BR102013026992B1 - Ceifadeira agrícola, sistema de transmissão de força e método de manter uma pressão sobre uma ligação flexível de um sistema de transmissão de força - Google Patents
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Abstract
linha de transmissão de ceifadeira agrícola um sistema de transmissão de força para uso com um desespigador de uma ceifadeira agrícola, o desespigador tendo um primeiro membro estrutural e um segundo membro estrutural sendo acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural em torno de um eixo. o sistema de transmissão de força incluindo uma polia de acionamento, uma polia acionada, uma polia esticadora, uma ligação flexivel e um membro em balanço. a polia de acionamento é acoplada ao primeiro membro estrutural, e a polia acionada é acoplada ao segundo membro estrutural. a ligação flexivel transmite a força a partir da polia de acionamento para a polia acionada, e está em contato com a polia esticadora. o membro em balanço é conectado ao segundo membro estrutural e se estende além do eixo, onde o membro em balanço é acoplado de forma móvel à polia esticadora.
Description
“CEIFADEIRA AGRÍCOLA, SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA E MÉTODO DE MANTER UMA PRESSÃO SOBRE UMA LIGAÇÃO FLEXÍVEL DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA”
REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS
Esse é um pedido não provisional baseado no pedido de patente provisional dos Estados Unidos N° de Série 61/795.572, intitulado “Drive line with variation of the belt length and compensator arm”, depositado em 19 de outubro de 2012, que é aqui incorporado mediante referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
1. Campo da Invenção
A presente invenção se refere às ceifadeiras agrícolas tais como máquinas combinadas de ceifar e debulhar e, mais especificamente, aos sistemas de transmissão para uso com uma barra cortadora em um desespigador em tais máquinas combinadas para ceifar e debulhar.
2. Descrição da Técnica Relacionada
Uma ceifadeira agrícola também conhecida como “máquina combinada” é historicamente denominada de tal modo porque ela combina muitas funções de ceifar com uma unidade de ceifar única, tal como colher, ceifar, separar e limpar. Uma máquina combinada para ceifar e debulhar inclui um desespigador que remove a cultura de um campo, e um alojamento de alimentador que transporta a matéria da cultura para dentro de um rotor de debulhar. O rotor de debulhar gira dentro de um alojamento perfurado, o qual pode ter a forma de elementos com cavidades ajustáveis e realiza uma operação de debulhar na cultura para remover os grãos. Quando os grãos são debulhados eles caem através das perfurações nos elementos com cavidades sobre um recipiente de grãos. A partir do recipiente de grãos, os grãos são limpos utilizando um sistema de limpeza, e são então transportados para um tanque e grãos a bordo da máquina combinada de ceifar e debulhar. Um ventilador de limpeza sopra o ar através das peneiras para descarregar palhiços e outros fragmentos em direção à traseira da máquina combinada. O material de cultura que não é formado por grãos tal como palha, a partir da seção de debulhar prossegue através de um sistema de resíduo, o qual pode utilizar um cortador de palha para processar o material não constituído de grãos e direcionar o mesmo para a traseira da máquina combinada. Quando o tanque de grão se torna cheio, a máquina combinada é posicionada adjacente a um veículo dentro do qual os grãos devem ser descarregados, tal como um semirreboque, caixa de gravidade, trole reto, ou semelhante; e um sistema de descarregamento na máquina combinada é acionado para transferir os grãos para o veículo.
Mais especificamente, um sistema rotativo de separar ou debulhar inclui um ou mais rotores os quais podem se estender axialmente (da frente para trás) ou transversalPetição 870190094281, de 20/09/2019, pág. 9/20
2/8 mente dentro do corpo da máquina combinada, e os quais são circundados parcial ou completamente por uma concavidade perfurada. O material de cultura é debulhado e separado por intermédio da rotação do rotor dentro da concavidade. Material de cultura não constituído de grãos, mais grosso tal como talos e folhas são transportados para a traseira da máquina combinada e descarregados de volta para o campo. Os grãos separados, em conjunto com algum material de cultura que não é constituído de grãos, mais finos tal como palhiço, poeira, palha, e outro resíduo de cultura, são descarregados através das concavidades e caem sobre um recipiente de grãos onde eles são transportados para um sistema de limpeza. Alternativamente, o material de cultura de grãos e não grãos mais finos também podem cair diretamente sobre o próprio sistema de limpeza.
Um sistema de limpeza adicionalmente separa os grãos a partir do material de cultura não constituído de grãos, e inclui tipicamente um ventilador direcionando uma corrente de fluxo de ar para cima e para trás através de peneiras verticalmente dispostas as quais oscilam de uma forma para frente e para trás. A corrente de fluxo de ar levanta e carrega o material de cultura não constituído de grãos, mais leves em direção à extremidade traseira da máquina combinada para descarregamento no campo. Grãos limpos, sendo mais pesados, e pedaços maiores de material de cultura não constituído de grãos, que não são carregados pela corrente de fluxo de ar, caem sobre uma superfície de uma peneira superior (também conhecida como uma peneira de separação) onde parte ou todos os grãos limpos passam para uma peneira inferior (também conhecida como peneira de limpeza). Os grãos e o material de cultura não constituído de grãos restantes nas peneiras, superior e inferior, são fisicamente separados mediante ação de movimento alternado das peneiras à medida que o material se desloca no sentido para trás. Quaisquer grãos e/ou material de cultura não constituído de grãos permanecendo na superfície superior da peneira superior são descarregados na traseira da máquina combinada. Os grãos caindo através da peneira inferior pousam em um recipiente inferior do sistema de limpeza, onde eles são transportados para frente na direção de uma verruma de grãos limpos. A verruma de grãos limpos conduz os grãos para um tanque de grãos para armazenamento temporário.
O desespigador tem uma porção frontal pivotante que inclui uma barra cortadora, a qual é acionada por um sistema de correia e polia. O sistema de correia e polia tem tipicamente duas polias intermediárias para compensar a mudança no comprimento de correia necessário quando o movimento pivotante da seção mais à frente do desespigador gira em relação à porção traseira do desespigador. A barra cortadora é acionada mais diretamente por uma caixa de agitação que é acionada por uma das polias sobre as quais passa a correia. As polias inativas são usadas para compensar a mudança no comprimento da correia quando ocorre o movimento pivotante.
O que é necessário na técnica é um sistema de compensação de correia que seja
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3/8 fácil de implementar com um número mínimo de partes e contato mínimo com a correia.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção provê um método e aparelho para compensar o movimento pivotante de um sistema de acionamento em uma seção de desespigador de uma ceifadeira agrícola.
A invenção em uma forma se refere a uma ceifadeira agrícola, incluindo um chassi e um sistema de transporte de contato com o solo sustentando o chassi e um sistema de transmissão de força para uso com um desespigador de uma ceifadeira agrícola. O desespigador tendo um primeiro membro estrutural, e um segundo membro estrutural sendo acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural em torno de um eixo. O sistema de transmissão de força incluindo uma polia de acionamento, uma polia acionada, uma polia esticadora, uma ligação flexível e um membro em balanço. A polia de acionamento é acoplada ao primeiro membro estrutural, e a polia acionada é acoplada ao segundo membro estrutural. A ligação flexível conduz a força a partir da polia de acionamento para a polia acionada, e está em contato com a polia esticadora. O membro em balanço é conectado ao segundo membro estrutural, e se estende além do eixo, onde o membro em balanço é acoplado de forma móvel à polia esticadora.
A invenção em outra forma se refere a um sistema de transmissão de força para uso com um desespigador de uma ceifadeira agrícola, o desespigador tendo um primeiro membro estrutural e um segundo membro estrutural sendo acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural em torno de um eixo. O sistema de transmissão de força incluindo uma polia de acionamento, uma polia acionada, uma polia esticadora, uma ligação flexível e um membro em balanço. A polia de acionamento é acoplada ao primeiro membro estrutural, e a polia acionada é acoplada ao segundo membro estrutural. A ligação flexível transmite a força a partir da polia de acionamento para a polia acionada, e está em contato com a polia esticadora. O membro em balanço é conectado ao segundo membro estrutural, e se estende além do eixo, onde o membro em balanço é acoplado de forma móvel à polia esticadora.
A invenção em ainda outra forma se refere a um método de manter uma pressão em uma ligação flexível de um sistema de transmissão de força. O sistema de transmissão de força sendo usado com um desespigador de uma ceifadeira agrícola, com o desespigador tendo um primeiro membro estrutural e um segundo membro estrutural acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural em torno de um eixo. O método inclui as etapas de acionar a ligação flexível, acionando uma polia acionada e movendo uma polia esticadora. A etapa de acionamento da ligação flexível inclui acionar a ligação flexível com a polia de acionamento acoplada ao primeiro membro estrutural. A etapa de acionamento de uma polia acionada inclui acionar a polia acionada acoplada ao segundo membro estrutural com uma
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4/8 ligação flexível, a ligação flexível estando em contato com a polia esticadora. A etapa de mover a polia esticadora inclui mover a polia esticadora com um membro em balanço quando o segundo membro estrutural gira em torno do eixo, com o membro em balanço sendo conectado ao segundo membro estrutural, e o membro em balanço se estendendo além do eixo onde o membro em balanço é acoplado de forma móvel à polia esticadora.
A presente invenção provê vantajosamente um número reduzido de polias inativas em relação à técnica anterior na solução inventiva da presente invenção.
Outra vantagem da presente invenção é que o mecanismo de tensionamento não é impactado pelas mudanças no comprimento efetivo da correia.
Ainda outra vantagem da presente invenção é que a geometria do membro em balanço e onde ele é acoplado ao braço pivô compensam a mudança em distância relativa entre a polia de acionamento e a polia acionada.
Ainda outra vantagem da presente invenção é que o sistema de acionamento é capaz de utilizar apenas três polias, com uma delas sendo uma polia intermediária.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características e vantagens mencionadas acima, e outras dessa invenção, e a forma de realizar as mesmas serão mais evidentes e a invenção será mais bem-entendida mediante referência à descrição seguinte de uma modalidade da invenção considerada em conjunto com os desenhos anexos, em que:
A Figura 1 é uma vista lateral de uma modalidade de uma ceifadeira agrícola na forma de uma máquina combinada que inclui uma modalidade de uma linha de transmissão da presente invenção;
A Figura 2 é uma vista lateral do conjunto desespigador usado na máquina combinada da Figura 1 mostrando detalhes da linha de transmissão, também referida como sistema de transmissão de força da presente invenção;
A Figura 3 é outra vista lateral, sendo de certo modo esquematizada, do sistema de transmissão de força das Figuras 1 e 2;
A Figura 4 é ainda outra vista lateral, sendo de certo modo esquematizada, do sistema de transmissão de força das Figuras 1-3; e
A Figura 5 é ainda outra vista lateral, sendo de certo modo esquematizada, do sistema de transmissão de força das Figuras 1-4.
Caracteres de referência correspondentes indicam partes correspondentes por todas as várias vistas. A exemplificação aqui apresentada ilustra uma modalidade da invenção, em uma forma, e tal exemplificação não deve ser considerada como limitando o escopo da invenção de forma alguma.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Os termos “grãos”, “palha” e “refugos” são usados principalmente por todo esse re
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5/8 latório descritivo para conveniência, mas deve ser entendido que esses termos não pretendem ser limitadores. Assim “grãos” se referem àquela parte do material de cultura que é debulhado e separado da parte descartável do material de cultura, que é referida como um material de cultura não constituído de grãos, MOG ou palha. Material de cultura incompletamente debulhado é referido como “refugos”. Além disso, os termos “para frente”, “para trás”, “à esquerda” e “à direita”, quando usados em conexão com a ceifadeira agrícola e/ou seus componentes são normalmente determinados com referência à direção de deslocamento operativo para frente da ceifadeira, mas outra vez, não devem ser considerados como limitadores. Os termos, “longitudinal” e “transversal”, são determinados com referência à direção para frente e para trás da ceifadeira agrícola e igualmente não devem ser considerados como limitadores.
Com referência agora aos desenhos e, mais especificamente à Figura 1, é mostrada uma ceifadeira agrícola na forma de uma máquina combinada 10, a qual inclui geralmente um chassi 12, rodas de contato com o solo 14 e 16, um desespigador 18, um alojamento de alimentação 20, uma cabine de operador 22, um sistema de debulhar 24, um sistema de limpeza 26, um tanque de grãos 28, e uma verruma de descarregamento 30. As rodas, 14 e 16, em conjunto com o seu mecanismo de acionamento coletivamente constituem um sistema de transporte que carrega o chassi 12.
As rodas dianteiras 14 são rodas grandes do tipo flutuante, e as rodas traseiras 16 são rodas menores dirigíveis. A força motriz é seletivamente aplicada às rodas dianteiras 14 através de uma instalação de força na forma de um motor a diesel 32 e uma transmissão (não mostrada). Embora a máquina combinada 10 seja mostrada como incluindo rodas, também é entendido que a máquina combinada 10 pode incluir esteiras, tal como esteiras completas ou meias esteiras.
O desespigador 18 é montado na frente da máquina combinada 10 e inclui uma barra cortadora 34 para cortar as culturas de um campo durante movimento para frente da máquina combinada 10. Uma roda giratória 36 alimenta a cultura para o interior do desespigador 18, e uma tremonha alimenta a cultura cortada lateralmente no sentido para dentro a partir de cada lado em direção ao alojamento de alimentador 20. O alojamento de alimentador 20 conduz à cultura cortada para o sistema de debulhar 24, e é seletivamente móvel de forma vertical utilizando acionadores apropriados, tais como cilindros hidráulicos (não mostrados).
O sistema de debulhar, e separar 24 é orientado transversalmente e geralmente inclui um tambor de debulhar 40 encerrado ao menos parcialmente por, e giratório dentro de uma concavidade perfurada correspondente 42. As culturas cortadas são debulhadas e separadas pela rotação do tambor de debulhar 40 dentro da concavidade 42, e elementos maiores, tais como galhos, folhas e semelhantes são descarregados a partir da traseira da
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6/8 máquina combinada 10. Elementos menores de material de cultura incluindo grãos e material de cultura não constituído de grãos, incluindo partículas mais leves do que os grãos, tal como palhiço, poeira e palha, são descarregados através das perfurações da concavidade 42.
Os grãos que foram separados pelo conjunto de debulhar e separar 24 caem sobre um recipiente de grãos 44 e são conduzidos em direção ao sistema de limpeza 26. O sistema de limpeza 26 pode incluir uma peneira de pré-limpeza opcional, uma peneira superior (também conhecida como uma peneira de separação), uma peneira inferior (também conhecida como uma peneira de limpeza), e um ventilador de limpeza 52. Ao grãos nas peneiras são submetidos a uma ação de limpeza pode intermédio do ventilador 52 que proporciona um fluxo de ar através das peneiras para remover palhiço e outras impurezas tais como poeira a partir dos grãos pelo fator de tornar esse material transportado pelo ar para descarregamento a partir de uma coifa de palha 54 da máquina combinada 10. O recipiente de grãos 44 e a peneira de pré-limpeza oscilam de uma maneira para frente e para trás para transportar os grãos e o material de cultura não constituído de grãos, mais fino para a superfície superior de uma peneira superior.
Os grãos limpos caem para uma verruma de grãos limpos 56 posicionada transversalmente abaixo e na frente de uma peneira inferior. A verruma de grãos limpos 56 recebe os grãos limpos a partir de cada peneira e a partir de um recipiente inferior 58 do sistema de limpeza 26. A verruma de grãos limpos 56 transporta os grãos limpos lateralmente para um elevador de grãos disposto geralmente de forma vertical 60 para o transporte para o tanque de grãos 28. Refugos a partir do sistema de limpeza 26 caem para uma calha de verruma de refugos. Os refugos são transportados por intermédio de uma verruma de refugos 64 e verruma de retorno 66 para a extremidade a montante do sistema de limpeza 26 para ação de limpeza repetida. Um par de verrumas de tanque de grãos 68 na parte inferior do tanque de grãos 28 conduz os grãos limpos lateralmente dentro do tanque de grãos 28 para a verruma de descarregamento 30 para o descarregamento a partir da máquina combinada 10.
O material de cultura não constituído de grãos prossegue através de um sistema de manejo de resíduos. O sistema de manejo de resíduos inclui um cortador, contra lâminas, uma porta de amontoar e um espalhador de resíduos.
Agora, com referência ainda às Figuras 2-5, é mostrada uma linha de transmissão 74 na forma de um sistema de transmissão de força 74 que é acoplado em parte ao primeiro membro estrutural 70 e a um segundo membro estrutural 72, os dois fazendo parte do mecanismo de desespigador 18. O segundo membro estrutural 72 é acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural 70 em torno de um eixo A. O segundo membro estrutural 72 inclui uma barra cortadora 34, a qual é acionada pelo sistema de transmissão de força 74. O segundo membro estrutural 72 está na parte frontal do desespigador 18 e gira em torPetição 870190094281, de 20/09/2019, pág. 14/20
7/8 no de um eixo A, permitindo assim que a barra cortadora 34 acompanhe o perfil do solo durante o processo de colheita. Isso utiliza um desespigador de barra cortadora flexível, que ajusta as lâminas da barra cortadora 34 em uma altura selecionada para cortar a cultura e protege a barra cortadora 34 contra choque em saliências no solo, que poderiam danificar a barra cortadora 34. A posição do membro estrutural 72 em relação ao membro estrutural 70 também pode ser selecionada utilizando um sistema de controle automático de altura de desespigador, que permite a um operador a opção de selecionar a altura de corte e sensores e acionadores controlam a posição pivotante do membro estrutural 72.
O sistema de transmissão de força 74 inclui uma polia de acionamento 76, uma polia acionada 78, uma polia intermediária 80, uma ligação flexível 82, um membro em balanço 84, um braço pivô 86, um dispositivo de tensionamento 88 e uma articulação 90. Para uso aqui o termo “polia” inclui polia dentada, engrenagens e outros dispositivos giratórios de transmissão de força. A força a partir do motor 32 da máquina combinada 10 é encaminhada para a polia acionada 78 para por fim acionar a barra cortadora 34. A polia de acionamento 76 é acoplada giratoriamente ao primeiro membro estrutural 70 e a polia acionada 78 é acoplada giratoriamente ao segundo membro estrutural 72.
A ligação flexível 82 transmite a força a partir da polia de acionamento 76 para a polia acionada 78, com a ligação flexível 82 estando em contato com a polia esticadora 80. A ligação flexível 82 pode estar na forma de uma correia 82, tal como uma correia-V. O membro em balanço 84 é conectado a um segundo membro estrutural 72 e geralmente se desloca quando o segundo membro estrutural 72 se desloca e gira em torno do eixo A. O membro em balanço 84 se estende além do eixo A, para a direita, conforme visto nas figuras, para onde o membro em balanço 84 é acoplado à polia esticadora 80 por intermédio de linhas 90 e dispositivo de tensionamento 88.
A polia esticadora 80 é configurada para substancialmente manter uma pressão predeterminada sobre a ligação flexível 82 quando o segundo membro estrutural 72 gira em torno do eixo A. Isto é realizado pelo movimento da extremidade distal (direita) do membro em balanço 84 deslocando o braço pivô 86, de modo que o dispositivo de tensionamento não é substancialmente afetado pela mudança em distância entre a polia de acionamento 76 e a polia acionada 78 quando o segundo membro estrutural 72 gira em torno do eixo A.
Apenas a polia de acionamento 76, a polia acionada 78 e a polia esticadora 80 estão em contato com a ligação flexível 82. Apenas uma única polia esticadora 80 é usada para compensar o efeito da ligação flexível 82 pelo giro do membro estrutural 72 e para manter a tensão sobre a ligação flexível 82. Isto é realizado substancialmente sem impacto sobre o dispositivo de tensionamento 88, permitindo que o seu ajuste seja apenas para tensionar a ligação flexível 82 independentemente da posição relativa do membro estrutural 72 em relação ao membro estrutural 70.
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8/8
O funcionamento do sistema de transmissão de força 74 pode ser visto mediante contraste das Figuras 4 e 5, onde o membro em balanço 84 é mostrado como tendo ângulos 92 e 94 em relação à horizontal, nas duas figuras, que é representativo do movimento relativo dos membros estruturais 72 e 70 entre si e a compensação para a mudança no comprimento de correia necessário quando as polias 76 e 78 têm diferentes distâncias devido às diferenças nos ângulos 92 e 94.
Vantajosamente, a presente invenção compensa as variações na folga da correia causada por uma posição relativa que muda da polia acionada 78 e da polia de acionamento 76. Isso é realizado enquanto mantendo a exata pressão ou quase exata pressão da polia esticadora sobre a correia 82 quando muda a posição da polia acionada 78. A presente invenção realiza esses objetivos de pressão constante sobre a correia e compensação de comprimento da correia utilizando apenas três polias. De acordo com a presente invenção, a correia 82 tem a tensão nesse lugar ajustada dinamicamente exatamente na proporção certa para manter a tensão substancialmente constante.
Embora essa invenção tenha sido descrita com relação ao menos uma modalidade, a presente invenção pode ser modificada adicionalmente dentro da essência e escopo dessa revelação. Esse pedido, portanto, pretende abranger quaisquer variações, usos ou adaptações da invenção utilizando seus princípios gerais. Adicionalmente, esse pedido pretende abranger tais afastamentos da presente revelação que esteja compreendido dentro da prática conhecida ou costumeira na técnica à qual pertence essa invenção e que esteja compreendido dentro dos limites das reivindicações anexas.
Claims (20)
- REIVINDICAÇÕES1. Ceifadeira agrícola compreendendo:um chassi (12);um sistema de transporte de contato com o solo (14, 16) sustentando o chassi (12); e um mecanismo desespigador (18) que se estende a partir do chassi (12), o mecanismo desespigador (18) incluindo:um primeiro membro estrutural (70);um segundo membro estrutural (72) acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural (70) em torno de um eixo (A);um sistema de transmissão de força (74), tendo:uma polia de acionamento (76) acoplada ao primeiro membro estrutural (70);uma polia acionada (78) acoplada ao segundo membro estrutural (72);uma polia esticadora (80);uma ligação flexível (82) transmitindo força a partir da polia de acionamento (76) para a polia acionada (78), a ligação flexível (82) em contato com a polia esticadora (80);CARACTERIZADA pelo fato de que um membro em balanço (84) conectado ao segundo membro estrutural (72), o membro em balanço (84) se estendendo além do eixo onde o membro em balanço (84) é acoplado de forma móvel à polia esticadora (80).
- 2. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a polia esticadora (80) é configurada para manter substancialmente uma pressão predeterminada na ligação flexível (82) quando o segundo membro estrutural (72) gira em torno do eixo (A).
- 3. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o mecanismo desespigador (18) inclui ainda um mecanismo de corte (34) acoplado ao segundo membro estrutural (72) e acionado pela polia acionada (78).
- 4. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que apenas a polia de acionamento (76), a polia acionada (78) e a polia esticadora (80) estão em contato com a ligação flexível (82).
- 5. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o sistema de transmissão de força (74) tem ainda um braço pivô (86) conectado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural (70), o braço pivô (86) sendo acoplado de forma rotacional à polia esticadora (80), o membro em balanço (84) sendo acoplado ao braço pivô (86).
- 6. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que o sistema de transmissão de força (74) tem ainda um dispositivo de tensionamento (88), o membro em balanço (84) sendo acoplado ao braço pivô (86) por intermédio doPetição 870190094281, de 20/09/2019, pág. 17/202/3 dispositivo de tensionamento (88).
- 7. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que o sistema de transmissão de força (74) é configurado para compensar a mudança em distância entre a polia de acionamento (76) e a polia acionada (78) quando o segundo membro estrutural (72) gira em torno do eixo (A) com o dispositivo de tensionamento (88) sendo substancialmente inalterado.
- 8. Ceifadeira agrícola, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que a ligação flexível (82) é uma correia.
- 9. Sistema de transmissão de força (74) para uso com um desespigador (18) de uma ceifadeira agrícola, o desespigador (18) tendo um primeiro membro estrutural (70) e um segundo membro estrutural (72) sendo acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural (70) em torno de um eixo (A), o sistema de transmissão de força (74) compreendendo:uma polia de acionamento (76) acoplada ao primeiro membro estrutural (70);uma polia acionada (78) acoplada ao segundo membro estrutural (72);uma polia esticadora (80);uma ligação flexível (82) transmitindo força a partir da polia de acionamento (76) para a polia acionada (78), a ligação flexível (82) em contato com a polia esticadora (80);CARACTERIZADO pelo fato de que um membro em balanço (84) conectado ao segundo membro estrutural (72), o membro em balanço (84) se estendendo além do eixo onde o membro em balanço (84) é acoplado de forma móvel à polia esticadora (80).
- 10. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a polia esticadora (80) é configurada para manter substancialmente uma pressão predeterminada sobre a ligação flexível (82) quando o segundo membro estrutural (72) gira em torno do eixo (A).
- 11. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo desespigador (18) inclui ainda um mecanismo de corte (34) acoplado ao segundo membro estrutural (72) e acionado pela polia acionada (78).
- 12. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que apenas a polia de acionamento (76), a polia acionada (78) e a polia esticadora (80) estão em contato com a ligação flexível (82).
- 13. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um braço pivô (86) conectado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural (70), o braço pivô (86) sendo acoplado giratoriamente à polia esticadora (80), o membro em balanço (84) sendo acoplado ao braço pivô (86).Petição 870190094281, de 20/09/2019, pág. 18/203/3
- 14. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um dispositivo de tensionamento (88), o membro em balanço (84) sendo acoplado ao braço pivô (86) por intermédio do dispositivo de tensionamento (88).
- 15. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema de transmissão de força (74) é configurado para compensar a mudança em distância entre a polia de acionamento (76) e a polia acionada (78) quando o segundo membro estrutural (72) gira em torno do eixo (A) com o dispositivo de tensionamento (88) estando substancialmente inalterado.
- 16. Sistema de transmissão de força (74), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a ligação flexível (82) é uma correia.
- 17. Método de manter uma pressão sobre uma ligação flexível (82) de um sistema de transmissão de força (74), o sistema de transmissão de força (74) sendo usado com um desespigador (18) de uma ceifadeira agrícola, o desespigador (18) tendo um primeiro membro estrutural (70) e um segundo membro estrutural (72) sendo acoplado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural (70) em torno de um eixo, o método CARACTERIZADO pelo fato de que inclui as etapas de:acionar a ligação flexível (82) com uma polia de acionamento (76) acoplada ao primeiro membro estrutural (70);acionar uma polia acionada (78) acoplada ao segundo membro estrutural (72) com a ligação flexível (82), a ligação flexível (82) estando em contato com uma polia esticadora (80); e mover a polia esticadora (80) com um membro em balanço (84) quando o segundo membro estrutural (72) gira em torno do eixo (A), o membro em balanço (84) sendo conectado ao segundo membro estrutural (72), o membro em balanço (84) se estendendo além do eixo onde o membro em balanço (84) é acoplado de forma móvel à polia esticadora (80).
- 18. Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o desespigador (18) inclui ainda um mecanismo de corte (34) acoplado ao segundo membro estrutural (72) e acionado pela polia acionada (78).
- 19. Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que apenas a polia de acionamento (76), a polia acionada (78) e a polia esticadora (80) estão em contato com a ligação flexível (82).
- 20. Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o braço pivô (86) é conectado de forma pivotante ao primeiro membro estrutural (70), o braço pivô (86) sendo acoplado de forma rotacional à polia esticadora (80), o membro em balanço (84) sendo acoplado ao braço pivô (86).
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