de duas vias (para a frente e para trás), de forma que existe somente um pino de haste vertical 154. Quando a região da junta 160 dobra para ir do campo para a posição de transporte, o cilindro hidráulico 156 contrai no comprimento, a segunda aleta externa 114 pivota para trás até, digamos, 110 graus em tomo do pino de haste vertical 154. A sequência inversa de movimentos ocorre durante uma operação de desdobramento.
[0059] A Figura 12 representa uma lança de três seções exemplificativa 30 com um mecanismo de junta de pivotagem horizontal exemplificativo 212 e um mecanismo de junta pivô 214 aéreo exemplificativo (vertical). A lança 30 na Fig. 12 é tubular e feita de materiais leves tal como alumínio ou uma fibra de material compósito. A lança 30 tem uma aleta interna 210, uma aleta externa 208 e uma aleta de arranque 206. O desenho do mecanismo de junta de pivotagem horizontal 212 e do mecanismo de dobra entre a aleta externa 208 e a aleta de arranque 206 pode ser muito similar ao da Fig. 11 A. A região da junta pivô suspensa 214 pode ter um mecanismo muito similar ao representado nas Figs. 9 e 10.
[0060] As Figuras 13 e 14 representam dispositivos de junta exemplificativos adicionados para realizar o movimento pivô ou rotacional. A Fig. 13 inclui uma engrenagem motorizada 232 controlada por um motor elétrico leve (lado interno 232), leve particularmente se o resto da lança 30 for feito de materiais leves (por exemplo, alumínio, fibra ou fibra de material compósito). A engrenagem motorizada 232 é montada ou se engata nas extremidades de uma seção de lança e é ancorada na lança material por conectores de pino 238 e adesivo. No exemplo da Fig. 13, a engrenagem 232 permite rotação em tomo do eixo geométrico vertical Y; a rotação em tomo do eixo geométrico Y permite movimento pivô para a frente ou para trás entre as seções de lança tais como aquelas mostradas na Fig. 6. A engrenagem 236 permite rotação em tomo do eixo geométrico horizontal X para uma seção de aleta para a direita da figura (não mostrada).
[0061] As Figuras 14 e 14A representam outras modalidades de juntas de lança (por exemplo, 254, 250, 260) que são adequadas para lanças tubulares com seções de lança tubular de diâmetro constante (por exemplo, 256, 262, 266). Para comparação, como mostrado nas Figs. 9 a 11, as seções de lança de material compósito ou fibra 6 e 8 têm regiões de extremidade modeladas ou alargadas com extensões reforçadas (por exemplo, ponto extremo alargado e/ou triangular) onde conectores (por exemplo, articulações de pino, pinos de ajuste) são ancorados por pino para suportar o movimento pivô de dobramento e desdobramento. Reforçar as regiões de extensão inclui dispor uma ou mais camadas de fibra ou mais material para suportar as forças extras aplicadas para manter as seções de lança unidas entre si e suportar os conectores, molas e articulações nas extremidades das seções de lança durante um movimento pivô ou rotacional. Ao contrário, a modalidade da Fig. 14 representa seções de lança 256, 262, 266 livres de extensões de ponto extremo reforçadas de forma irregular. As seções de lança da Fig. 14 são estruturas tubulares ou cilíndricas com extremidades cortadas planas de forma que a estrutura é fácil de fabricar, tal como por um processo de pultrusão. Tais tubos planos são conjugados, por exemplo, por juntas modulares individuais (por exemplo, 254, 250, 260) e peças de conexão mostradas na Fig. 14. Feitas de fibra ou outro material leve, as peças de junta modular são inseridas ou travadas sobre cada extremidade de uma aleta da seção de lança (por exemplo, 256, 262, 266); métodos de prender as peças de junta nas seções de lança incluem anexações mecânicas (por exemplo, rebites e pinos) e/ou adesivos. A junta de lança e junta de lança são conectadas entre si, por exemplo, por parafusos, prendedores em forma de U ou pinos de ancoragem. A Fig. 14 também representa uma junta de forquilha em forma de U ou Y modular exemplificativa (por exemplo, 280) que é inserida ou se engata em uma extremidade de uma outra seção de aleta; ou a junta de forquilha (por exemplo, 284) conjuga com uma articulação de dobra na armação central 20. Um pino ou articulação é inserido em uma abertura da junta de forquilha e também em aberturas na articulação de dobra correspondente para montar pivotadamente a aleta interna na armação central 20. Modalidades alternativas incluem juntas e seções de extremidade que são quase ou totalmente as mesmas a fím de reduzir os custos de fabricação. Por exemplo, as juntas 280 e 284 podem ser feitas idênticas ou ambas comprimidas sobre a seção de tubo 282 na figura 14A.
[0062] As Figuras 15 a 17 representam geometrias exemplificativas onde os bocais de pulverização 312 e encanamento de fluido são anexados por baixo de uma lança tubular 320, um arranjo que ajuda manter um pacote de lança dobrada tubular compacto. Para lanças tubulares 320 que têm uma seção transversal retangular ou circular, a forma irregular dos bocais de pulverização 312 externos à lança 320 pode perturbar a geometria lisa da lança 320. Os bocais salientes 312 são grandes o bastante para aumentar a largura aparente ou área seccional transversal da lança 320 em uma forma irregular, e o armazenamento ou empacotamento ocuparia mais espaço em decorrência disto. Em uma modalidade, os recursos irregulares dos bocais 312 são efetivamente feitos uniformes por uma cremalheira de saia 308 que fica disposto paralelo e é anexado no lado de baixo de cada qual das seções de lança. Quando visto em seção transversal, existem dois cremalheiras de saia 308 cada qual angulado 30 a 45 graus com a linha vertical (por exemplo, fig. 25 do pedido de patente provisório número de série 62/035536). Os tubos de distribuição de fluido e bocais de pulverização 312 são localizados ao longo do comprimento das seções de lança e entre as cremalheiras de saia 308, que também servem para proteger os bocais 312. Para proteção adicional, os bocais podem ser montados ou isolados por baixo de uma área oca ou uma reentrância 314 abaixo da seção de lança, como mostrado na Fig. 17. O topo de cada cremalheira de saia é rebitado ou anexado no lado de baixo da lança 320's por conectores e adesivo. A base de cada cremalheira de saia estende-se além dos bocais a fim de proteger os bocais se a lança 320 acidentalmente colidir no chão ou outro obstáculo. A cremalheira de saia 308 também ajuda definir um empacotamento final nítido para as seções de lança; além do mais, à medida que a lança 320 dobra, as seções de lança podem oscilar um pouco e colidir ou deslizar uma além da outra se as seções de lança forem leves, mas a cremalheira de saia 308 protegeria os bocais 312 de dano. Se a lança 320 for leve, a cremalheira de saia 308 é também feito de material leve tal como alumínio ou fibra de material compósito.
[0063] Na modalidade das cremalheiras de saia, como mostrado nas Figs. 15 a 17, o lado de baixo das seções de lança tem dois dispositivos de deslizamento 308 que correm no comprimento de seção de lança. Os dispositivos de deslizamento são conectados no lado de baixo das seções de lança por tubos transversais ou por suportes 309. O local de conexão do lado de baixo e o ângulo do tubo transversal ou suportes 309 em relação à superfície de base das seções de lança determina até que distância estendida para fora os dispositivos de deslizamento estão com relação ao diâmetro ou largura das seções de lança. No exemplo da Fig. 15, os suportes 309 são substancialmente perpendiculares (por exemplo, 85 — 95 graus) à superfície inferior da lança 320 de forma que a distância de espaçamento entre os dois dispositivos de deslizamento (cremalheiras de saia) 308 são menos que a largura das seções de lança. Os dispositivos de deslizamento 308 são ainda mais espaçados do que o tamanho de um bocal de pulverização 312 de forma que os bocais 312 ficam protegidos se a lança 320 encontrar um obstáculo. Em também uma outra modalidade, os dispositivos de deslizamento, suportes, tubos de distribuição de fluido e bocais são montados no lado traseiro ou dianteiro da lança 320. Ou seja, a lança 320 e dispositivos de deslizamento 308 representados na Fig. 17 são efetivamente rotados em tomo do centro do eixo geométrico longitudinal cerca de 90 graus.
[0064] Os métodos de dobramento e desdobramento da lança exemplificativos supramencionados são aplicáveis a diferentes tipos de geometrias de lança (por exemplo, Figs. 1 a 3), embora as dimensões da posição de armazenamento final possam diferir, dependendo da área seccional transversal da lança 30. Com uso de uma única geometria tubular fina para as seções de lança mostradas nas Figs. 3A e 3B, o processo de dobramento resulta em um pulverizador de largura muito pequena para transporte ou armazenamento. Mas o mesmo processo de dobramento pode também ser vantajosamente generalizado para lanças com maiores seções transversais para obter um pulverizador de menor largura durante transporte ou armazenamento. Por exemplo, a Fig. 2 representa uma lança exemplificativa 30 com treliças. Quando vista em uma seção transversal ou em uma extremidade, a aleta interna 10 da lança 30 na Fig. 2 é de geometria triangular para maior rigidez em três dimensões. O triângulo é, por exemplo, um triângulo isósceles, cada lado com 2 a 4 pés. Para acomodar a seção transversal triangular da lança de treliça 30, os métodos de dobramento supramencionados podem ter as aletas externas e a aleta de arranque empilhadas em um ângulo relativo, e não por cima da aleta interna (por exemplo, a Fig. 16 do pedido de patente provisório número de série 62/035536). A geometria da seção transversal final das seções de lança empilhadas uma sobre a outra incluem a de um paralelogramo, com o ápice dos dois triângulos apontados aproximadamente nas direções opostas. Por exemplo, o ápice da seção transversal triangular da aleta interna é apontado basicamente para o céu e o ápice da seção transversal triangular da aleta de arranque ou aleta externa é apontado basicamente para o chão. Altemativamente, a geometria da seção transversal é em forma de diamante; as seções de lança (com seções transversais triangulares) apoiam-se ou são empilhadas uma sobre a outra, mas os ápices dos dois triângulos apontam aproximadamente em direções opostas. Em também uma outra modalidade onde seções de lança de material compósito ou fibra têm um perfil triangular, a aleta de arranque é primeiramente dobrada para a frente ou para trás, então a aleta externa é dobrada, por exemplo, em um ângulo de 40 a 50 graus (a articulação da junta é angulada) de forma que a aleta de arranque é empilhada sobre a aleta externa.
[0065] De volta à geometria de lança tubular, a Fig. 3A representa uma lança da envergadura da suspensão exemplificativa 30 que basicamente inclui três seções tubulares 6, 8, 10, com a seção do tubo 10 (aleta interna) com o maior diâmetro, mais próxima da armação central 20. Uma lança tubular leve pesa cerca de um décimo a um quarto do peso de uma lança de aço, onde lanças de aço de 100 pés com treliças pesam cerca de 5.000 libras. A armação central 20 é anexada em uma traseira do veículo 24 ou plataforma do tanque de pulverização. Em algumas modalidades, os segmentos de aleta da lança da envergadura da suspensão exemplifícativa 30 são feitos de material compósito (por exemplo, fibra de carbono e outra fibra, plásticos, polímeros e assim por diante). Na Fig. 3A, a aleta externa 8 e a aleta de arranque 6 são ambas curtas e aproximadamente equiparáveis em comprimento. Na Fig. 3A, a aleta interna 10 é anexada e suportada pela lança de pulverização 30 e um elemento de junta vertical do conjunto de montagem, localizado detrás do tanque de produtos químicos e adjacente à armação central 20, e também pelo eixo de suporte da lança interno e o conjunto de montagem da lança do pulverizador 30. Suporte adicional para as aletas interna 10 e externa 8 é suprido pelos cabos de suporte da lança (para suspensão passiva). Os cabos de suporte são anexados em suas extremidades externas na quina inferior mais interna da aleta externa e nas suas extremidades internas nas duas porções superiores dos elementos Y de elevação/suporte do cabo que são, por sua vez, anexadas pivotadamente na extremidade superior do eixo de suporte interno. Entretanto, na Fig. 3B, há apenas duas seções de lança e a aleta externa 52 é menor que a aleta de arranque 54. A lança na Fig. 3B dobra horizontalmente duas vezes usando mecanismos tal como a região das juntas 110 ou 160 representada nas Figs. 11, 11A e 11B.
[0066] Os métodos de dobramento aéreo exemplificativos descritos normalmente impõem menos deformação nos componentes da lança e induzem menos cargas por torção no sistema do que os sistemas de dobramento horizontais mais prevalecentes. Menos carregamento por torção permite estruturas de lança mais leves, de forma que o veículo pulverizador 24 causa menos compactação do solo. Dobramento aéreo junto com uma pequena área seccional transversal da lança também permite um empacotamento de lança mais justo, especialmente quando os componentes são empilhados um por cima do outro, e não lado a lado. Embora esta descrição foque em pulverizadores e lanças macroscópicos e grandes, tais como aqueles usados em um campo agrícola externo, pequenos pulverizadores e lanças para fabricação industrial, ou mesmo pulverizadores microeletromecânicos (MEMs), também se beneficiam dessas idéias. Ou seja, as lanças podem ser montadas à frente de um trator, ou rebocadas por um trator, ou podem ser montadas em um carrinho ou plataforma, ou em um alojamento robótico, e assim por diante, com propósitos industriais.
[0067] Depois de muita modelagem e teste, comprimentos de lança adequados exemplificativos incluem lanças com três seções articuladas onde a aleta interna tem 9,85 metros (m), aleta externa ou aleta intermediária tem 3,4 m, e a aleta de arranque ou mais externa tem 3.65 m. Uma outra configuração onde a lança tem quatro seções de lança articuladas inclui uma aleta interna de 9,85 m, aleta externa ou aleta intermediária de 3,4 m, segunda aleta externa de 1,95 mea aleta de arranque ou mais externa de 3,65 m. Uma outra configuração é a aleta interna com 9,85 m, aleta externa ou aleta intermediária com 3,4 m, segunda aleta externa com 4,5 mea aleta de arranque ou mais externa com 3,65 m. Também uma outra configuração é a aleta interna com 7,9 m, a aleta externa ou aleta intermediária com 3,4 m, a segunda aleta externa com 1,95 mea aleta de arranque ou mais externa com 3,65 m. Essas diferentes dimensões de comprimento de lança servem a diferentes países.
[0068] Finalmente, a orientação e direções declaradas e ilustradas nesta descrição não devem ser consideradas limitantes. Muitas das orientações declaradas nesta descrição e reivindicação são com referência à direção de deslocamento do equipamento (por exemplo, para trás é oposto à direção de deslocamento). Mas, as direções, por exemplo, "detrás", são meramente ilustrativas e não orientam a modalidades absolutamente no espaço. Ou seja, uma estrutura fabricada no seu "lado" ou "base" é meramente uma orientação arbitrária no espaço que não tem direção absoluta. Também, no uso real, por exemplo, o equipamento da lança pode ser operado ou posicionado em um ângulo em virtude de os implementos poderem mover em muitas direções em uma colina; e, então, "topo" está apontando para o "lado". Assim, as direções declaradas neste pedido podem ser designações arbitrárias. Também, restrições de comprimento na altura vertical ou horizontal sem ser da norma ISO podem existir, e os comprimentos de seção de lança podem ser revisados dessa maneira, mas ainda seguir os princípios salientados nesta descrição.
[0069] Na presente descrição, as descrições e modalidades exemplificativas não devem ser vistas como limitantes. Em vez disso, existem variações e modificações que podem ser feitas sem fugir do escopo das reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Lança de pulverização articulada, caracterizada pelo fato de que compreende: uma aleta interna, aleta intermediária e aleta mais externa; em que uma primeira extremidade da aleta interna é acoplada pivotadamente de forma horizontal em um corpo do veículo, uma segunda extremidade da aleta interna é acoplada pivotadamente de forma vertical suspensa em uma primeira extremidade da aleta intermediária, e uma segunda extremidade da aleta intermediária é acoplada pivotadamente de forma horizontal em uma primeira extremidade da aleta mais externa; em que em uma posição de pulverização, a aleta interna, aleta intermediária e aleta mais externa estendem-se substancialmente horizontalmente em alinhamento, estendendo-se para fora do corpo do veículo; em que em uma posição de transporte, a aleta interna, aleta intermediária e aleta mais externa são colapsadas de forma dobrável, com cada dita aleta substancialmente horizontalmente paralela a uma superfície do corpo do veículo; e em que a aleta intermediária e a aleta mais externa estendem-se alinhadas acima ou abaixo da aleta interna; e um comprimento da aleta intermediária é menos que uma restrição de altura vertical regulada; em que vertical aponta para o céu.
2. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a aleta mais externa pivota por um ângulo máximo horizontalmente para trás ou para a frente em direção à aleta intermediária em uma transição da posição de campo para a posição de transporte; e em que o ângulo máximo varia de 80 a 110 graus.
3. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos duas das ditas aletas incluem material de fibra compósito.
4. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada qual das duas ditas aletas compreende uma única viga tubular.
5. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente bocais de pulverização montados em um lado de baixo da lança de pulverização articulada.
6. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a segunda extremidade da aleta interna é acoplada na primeira extremidade da aleta intermediária por uma junta de articulação motorizada.
7. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente uma junta de articulação motorizada entre a aleta interna e uma armação central do corpo do veículo, em que a junta de articulação provê uma rotação em tomo de um eixo geométrico central longitudinal das ditas aletas.
8. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corpo do veículo é parte de um pulverizador automotriz agrícola.
9. Lança de pulverização articulada de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a aleta mais externa inclui duas seções de aleta da lança articuladas.
10. Método para dobrar uma lança de pulverização agrícola articulada, caracterizado pelo fato de que o método compreende: transicionar a dita lança de uma posição de pulverização para uma posição de transporte, em que dita lança é montada em um veículo; pivotar uma aleta mais externa da dita lança, ao longo de um plano horizontal em uma direção para a frente ou para trás 80 a 110 graus de uma posição estendida da dita lança, em que a dita lança tem uma aleta interna, uma aleta intermediária e uma aleta mais externa; pivotar de forma aérea da aleta intermediária acima da aleta interna até que a aleta intermediária apoie na aleta interna; endireitar a aleta mais externa para a posição de pulverização até que ela alinhe com a aleta interna e com a aleta intermediária, e a aleta mais externa apoie acima da aleta interna; e pivotar em um horizontal plano a aleta interna em direção a um corpo do veículo, em que horizontal é substancialmente paralelo ao chão ou a um campo.
11. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a pivotagem horizontal da aleta mais externa e pivotagem aérea da aleta intermediária ocorrem substancialmente juntas.
12. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a pivotagem horizontal da aleta mais externa e pivotagem aérea da aleta intermediária ocorrem de forma fisicamente independente.
13. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que pivotagem aérea da aleta intermediária ocorre enquanto a aleta mais externa está pivotando horizontalmente para a frente ou para trás.
14. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que endireitamento da aleta mais externa ocorre enquanto a aleta intermediária está realizando pivotagem aérea.
15. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a pivotagem da aleta interna em direção ao veículo ocorre enquanto a aleta mais externa está endireitando e enquanto a aleta intermediária está realizando pivotagem aérea.
16. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a pivotagem da aleta interna em direção ao veículo ocorre enquanto a aleta mais externa está endireitando.
17. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente sensorear uma posição da aleta; e automaticamente realizar simultaneamente estágios de dobramento com base na posição sensoreada.
18. Método para dobrar uma lança de pulverização agrícola, caracterizado pelo fato de que o método compreende: usar uma lança de pulverização de fibra tubular com uma aleta interna, aleta intermediária e aleta mais externa; e configurar a lança de pulverização de fibra tubular em um veículo agrícola para realizar: transicionar de uma posição estendida para uma posição de transporte; pivotar em um plano horizontal de uma aleta mais externa da dita lança para a frente ou para trás 80 a 110 graus da posição estendida da lança de pulverização de fibra tubular; pivotar de forma aérea praticamente 180 graus da aleta intermediária acima da aleta interna até que a aleta intermediária se apoie acima da aleta interna; endireitar a aleta mais externa até que ela alinhe com a aleta interna e com a aleta intermediária, e a aleta mais externa apoie-se acima da aleta interna; e pivotar no plano horizontal da aleta interna em direção a um corpo do veículo agrícola, em que o plano horizontal é substancialmente paralelo ao chão ou um campo.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a dita pivotagem horizontal da aleta mais externa e a dita pivotagem aérea da aleta intermediária atuam independentemente.
20. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente sensorear uma posição da aleta mais externa ou aleta intermediária; e realizar automaticamente sequencialmente estágios de dobramento com base na dita posição sensoreada.
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