BR112021001274A2 - controle de fluxo para redes de backhaul de acesso integrado (iab) - Google Patents

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Abstract

As modalidades da presente invenção incluem métodos desempenhados por um primeiro nó em uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB) para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de Equipamentos de Usuário (UEs) através da rede de IAB. Essas modalidades podem incluir detectar uma redução na taxa de transferência de transmissão de dados no primeiro nó e determinar que a redução na taxa de transferência de transmissão de dados é devido ao congestionamento em um ou mais nós a jusante particulares na rede de IAB. Essas modalidades também podem incluir enviar uma mensagem de controle de fluxo a um nó a montante na rede de IAB, em que a mensagem de controle de fluxo identifica um ou mais nós na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante. Outras modalidades incluem métodos complementares desempenhados por um segundo nó (por exemplo, a montante do primeiro nó) e nós de IAB configurados para desempenhar tais métodos.

Description

CONTROLE DE FLUXO PARA REDES DE BACKHAUL DE ACESSO INTEGRADO (IAB) Campo Técnico
[001] O presente pedido diz respeito, em geral, ao campo das redes de comunicação sem fio e, mais especificamente, a redes de backhaul de acesso integrado (IAB) nas quais os recursos de comunicação sem fio disponíveis são compartilhados entre o acesso do usuário à rede e backhaul de tráfego de usuário dentro da rede (por exemplo, para/a partir de uma rede núcleo). Introdução
[002] Em geral, todos os termos usados na presente invenção devem ser interpretados de acordo com seu significado comum no campo técnico relevante, salvo se um significado diferente for claramente fornecido e/ou implícito a partir do contexto onde é usado. Todas as referências à um(ns)/uma(s)/o/a/os/as elemento(s), aparelho(s), componente(s), meios, etapa(s), etc. devem ser interpretadas abertamente como se referindo a pelo menos uma instância do elemento, aparelho, componente, meios, etapa, etc., salvo se explicitamente indicado o contrário. As etapas de quaisquer métodos e/ou procedimentos descritos na presente invenção não precisam ser desempenhadas na ordem exata divulgada, a menos que explicitamente descrita como seguinte ou precedente a outra etapa e/ou se estiver implícito que uma etapa deva seguir ou preceder outra etapa. Qualquer característica de qualquer uma das modalidades divulgadas na presente invenção pode ser aplicada a qualquer outra modalidade, sempre que apropriado. De maneira semelhante, qualquer vantagem de qualquer uma das modalidades pode se aplicar a quaisquer outras modalidades e vice-versa. Outros objetivos, características e vantagens das modalidades incluídas serão evidentes a partir da descrição a seguir.
[003] A Figura 1 ilustra uma visão de alto nível da arquitetura de rede 5G, consistindo em uma RAN de Próxima Geração (NG-RAN) 199 e um 5G Núcleo (5GC) 198. A NG-RAN 199 pode incluir um ou mais gNodeBs (gNBs) conectados ao 5GC por meio de uma ou mais interfaces de NG, tais como gNBs 100, 150 conectados através de interfaces 102, 152, respectivamente. Mais especificamente, os gNBs 100, 150 podem ser conectados a uma ou mais Funções de Gerenciamento de Acesso e Mobilidade (AMF) no 5GC 198 através das respectivas interfaces de NG-C. Do mesmo modo, os gNBs 100, 150 podem ser conectados a uma ou mais Funções do Plano do Usuário (UPFs) em 5GC 198 através das respectivas interfaces de NG-U.
[004] Embora não mostrado, em algumas implantações, o 5GC 198 pode ser substituído por um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC), o qual tem sido usado convencionalmente em conjunto com um UMTS RAN evoluído (E-UTRAN) de Evolução de Longo Prazo (LTE). Em tais implantações, os gNBs 100, 150 podem se conectar a uma ou mais Entidades de Gerenciamento de Mobilidade (MMEs) no EPC 198 por meio das respectivas interfaces de S1-C. Da mesma maneira, os gNBs 100, 150 podem se conectar a um ou mais Gateways Servidores (SGWs) no EPC através das respectivas interfaces NG-U.
[005] Além disso, os gNBs podem ser conectados entre si por meio de uma ou mais interfaces Xn, como a interface Xn 140 entre os gNBs 100 e 150. A tecnologia de rádio do NG-RAN é frequentemente denominada como “Novo Rádio” (NR). No que diz respeito à interface de NR para UEs, cada um dos gNBs pode suportar duplexação por divisão de frequência (FDD), duplexação por divisão de tempo (TDD) ou uma combinação das mesmas.
[006] O NG-RAN 199 é dividido em uma Camada de Rede de Rádio (RNL) e uma Camada de Rede de Transporte (TNL). A arquitetura de NG-RAN, isto é, os nós lógicos NG-RAN e as interfaces entre eles, é definida como parte da RNL. Para cada interface NG-RAN (NG, Xn, F1), o protocolo da TNL relacionado e a funcionalidade são especificados. A TNL provê serviços para transporte de plano de usuário e transporte de sinalização. Em algumas configurações exemplares, cada gNB é conectado a todos os nós de 5GC dentro de uma “Região AMF” que é definida em 3GPP TS 23.501. Caso a proteção de segurança para dados de CP e UP em TNL de interfaces de NG-RAN seja suportada, NDS/IP (3GPP TS 33.401) deve ser aplicado.
[007] Os nós lógicos de NG RAN mostrados na Figura 1 (e descritos em 3GPP TS 38.401 e 3GPP TR 38.801) incluem uma Unidade Central (CU ou gNB- CU) e uma ou mais Unidades Distribuídas (DU ou gNB-DU). Por exemplo, gNB 100 inclui gNB-CU 110 e gNB-DUs 120 e 130. CUs (por exemplo, gNB-CU 110) são nós lógicos que hospedam protocolos de camada superior e desempenham várias funções de gNB, tais como controlar a operação de DUs. Uma DU (por exemplo, gNB-DUs 120, 130) é um nó lógico descentralizado que hospeda protocolos de camada inferior e pode incluir, dependendo da opção de divisão funcional, vários subconjuntos das funções gNB. Como tal, cada uma das UCs e DUs pode incluir vários conjuntos de circuitos necessários para desempenhar suas respectivas funções, incluindo conjunto de circuitos de processamento, conjunto de circuitos de transceptor (por exemplo, para comunicação) e conjunto circuitos de fornecimento de potência. Além disso, os termos “unidade central” e “unidade centralizada” são utilizadas de forma intercambiável na presente invenção, assim como os termos “unidade distribuída” e “unidade descentralizada”.
[008] Um gNB-CU se conecta a uma ou mais gNB-DUs por meio das respectivas interfaces lógicas F1, tais como as interfaces 122 e 132 mostradas na Figura 1. Entretanto, um gNB-DU pode ser conectado a apenas um único gNB- CU. O gNB-CU e o(s) gNB-DU(s) conectado(s) é/são visível(is) apenas para outros gNBs e o 5GC como um gNB. Em outras palavras, a interface F1 não é visível além do gNB-CU. Além disso, a interface F1 entre o gNB-CU e gNB-DU é especificada e/ou baseada nos seguintes princípios gerais: • F1 é uma interface aberta; • F1 suporta a troca de informações de sinalização entre os respectivos pontos terminais, assim como a transmissão de dados aos respectivos pontos terminais; • do ponto de vista lógico, F1 é uma interface ponto a ponto entre os pontos terminais (mesmo na ausência de uma conexão física direta entre os pontos terminais); • F1 suporta a separação do plano de controle e plano de usuário nos respectivos protocolos F1-AP e F1-U, de modo que uma gNB-CU também possa ser separada em CP e UP; • F1 separa a Camada de Rede de Rádio (RNL) e a Camada de Rede de Transporte (TNL); • F1 habilita a troca de informações associadas a equipamento de usuário (UE) e informação não associadas a UE; • F1 é definido como sendo a prova futura com relação a novos requisitos, serviços e funções; • Um gNB termina as interfaces X2, Xn, NG e S1-U e, para a interface F1 entre DU e CU, utiliza o protocolo F1-AP que é definido em 3GPP TS 38.473.
[009] Além disso, uma CU pode hospedar protocolos tais como RRC e PDCP, enquanto uma DU pode hospedar protocolos tais como RLC, MAC e PHY. Outras variantes de distribuições de protocolo entre CU e DU podem existir, entretanto, tal como ao hospedar RRC, PDCP e parte do protocolo RLC na CU (por exemplo, função de solicitação automática de retransmissão (ARQ)), enquanto hospeda as partes restantes do RLC protocolo no DU, conjuntamente com MAC e PHY. Em algumas modalidades exemplares, o CU pode hospedar RRC e PDCP, onde PDCP é assumido para lidar com o tráfego de UP e o tráfego de CP. Entretanto, outras modalidades exemplares podem usar outras divisões de protocolo que hospedam certos protocolos em CU e alguns outros em DU. As modalidades exemplares também podem localizar protocolos de plano de controle centralizado (por exemplo, PDCP-C e RRC) em uma CU diferente em relação aos protocolos de plano de usuário centralizado (por exemplo, PDCP-U).
[010] Também foi acordado no Grupo de Trabalho (WG) 3GPP RAN3 para apoiar a separação do gNB-CU em uma função CU-CP (incluindo RRC e PDCP para sinalizar transportadores de rádio) e função CU-UP (incluindo PDCP para o plano de usuário). As partes CU-CP e CU-UP comunicam-se entre si usando o protocolo E1-AP pela interface E1. A separação CU-CP/UP é ilustrada na Figura
2.
[011] A densificação através da implantação de mais e mais estações base (por exemplo, macro ou micro estações base) é um dos mecanismos que podem ser empregados para satisfazer a crescente demanda por largura de banda e/ou capacidade em redes móveis, o que é principalmente impulsionado pelo uso crescente de serviços de streaming de vídeo. Devido à disponibilidade de mais espectro na banda da onda milimétrica (mmw), a implementação de pequenas células que operam nesta banda é uma opção de implantação atraente para esses propósitos. Entretanto, a abordagem normal de conectar as pequenas células à rede de backhaul da operadora com fibra óptica pode acabar sendo muito custosa e impraticável. O emprego de enlaces sem fio para conectar as pequenas células à rede da operadora é uma alternativa mais barata e prática. Uma dessas abordagens é uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB) onde a operadora pode usar parte dos recursos de rádio para o enlace de backhaul.
[012] O IAB foi estudado anteriormente no 3GPP no escopo do Rel-10 da Evolução de Longo Prazo (LTE). Nesse trabalho, foi adotada uma arquitetura onde um Nó de Relé (RN) possui a funcionalidade de um modem LTE eNB e UE. O RN é conectado a um eNB doador que possui uma funcionalidade de proxy S1/X2 ocultando o RN do restante da rede. Essa arquitetura habilita o eNB doador a também estar ciente dos UEs por trás do RN e ocultar qualquer mobilidade de UE entre o eNB Doador e o Nó de Relé (2) no mesmo eNB doador a partir da CN. Durante o estudo Rel-10, outras arquiteturas também foram consideradas, incluindo, por exemplo, em que os RNs são mais transparentes ao gNB Doador e alocaram um nó P/S-GW autônomo separado.
[013] Para 5G/NR, opções semelhantes usando IAB também podem ser consideradas. Uma diferença em comparação a LTE é a divisão gNB-CU/DU descrita acima, o que separa os protocolos RLC/MAC/PHY críticos em termos de tempo dos protocolos RRC/PDCP menos críticos em termos de tempo. Prevê-se que uma divisão semelhante também possa ser aplicada para o caso de IAB. Outras diferenças relacionadas a IAB previstas em NR em comparação com a LTE são o suporte de saltos múltiplos e o suporte de percursos redundantes.
[014] A Figura 3 mostra um diagrama de referência para uma rede de IAB em modo autônomo, conforme explicado com mais detalhes em 3GPP TR
38.874 (versão 0.2.1). A rede de IAB mostrada na Figura 3 inclui um doador de IAB 340 e vários nós de IAB 311-315, todos os quais podem fazer parte de uma rede de acesso via rádio (RAN), tal como um NG-RAN. O doador de IAB 340 inclui DUs 321, 322 conectadas a uma CU, o que é representado pelas funções CU-CP 331 e CU-UP 332. O doador de IAB 340 pode se comunicar com a rede núcleo 350 (CN) através da funcionalidade de CU mostrada.
[015] Cada um dos nós de IAB 311-315 conecta-se ao doador de IAB através de um ou mais enlaces de backhaul sem fio (também referenciados como “saltos” na presente invenção). Mais especificamente, a função de
Terminação Móvel (MT) de cada nó de IAB 311-315 termina as camadas de interface de rádio do backhaul sem fio em direção a uma função de DU “a montante” (ou “ao norte”) correspondente. Essa funcionalidade de MT é semelhante à funcionalidade que permite que UEs acessem a rede de IAB e, de fato, foi especificada por 3GPP como parte do Equipamento Móvel (ME).
[016] No contexto da Figura 3, as DUs a montante podem incluir DU 321 ou 322 de doador de IAB 340 e, em alguns casos, uma função DU de um nó de IAB intermediário que está “a jusante” (ou “ao sul”) do doador de IAB 340. Como um exemplo mais específico, o nó de IAB 314 está a jusante do nó de IAB 312 e DU 321, o nó de IAB 312 está a montante do nó de IAB 314, mas a jusante do DU 321 e DU 321 está a montante dos nós de IAB 312 e 314. A funcionalidade de DU dos nós de IAB 311-315 também termina as camadas de interface de rádio para UEs (por exemplo, para acesso à rede através de DU) e outros nós de IAB a jusante.
[017] Conforme mostrado na Figura 3, o doador de IAB 340 pode ser tratado como um nó único lógico que compreende um conjunto de funções, tais como gNB-DUs 321-322, gNBCU-CP 331, gNB-CU-UP 332 e possivelmente outras funções. Em algumas implantações, o doador de IAB pode ser dividido de acordo com essas funções, as quais podem ser todas colocalizadas ou não colocalizadas, conforme permitido pela arquitetura 3GPP NG-RAN. Além disso, algumas das funções atualmente associadas ao doador de IAB podem ser movidas para fora do doador de IAB caso essas funções não desempenhem tarefas específicas de IAB. Cada DU de nó de IAB conecta-se à CU de doador IAB usando uma forma modificada de F1, a qual é referenciada como F1*. A porção de plano de usuário de F1* (referenciada como “F1*-U”) é executada sobre os canais de RLC no backhaul sem fio entre a MT no nó de IAB servidor e a DU no doador de IAB.
[018] Além disso, uma camada de adaptação é incluída para manter as informações de roteamento, permitindo, assim, o encaminhamento salto a salto transmitido por nós de IAB. Em certo sentido, a camada de adaptação substitui a funcionalidade de IP da pilha F1 padrão. F1*-U pode portar um cabeçalho de GTP-U para a associação ponta a ponta entre CU e DU (por exemplo, DU de nó de IAB). Em um aprimoramento adicional, as informações transportadas dentro do cabeçalho GTP-U podem ser incluídas na camada de adaptação. Além disso, em várias alternativas, a camada de adaptação para IAB pode ser inserida abaixo ou acima da camada de RLC. Otimizações para a própria camada de RLC também são possíveis, tais como a aplicação de ARQ apenas na conexão ponta a ponta (isto é, entre a DU de doador e a MT de nó de IAB) em vez de salto a salto ao longo de enlaces de acesso e backhaul (por exemplo, entre a MT de nó de IAB a jusante e a DU de nó de IAB a montante).
[019] Entretanto, o uso de RLC ARQ salto a salto pode ter várias vantagens em comparação a RLC ARQ de ponta a ponta. Entretanto, ao mesmo tempo, o uso de RLC ARQ salto a salto pode introduzir vários problemas com perdas de pacotes na camada de PDCP acima de RLC, particularmente para certos arranjos da camada de adaptação na pilha de protocolo geral. Sumário
[020] Em conformidade, modalidades exemplares da presente invenção abordam estas e outras dificuldades na configuração e/ou gerenciamento de uma rede 5G compreendendo nós de IAB, permitindo, desse modo, a implantação vantajosa de soluções de IAB.
[021] As modalidades exemplares incluem métodos e/ou procedimentos para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base para uma pluralidade de Equipamentos de Usuário (UE) por meio de uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB). Os métodos e/ou procedimentos exemplares podem ser desempenhados por um primeiro nó na rede de IAB (por exemplo, a jusante de um segundo nó).
[022] Os métodos e/ou procedimentos exemplares podem incluir detectar uma redução na taxa de transferência de transmissão de dados no primeiro nó. Os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir determinar que a redução na taxa de transferência de transmissão de dados é devido ao congestionamento em um ou mais nós a jusante particulares na rede de IAB. Os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir enviar uma mensagem de controle de fluxo para um nó a montante na rede de IAB. A mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós com base na identificação de uma ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos pelos nós. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo pode identificar a operação de controle de fluxo.
[023] Em algumas modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir enviar a mensagem de controle de fluxo para um outro nó a montante na rede de IAB. O nó a montante adicional pode estar a montante em relação ao nó a montante. Em algumas modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir determinar que o congestionamento foi aliviado em pelo menos uma porção dos nós a jusante particulares. Em tais modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir enviar uma mensagem de controle de fluxo subsequente ao nó a montante identificando pelo menos um nó ao qual uma operação de controle de fluxo subsequente é solicitada com base no congestionamento aliviado.
[024] As modalidades exemplares também incluem, adicionalmente,
métodos e/ou procedimentos para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base para uma pluralidade de equipamentos de usuário (UE) através de uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB). Esses métodos e/ou procedimentos exemplares podem ser desempenhados por um segundo nó na rede de IAB (por exemplo, a montante de um primeiro nó).
[025] Os métodos e/ou procedimentos exemplares podem incluir receber uma mensagem de controle de fluxo a partir de um nó a jusante na rede de IAB. A mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós, na rede de IAB, para os quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante. Em algumas modalidades, o um ou mais nós identificados podem incluir um ou mais nós a jusante nos quais o congestionamento foi detectado. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós com base na identificação de uma ou mais transportadoras de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos pelo um ou mais nós. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo pode identificar a operação de controle de fluxo.
[026] Os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir desempenhar uma ou mais operações de controle de fluxo com base na mensagem de controle de fluxo. Em algumas modalidades, isso pode incluir desempenhar a operação de controle de fluxo identificada em relação ao um ou mais nós identificados. Os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir determinar se deve enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional relativa aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante, a um nó a montante na rede de IAB. Em algumas modalidades, determinar se deve enviar a mensagem de controle de fluxo adicional pode ser com base em pelo menos um dentre os seguintes fatores: níveis de buffer de dados no segundo nó; taxa de mudança nos níveis de buffer de dados no segundo nó; a uma ou mais operações de controle de fluxo desempenhadas; e o tempo decorrido desde que a mensagem de controle de fluxo foi recebida. Em algumas modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir enviar a mensagem de controle de fluxo adicional ao nó a montante.
[027] Em algumas modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir receber uma mensagem de controle de fluxo subsequente a partir do nó a jusante. A mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós, na rede de IAB, para os quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante. Em tais modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir desempenhar pelo menos uma operação de controle de fluxo com base na mensagem de controle de fluxo subsequente. Em algumas modalidades, os métodos e/ou procedimentos exemplares também podem incluir, foi previamente determinado enviar a mensagem de controle de fluxo adicional ao nó a montante, enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional subsequente ao nó a montante em resposta ao recebimento da mensagem subsequente mensagem de fluxo a partir do nó a jusante.
[028] Outras modalidades exemplares incluem nós de IAB configurados para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos e/ou procedimentos exemplares descritos na presente invenção. Outras modalidades exemplares incluem instruções de programa de armazenamento de mídia legível por computador não transitório que, quando executadas por um conjunto de circuitos de processamento de um nó de IAB, configuram o nó de IAB para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos e/ou procedimentos exemplares descritos na presente invenção.
[029] Estes e outros objetos, características e vantagens da presente invenção se tornarão evidentes após a leitura da seguinte Descrição Detalhada em vista dos desenhos descritos resumidamente abaixo. Breve Descrição dos Desenhos
[030] A Figura 1 ilustra uma visão de alto nível da arquitetura de rede 5G, incluindo uma rede de acesso de rádio de Próxima Geração (NG-RAN) e uma rede núcleo 5G (5GC).
[031] A Figura 2 ilustra as interfaces dentro de um nó NG-RAN (por exemplo, gNB), o qual suporta o plano de controle (CP) e a funcionalidade de plano de usuário (UP).
[032] A Figura 3 mostra um diagrama de referência para uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB) em modo autônomo, conforme explicado em mais detalhes em 3GPP TR 38.874.
[033] As Figuras 4-5 mostram diagramas de blocos de duas arquiteturas de referência de IAB diferentes, isto é, arquiteturas “1a” e “1b”, conforme especificado no 3GPP TS 38.874.
[034] As Figuras 6A-C mostram um equipamento de usuário (UE) exemplar de controle de recursos de rádio (RRC), RRC de terminal móvel (MT) e pilhas de protocolo F1-AP de unidade distribuída (DU), respectivamente, para uma primeira alternativa para a arquitetura “1a” (também referenciada como “alternativa 1”).
[035] As Figuras 7A-C mostram pilhas de protocolos de UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares, respectivamente, para uma segunda alternativa para a arquitetura “1a” (também referenciada como “alternativa 2”).
[036] As Figuras 8A-C mostram pilhas de protocolos de UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares, respectivamente, para uma terceira alternativa para a arquitetura “1a” (também referenciada como “alternativa 3”).
[037] As Figuras 9A-C mostram pilhas de protocolos de UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares, respectivamente, para uma quarta alternativa para a arquitetura “1a” (também referenciada como “alternativa 4”).
[038] As Figuras 10A-E ilustram arranjos de pilha de protocolo de plano de usuário exemplares para a arquitetura “1a”, com cada arranjo correspondendo a uma colocação diferente de uma camada de adaptação.
[039] A Figura 11 ilustra um exemplo de arranjo de pilha de protocolo de plano de usuário para a arquitetura “1b”.
[040] A Figura 12 ilustra um exemplo de arranjo de múltiplos saltos em uma rede de IAB, de acordo com várias modalidades exemplares da presente invenção.
[041] As Figuras 13-14 mostram diagramas de fluxo de métodos e/ou procedimentos exemplares para nós em uma rede de IAB, de acordo com várias modalidades exemplares da presente invenção.
[042] A Figura 15 ilustra uma modalidade exemplar de uma rede sem fio, de acordo com vários aspectos descritos na presente invenção.
[043] A Figura 16 ilustra uma modalidade exemplar de um UE, de acordo com vários aspectos descritos na presente invenção.
[044] A Figura 17 é um diagrama de blocos ilustrando um ambiente de virtualização exemplar usável para implementação de várias modalidades de nós de rede descritos na presente invenção.
[045] As Figuras 18-19 são diagramas de blocos de vários sistemas e/ou redes de comunicação exemplares, de acordo com vários aspectos descritos na presente invenção.
[046] As Figuras 20-23 são diagramas de fluxo de métodos e/ou procedimentos exemplares para transmissão e/ou recepção de dados de usuário que podem ser implementados, por exemplo, nos sistemas de comunicação e/ou redes exemplares ilustrados nas Figuras 18-19. Descrição Detalhada
[047] Modalidades exemplares brevemente resumidas acima serão agora descritas mais completamente com referência aos desenhos anexos. Estas descrições são fornecidas a título de exemplo para explicar a matéria para ao técnicos no assunto e não devem ser interpretadas como limitando o escopo da matéria apenas às modalidades descritas na presente invenção. Mais especificamente, provêm-se exemplos abaixo que ilustram a operação de várias modalidades de acordo com as vantagens discutidas acima. Ademais, os seguintes termos são usados ao longo do relatório descritivo fornecido abaixo: • Nó de Rádio: Conforme usado na presente invenção, um “nó de rádio” pode ser um “nó de acesso de rádio” ou um “dispositivo sem fio”. • Nó de Acesso via Rádio: Conforme usado na presente invenção, um “nó de acesso via rádio” (ou “nó de rede via rádio”) pode ser qualquer nó em uma rede de acesso via rádio (RAN) de uma rede de comunicações celulares que opera para transmitir e/ou receber sinais sem fio. Alguns exemplos de um nó de acesso via rádio incluem, mas não se limitam a uma estação base (por exemplo, uma estação base (gNB) de Novo Rádio (NR) em uma rede NR de Quinta Geração (5G) 3GPP ou um nó B aprimorado ou evoluído (eNB) em uma rede 3GPP LTE), uma estação base de alta potência ou macro, uma estação base de baixa potência (por exemplo, uma estação base micro, uma estação base pico, um eNB doméstico ou similares), e um nó de retransmissão. • Nó de Rede Núcleo: Conforme usado na presente invenção, um “nó de rede núcleo” é qualquer tipo de nó em uma rede núcleo. Alguns exemplos de um nó de rede núcleo incluem, por exemplo, uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME), um Gateway de Rede de Dados de Pacote (P-GW), uma
Função de Exposição de Capacidade de Serviço (SCEF) ou similares. • Dispositivo Sem Fio: Conforme usado na presente invenção, um “dispositivo sem fio” (ou “WD” para abreviar) é qualquer tipo de dispositivo que tenha acesso (isto é, sendo servido por) a uma rede de comunicação celular por comunicação sem fio com nós de rede e/ou outros dispositivos sem fio. A menos que observado ao contrário, o termo “dispositivo sem fio” é usado de forma intercambiável na presente invenção com “equipamento de usuário” (ou “UE” para abreviar). Alguns exemplos de um dispositivo sem fio incluem, mas não se limitam a um UE em uma rede 3GPP e um dispositivo de comunicação de Tipo Máquina (MTC). A comunicação sem fio pode envolver a transmissão e/ou o recebimento de sinais sem fio usando ondas eletromagnéticas, ondas de rádio, ondas infravermelhas e/ou outros tipos de sinais adequados para transmitir informações através do ar. • Nó de Rede: Conforme usado na presente invenção, um “nó de rede” é qualquer nó que é parte da rede de acesso via rádio ou da rede núcleo de uma rede/sistema de comunicações celulares. Funcionalmente, o nó de rede é um equipamento capaz, configurado, disposto e/ou operável para se comunicar diretamente ou indiretamente com um dispositivo sem fio e/ou com outros nós de rede ou equipamentos na rede de comunicações celulares, para permitir e/ou prover acesso sem fio ao dispositivo sem fio, e/ou para desempenhar outras funções (por exemplo, administração) na rede de comunicações celulares.
[048] Observa-se que a descrição dada na presente invenção concentra-se em um sistema de comunicações celulares 3GPP e, como tal, a terminologia 3GPP ou terminologia semelhante à terminologia 3GPP é utilizada, em geral. Entretanto, os conceitos divulgados na presente invenção não se limitam a um sistema 3GPP. Outros sistemas sem fio, incluindo, sem limitação, Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA),
Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas (WiMax), Ultra Banda Larga Móvel (UMB) e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), também podem se beneficiar a partir dos conceitos, princípios e/ou modalidades descritas na presente invenção.
[049] Além disso, as funções e/ou operações descritas na presente invenção como sendo desempenhadas por um dispositivo sem fio ou um nó de rede podem ser distribuídas por uma pluralidade de dispositivos sem fio e/ou nós de rede. Além disso, embora o termo “célula” seja usado na presente invenção, deve-se entender que (particularmente com relação a 5G NR) podem ser usados feixes em vez de células e, como tal, os conceitos descritos na presente invenção se aplicam igualmente a células e feixes.
[050] Conforme discutido acima, o uso de RLC ARQ salto a salto pode ter várias vantagens em comparação s RLC ARQ de ponta a ponta. Ao mesmo tempo, entretanto, o uso de RLC ARQ salto a salto pode introduzir vários problemas com perdas de pacotes na camada PDCP acima de RLC, particularmente em relação a certos arranjos da camada de adaptação na pilha de protocolo geral. Essas questões são discutidas em mais detalhes abaixo.
[051] O protocolo F1-U (também referenciado como Protocolo de Plano de Usuário de NR) é utilizado para transmitir informações de controle relacionadas ao gerenciamento de fluxo de dados de usuário de transportadores de rádio de dados, conforme definido em 3GPP TS 38.425. Os dados do protocolo F1-U são transmitidos pelo protocolo GTP-U, especificamente pelo cabeçalho de extensão GTP-U “Recipiente de RAN” definido em 3GPP TS 29.281. GTP-U sobre UDP/IP serve como a camada de rede de transporte (TNL) para fluxos de dados na interface F1. O transportador de transporte é identificado pelo ID de ponto final do túnel GTP-U (TEID) e o endereço IP (TEID de origem, TEID de destino, endereço IP de origem, endereço IP de destino). O protocolo F1-U usa os serviços de TNL para permitir o controle do fluxo de pacotes de dados do usuário transferidos a partir do nó que hospeda o NR PDCP (CU-UP no caso de divisão CU-DU) ao nó correspondente (DU).
[052] Os seguintes serviços providos pela F1-U são definidos no 3GPP TS 38.425: • Fornecimento de informações de número de sequência específicas do plano do usuário NR para dados do usuário transferidos a partir do nó que hospeda o NR PDCP para o nó correspondente para um transportador de rádio de dados específico. • Informações de entrega em sequência bem sucedida de NR PDCP PDUs ao UE a partir do nó correspondente para dados de usuário associados a um transportador de rádio de dados específico. • Informações de NR PDCP PDUs que não foram entregues ao UE ou às camadas inferiores. • Informações de NR PDCP PDUs transmitidas às camadas inferiores para dados do usuário associados a um transportador de rádio de dados específico. • Informações de NR PDCP PDUs de enlace descendente a serem descartadas para dados do usuário associados a um transportador de rádio de dados específico; • Informações do tamanho de buffer atualmente desejado no nó correspondente para transmitir para o UE dados de usuário associados a um transportador de rádio de dados específico. • Informações do tamanho mínimo de buffer desejado atualmente no nó correspondente para transmitir para o UE dados de usuário associados a todas os transportadores de rádio de dados configurados para o UE no nó correspondente;
• Informações de entrega em sequência bem sucedida de NR PDCP PDUs ao UE a partir do nó correspondente para retransmissão de dados do usuário associados a um transportador de rádio de dados específico; • Informações de NR PDCP PDUs transmitidas às camadas inferiores para retransmissão de dados do usuário associados a um transportador de rádio de dados específico. • Informações dos eventos específicos no nó correspondente (por exemplo, queda de enlace de rádio, retomada de enlace de rádio).
[053] 3GPP TR 38.874 (versão 0.2.1) especifica várias arquiteturas de referência para suportar o tráfego de plano de usuário sobre nós de IAB, incluindo nós Doadores de IAB. A Figura 4 mostra um diagrama de blocos de uma arquitetura “1a” de referência de IAB conforme especificado em 3GPP TS 38.874, a qual aproveita a arquitetura dividida de CU/DU em uma cadeia de dois saltos de nós de IAB sob um doador de IAB. Nesta arquitetura, cada nó de IAB contém uma DU e uma MT. Por meio da MT, o nó de IAB se conecta a um nó de IAB a montante ou ao doador de IAB. Através da DU, o nó de IAB estabelece canais de RLC para UEs e para MTs de nós de IAB a jusante. Para MTs, este canal de RLC pode se referir a um RLC* modificado. Se um nó de IAB pode se conectar a mais de um nó de IAB a montante ou doador de IAB é para um estudo posterior.
[054] O Doador de IAB também inclui uma DU para suportar UEs e MTs de nós IAB a jusante. O Doador de IAB possui uma CU para as DUs de todos os nós de IAB e para sua própria DU. É para estudo posterior (FFS) caso diferentes CUs possam servir as DUs dos nós de IAB. Cada DU em um nó de IAB se conecta à CU no Doador de IAB usando uma forma modificada de F1, a qual é referenciada como F1*. A porção de plano de usuário de F1* (referenciada como “F1*-U”) é executada sobre os canais de RLC no backhaul sem fio entre a MT no nó de IAB servidor e o DU no doador de IAB. O transporte F1*-U entre MT e DU no nó de IAB servidor, assim como entre DU e CU no doador, são para estudo posterior (FFS).
[055] Além disso, uma camada de adaptação é incluída para manter as informações de roteamento, permitindo, assim, o encaminhamento salto a salto. Em certo sentido, a camada de adaptação substitui a funcionalidade de IP da pilha F1-U padrão. F1*-U pode transportar um cabeçalho GTP-U para a associação ponta a ponta entre CU e DU. Em um aprimoramento adicional, as informações transportadas dentro do cabeçalho GTP-U podem ser incluídas na camada de adaptação. Otimizações adicionais para RLC podem ser consideradas, tais como a aplicação de ARQ apenas na conexão ponta a ponta (isto é, entre a DU doadora e o nó de IAB) em vez de salto a salto.
[056] O lado direito da Figura 4 mostra dois exemplos de tais pilhas de protocolo F1*-U e como eles podem ser adaptados da pilha de protocolo F1-U existente. Nesta figura, os aprimoramentos do RLC são referenciados como RLC*. A MT de cada nó de IAB sustenta adicionalmente a conectividade NAS a NGC, por exemplo, para autenticação do nó de IAB. Além disso, ele sustenta uma sessão de PDU por meio de NGC, por exemplo, para prover, ao nó de IAB, conectividade a OAM. Detalhes de F1*, a camada de adaptação, RLC*, encaminhamento salto a salto e transporte de F1-AP são para estudo posterior. A tradução de protocolo entre F1* e F1 no caso de o doador de IAB ser dividido também é para estudo posterior (FFS).
[057] A Figura 5 mostra um diagrama de blocos de uma arquitetura de referência IAB “1b” conforme especificado em 3GPP TS 38.874 (versão 0.2.1), a qual também aproveita a arquitetura dividida CU/DU em uma cadeia de dois saltos de nós de IAB sob um doador de IAB. O doador de IAB possui apenas uma UC lógica. Nesta arquitetura, cada nó de IAB e o doador de IAB possuem as mesmas funções conforme na arquitetura 1a. Além disso, conforme na arquitetura 1a, todo enlace de backhaul estabelece um canal de RLC e uma camada de adaptação é inserida para permitir o encaminhamento salto a salto de F1*.
[058] Na arquitetura 1b, entretanto, a MT em cada nó de IAB estabelece uma sessão de PDU com um UPF residente no doador. A sessão de PDU da MT carrega F1* para a DU colocalizada. Desta forma, a sessão PDU fornece um enlace ponto a ponto entre CU e DU. Em saltos intermediários, os PDCP-PDUs de F1* são encaminhados através de uma camada de adaptação da mesma maneira descrita para arquitetura 1a. O lado direito da Figura 5 mostra um exemplo da pilha de protocolo F1*-U.
[059] Referindo-se novamente à arquitetura 1a mostrada na Figura 4, o tráfego de plano de usuário (UP) e do plano de controle (CP, por exemplo, RRC) pode ser protegido através de PDCP sobre o backhaul sem fio. Um mecanismo também é necessário para proteger o tráfego F1-AP sobre backhaul sem fio. Quatro alternativas são mostradas nas Figuras 6-9 abaixo.
[060] As Figuras 6A-C mostram pilhas de protocolos UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares para uma primeira alternativa para a arquitetura 1a, também referenciada como “alternativa 1”. Nesta alternativa, a camada de adaptação é colocada no topo de RLC e as conexões de RRC para UE RRC e MT RRC são portadas por um transportador de rádio de sinalização (SRB). No enlace de acesso do UE ou MT, o SRB usa um canal de RLC; se o canal de RLC tem uma camada de adaptação é algo para estudo posterior.
[061] Nos enlaces de backhaul sem fio, a camada de PDCP do SRB é transportada pelos canais de RLC com a camada de adaptação. A colocação da camada de adaptação no canal RLC é a mesma para CP e UP. As informações transportadas na camada de adaptação podem ser diferentes para SRB e para transportador de rádio de dados (DRB). O F1-AP da DU é encapsulado no RRC da
MT colocalizado. F1-AP é, portanto, protegido pelo PDCP do SRB subjacente. Dentro do doador de IAB, a linha de base é usar a pilha de F1-C nativa.
[062] As Figuras 7A-C mostram pilhas de protocolos UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares para uma segunda alternativa para a arquitetura 1a, também referenciada como “alternativa 2”. Semelhante à alternativa 1, as conexões de RRC para UE RRC e MT RRC são portadas por um transportador de rádio de sinalização (SRB) e o SRB usa um canal de RLC no enlace de acesso de UE ou MT.
[063] Em contraste, nos enlaces de backhaul sem fio, a camada de PDCP do SRB é encapsulada em F1-AP. O F1-AP da DU é transportado por um SRB da MT colocalizado. F1-AP é protegido pelo PDCP deste SRB. Nos enlaces de backhaul sem fio, o PDCP do SRB do F1-AP é portado pelos canais RLC com camada de adaptação. A colocação da camada de adaptação no canal RLC é a mesma para CP e UP. As informações transportadas na camada de adaptação podem ser diferentes para SRB e DRB. Dentro do doador de IAB, a linha de base é usar a pilha de F1-C nativa.
[064] As Figuras 8A-C mostram pilhas de protocolos UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares para uma terceira alternativa para a arquitetura 1a, também referenciada como “alternativa 3”. Nesta alternativa, a camada de adaptação é colocada no topo de RLC e as conexões de RRC para UE e MT são realizadas por um transportador de rádio de sinalização (SRB). No enlace de acesso do UE ou MT, o SRB usa um canal de RLC; se o canal de RLC tem uma camada de adaptação é algo para estudo posterior.
[065] Nos enlaces de backhaul sem fio, a camada de PDCP do SRB é transportada pelos canais de RLC com a camada de adaptação. A colocação da camada de adaptação no canal RLC é a mesma para CP e UP. As informações transportadas na camada de adaptação podem ser diferentes para SRB e para transportador de rádio de dados (DRB). O F1-AP do DU também é transportado por um SRB da MT colocalizado. Portanto, F1-AP é protegido pelo PDCP deste SRB. Nos enlaces de backhaul sem fio, o PDCP deste SRB também é transportado pelos canais RLC com camada de adaptação. Dentro do doador de IAB, a linha de base é usar a pilha de F1-C nativa.
[066] As Figuras 9A-C mostram pilhas de protocolos UE RRC, MT RRC e DU F1-AP exemplares para uma quarta alternativa para a arquitetura 1a, também referenciada como “alternativa 4”. Nesta alternativa, a camada de adaptação é colocada no topo do RLC e toda a sinalização de F1-AP é realizada por SCTP/IP ao nó de destino. O doador de IAB mapeia pacotes de DL com base no IP do nó de destino para a camada de adaptação usada no DRB de backhaul. Os DRBs de backhaul separados podem ser utilizados para portar a sinalização F1-AP para além do conteúdo relacionado a F1-U. Por exemplo, o mapeamento para DRBs de backhaul pode ser baseado no endereço de IP do nó de destino e nos Pontos de Código Diffserv da Camada IP (DSCP) com suporte em F1 conforme especificado em 3GPP TS 38.474.
[067] Na alternativa 4, uma DU também pode encaminhar outro tráfego de IP ao nó de IAB (por exemplo, interfaces OAM). O nó de IAB termina as mesmas interfaces que uma DU normal, exceto em que os protocolos L2/L1 são substituídos por protocolos de adaptação/RLC/MAC/camada PHY. F1-AP e outras sinalizações são protegidas usando NDS (por exemplo, IPSec, DTLS sobre SCTP) operando da maneira convencional entre DU e CU. Por exemplo, o SA3 adotou recentemente o uso de DTLS sobre SCTP (conforme especificado em IETF RFC6083) para proteger F1-AP.
[068] Além das considerações de CP discutidas acima, existem várias considerações de UP para as arquiteturas 1a e 1b. Isso inclui a colocação da camada de adaptação, funções suportadas pela camada de adaptação, suporte de RLC de múltiplos saltos e impactos no escalonador e QoS. As Figuras 10A-E ilustram arranjos de pilha de protocolo de plano de usuário exemplares para a arquitetura 1a, com cada arranjo correspondendo a uma colocação diferente da camada de adaptação. Além disso, cada arranjo mostra pilhas de protocolo para UE, o nó de IAB de acesso do UE e o nó de IAB intermediário e a DU/CU de doadora de IAB. A Figura 11 ilustra um exemplo de arranjo de pilha de protocolo de plano de usuário para arquitetura 1b, incluindo também pilhas de protocolo para UE, o nó de IAB de acesso do UE e o nó de IAB intermediário e a DU/CU doadora de IAB.
[069] O UE estabelece canais de RLC para a DU de nó de IAB de acesso do UE de acordo com TS 38.300. Cada um destes canais RLC pode ser estendido entre a DU de acesso do UE e o doador de IAB através de uma forma potencialmente modificada de F1-U, referenciada como F1*-U. As informações incorporadas em F1*-U são transportadas pelos canais RLC pelos enlaces de backhaul. O transporte de F1*-U sobre o backhaul sem fio é habilitado pela camada de adaptação, a qual pode ser integrada ao canal de RLC. Mesmo que seja usado com RLC para backhaul de nó de IAB, é para estudo posterior (FFS) se a camada de adaptação também é ou não incluída em enlaces de acesso de nó de IAB (isto é, com UEs acessando o nó de IAB). Isso é ilustrado pelas caixas tracejadas “Adaptar” na Figura 11.
[070] Dentro do doador de IAB (referenciado como fronthaul), a linha de base é usar a pilha de F1-U nativa. A DU doadora de IAB transmite entre F1- U no fronthaul e F1*-U no backhaul sem fio.
[071] Na arquitetura 1a, as informações portadas na camada de adaptação suportam as seguintes funções: • Identificação do transportador UE para PDU, • Roteamento através da topologia de backhaul sem fio,
• Aplicação de QoS pelo escalonador em DL e UL no enlace de backhaul sem fio, • Mapeamento de PDUs de plano de usuário de UE para canais RLC de backhaul, • Outros.
[072] Do mesmo modo, na arquitetura 1b, as informações portadas na camada de adaptação suportam as seguintes funções: • Roteamento através da topologia de backhaul sem fio, • Aplicação de QoS pelo escalonador em DL e UL no enlace de backhaul sem fio, • Mapeamento de PDUs de plano de usuário de UE para canais RLC de backhaul • Outros.
[073] As informações a serem portadas na camada de adaptação podem incluir, mas não se limitam a: • Id específico de transportador de UE; • Id específico de UE; • Id de rota, endereço do nó de IAB ou doador de IAB; e • Informações de QoS.
[074] Os nós de IAB podem usar identificadores portados através da camada de adaptação para garantir o tratamento de QoS necessário e para decidir para qual salto um determinado pacote deve ser enviado. Enquanto o estudo será feito dentro de 3GPP para identificar quais dentre as informações na camada de adaptação é processada para suportar as funções acima em cada nó de IAB no percurso (salto a salto) e/ou no nó de IAB de acesso do UE e o doador de IAB (ponta a ponta), uma breve visão geral é provida abaixo sobre como as informações acima podem ser usadas para essa finalidade. Mais particularmente, o Id específico de transportador de UE pode ser usado pelo nó de IAB e o doador de IAB para identificar o transportador de UE de PDU. O nó de IAB de acesso do UE mapearia, então, as informações de camada de adaptação (por exemplo, ID específico de UE, ID específico de transportador de UE) para o C-RNTI e LCID correspondentes. A DU doadora de IAB também pode precisar mapear as informações da camada de adaptação para dentro de TEID F1-U GTP- U usado entre a DU Doadora e a CU Doadora. Id específico de transportador de UE, Id específico de UE, Id de rota ou endereço de doador de IAB/nó de IAB pode ser usado (em combinação ou individualmente) para rotear PDU através da topologia de backhaul sem fio. Id específico de transportador de UE, o ID específico de UE, o ID IAB de nó de acesso do UE ou a informação de QoS podem ser usados (em combinação ou individualmente) em cada salto para identificar o tratamento de QoS de PDU. O tratamento de QoS de PDU também pode ser com base em LCID.
[075] Várias opções estão disponíveis para a colocação de camada de adaptação na pilha L2. Por exemplo, a camada de adaptação pode ser integrada ou colocada acima da camada de MAC, mas abaixo da camada de RLC. As Figuras 10A-B mostram duas opções para a colocação de camada de adaptação acima de MAC e abaixo de RLC. Alternativamente, a camada de adaptação pode ser colocada acima de RLC. Vários exemplos desta alternativa são mostrados na Figura 10C-E e na Figura 11.
[076] Para mapeamento um para um de transportadores de UE para canal RLC de backhaul, a camada de adaptação deve ser integrada à camada de MAC ou colocada acima da camada de MAC. Uma entidade de RLC separada em cada nó de IAB pode ser provida para cada um desses canais de RLC de backhaul. As PDUs de chegada podem ser mapeadas para a entidade de RLC correspondente com base na informação de transportador de UE portadas pela camada de adaptação. Quando transportadores de UE são agregados aos canais de RLC de backhaul (por exemplo, com base no perfil de QoS), a camada de adaptação pode ser colocada acima da camada de RLC. Para ambas as opções, quando os transportadores de UE são agregados a canais lógicos, o canal lógico pode ser associado a um perfil de QoS. O número de perfis de QoS com suporte é limitado pelo espaço de LCID.
[077] A própria camada de adaptação pode consistir em subcamadas. Por exemplo, é concebível que o cabeçalho de GTP-U torne-se parte da camada de adaptação. Também é possível que o cabeçalho de GTP-U seja portado no topo da camada de adaptação para portar a associação ponta a ponta entre a DU de nó de IAB e a CU (um exemplo é mostrado na Figura 9d).
[078] Alternativamente, um cabeçalho de IP pode fazer parte da camada de adaptação ou portado no topo da camada de adaptação. Um exemplo é mostrado na Figura 5e. Neste exemplo, a DU de doador de IAB possui uma função de roteamento de IP para estender o plano de roteamento de IP do fronthaul à camada de IP portada ao adaptar no backhaul sem fio. Isso permite que o F1-U nativo seja estabelecido ponta a ponta, isto é, entre DUs de nó de IAB e CU-UP de doador de IAB. O cenário implica que cada nó de IAB contém um endereço de IP, que é roteável a partir do fronthaul por meio de DU doadora de IAB. Os endereços de IP dos nós de IAB podem ser adicionalmente usados para roteamento no backhaul sem fio.
[079] Observa-se que a camada de IP no topo da camada de adaptação não representa uma sessão Unidade de Dados de Protocolo (PDU). Portanto, o primeiro roteador de salto de MT nesta camada de IP não precisa conter um UPF.
[080] O design específico do cabeçalho de adaptação não é especificado, mas várias alternativas são possíveis. Vários outros aspectos da colocação da camada de adaptação podem ser considerados. Por exemplo, uma camada de adaptação acima de RLC pode suportar apenas ARQ salto a salto. A camada de adaptação acima do MAC pode oferecer suporte a ARQ salto a salto e de ponta a ponta. Por outro lado, ambas as colocações de camada de adaptação podem suportar roteamento agregado (por exemplo, ao inserir um endereço de nó de IAB no cabeçalho de adaptação) e ambas as colocações de camada de adaptação podem suportar tratamento de QoS por transportador de UE. Para que cada transportador de UE receba suporte de QoS individual quando o seu número exceder o tamanho do espaço de LCI, o espaço de LCID pode ser estendido, por exemplo, por alterações no subcabeçalho de MAC ou por informações dedicadas colocadas no cabeçalho de camada de adaptação. Deve ser determinado se oito grupos para relatórios BSR de enlace ascendente são suficientes ou se o nó de escalonamento deve possuir um melhor conhecimento de qual DRB tem dados de enlace ascendente.
[081] É possível que o ID específico de UE, se utilizado, será um identificador completamente novo; alternativamente, um dos identificadores existentes pode ser reusado. Os identificadores incluídos no cabeçalho da camada de adaptação podem variar, dependendo da colocação de camada de adaptação. Para a camada de adaptação acima de RLC, o espaço de LCID deve ser aprimorado, visto que cada transportador de UE é mapeado para um canal lógico independente. Para a camada de adaptação acima de MAC, as informações relacionadas ao transportador de UE devem ser portadas no cabeçalho de adaptação.
[082] Além disso, ambas as colocações da camada de adaptação podem oferecer suporte ao tratamento de QoS agregado nos seguintes exemplos de configurações de rede: (a) Para a colocação de camada de adaptação acima de RLC, os transportadores de UE com o mesmo perfil de QoS podem ser agregados a um canal de RLC de backhaul para este fim; (b) para a camada de adaptação acima de MAC ou integrada com MAC, os transportadores de UE com o mesmo perfil de QoS poderiam ser tratados com a mesma prioridade pelo escalonador. Além disso, para ambas as colocações da camada de adaptação, a agregação de roteamento e tratamento de QoS permite a configuração proativa de nós de IAB intermediários no percurso, isto é, a configuração é independente do estabelecimento/liberação do transportador de UE. De maneira semelhante, para ambas as colocações de camada de adaptação, RLC ARQ pode ser pré- processado no lado de TX.
[083] Para RLC AM, ARQ pode ser conduzido salto a salto ao longo de enlaces de acesso e backhaul (Figuras 10C-E e 11). Também é possível suportar ARQ ponta a ponta entre UE e doador de IAB (Figura 10A-B). Visto que a segmentação de RLC é um processo “just in time”, essa sempre é conduzida de maneira salto a salto. Para RLC ARQ de vários saltos de ponta a ponta, a camada de adaptação deve ser integrada à camada de MAC ou colocada acima da camada de MAC. Em contraste, há dependência entre as camadas de adaptação e de MAC para RLC ARQ de múltiplos saltos conduzido salto a salto. A Tabela 1 abaixo provê uma comparação resumida entre RLC ARQ de ponta a ponta e salto a salto. Tabela 1. Métrica RLC ARQ salto a salto RLC ARQ ponta a ponta Latência de Potencialmente mais alto visto Potencialmente mais baixo, encaminhamento que pacotes precisam passar visto que os pacotes não passam pela máquina de estado de RLC pela máquina de estado de RLC em cada salto. em nós de IAB intermediários. Latência devido à Independente do número de Aumenta com o número de retransmissão saltos saltos Capacidade Perda de pacotes requer Perda de pacotes pode implicar retransmissão apenas em um na retransmissão em vários enlace.
Evita a retransmissão enlaces, incluindo aqueles nos redundante de pacotes em quais o pacote já foi transmitido enlaces nos quais o pacote já foi com sucesso. transmitido com sucesso.
Limitação de Contagem de saltos não é Contagem de saltos pode ser contagem de saltos afetada pelo tamanho máximo limitada pela latência de RLC de devido aos da janela. ponta a ponta devido ao parâmetros de RLC tamanho máximo da janela.
Limitação de Contagem de saltos pode ser Contagem de saltos não afeta a contagem de saltos limitada pelo aumento da desordem de PDCP PDUs devido devido aos desordem de PDCP PDUs em a RLC ARQ. parâmetros de PCDP saltos de RLC ARQ sequenciais.
Isso pode aumentar a probabilidade de exceder o tamanho máximo da janela de PDCP.
Impacto de Maior, visto que o Menor, visto que os nós de processamento e processamento e a memória percurso intermediários não memória em nós de podem ser necessários em nós de precisam de máquina de estado IAB intermediários IAB intermediários.
ARQ e de janela de fluxo.
Impacto da Nenhum impacto de estágio 3 Impacto potencial do estágio 3 especificação de RLC esperado Impacto operacional Os nós de IAB e os doadores de RLC ARQ ponta a ponta resulta para atualizações de IAB usam o mesmo RLC ARQ salto em uma maior diferença nós de IAB para a salto.
Como resultado, essa arquitetônica entre os nós de doadores de IAB funcionalidade é totalmente IAB em relação aos nós indiferente quanto pela doadores de IAB.
Como atualização do nó de IAB para resultado, um esforço adicional doador de IAB na disponibilidade pode ser necessário para da fibra, reduzindo concluir uma atualização de um potencialmente o esforço nó de IAB para um doador de necessário para confirmar a IAB mediante disponibilidade de operação adequada. fibra.
Complexidade de Os temporizadores de RLC não Os temporizadores de RLC Configuração dependem da contagem de tornam-se dependentes da saltos. contagem de saltos.
[084] O objetivo do procedimento de Status de Entrega de Dados de Enlace Descendente é prover realimentação a partir do nó correspondente para o nó que hospeda a entidade NR PDCP para permitir que o nó que hospeda a entidade NR PDCP controle o fluxo de dados do usuário de enlace descendente através do nó correspondente para o respectivo transportador de rádio de dados. O nó correspondente também pode transferir dados de usuário de enlace ascendente ao transportador de rádio de dados em questão ao nó que hospeda a entidade NR PDCP em conjunto com um quadro de STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL dentro do mesmo GTP-U PDU.
[085] O procedimento de Status de entrega de Dados de Enlace Descendente (DDDS) também é usado para fornecer realimentação a partir do nó correspondente ao nó que hospeda a entidade de NR PDCP para permitir que o nó que hospeda a entidade NR PDCP controle a entrega de dados de controle de DL ao nó correspondente. Quando o nó correspondente decide disparar a Realimentação para Procedimento Entrega de Dados de Enlace Descendente, ele deve relatar: a) no caso de RLC AM, o maior número de sequência NR PDCP PDU entregue com sucesso em sequência ao UE entre aqueles NR PDCP PDUs recebidos a partir do nó que hospeda a entidade NR PDCP, isto é, exclui aqueles NR PDCP PDUs de retransmissão; b) o tamanho de buffer desejado em bytes para o transportador de rádio de dados em questão;
c) opcionalmente, a taxa de dados desejada em bytes associada ao transportador de rádio de dados específico configurado para o UE; d) os pacotes NR-U que foram declarados como sendo “perdidos” pelo nó correspondente e ainda não foram relatados ao nó que hospeda a entidade NR PDCP dentro do quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL; e) se a retransmissão NR PDCP PDUs tiver sido entregue, o maior número de sequência NR PDCP PDU entregue com sucesso em sequência ao UE entre aquelas retransmissões de NR PDCP PDUs recebidas a partir do nó que hospeda a entidade NR PDCP; f) se a retransmissão NR PDCP PDUs tiver sido transmitida, o maior número de sequência NR PDCP PDU transmitido para as camadas inferiores entre aquelas retransmissões NR PDCP PDUs recebidas a partir do nó que hospeda a entidade NR PDCP; g) o maior número de sequência NR PDCP PDU transmitido para as camadas inferiores entre aqueles NR PDCP PDUs recebidos a partir do nó que hospeda a entidade NR PDCP, isto é, exclui aqueles NR PDCP PDUs de retransmissão.
[086] Observa-se que, se uma implantação decidiu não usar o procedimento de Transferência de Enlace Descendente de Dados do Usuário, os itens d), e) e f) acima não são aplicáveis.
[087] Logo que o nó correspondente detecta o acesso RACH bem- sucedido pelo UE para o(s) transportador(es) de dados correspondente(s), o nó correspondente deve enviar quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL inicial para o(s) nó(s) que hospeda(m) a(s) entidade(s) NR PDCP. O nó que hospeda a entidade NR PDCP pode começar a enviar dados DL antes de receber o quadro inicial STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL. No caso de o quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL ser enviado antes de qualquer NR PDCP PDU ser transferido às camadas inferiores, a informação sobre o maior número de sequência NR PDCP PDU entregue com sucesso em sequência ao UE e o maior número de sequência NR PDCP PDU transmitido às camadas inferiores podem não ser providas.
[088] O quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL também incluirá uma indicação de quadro final sinalizando se o quadro é o último relatório de status de DL recebido no decorrer da liberação de um transportador a partir do nó correspondente. A saber, a indicação de quadro final é sinalizada nos casos nos quais o nó correspondente sabe que o transportador será liberado antes que o relatório de status de DL seja sinalizado. Ao receber tal indicação, se aplicável, o nó que hospeda a entidade NR PDCP considera que não se espera mais transmissão de dados de UL ou DL entre o nó correspondente e o UE.
[089] O quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL também pode incluir uma indicação de interrupção do enlace de rádio detectado ou retomada do enlace de rádio. Ao receber uma indicação de detecção de queda de o enlace de rádio UL ou DL, o nó que hospeda a entidade NR PDCP considera que a entrega de tráfego por DRBs configurados para o UE está indisponível no nó correspondente para UL ou DL, dependendo da interrupção indicada. Ao receber uma indicação de detecção de retomada de enlace de rádio UL ou DL, o nó que hospeda a entidade NR PDCP considera que a entrega de tráfego sobre DRBs configurados ao UE está disponível no nó correspondente em UL ou em DL, dependendo da retomada indicada.
[090] Ao receber o quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL, o nó que hospeda a entidade NR PDCP: • Considera o tamanho do buffer desejado no item b) acima e a taxa de dados no item c) acima como a quantidade de dados a serem enviados do nó de hospedagem:
o Se o valor do tamanho do buffer desejado for 0, o nó de hospedagem deve interromper o envio de quaisquer dados por transportador. o Se o valor do tamanho do buffer desejado em b) acima for maior que 0, o nó de hospedagem pode enviar até esta quantidade de dados por transportador além do “SN de PDCP de NR mais alto entregue” para RLC AM ou o nó de hospedagem pode enviar até esta quantidade de dados por transportador além do “SN PDCP de NR mais alto transmitido” para RLM UM. o O valor da taxa de dados desejada em c) acima é a quantidade de dados que se deseja receber em um período de tempo específico. A quantidade de tempo é de 1 segundo. o A informação do tamanho do buffer em b) acima e da taxa de dados em c) acima é válida até que o próximo quadro STATUS DE ENTREGA DE DADOS DE DL seja transferido. • Tem permissão para remover os NR PDCP PDUs armazenados de acordo com a realimentação de NR PDCP PDUs transmitidos e/ou entregues com sucesso; e • Decide sobre as ações necessárias para NR PDCP PDUs relatados além dos transmitidos e/ou entregues com sucesso.
[091] No caso de RLC AM, após o maior número de sequência NR PDCP PDU entregue com sucesso em sequência ser relatado ao nó que hospeda a entidade NR PDCP, o nó correspondente remove os respectivos NR PDCP PDUs. Para RLC UM, o nó correspondente pode remover os respectivos NR PDCP PDUs após a transmissão para as camadas inferiores.
[092] Basicamente, F1-U fornece o mecanismo de controle de fluxo de modo que o nó onde o PDCP é encerrado (CU ou CU-UP caso haja uma divisão CU-CP/CU-UP) não continue sobrecarregando o DU enviando-o muitos dados caso os dados não estejam sendo entregues rápido o suficiente pela interface aérea UE-DU (por exemplo, devido às más condições de rádio).
[093] Uma consequência importante de não usar GTP-U para F1-U é a falta de mecanismo de controle de fluxo para pacotes de dados do usuário. Nas alternativas de arquitetura IAB UP que não empregam pilha de protocolo F1-U completa (por exemplo, Figuras 10A-C), o CU-UP só está ciente de quanto tráfego passa pelo primeiro salto de backhaul sem fio (por meio do controle de fluxo do F1-U entre o CU-UP e a DU doadora), embora não tenha conhecimento do status do fluxo de dados do UP nos enlaces de backhaul sem fio subsequentes. Caso o primeiro enlace de backhaul sem fio (entre a DU doadora e o nó de IAB 1) esteja em boas condições, independentemente das condições de rádio/buffer nos enlaces/nós subsequentes, o CU-UP continuará alimentando a DU doadora com tráfego. No sistema de IAB de dois saltos representado na Figura 10, caso o enlace entre o nó de IAB 1e o nó de IAB 2 experimenta condições de canal ruins, isso pode levar a um transbordamento de buffer em IAB1, causando perda de dados.
[094] Como discutido acima, a camada de adaptação para IAB pode estar abaixo ou acima de RLC e RLC ARQ pode ser desempenhado salto a salto ou ponta a ponta (isto é, entre a DU doadora e o nó de IAB). Desempenhar o RLC ARQ salto a salto tem várias vantagens em comparação ao ARQ ponta a ponta, conforme resumido pela Tabela 1 acima.
[095] Também conforme discutido acima, o uso de F1-U ponta a ponta entre o nó de IAB e o doador de IAB fornece um mecanismo de controle de fluxo que pode ser usado para controlar o congestionamento na rede. Este mecanismo de controle de fluxo de ponta a ponta tem pelo menos duas desvantagens. Essas desvantagens são explicadas abaixo em relação à Figura 12, a qual ilustra um exemplo de arranjo de múltiplos saltos em uma rede de IAB.
[096] Primeiro, o controle de fluxo F1-U (e o relatório de status de entrega de enlace descendente associado que é usado para facilitar isso) envia informações para a CU apenas sobre transportadores associados a UEs que estão sendo servidos pela DU que envia o relatório. Na Figura 12, o IAB2 está servindo a dois UEs e também tem três nós de IAB enlace ascendente diretos (IAB3-5) e um nó de IAB a jusante adicional (IAB6). O status de entrega que o IAB2 envia à CU diz respeito apenas ao tráfego de seus dois UEs servidos (UE2_1 e UE2_2), assim como algum tráfego (por exemplo, operações/administração/manutenção ou OAM) que é enviado às partes de MT do IAB3-5.
[097] Isso ocorre porque os dados destinados aos UEs dos nós de IAB diretos e outros a jusante são simplesmente passados através da camada de adaptação e, como tal, não serão refletidos no relatório de status de entrega a partir do IAB2. Um problema com esse arranjo de relatório é que o congestionamento no em pode ser causado por tráfego que não é contabilizado nos relatórios de status de entrega. Por exemplo, tal congestionamento em IAB2 pode incluir tráfego para entrega a UEs servidos por IAB3 (por exemplo, UE3_1 para UE3_a), IAB5 (por exemplo, UE5_1 para UE_5c) e/ou IAB6 (por exemplo, UE6_1 para UE6_c). Portanto, caso houver buffering/congestionamento pesado no IAB2 devido ao tráfego passante intenso, mas não encerrado no IAB2, o IAB2 atualmente não tem como relatar essa situação. Em vez disso, o IAB2 só pode relatar se os transportadores dos UEs que está atendendo diretamente (isto é, UE2_1 e UE2_2) estão ou não sofrendo pacotes descartados devido à sobrecarga de buffer, causada por excesso de tráfego encerrado por nós IAB a jusante (por exemplo, IAB3-6).
[098] Entretanto, ao determinar a partir do status de entrega de enlace descendente que a taxa de transferência diminuiu ou há algumas quedas de pacote, a CU irá limitar em banda o tráfego dos dois UEs (UE 2_1 e UE 2_2) (isto é, interromper o envio por push à DU doadora). Isso não resolverá o problema,
visto que estes não foram a causa do congestionamento para começar.
[099] Uma segunda desvantagem com o mecanismo de controle de fluxo de ponta a ponta é que não há maneira de identificar exatamente onde o problema está ocorrendo em um arranjo de vários saltos, conforme mostrado na Figura 12. O problema pode estar em qualquer um dos nós intermediários, mas a CU só verá que a taxa de transferência para esses transportadores caiu e irá limitá-los. Por exemplo, um relatório de status de entrega de IAB6 indicando perda de taxa de rendimento não será útil para identificar se o problema está em um dos saltos a montante (por exemplo, IAB1-IAB2, IAB2-IAB4 ou IAB4-IAB6) e/ou causado por um ou mais UEs e/ou transportadores específicos.
[0100] Modalidades exemplares da presente invenção abordam estes e outros problemas, desafios e/ou questões ao prover um novo mecanismo de controle de fluxo em uma rede de IAB de múltiplos saltos que mitiga as deficiências de controle de fluxo ponta a ponta descritas acima. Este mecanismo de controle de fluxo pode ser usado em vez de ou como forma complementar com o controle de fluxo ponta a ponta.
[0101] Mais especificamente, certas modalidades da presente invenção incluem um mecanismo de controle de fluxo salto a salto que envia uma indicação a um nó de IAB ao norte para interromper a transmissão ou diminuir a taxa de transmissão de dados de enlace descendente, juntamente com a identidade do(s) nó(s) de IAB em questão (endereço(s) da camada de adaptação) que está/estão causando o congestionamento. Quando o problema de congestionamento é aliviado, uma indicação pode ser enviada ao nó de IAB ao norte para iniciar a transmissão ou aumentar a taxa da transmissão. A indicação do(s) nó(s) de IAB afetado(s) na mensagem de controle de fluxo permite que o remetente continue a encaminhar pacotes na DL para UEs conectados a outros nós de IAB que não experimentam congestionamento, enquanto interrompe a transmissão e os pacotes de buffer ou diminui a taxa de transmissão para pacotes pertencentes ao(s) nó(s) de IAB congestionado(s), a fim de não estourar os buffers a jusante.
[0102] Além disso, outras modalidades incluem técnicas para interoperar salto a salto e ponta a ponta, em que o disparo de um mecanismo aciona automaticamente o outro. Por exemplo, ao enviar uma indicação de controle de fluxo salto a salto para um nó de IAB ao norte, o nó de IAB que aciona essa indicação também aciona um status de entrega de enlace descendente à CU.
[0103] Nas modalidades descritas abaixo, o texto inclui as frases “o PDCP do UE está configurado com ...” ou “o RLC do UE está configurado com ...”. A menos que indicado o contrário, refere-se ao PDCP ou ao RLC dos transportadores de UE. Isso pode ser para todos os transportadores ou um subconjunto selecionado de transportadores, dependendo dos requisitos de QoS dos transportadores.
[0104] Além disso, embora as modalidades sejam descritas abaixo no contexto do cenário de IAB, os princípios subjacentes podem ser adaptados a outras modalidades exemplares aplicáveis em qualquer tipo de sistema de múltiplos saltos nos quais a funcionalidade de controle de fluxo está disponível ou desejada entre os nós de rede.
[0105] Na discussão a seguir, os termos “nó ao norte” e “nó a montante” são usados indistintamente para se referir a, do ponto de vista de um dado nó, um nó que está servindo a dado nó e/ou posicionado a montante na rede de IAB em relação ao dado nó. De maneira semelhante, os termos “nó ao sul” e “nó a jusante” “são usados indistintamente para se referir a, do ponto de vista de um dado nó, um nó que está sendo servido por um dado nó e/ou está a jusante na rede de IAB em relação ao dado nó.
[0106] A discussão a seguir se concentra no controle do fluxo de tráfego devido ao controle de fluxo salto a salto ou/e ponta a ponta. Entretanto, outras ações podem ser disparadas devido à recepção de uma mensagem de controle de fluxo em vez de ou em adição ao controle do tráfego. Estes podem incluir, por exemplo, iniciar um handover ou mudança de percurso de um UE ou um nó de IAB de um percurso/nó para outro percurso/nó.
[0107] As técnicas descritas na presente invenção podem ser divididas em duas categorias gerais: um controle de fluxo salto a salto autônomo e controle de fluxo integrado (isto é, combinado) salto a salto e ponta-a-ponta. O controle de fluxo autônomo salto a salto será discutido primeiro.
[0108] Os mecanismos apresentados contam com controle de fluxo salto a salto, nos quais um nó de IAB envia uma indicação para seu nó de IAB a montante sobre o(s) nó(s) de IAB ou enlace(s) a jusante que está/estão congestionado(s) ou com condições de rádio ruins. Uma flag 0/1 simples pode ser usada para indicar o nó ao norte para interromper/iniciar o encaminhamento de tráfego de enlace descendente ao nó que envia a indicação. Outra alternativa é usar um intervalo de valores (por exemplo, entre 0 e 1, com granularidade de 0,1), em que 0 indica interromper o tráfego, 1 significa enviar qualquer tráfego pendente e um valor intermediário significa uma porcentagem do tráfego de enlace descendente disponível. Outra alternativa é um intervalo de valores que indica o tamanho do buffer desejado (entre 0 e um determinado valor máximo), de modo que o nó ao norte pode enviar até a quantidade indicada de dados ao nó que envia esta mensagem. Ainda outra alternativa é ter o valor real do status do buffer em vez de um intervalo que indica o valor relativo.
[0109] Um endereço ou endereços de adaptação da camada de IAB 2 também podem ser incluídos na mensagem de controle de fluxo salto a salto, a qual determina que a mensagem de controle de fluxo se refere apenas ao tráfego que é endereçado ao(s) endereço(s) indicado(s). Por exemplo, no cenário mostrado na Figura 12, IAB2 pode enviar uma indicação de controle de fluxo salto a salto para IAB1 que inclui a flag 0 e endereço de camada de adaptação de IAB3, o qual será interpretado por IAB1 para significar que pode continuar repassar dados ao IAB2, desde que os dados não estejam associados ao endereço do IAB3 na camada de adaptação. Assim, isso garantirá que o tráfego de outros UEs e nós de IAB com enlaces adequados não será penalizado devido a um congestionamento no de IAB3 (por exemplo, devido às más condições de rádio para seus UEs). Vários endereços podem ser combinados com uma flag de controle de fluxo ou separados. Alguns exemplos são mostrados na Tabela 2 abaixo, os quais devem ser lidos no contexto da Figura 12. Tabela 2. Mensagem de controle de Significado fluxo a partir de IAB2 para IAB1 [0 | IAB2] Interromper a transmissão de todos os dados de DL (que estão associados/endereçados ao IAB2) a partir do IAB1 [1 | IAB2] Iniciar a transmissão de todos os dados DL (que estão associados/endereçados ao IAB2) a partir do IAB1 [1| IAB4], [0| IAB3, IAB5] Interromper a transmissão de dados de DL associados aos nós IAB3 e IAB5, enquanto continua encaminhando dados associados a IAB4. [0,5| IAB4, IAB3], Reduzir a taxa de transmissão dos dados associados aos nós [0,25 | IAB5] IAB4 e IAB3 pela metade e de IAB5 em 75%.
[0110] Em uma alternativa, especificar um nó de IAB implica que o tráfego associado aos descendentes desse nó de IAB será tratado da mesma maneira. Por exemplo, uma mensagem de controle de fluxo [0 | IAB4], enviado a partir de IAB2 para IAB1 também interromperá o encaminhamento de dados associados a IAB6 ou qualquer outro descendente de IAB4 (e seus descendentes). O conhecimento de quais nós são descendentes podem ser configurados no nó que recebe a mensagem de controle de fluxo ou em. Por exemplo, IAB1 pode ser configurado com as informações que indicam que uma operação de controle de fluxo para IAB4 também afetará IAB6. Alternativamente, esse conhecimento pode ser configurado no nó que envia a mensagem de controle de fluxo (por exemplo, IAB2 no mesmo exemplo). A configuração de quais nós são descendentes entre si pode ser provida aos nós de IAB a partir de um sistema de Operação e Manutenção (OAM) ou CU.
[0111] Em outra alternativa, o controle de fluxo afeta apenas o tráfego do nó de IAB especificado. No exemplo acima, o IAB2 interromperá o encaminhamento dados em direção ao IAB 2 para os pacotes associados apenas ao endereço do IAB 4 (isto é, apenas o tráfego de UEs diretamente conectados ao IAB4 e também a MT dos nós de IAB descendentes servidos pelo IAB4 serão afetados).
[0112] Outra alternativa é introduzir uma flag 0/1 adicional para indicar se a mensagem de controle de fluxo está preocupada com todos os nós de IAB descendentes ou nó(s) de IAB que segue(m) a flag. Alguns exemplos no contexto da Figura 12 são mostrados na Tabela 3 abaixo. O valor de flag adicional de 0 indica que a mensagem afeta todos os nós descendentes ou descendentes, enquanto um valor de flag de 1 indica que a mensagem afeta apenas o nó indicado. Tabela 3. Mensagem de controle Significado de fluxo a partir de IAB2 para IAB1 [0 0| IAB2] Interromper a transmissão de todos os dados de DL associados ao IAB2 e todos os seus nós de IAB descendentes [0,5 0| IAB2] Reduzir a taxa de transmissão pela metade de todos os dados de DL associados ao IAB2 e todos os seus nós de IAB descendentes [0 1| IAB2] Interromper a transmissão de todos os dados de DL associados apenas ao IAB2 [1 1| IAB2] Iniciar a transmissão de todos os dados de DL associados apenas ao IAB2 [1 0| IAB4], [0 1| IAB3, Continuar encaminhando dados associados ao IAB4 e todos os IAB5] seus nós descendentes de IAB, enquanto interrompe a transmissão de dados de DL associados aos nós IAB3 e IAB5 [1 1| IAB4], [0 1| IAB3, Interromper a transmissão de dados de DL associados aos nós IAB5] IAB3 e IAB5, enquanto continua encaminhando dados associados a IAB4. [0,5 1| IAB4, IAB3], Reduzir a taxa de transmissão dos dados associados a IAB4 e [0,25 1| IAB5] IAB3 pela metade e de IAB5 em 75%.
[0113] Além da indicação do(s) nó(s) de IAB afetado(s) e as flags para interromper/iniciar o fluxo ou diminuir/aumentar a taxa de transmissão, informações adicionais podem ser incluídas na mensagem de controle de fluxo, um valor de tempo pode ser incluído para indicar por quanto tempo esta mensagem é válida. Por exemplo, caso a mensagem de controle de fluxo contenha este valor de tempo adicional e seja ajustado como “10 s”, o nó receptor aplicará a ação necessária (por exemplo, interromper o tráfego em questão) para a rede de 10 segundos e continuar normalmente após isso. O benefício dessa comunicação é que não há necessidade de enviar outra mensagem de controle de fluxo a partir da fonte para alterar o comportamento do nó pai (por exemplo, reiniciar o fluxo do tráfego em questão).
[0114] A mensagem de controle de fluxo pode ser provida ao nó a montante através do Elemento de controle de MAC (MAC CE) ou um elemento de controle de camada de adaptação (Adapt CE). O Adapt CE é adequado para projeto de arquitetura onde a adaptação está acima de RLC, enquanto o MAC CE é adequado para colocação de adaptação logo acima de MAC ou integrado com MAC.
[0115] Um benefício exemplar de ter uma camada de adaptação integrada ao MAC é um mapeamento um para um entre os transportadores de backhaul e os transportadores de UE. Por exemplo, haverá um campo de ID de UE adicionado ao cabeçalho de MAC que, juntamente ao LCID, pode identificar exclusivamente o transportador sobre os enlaces de backhaul. Com tal estrutura, o controle de fluxo baseado em MAC CE pode ser usado para fazer o controle de fluxo no nível do transportadora de UE. Entretanto, a desvantagem de tal solução é que, quando há um problema que afeta vários UEs, vários desses MAC CEs serão necessários para comunicar o problema.
[0116] Por exemplo, caso o problema fosse um congestionamento em IAB3 ou mau rádio entre IAB2 e IAB3, então com a adaptação integrada MAC e controle de fluxo baseado em MAC CE, será necessário enviar um MAC CE correspondente a cada UE conectado ao IAB3 (e, caso haja outros nós descendentes de IAB do IAB3, seus UEs também e assim por diante). Com a camada de adaptação terminada acima de RLC e Adapt CE usado para controle de fluxo, apenas um Adapt CE precisa ser enviado a partir de IAB2 para IAB1 que provê as mesmas informações. É possível aprimorar a alternativa MAC CE ao usar uma flag extra no MAC CE que indica que esta mensagem (por exemplo, de modo a interromper o tráfego) é aplicável para todo o tráfego de DL que está deixando o nó que recebe a mensagem. Entretanto, isso não será tão flexível quanto o Adapt CE que pode controlar o tráfego ao(s) nó(s) de IAB específico(s), em vez da abordagem de MAC CE aprimorado que afeta todos eles ou apenas um UE no percurso.
[0117] O nó de recebimento de uma mensagem de controle de fluxo pode decidir propagar a mensagem de controle de fluxo em direção a seu nó ao norte. Por exemplo, quando IAB1 recebe um CE de controle de fluxo do IAB2, este pode acionar o envio de um CE de controle de fluxo à DU Doadora. A decisão de desencadeamento pode ser baseada em vários fatores, tais como: • O status atual do buffer em IAB1; e/ou • A gravidade da mensagem de controle de fluxo recebida (por exemplo, uma mensagem solicitando a interrupção de todo o tráfego de enlace descendente entre IAB1 e IAB2 será mais grave do que uma mensagem solicitando a interrupção do tráfego associado a IAB6, visto que a primeira levará a um acúmulo de buffer mais rápido no IAB1 caso a CU/DU doadora continue encaminhando o tráfego de enlace descendente ao IAB1); e/ou • O valor de redução percentual indicado; e/ou • Tempo decorrido desde que a mensagem de redução/interrupção de controle de fluxo foi recebida; e/ou • A taxa na qual o buffer muda no nó de IAB (por exemplo, se está crescendo rapidamente, o nó de IAB pode notificar notas superiores).
[0118] A mensagem de controle de fluxo propagada ao próximo salto pode ter a mesma estrutura da mensagem de controle de fluxo recebida pelo nó que propaga esta mensagem ou pode ser uma mais complexa que inclui a mensagem de controle de fluxo que a disparou incorporada dentro de si mesma. Também pode ser uma mensagem agregada contendo múltiplas indicações de controle de fluxo.
[0119] Quando as condições de rádio/buffer melhoram, o nó de IAB pode enviar uma mensagem de controle de fluxo para seu nó ao norte para reiniciar/aumentar o fluxo de tráfego de enlace descendente. O nó de recebimento desta mensagem de controle de fluxo pode disparar uma mensagem de controle de fluxo adicional ao seu nó ao norte, especialmente caso tenha enviado anteriormente uma mensagem de controle de fluxo que iniciou/limitou alguns fluxos.
[0120] Em todos os exemplos acima, um enlace um para um a partir de um nó para seu pai (isto é, um nó tendo apenas um pai) foi considerado para fins de brevidade. Entretanto, é possível ter um cenário onde um nó pode ter mais de um pai (por exemplo, para fins de balanceamento de carga, redundância, failover mais rápido etc.). Quando tal nó que tem vários pais recebe uma mensagem de controle de fluxo a partir de um de seus descendentes, ele pode usar as informações providas (por exemplo, endereço(s) da camada de adaptação) para decidir para qual nó irá propagá-la. Por exemplo, considera-se o nó de IAB x que possui dois nós descendentes y e z e dois pais t e s. Caso a preparação da rota tenha sido tal que os dados associados a y são enviados através do percurso s->x->y e os dados associados a z são enviados através de t- >x->z e o nó x recebe uma mensagem de controle de fluxo a partir de z, é provável que o percurso apropriado para propagar a mensagem de controle de fluxo seja em direção ao nó t, através do qual os dados associados a z passam.
[0121] Em outros casos, um nó de IAB pode prover informações de controle de fluxo para todos os seus pais a fim de garantir que as taxas de dados de DL ao nó congestionado sejam bloqueadas ou reduzidas para todos os percursos possíveis que levam ao nó congestionado.
[0122] Em todos os casos acima, assume-se que o nó filho está enviando a mensagem de controle de fluxo com base em algumas condições, tal como notar o bloqueio em (um de) seus enlaces de rádio para seus filhos ou acúmulo de buffer. Em outras alternativas, também é possível, a um nó pai, solicitar uma mensagem de solicitação de controle de fluxo em direção a um nó filho. Isso pode ser uma solicitação única ou pode incluir uma configuração para várias solicitações com base em uma condição (por exemplo, periódica toda vez que um temporizador expira, toda vez que o status do buffer atinge um certo limite absoluto ou relativo etc.).
[0123] Em seguida, a integração/combinação de controle de fluxo de salto a salto com controle de fluxo de ponta a ponta pode ser considerada. O controle de fluxo salto a salto discutido acima pode ser bastante eficaz para mitigar problemas como bloqueio temporário de rádio em um certo enlace. Entretanto, caso o problema seja mais grave/de longo prazo, o controle de fluxo salto a salto por si só pode não ser eficaz. Por exemplo, considere o cenário mostrado na Figura 12 onde um problema de rádio entre IAB4 e IAB6 levou IAB4 a enviar uma mensagem de controle de fluxo em direção a IAB2 a fim de interromper o tráfego associado a IAB6. Isso evitará o acúmulo de buffer no IAB4. Entretanto, contanto que o IAB1 e a DU/CU doadora não estejam cientes disso, os dados associados a IAB6 continuarão se acumulando em IAB2 causando um transbordamento de buffer e queda de pacotes. Evidentemente, IAB2 também pode enviar uma mensagem de controle de fluxo para IAB1 e, posteriormente, IAB1 ao doador, de modo que o doador interrompa o tráfego associado a IAB6. Entretanto, isso pode levar algum tempo e a perda de pacotes já pode ter ocorrido em IAB2 quando a mensagem de controle de fluxo finalmente alcança a DU/CU doadora. Quanto mais saltos houver na rede, mais grave será o problema.
[0124] Uma solução direta para isso poderia ser o nó que receber uma mensagem de controle de fluxo propagá-la imediatamente para seu(s) pai(s) (ou esperar até que um temporizador se esgote antes de receber o reinício/aumento da mensagem de fluxo de tráfego de enlace descendente). Entretanto, isso pode criar uma grande quantidade de sinalização desnecessária e pode resultar na subutilização dos recursos da rede, visto que mesmo um problema temporário em algum enlace a vários saltos de distância pode resultar na interrupção do tráfego no CU/DU e, quando esse problema for resolvido, ainda outra mensagem de controle de fluxo tem que se propagar até a CU/DU para iniciar o tráfego novamente.
[0125] Um mecanismo para resolver este problema é um onde a recepção de uma mensagem de controle de fluxo salto a salto pode ser usada para disparar uma mensagem de controle de fluxo de ponta a ponta (por exemplo, status de entrega de enlace descendente) a partir do nó que recebe a mensagem de controle de fluxo à CU doadora. Dessa maneira, caso o problema tenha sido grave e o acúmulo de buffer tenha sido iminente, a mensagem de controle de fluxo de ponta a ponta seria enviada diretamente à CU doadora, sem a necessidade de esperar que a mensagem de controle de fluxo salto a salto propagasse um enlace de cada vez até a CU doadora.
[0126] A gravidade do problema e a decisão de iniciar o controle de fluxo de ponta a ponta (ou propagar a mensagem de controle de fluxo salto a salto para o próximo salto) podem estar relacionadas ao QoS dos transportadores afetados. Por exemplo, suponha que o nó de IAB tenha um esquema de buffering onde há buffers separados para diferentes classes de QoS e o percurso sendo afetado (por exemplo, devido às más condições de rádio) estava atendendo apenas aos transportadores com baixos requisitos de QoS. O nó de IAB, ao receber uma mensagem de controle de fluxo salto a salto que afeta apenas este percurso, pode decidir não encaminhar a mensagem de controle de fluxo salto a salto ao próximo salto ou não iniciar um fluxo de ponta a ponta controle, visto que o possível acúmulo de buffer que poderia acontecer no nó de IAB não afetará o desempenho de outros transportadores com requisitos de QoS mais altos, visto que estão usando buffers separados.
[0127] A Figura 13 ilustra um exemplo de método e/ou procedimento para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base para uma pluralidade de equipamentos de usuário (UEs) por meio de uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB), de acordo com várias modalidades exemplares da presente invenção. O método e/ou procedimento exemplar pode ser desempenhado por um primeiro nó na rede de IAB (por exemplo, a jusante de um segundo nó). Embora o método e/ou procedimento exemplar seja ilustrado na Figura 13 por blocos em uma ordem particular, esta ordem é exemplar e as operações correspondentes aos blocos podem ser desempenhadas em ordens diferentes daquela mostrada e podem ser combinadas e/ou divididas em blocos tendo diferentes funcionalidade daquela mostrada. Além disso, o método e/ou procedimento exemplar mostrado na Figura 13 pode ser usado cooperativamente com outros métodos e/ou procedimentos exemplares divulgados na presente invenção (por exemplo, Figura 14) para prover benefícios, vantagens e/ou soluções aos problemas descritos na presente invenção. As operações opcionais são indicadas por linhas tracejadas.
[0128] O método e/ou procedimento exemplar pode incluir as operações do bloco 1310, onde o primeiro nó pode detectar uma redução na taxa de transferência de transmissão de dados no primeiro nó. O método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1320, onde o primeiro nó pode determinar que a redução na taxa de transferência de transmissão de dados é devido ao congestionamento em um ou mais nós a jusante particulares na rede de IAB.
[0129] O método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1330, onde o primeiro nó pode enviar uma mensagem de controle de fluxo a um nó a montante na rede de IAB. A mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante. Em algumas modalidades, os um ou mais nós identificados podem incluir um ou mais nós a jusante particulares. Em algumas modalidades, o um ou mais nós identificados podem incluir o primeiro nó. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós com base na identificação de um ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos pelos um ou mais nós.
[0130] Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode incluir uma flag. Em tal caso, um primeiro valor de flag pode indicar que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante aos nós identificados. De maneira semelhante, um segundo valor de flag pode indicar que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante aos nós identificados, assim como dados transmitidos a partir do nó a montante a nós a jusante adicionais através dos nós identificados.
[0131] Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode indicar um período de tempo durante o qual uma operação de controle de fluxo deve ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante aos nós identificados. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode identificar a operação de controle de fluxo.
[0132] Em algumas modalidades, a operação de controle de fluxo pode incluir interromper ou reduzir a transmissão de dados a partir do nó a montante ao um ou mais nós identificados. Em tais modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode incluir um ou mais parâmetros indicando uma quantidade de redução da transmissão de dados. Em tais modalidades, um valor particular de um ou mais parâmetros pode indicar a interrupção da transmissão de dados.
[0133] Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode identificar um ou mais nós adicionais na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo adicional é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante. Em tais modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode identificar a operação de controle de fluxo adicional. Em modalidades onde a operação de controle de fluxo inclui interromper ou reduzir a transmissão de dados (por exemplo, por uma primeira quantidade) do nó a montante para o um ou mais nós identificados, a operação de controle de fluxo adicional pode incluir continuar ou reduzir a transmissão de dados (por exemplo, por uma segunda quantidade) do nó a montante para os outros nós identificados.
[0134] Em algumas modalidades, a estação base compreende uma unidade central (CU) e uma unidade distribuída (DU) conectadas à rede de rádio de IAB e a DU fica a montante em relação ao primeiro nó. Nesse caso, o primeiro nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo à DU. Caso haja um nó intermediário entre o primeiro nó e o DU, entretanto, o primeiro nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo ao nó intermediário.
[0135] Em algumas modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1340, onde o primeiro nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo a um outro nó a montante na rede de IAB. O nó a montante adicional pode estar a montante em relação ao nó a montante (isto é, o nó ao qual a mensagem de controle de fluxo foi enviada no bloco 1330). Como um exemplo, o primeiro nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo a uma DU adicional a montante em relação a um nó de IAB interveniente.
[0136] Em algumas modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1350, onde o primeiro nó pode determinar que o congestionamento foi aliviado em pelo menos uma porção dos nós a jusante particulares. Em tais modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1360, onde o primeiro nó pode enviar uma mensagem de controle de fluxo subsequente ao nó a montante identificando pelo menos um nó ao qual uma operação de controle de fluxo subsequente é solicitada com base no congestionamento aliviado. Em algumas modalidades, a operação de controle de fluxo subsequente pode incluir retomar ou aumentar a transmissão de dados a partir do nó a montante ao pelo menos um nó identificado. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo subsequente também pode identificar a operação de controle de fluxo subsequente.
[0137] A Figura 14 ilustra um exemplo de método e/ou procedimento para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base para uma pluralidade de equipamentos de usuário (UEs) através de uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB), de acordo com várias modalidades exemplares da presente invenção. O método e/ou procedimento exemplar pode ser desempenhado por um segundo nó na rede de IAB (por exemplo, a montante de um primeiro nó). Embora o método e/ou procedimento exemplar seja ilustrado na Figura 14 por blocos em uma ordem particular, esta ordem é exemplar e as operações correspondentes aos blocos podem ser desempenhadas em ordens diferentes daquela mostrada e podem ser combinadas e/ou divididas em blocos tendo diferentes funcionalidade daquela mostrada. Além disso, o método e/ou procedimento exemplar mostrado na Figura 14 pode ser usado cooperativamente com outros métodos e/ou procedimentos exemplares divulgados na presente invenção (por exemplo, Figura 13) para prover benefícios, vantagens e/ou soluções aos problemas descritos na presente invenção. As operações opcionais são indicadas por linhas tracejadas.
[0138] O método e/ou procedimento exemplar pode incluir as operações do bloco 1410, onde o segundo nó pode receber uma mensagem de controle de fluxo a partir de um nó a jusante na rede de IAB. A mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós, na rede de IAB, para os quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante. Em algumas modalidades, o um ou mais nós identificados podem incluir um ou mais nós a jusante nos quais o congestionamento foi detectado. Em algumas modalidades, o um ou mais nós identificados podem incluir o nó a jusante (isto é, o nó que envia a mensagem). Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós com base na identificação de um ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos pelos um ou mais nós.
[0139] Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode incluir uma flag. Em tal caso, um primeiro valor de flag pode indicar que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó aos nós identificados. De maneira semelhante, um segundo valor de flag pode indicar que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó aos nós identificados, assim como dados transmitidos a partir do segundo nó a jusante adicionais através dos nós identificados.
[0140] Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode indicar um período de tempo durante o qual uma operação de controle de fluxo deve ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó aos nós identificados. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode identificar a operação de controle de fluxo.
[0141] Em algumas modalidades, a operação de controle de fluxo pode incluir interromper ou reduzir a transmissão de dados a partir do segundo nó aos nós identificados. Em tais modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode incluir um ou mais parâmetros indicando uma quantidade de redução da transmissão de dados. Em tais modalidades, um valor particular de um ou mais parâmetros pode indicar a interrupção da transmissão de dados.
[0142] Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode identificar um ou mais nós adicionais na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo adicional é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante. Em tais modalidades, a mensagem de controle de fluxo também pode identificar a operação de controle de fluxo adicional. Em modalidades onde a operação de controle de fluxo inclui interromper ou reduzir a transmissão de dados (por exemplo, por uma primeira quantidade) do nó a montante para o um ou mais nós identificados, a operação de controle de fluxo adicional pode incluir continuar ou reduzir a transmissão de dados (por exemplo, por uma segunda quantidade) do nó a montante para os outros nós identificados.
[0143] O método e/ou procedimento exemplar pode incluir as operações do bloco 1420, onde o segundo nó pode desempenhar uma ou mais operações de controle de fluxo com base na mensagem de controle de fluxo. Em algumas modalidades, as operações do bloco 1420 podem incluir as operações do bloco 1422, nas quais o segundo nó pode desempenhar a operação de controle de fluxo identificada em relação ao um ou mais nós identificados. Em algumas modalidades, as operações do bloco 1420 podem incluir as operações do bloco 1424, onde o segundo nó pode desempenhar a operação de controle de fluxo adicional identificada em relação aos outros nós identificados.
[0144] O método e/ou procedimento exemplar pode incluir as operações do bloco 1430, onde o segundo nó pode determinar se deve enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional relativa aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante a um nó a montante no rede de IAB. Em algumas modalidades, determinar se deve enviar a mensagem de controle de fluxo adicional pode ser com base em pelo menos um dentre os seguintes fatores: níveis de buffer de dados no segundo nó; taxa de mudança nos níveis de buffer de dados no segundo nó; a uma ou mais operações de controle de fluxo desempenhadas; e o tempo decorrido desde que a mensagem de controle de fluxo foi recebida pelo segundo nó. Em algumas modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1440, onde o segundo nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo adicional ao nó a montante. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo adicional pode encapsular a mensagem de controle de fluxo recebida pelo segundo nó.
[0145] Em algumas modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1450, onde o segundo nó pode receber uma mensagem de controle de fluxo subsequente do nó a jusante. A mensagem de controle de fluxo pode identificar um ou mais nós, na rede de IAB, para os quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante. Em tais modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1460, onde o segundo nó pode desempenhar pelo menos uma operação de controle de fluxo com base na mensagem de controle de fluxo subsequente. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo subsequente também pode identificar a operação de controle de fluxo subsequente. Em tais modalidades, as operações do bloco 1460 podem incluir as operações do sub-bloco 1462, onde o segundo nó pode desempenhar a operação de controle de fluxo subsequente identificada em relação ao pelo menos um nó identificado. Em algumas modalidades, a operação de controle de fluxo subsequente pode incluir retomar ou aumentar a transmissão de dados ao pelo menos um nó identificado.
[0146] Em algumas modalidades, o método e/ou procedimento exemplar também pode incluir as operações do bloco 1470, onde o segundo nó pode, foi determinado para enviar a mensagem de controle de fluxo adicional para o nó a montante (por exemplo, no bloco 1430), enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional subsequente para o nó a montante em resposta ao recebimento da mensagem de controle de fluxo subsequente do nó a jusante. Em algumas modalidades, a mensagem de controle de fluxo subsequente pode encapsular a mensagem de controle de fluxo subsequente.
[0147] Em algumas modalidades, a estação base compreende uma unidade central (CU) e uma unidade distribuída (DU) conectadas à rede de rádio de IAB e a DU está a montante em relação ao segundo nó. Nesse caso, o segundo nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo adicional e/ou a mensagem de controle de fluxo adicional subsequente à DU. Se houver um nó a montante interveniente entre o segundo nó e a DU, entretanto, o segundo nó pode enviar a mensagem de controle de fluxo adicional e/ou a mensagem de controle de fluxo adicional subsequente ao nó interveniente.
[0148] Embora a matéria descrita na presente invenção possa ser implementada em qualquer tipo apropriado de sistema usando quaisquer componentes adequados, as modalidades divulgadas na presente invenção são descritas em relação a uma rede sem fio, tal como a rede sem fio exemplar ilustrada na Figura 15. Por simplicidade, a rede sem fio da Figura 15 retrata apenas a rede 1506, os nós de rede 1560 e 1560b e os WDs 1510, 1510b e 1510c. Na prática, uma rede sem fio pode incluir adicionalmente quaisquer elementos adicionais adequados para suportar uma comunicação entre dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e outro dispositivo de comunicação, tal como um telefone fixo, um provedor de serviços ou qualquer outro nó de rede ou dispositivo final. Dentre os componentes ilustrados, o nó de rede 1560 e o dispositivo sem fio (WD) 1510 são retratados com detalhe adicional. A rede sem fio pode prover comunicação e outros tipos de serviços a um ou mais dispositivos sem fio para facilitar o acesso dos dispositivos sem fio e/ou o uso dos serviços providos por ou através da rede sem fio.
[0149] A rede sem fio pode compreender e/ou fazer interface com qualquer tipo de comunicação, telecomunicação, dados, celular e/ou rede de rádio ou outro tipo semelhante de sistema. Em algumas modalidades, a rede sem fio pode ser configurada para operar de acordo com padrões específicos ou outros tipos de regras ou procedimentos predefinidos. Assim, modalidades particulares da rede sem fio podem implementar padrões de comunicação, tais como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Sistema de Telecomunicações Móveis Universais (UMTS), Evolução de Longo Prazo (LTE) e/ou outro padrão 2G, 3G, 4G, ou 5G; padrões de rede de área local sem fio (WLAN), tais como os padrões IEEE 802.11; e/ou qualquer outro padrão de comunicação sem fio apropriado, tal como os padrões Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas (WiMax), Bluetooth, Z-Wave e/ou ZigBee.
[0150] A rede 1506 pode compreender uma ou mais redes de backhaul, redes núcleo, redes de IP, redes de telefonia comutada públicas (PSTNs), redes de dados de pacotes, redes ópticas, redes geograficamente distribuídas (WANs), redes de área local (LANs), redes de área local sem fio (WLANs), redes com fio, redes sem fio, redes de área metropolitana e outras redes para permitir comunicação entre dispositivos.
[0151] O nó de rede 1560 e WD 1510 compreendem vários componentes descritos em mais detalhes abaixo. Tais componentes funcionam em conjuntamente de modo a prover funcionalidade ao nó de rede e/ou ao dispositivo sem fio, tal como prover conexões sem fio em uma rede sem fio. Em diferentes modalidades, a rede sem fio pode compreender qualquer número de redes com ou sem fio, nós de rede, estações base, controladores, dispositivos sem fio, estações de retransmissão e/ou quaisquer outros componentes ou sistemas que possam facilitar ou participar da comunicação de dados e/ou sinais através de conexões com ou sem fio.
[0152] Exemplos de nós de rede incluem, mas não se limitam a pontos de acesso (APs) (por exemplo, pontos de acesso via rádio), estações base (BSs) (por exemplo, estações rádio base, Nós B, Nós B evoluídos (eNBs) e NR Nós B (gNBs)). As estações base podem ser categorizadas com base na quantidade de cobertura que proveem (ou, inicado de forma diferente, seu nível de potência de transmissão) e podem então também ser denominadas como estações base femto, estações base pico, estações base micro ou estações base macro. Uma estação base pode ser um nó de retransmissão ou um nó doador de retransmissão que controla uma retransmissão. Um nó de rede também pode incluir uma ou mais (ou todas) partes de uma estação rádio base distribuída, tais como unidades digitais centralizadas e/ou unidades de rádio remotas (RRUs), às vezes denominadas como Cabeças de Rádio Remotas (RRHs). Tais unidades de rádio remotas podem ou não ser integradas com uma antena como um rádio integrado à antena. Partes de uma estação rádio base distribuída também podem ser denominadas como nós em um sistema de antenas distribuídas (DAS).
[0153] Exemplos adicionais de nós de rede incluem equipamentos de rádio multi-padrão (MSR) tais como MSR BSs, controladores de rede tais como controladores de rede de rádio (RNCs) ou controladores de estação base (BSCs), estações transceptoras base (BTSs), pontos de transmissão, nós de transmissão,
entidades de coordenação multicelular/multicast (MCEs), nós de rede núcleo (por exemplo, MSCs, MMEs), nós O&M, nós OSS, nós SON, nós de posicionamento (por exemplo, E-SMLCs) e/ou MDTs. Como outro exemplo, um nó de rede pode ser um nó de rede virtual conforme descrito em mais detalhes abaixo.
[0154] Na Figura 15, o nó de rede 1560 inclui um conjunto de circuitos de processamento 1570, um meio legível por dispositivo 1580, interface 1590, um equipamento auxiliar 1584, uma fonte de potência 1586, um conjunto de circuitos de potência 1587 e uma antena 1562. Embora o nó de rede 1560 ilustrado na rede sem fio de exemplo da Figura 15 possa representar um dispositivo que inclui a combinação ilustrada de componentes de hardware, outras modalidades podem compreender nós de rede com diferentes combinações de componentes. Deve-se entender que um nó de rede compreende qualquer combinação adequada de hardware e/ou software necessária para desempenhar as tarefas, características, funções e métodos e/ou procedimentos divulgados na presente invenção. Mais ainda, enquanto os componentes de nó de rede 1560 são retratados como caixas únicas localizadas dentro de uma caixa maior ou aninhadas dentro de múltiplas caixas, na prática, um nó de rede pode compreender múltiplos componentes físicos diferentes que compõem um único componente ilustrado (por exemplo, meio legível por dispositivo 1580 pode compreender múltiplos discos rígidos separados, bem como múltiplos módulos de RAM).
[0155] Do mesmo modo, o nó de rede 1560 pode ser composto de múltiplos componentes fisicamente separados (por exemplo, um componente Nó B e um componente RNC ou um componente BTS e um componente BSC etc.), que podem, cada um, ter seus próprios componentes respectivos. Em certos cenários em que o nó de rede 1560 compreende múltiplos componentes separados (por exemplo, componentes BTS e BSC), um ou mais dos componentes separados podem ser compartilhados entre vários nós de rede. Por exemplo, um único RNC pode controlar múltiplos NodeBs. Nesse cenário, cada par único de NodeB e RNC pode, em alguns casos, ser considerado um único nó de rede separado. Em algumas modalidades, o nó de rede 1560 pode ser configurado para suportar múltiplas tecnologias de acesso via rádio (RATs). Em tais modalidades, alguns componentes podem ser duplicados (por exemplo, meio legível por dispositivo 1580 separado para as diferentes RATs) e alguns componentes podem ser reusados (por exemplo, a mesma antena 1562 pode ser compartilhada pelas RATs). O nó de rede 1560 também pode incluir múltiplos conjuntos dos vários componentes ilustrados para diferentes tecnologias sem fio integradas ao nó de rede 1560, tal como, por exemplo, tecnologias sem fio GSM, WCDMA, LTE, NR, WiFi ou Bluetooth. Essas tecnologias sem fio podem ser integradas ao mesmo chip ou conjunto de chips ou um diferente e outros componentes no nó de rede 1560.
[0156] O conjunto de circuitos de processamento 1570 pode ser configurado para desempenhar quaisquer operações de determinação, cálculo ou semelhantes (por exemplo, certas operações de obtenção) descritas na presente invenção como sendo providas por um nó de rede. Essas operações desempenhadas pelo conjunto de circuitos de processamento 1570 podem incluir informações de processamento obtidas pelo conjunto de circuitos de processamento 1570, por exemplo, ao converter as informações obtidas em outras informações, comparar as informações obtidas ou informações convertidas às informações armazenadas no nó de rede e/ou desempenhar uma ou mais operações com base nas informações obtidas ou nas informações convertidas e como resultado do referido processamento fazer uma determinação.
[0157] O conjunto de circuitos de processamento 1570 pode compreender uma combinação de um ou mais dentre microprocessadores, controladores, microcontroladores, unidades de processamento central, processadores de sinal digital, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de porta programável em campo ou qualquer outro dispositivo, recurso ou combinação de computação adequada de hardware, software e/ou lógica codificada operável para prover, isoladamente ou em conjunto com outros componentes de nó de rede 1560, tais como o meio legível por dispositivo 1580, a funcionalidade do nó de rede 1560. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 1570 pode executar instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 1580 ou na memória dentro do conjunto de circuitos de processamento 1570. Tal funcionalidade pode incluir prover qualquer uma das várias características, funções ou benefícios sem fio discutidos na presente invenção. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 1570 pode incluir um sistema em um chip (SOC).
[0158] Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 1570 podem incluir um ou mais conjuntos dentre circuitos transceptores de radiofrequência (RF) 1572 e conjuntos de circuitos de processamento de banda base 1574. Em algumas modalidades, os conjuntos de circuitos transceptores de radiofrequência (RF) 1572 e os conjuntos de circuitos de processamento de banda base 1574 podem estar em chips separados (ou conjuntos de chips), placas ou unidades, tais como unidades de rádio e unidades digitais. Em modalidades alternativas, todo ou parte do conjunto de circuitos transceptores de RF 1572 e o conjunto de circuitos de processamento de banda base 1574 podem estar no mesmo chip ou conjunto de chips, placas ou unidades.
[0159] Em certas modalidades, alguma ou toda a funcionalidade descrita na presente invenção como sendo provida por um nó de rede, estação base, eNB ou outro dispositivo de rede pode ser desempenhada pelo conjunto de circuitos de processamento 1570 executando instruções armazenadas em meio legível por dispositivo 1580 ou memória dentro do conjunto de circuitos de processamento 1570. Em modalidades alternativas, alguma ou toda a funcionalidade pode ser provida pelo conjunto de circuitos de processamento 1570 sem executar instruções armazenadas em um meio legível por dispositivo separado ou discreto, tal como de uma maneira inata (hard-wired). Em qualquer uma dessas modalidades, seja executando instruções armazenadas em um meio de armazenamento legível por dispositivo ou não, o conjunto de circuitos de processamento 1570 pode ser configurado para desempenhar a funcionalidade descrita. Os benefícios providos por essa funcionalidade não se limitam ao conjunto de circuitos de processamento 1570 individualmente ou a outros componentes de nó de rede 1560, mas são usufruídos pelo nó de rede 1560 como um todo e/ou por usuários finais e pela rede sem fio em geral.
[0160] O meio legível por dispositivo 1580 pode compreender qualquer forma de memória legível por computador volátil ou não volátil, incluindo, sem limitação, armazenamento persistente, memória de estado sólido, memória montada remotamente, mídia magnética, mídia óptica, memória de acesso aleatório (RAM), memória somente de leitura (ROM), mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), mídia de armazenamento removível (por exemplo, um flash drive, um Disco Compacto (CD) ou um Disco Digital de Vídeo (DVD)) e/ou qualquer outro objeto volátil ou dispositivos de memória não voláteis e não transitórios legíveis e/ou executáveis por computador que armazenam informações, dados e/ou instruções que podem ser usadas pelo conjunto de circuitos de processamento 1570. O meio legível por dispositivo 1580 pode armazenar quaisquer instruções, dados ou informações adequadas, incluindo um programa de computador, software, uma aplicação que inclua uma ou mais dentre lógica, regras, código, tabelas etc. e/ou outras instruções capazes de serem executadas por um conjunto de circuitos de processamento 1570 e utilizadas pelo nó de rede 1560. O meio legível por dispositivo 1580 pode ser usado para armazenar quaisquer cálculos feitos pelo conjunto de circuitos de processamento 1570 e/ou quaisquer dados recebidos através da interface 1590. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 1570 e o meio legível por dispositivo 1580 podem ser considerados integrados.
[0161] A interface 1590 é usada na comunicação com ou sem fio de sinalização e/ou dados entre o nó de rede 1560, a rede 1506 e/ou os WDs 1510. Conforme ilustrado, a interface 1590 compreende porta(s)/terminal(is) 1594 para enviar e receber dados, por exemplo, para e a partir da rede 1506 sobre uma conexão com fio. A interface 1590 também inclui um conjunto de circuitos front-end de rádio 1592 que podem ser acoplados a, ou em certas modalidades, ser uma parte da antena 1562. O conjunto de circuitos front-end de rádio 1592 compreende filtros 1598 e amplificadores 1596. Um conjunto de circuitos front- end de rádio 1592 pode ser conectado à uma antena 1562 e a um conjunto de circuitos de processamento 1570. O conjunto de circuitos front-end de rádio pode ser configurado para condicionar os sinais comunicados entre a antena 1562 e o conjunto de circuitos de processamento 1570. Os conjuntos de circuitos front-end de rádio 1592 podem receber dados digitais que devem ser enviados para outros nós de rede ou WDs por meio de uma conexão sem fio. Os conjuntos de circuitos front-end de rádio 1592 podem converter os dados digitais em um sinal de rádio com os parâmetros de canal e largura de banda apropriados usando uma combinação de filtros 1598 e/ou amplificadores 1596. O sinal de rádio pode então ser transmitido através da antena 1562. De maneira semelhante, ao receber dados, a antena 1562 pode coletar sinais de rádio que são então convertidos em dados digitais pelo conjunto de circuitos front-end de rádio 1592. Os dados digitais podem ser repassados para o conjunto de circuitos de processamento 1570. Em outras modalidades, a interface pode compreender diferentes componentes e/ou diferentes combinações de componentes.
[0162] Em certas modalidades alternativas, o nó de rede 1560 pode não incluir um conjunto de circuitos front-end de rádio 1592 separado, em vez disso, o conjunto de circuitos de processamento 1570 pode compreender um conjunto de circuitos front-end de rádio e pode ser conectado à antena 1562 sem um conjunto de circuitos front-end de rádio 1592 separado. De maneira semelhante, em algumas modalidades, todo ou algum dentre o conjunto de circuitos transceptores de RF 1572 pode ser considerado uma parte de interface 1590. Em ainda outras modalidades, a interface 1590 pode incluir uma ou mais portas ou terminais 1594, um conjunto de circuitos front-end de rádio 1592 e um conjunto de circuitos transceptores de RF 1572, como parte de uma unidade de rádio (não mostrada) e a interface 1590 pode se comunicar com o conjunto de circuitos de processamento de banda base 1574, que faz parte de uma unidade digital (não mostrada).
[0163] A antena 1562 pode incluir uma ou mais antenas, ou arranjos de antena, configuradas para enviar e/ou receber sinais sem fio. A antena 1562 pode ser acoplada ao conjunto de circuitos front-end de rádio 1590 e pode ser qualquer tipo de antena capaz de transmitir e receber dados e/ou sinais sem fio. Em algumas modalidades, a antena 1562 pode compreender uma ou mais antenas omnidirecionais, setoriais ou de painel operáveis para transmitir/receber sinais de rádio entre, por exemplo, 2 GHz e 66 GHz. Uma antena omnidirecional pode ser usada para transmitir/receber sinais de rádio em qualquer direção, uma antena setorial pode ser usada para transmitir/receber sinais de rádio a partir de dispositivos dentro de uma área específica e uma antena de painel pode ser uma antena de linha de visão usada para transmitir/receber sinais de rádio em uma linha relativamente reta. Em alguns casos, o uso de mais de uma antena pode ser referido como MIMO. Em certas modalidades, a antena 1562 pode ser separada do nó de rede 1560 e pode ser conectável ao nó de rede 1560 através de uma interface ou porta.
[0164] A antena 1562, a interface 1590 e/ou o conjunto de circuitos de processamento 1570 podem ser configurados para desempenhar quaisquer operações de recebimento e/ou certas operações de obtenção descritas na presente invenção como sendo desempenhadas por um nó de rede. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser recebidos a partir de um dispositivo sem fio, outro nó de rede e/ou qualquer outro equipamento de rede. Do mesmo modo, a antena 1562, a interface 1590 e/ou o conjunto de circuitos de processamento 1570 podem ser configurados para desempenhar quaisquer operações de transmissão descritas na presente invenção como sendo desempenhadas por um nó de rede. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser transmitidos para um dispositivo sem fio, outro nó de rede e/ou qualquer outro equipamento de rede.
[0165] O conjunto de circuitos de potência 1587 pode compreender ou ser acoplado a um conjunto de circuitos de gerenciamento de potência e pode ser configurado para fornecer potência aos componentes do nó de rede 1560 para desempenhar a funcionalidade descrita na presente invenção. O conjunto de circuitos de potência 1587 pode receber potência a partir da fonte de potência 1586. A fonte de potência 1586 e/ou um conjunto de circuitos de potência 1587 podem ser configurados para prover potência aos vários componentes do nó de rede 1560 de uma forma adequada para os respectivos componentes (por exemplo, em um nível de tensão e corrente necessário para cada respectivo componente). A fonte de potência 1586 pode ser incluída em ou ser externa a um conjunto de circuitos de potência 1587 e/ou nó de rede 1560.
Por exemplo, o nó de rede 1560 pode ser conectável a uma fonte de potência externa (por exemplo, uma tomada de eletricidade) através de um conjunto de circuitos de entrada ou interface tais como um cabo elétrico, pelo qual a fonte de potência externa fornece potência a um conjunto de circuitos de potência
1587. Como um exemplo adicional, a fonte de potência 1586 pode compreender uma fonte de potência na forma de uma bateria ou conjunto de baterias que é conectado ou integrado ao conjunto de circuitos de potência 1587. A bateria pode prover potência reserva caso a fonte de potência externa falhe. Outros tipos de fontes de potência, tais como dispositivos fotovoltaicos, também podem ser usados.
[0166] Modalidades alternativas do nó de rede 1560 podem incluir componentes adicionais além daqueles mostrados na Figura 15 que podem ser responsáveis por prover certos aspectos da funcionalidade do nó de rede, incluindo qualquer uma dentre as funcionalidades descritas na presente invenção e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar a matéria descrita na presente invenção. Por exemplo, o nó de rede 1560 pode incluir um equipamento de interface de usuário para permitir e/ou facilitar a entrada de informações no nó de rede 1560 e para permitir e/ou facilitar a saída de informações a partir do nó de rede 1560. Isso pode permitir e/ou facilitar para que um usuário desempenhe diagnóstico, manutenção, reparo e outras funções administrativas para o nó de rede 1560.
[0167] Em algumas modalidades, um dispositivo sem fio (WD, por exemplo, WD 1510) ser configurado para transmitir e/ou receber informações sem interação humana direta. Por exemplo, um WD pode ser projetado para transmitir informações para uma rede em um escalonamento predeterminado, quando disparado por um evento interno ou externo, ou em resposta a solicitações a partir da rede. Exemplos de WD incluem, mas não se limitam a smartphones, telefones móveis, telefones celulares, telefones de voz sobre IP (VoIP), telefones de loop local sem fio, computadores do tipo desktop, assistentes pessoais digitais (PDAs), câmeras sem fio, dispositivo ou consoles de jogos, dispositivos de armazenamento de música, aparelhos de reprodução, dispositivos vestíveis, pontos terminais sem fio, estações móveis, tablets, laptops, equipamentos embarcados em laptop (LEE), equipamentos montados em laptop (LME), dispositivos inteligentes, equipamento dentro das instalações do cliente (CPE) sem fio, dispositivos de comunicação do tipo móvel (MTC), dispositivos de Internet das coisas (IoT), dispositivos de terminal sem fio montados em veículo etc.
[0168] Um WD pode suportar a comunicação dispositivo a dispositivo (D2D), por exemplo, ao implementar um padrão 3GPP para comunicação de enlace lateral, veículo a veículo (V2V), veículo a infraestrutura (V2I), veículo a tudo (V2X) e, nesse caso, pode ser referido como um dispositivo de comunicação D2D. Como outro exemplo específico, em um cenário de Internet das Coisas (IoT), um WD pode representar uma máquina ou outro dispositivo que desempenha monitoramento e/ou medições e transmite os resultados de tal monitoramento e/ou medições para outro WD e/ou um nó de rede. O WD pode, nesse caso, ser um dispositivo máquina a máquina (M2M) que, em um contexto de 3GPP, pode ser referido como um dispositivo MTC. Como um exemplo particular, o WD pode ser um UE implementando o padrão 3GPP de largura de banda estreita de internet das coisas (NB-IoT). Exemplos particulares de tais máquinas ou dispositivos são sensores, dispositivos de medição, tais como medidores de potência, maquinário industrial ou aparelhos domésticos ou pessoais (por exemplo, geladeiras, televisões etc.), vestíveis pessoais (por exemplo, relógios, rastreadores fitness etc.). Em outros cenários, um WD pode representar um veículo ou outro equipamento que seja capaz de monitorar e/ou reportar seu status operacional ou outras funções associadas à sua operação. Um WD conforme descrito acima pode representar o ponto final de uma conexão sem fio, no caso em que o dispositivo pode ser referido como um terminal sem fio. Ademais, um WD conforme descrito acima pode ser móvel, no caso em que ele também pode ser referido como um dispositivo móvel ou um terminal móvel.
[0169] Conforme ilustrado, o dispositivo sem fio 1510 inclui a antena 1511, interface 1514, conjunto de circuitos de processamento 1520, meio legível por dispositivo 1530, equipamento de interface de usuário 1532, equipamento auxiliar 1534, fonte de potência 1536 e conjunto de circuitos de potência 1537. O WD 1510 pode incluir múltiplos conjuntos de um ou mais dos componentes ilustrados para diferentes tecnologias sem fio suportadas pelo WD 1510, como, por exemplo, tecnologias sem fio GSM, WCDMA, LTE, NR, WiFi, WiMAX ou Bluetooth, entre outros. Essas tecnologias sem fio podem ser integradas no mesmo ou em diferentes chips ou conjunto de chips como outros componentes dentro do WD 1510.
[0170] A antena 1511 pode incluir uma ou mais antenas ou arranjos de antena, configurados para enviar e/ou receber sinais sem fio e é conectada à interface 1514. Em certas modalidades alternativas, a antena 1511 pode ser separada do WD 1510 e ser conectável ao WD 1510 através de uma interface ou porta. A antena 1511, a interface 1514 e/ou o conjunto de circuitos de processamento 1520 podem ser configurados para desempenhar quaisquer operações de recebimento ou transmissão descritas na presente invenção como sendo desempenhadas por um WD. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser recebidos a partir de um nó de rede e/ou outro WD. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos front-end de rádio e/ou antena 1511 podem ser considerados uma interface.
[0171] Conforme ilustrado, a interface 1514 compreende o conjunto de circuitos front end de rádio 1512 e a antena 1511. O conjunto de circuitos front end de rádio 1512 compreende um ou mais filtros 1518 e amplificadores 1516. O conjunto de circuitos front-end de rádio 1514 é conectado à antena 1511 e ao conjunto de circuitos de processamento 1520 e pode ser configurado para condicionar sinais comunicados entre a antena 1511 e o conjunto de circuitos de processamento 1520. O conjunto de circuitos front-end de rádio 1512 pode ser acoplado à ou a uma parte da antena 1511. Em algumas modalidades, o WD 1510 pode não incluir um conjunto de circuitos front-end de rádio 1512 separado; em vez disso, o conjunto de circuitos de processamento 1520 pode compreender um conjunto de circuitos front-end de rádio e pode ser conectado à antena 1511. De maneira semelhante, em algumas modalidades, todo ou algum dentre o conjunto de circuitos transceptores de RF 1522 pode ser considerado uma parte de interface 1514. Os conjuntos de circuitos front-end de rádio 1512 podem receber dados digitais que devem ser enviados para outros nós de rede ou WDs por meio de uma conexão sem fio. Os conjuntos de circuitos front-end de rádio 1512 podem converter os dados digitais em um sinal de rádio com os parâmetros de canal e largura de banda apropriados usando uma combinação de filtros 1518 e/ou amplificadores 1516. O sinal de rádio pode então ser transmitido através da antena 1511. De maneira semelhante, ao receber dados, a antena 1511 pode coletar sinais de rádio que são então convertidos em dados digitais pelo conjunto de circuitos front-end de rádio 1512. Os dados digitais podem ser repassados para o conjunto de circuitos de processamento 1520. Em outras modalidades, a interface pode compreender diferentes componentes e/ou diferentes combinações de componentes.
[0172] O conjunto de circuitos de processamento 1520 pode compreender uma combinação de um ou mais dentre microprocessadores,
controladores, microcontroladores, unidades de processamento central, processadores de sinal digital, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de porta programável em campo ou qualquer outro dispositivo, recurso ou combinação de computação adequada de hardware, software e/ou lógica codificada operável para prover, isoladamente ou em conjunto com outros componentes de WD 1510, tais como o meio legível por dispositivo 1530, a funcionalidade do WD 1510. Tal funcionalidade pode incluir prover qualquer uma das várias características ou benefícios sem fio descritos na presente invenção. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 1520 pode executar instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 1530 ou na memória dentro do conjunto de circuitos de processamento 1520 para prover a funcionalidade divulgada na presente invenção.
[0173] Conforme ilustrado, o conjunto de circuitos de processamento 1520 inclui um ou mais dentre um conjunto de circuitos transceptores de RF 1522, um conjunto de circuitos de processamento de banda de base 1524 e um conjunto de circuitos de processamento de aplicação 1526. Em outras modalidades, o conjunto de circuitos de processamento pode compreender diferentes componentes e/ou diferentes combinações de componentes. Em certas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 1520 de WD 1510 pode compreender um SOC. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptores de RF 1522, o conjunto de circuitos de processamento de banda base 1524 e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação 1526 podem estar em chips separados ou conjuntos de chips. Em modalidades alternativas, parte ou todo o conjunto de circuitos de processamento de banda de base 1524 e conjunto de circuitos de processamento de aplicação 1526 podem ser combinados em um chip ou conjunto de chips e o conjunto de circuitos transceptores de RF 1522 podem estar em um chip ou conjunto de chips separado. Ainda em modalidades alternativas, parte ou todo o conjunto de circuitos transceptores de RF 1522 e o conjunto de circuitos de processamento de banda base 1524 podem estar no mesmo chip ou conjunto de chips e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação 1526 podem estar em um chip ou conjunto de chips separado. Ainda em outras modalidades alternativas, todo ou parte do conjunto de circuitos transceptores de RF 1522, do conjunto de circuitos de processamento de banda base 1524 e do conjunto de circuitos de processamento de aplicações 1526 podem ser combinados no mesmo chip ou conjunto de chips. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptores de RF 1522 pode ser uma parte de interface 1514. O conjunto de circuitos transceptores de RF 1522 pode condicionar sinais de RF para o conjunto de circuitos de processamento 1520.
[0174] Em certas modalidades, alguma ou toda a funcionalidade descrita na presente invenção como sendo desempenhada por um WD pode ser provida pelo conjunto de circuitos de processamento 1520 executando instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 1530, que em certas modalidades pode ser um meio de armazenamento legível por computador. Em modalidades alternativas, parte ou toda a funcionalidade pode ser provida pelo conjunto de circuitos de processamento 1520 sem executar instruções armazenadas em um meio de armazenamento legível por dispositivo separado ou discreto, tal como de maneira inata (hard-wired). Em qualquer uma dessas modalidades particulares, seja executando instruções armazenadas em um meio de armazenamento legível por dispositivo ou não, um conjunto de circuitos de processamento 1520 pode ser configurado para desempenhar a funcionalidade descrita. Os benefícios providos por tal funcionalidade não se limitam apenas a um conjunto de circuitos de processamento 1520 ou a outros componentes de WD 1510, mas são usufruídos por WD 1510 como um todo e/ou por usuários finais e pela rede sem fio em geral.
[0175] O conjunto de circuitos de processamento 1520 pode ser configurado para desempenhar quaisquer operações de determinação, cálculo ou semelhantes (por exemplo, certas operações de obtenção) descritas na presente invenção como sendo desempenhadas por um WD. Estas operações, conforme desempenhadas pelo conjunto de circuitos de processamento 1520, podem incluir informações de processamento obtidas pelo conjunto de circuitos de processamento 1520, por exemplo, ao converter as informações obtidas em outras informações, comparar as informações obtidas ou informações convertidas às informações armazenadas pelo WD 1510 e/ou desempenhar uma ou mais operações com base nas informações obtidas ou informações convertidas e como resultado do referido processamento fazer uma determinação.
[0176] O meio legível por dispositivo 1530 pode ser operável para armazenar um programa de computador, software, uma aplicação que inclua uma ou mais dentre lógica, regras, código, tabelas etc. e/ou outras instruções capazes de serem executadas por um conjunto de circuitos de processamento
1520. O meio legível por dispositivo 1530 pode incluir memória de computador (por exemplo, Memória de Acesso Aleatório (RAM) ou Memória Somente de Leitura (ROM)), mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), mídia de armazenamento removível (por exemplo, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)) e/ou qualquer outro dispositivos de memória volátil ou não volátil, não transitória legível por dispositivo e/ou executável por computador que armazenam informações, dados e/ou instruções que podem ser usadas por um conjunto de circuitos de processamento 1520. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 1520 e o meio legível por dispositivo 1530 podem ser considerados integrados.
[0177] O equipamento de interface de usuário 1532 pode incluir componentes que permitam e/ou facilitem a interação de um usuário humano com o WD 1510. Tal interação pode ter muitas formas, tais como visual, auditiva, tátil etc. O equipamento de interface de usuário 1532 pode ser operável para produzir uma saída para o usuário e permitir e/ou facilitar que o usuário proveja uma entrada para o WD 1510. O tipo de interação pode variar dependendo do tipo de equipamento de interface de usuário 1532 instalado no WD 1510. Por exemplo, se o WD 1510 for um smartphone, a interação poderá ser por meio de uma tela sensível ao toque; se o WD 1510 for um medidor inteligente, a interação pode ser através de uma tela que proveja o uso (por exemplo, o número de galões usados) ou um alto-falante que proveja um alerta sonoro (por exemplo, se for detectada fumaça). O equipamento de interface de usuário 1532 pode incluir interfaces de entrada, dispositivos e circuitos, e interfaces de saída, dispositivos e circuitos. O equipamento de interface de usuário 1532 pode ser configurado para permitir e/ou facilitar a entrada de informações no WD 1510 e é conectado ao conjunto de circuitos de processamento 1520 para permitir e/ou facilitar que o conjunto de circuitos de processamento 1520 processe as informações de entrada. O equipamento de interface de usuário 1532 pode incluir, por exemplo, um microfone, um sensor de proximidade ou outro, teclas/botões, um display sensível ao toque, uma ou mais câmeras, uma porta USB ou outro conjunto de circuitos de entrada. O equipamento de interface de usuário 1532 também é configurado para permitir e/ou facilitar a saída de informações a partir do WD 1510 e para permitir e/ou facilitar para que o conjunto de circuitos de processamento 1520 emita informações a partir do WD
1510. O equipamento de interface de usuário 1532 pode incluir, por exemplo, um alto-falante, um display, um conjunto de circuitos vibratórios, uma porta USB, uma interface de fone de ouvido ou outro conjunto de circuitos de saída.
Ao usar uma ou mais interfaces, dispositivos e circuitos de entrada e saída de equipamento de interface de usuário 1532, o WD 1510 pode se comunicar com usuários finais e/ou a rede sem fio e permitir e/ou facilitar que eles se beneficiem da funcionalidade descrita na presente invenção.
[0178] O equipamento auxiliar 1534 é operável para prover funcionalidades mais específicas, as quais, em geral, não podem ser desempenhadas pelos WDs. Isso pode compreender sensores especializados para fazer medições para vários propósitos, interfaces para tipos adicionais de comunicação, tais como comunicações com fio etc. A inclusão e o tipo de componentes de equipamento auxiliar 1534 podem variar dependendo da modalidade e/ou cenário.
[0179] A fonte de potência 1536 pode, em algumas modalidades, ter a forma de uma bateria ou conjunto de baterias. Outros tipos de fontes de potência, tais como uma fonte de potência externa (por exemplo, uma tomada elétrica), dispositivos fotovoltaicos ou células de potência, também podem ser usados. O WD 1510 pode compreender adicionalmente o conjunto de circuitos de potência 1537 para a entrega de potência a partir da fonte de potência 1536 para as várias partes do WD 1510 que necessitam de potência a partir da fonte de potência 1536 para realizar qualquer funcionalidade descrita ou indicada na presente invenção. O conjunto de circuitos de potência 1537, em certas modalidades, pode compreender um conjunto de circuitos de gerenciamento de potência. O conjunto de circuitos de potência 1537 pode, adicionalmente ou alternativamente, ser operável para receber potência a partir de uma fonte de potência externa; nesse caso, o WD 1510 pode ser conectável à fonte de potência externa (tal como uma saída de eletricidade) através de um conjunto de circuitos de entrada ou uma interface tal como um cabo de potência elétrica. O conjunto de circuitos de potência 1537 também pode, em certas modalidades,
ser operável para entregar potência a partir de uma fonte de potência externa para a fonte de potência 1536. Isso pode ser, por exemplo, para o carregamento da fonte de potência 1536. O conjunto de circuitos de potência 1537 pode desempenhar qualquer conversão ou outra modificação na potência da fonte de potência 1536 para torná-la adequada para o fornecimento aos respectivos componentes do WD 1510.
[0180] A Figura 16 ilustra uma modalidade de um UE de acordo com vários aspectos descritos na presente invenção. Conforme usado na presente invenção, um equipamento de usuário ou UE pode não necessariamente ter um usuário no sentido de um usuário humano que possui e/ou opera o dispositivo relevante. Em vez disso, um UE pode representar um dispositivo que se destina à venda ou operação por um usuário humano, mas que não pode, ou que pode não estar inicialmente associado a um usuário humano específico (por exemplo, um controlador de aspersores inteligente). Alternativamente, um UE pode representar um dispositivo que não se destine à venda ou operação por um usuário final, mas que possa ser associado ou operado em benefício de um usuário (por exemplo, um medidor de potência inteligente). O UE 16200 pode ser qualquer UE identificado pelo Projeto de Parceria para a 3ª Geração (3GPP), incluindo um NB-IoT UE, um UE de comunicação de tipo de máquina (MTC) e/ou um UE de MTC aprimorado (eMTC). O UE 1600, conforme ilustrado na Figura 16, é um exemplo de um WD configurado para comunicação de acordo com um ou mais padrões de comunicação promulgados pelo Projeto de Parceria para a 3ª Geração (3GPP), tal como padrões 3GPP’s GSM, UMTS, LTE e/ou 5G. Conforme mencionado anteriormente, os termos WD e UE podem ser usados de forma intercambiável. Consequentemente, embora a Figura 16 seja um UE, os componentes discutidos na presente invenção são igualmente aplicáveis a um WD e vice-versa.
[0181] Na Figura 16, o UE 1600 inclui um conjunto de circuitos de processamento 1601 que é operacionalmente acoplado à interface de entrada/saída 1605, interface de radiofrequência (RF) 1609, interface de conexão de rede 1611, memória 1615 incluindo memória de acesso aleatório (RAM) 1617, memória somente de leitura (ROM) 1619 e meio de armazenamento 1621 ou similar, subsistema de comunicação 1631, fonte de potência 1633 e/ou qualquer outro componente ou qualquer combinação dos mesmos. O meio de armazenamento 1621 inclui sistema operacional 1623, programa de aplicação 1625 e dados 1627. Em outras modalidades, o meio de armazenamento 1621 pode incluir outros tipos semelhantes de informações. Certos UEs podem utilizar todos os componentes mostrados na Figura 16 ou apenas um subconjunto dos componentes. O nível de integração entre os componentes pode variar de um UE para outro UE. Adicionalmente, certos UEs podem conter múltiplas instâncias de um componente, como múltiplos processadores, memórias, transceptores, transmissores, receptores, etc.
[0182] Na Figura 16, o conjunto de circuitos de processamento 1601 pode ser configurado para processar dados e instruções de computador. O conjunto de circuitos de processamento 1601 pode ser configurado para implementar qualquer máquina de estado sequencial operativa para executar instruções de máquina armazenadas como programas de computador legíveis por máquina na memória, tal como uma ou mais máquinas de estados implementadas por hardware (por exemplo, em lógica discreta, FPGA, ASIC etc.); lógica programável junto com firmware apropriado; um ou mais programas armazenados, processadores de uso geral, tal como um microprocessador ou processador de sinal digital (DSP), juntamente com o software apropriado; ou qualquer combinação dos itens acima. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 1601 pode incluir duas unidades centrais de processamento
(CPUs). Dados podem ser informações em uma forma adequada para uso por um computador.
[0183] Na modalidade retratada, a interface de entrada/saída 1605 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para um dispositivo de entrada, dispositivo de saída ou dispositivo de entrada e saída. O UE 1600 pode ser configurado para usar um dispositivo de saída através da interface de entrada/saída 1605. Um dispositivo de saída pode usar o mesmo tipo de porta de interface que um dispositivo de entrada. Por exemplo, uma porta USB pode ser usada para prover entrada e saída a partir do UE 1600. O dispositivo de saída pode ser um alto-falante, um cartão de som, um cartão de vídeo, um display, um monitor, uma impressora, um atuador, um emissor, um smartcard, outro dispositivo de saída ou qualquer combinação dos mesmos. O UE 1600 pode ser configurado para usar um dispositivo de entrada através da interface de entrada/saída 1605 para permitir e/ou facilitar que um usuário capture informações no UE 1600. O dispositivo de entrada pode incluir um display sensível ao toque ou sensível à presença, uma câmera (por exemplo, uma câmera digital, uma câmera de vídeo digital, uma web cam etc.), um microfone, um sensor, um mouse, uma bola de comando, um pad direcional, um trackpad, uma roda de rolagem, um smartcard e afins. O display sensível à presença pode incluir um sensor de toque capacitivo ou resistivo para detectar uma entrada a partir de um usuário. Um sensor pode ser, por exemplo, um acelerômetro, um giroscópio, um sensor tilt, um sensor de força, um magnetômetro, um sensor óptico, um sensor de proximidade, outro sensor similar ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o dispositivo de entrada pode ser um acelerômetro, um magnetômetro, uma câmera digital, um microfone e um sensor óptico.
[0184] Na Figura 16, a interface de RF 1609 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para componentes de RF, tais como um transmissor, um receptor e uma antena. A interface de conexão de rede 1611 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para a rede 1643a. A rede 1643a pode abranger redes com fio e/ou sem fio, tais como uma rede de área local (LAN), uma rede geograficamente distribuída (WAN), uma rede de computadores, uma rede sem fio, uma rede de telecomunicações, outra rede similar ou qualquer combinação das mesmas. Por exemplo, a rede 1643a pode compreender uma rede Wi-Fi. A interface de conexão de rede 1611 pode ser configurada para incluir um receptor e uma interface de transmissor usados para se comunicar com um ou mais outros dispositivos em uma rede de comunicação de acordo com um ou mais protocolos de comunicação, tais como Ethernet, TCP/IP, SONET, ATM ou afins. A interface de conexão de rede 1611 pode implementar uma funcionalidade de receptor e transmissor apropriada para os enlaces de rede de comunicação (por exemplo, óptico, elétrico e afins). As funções de transmissor e receptor podem compartilhar componentes de circuito, software ou firmware, ou alternativamente podem ser implementadas separadamente.
[0185] A RAM 1617 pode ser configurada para interfacear através do barramento 1602 ao conjunto de circuitos de processamento 1601 para prover armazenamento ou armazenamento em cache de dados ou instruções do computador durante a execução de programas de software, tais como o sistema operacional, programas de aplicação e drivers de dispositivo. A ROM 1619 pode ser configurada para prover dados ou instruções de computador para um conjunto de circuitos de processamento 1601. Por exemplo, a ROM 1619 pode ser configurada para armazenar dados ou códigos invariáveis de sistemas de baixo nível para funções básicas do sistema, tais como entrada e saída básicas (I/O), inicialização ou recepção de pressionamentos de tecla de um teclado que são armazenados em uma memória não volátil. O meio de armazenamento 1621 pode ser configurado para incluir memória tal como RAM, ROM, memória programável somente de leitura (PROM), memória programável apagável somente de leitura (EPROM), memória programável apagável eletricamente somente de leitura (EEPROM), discos magnéticos e discos ópticos, disquetes, discos rígidos, cartuchos removíveis ou unidades flash. Em um exemplo, o meio de armazenamento 1621 pode ser configurado para incluir o sistema operacional 1623, o programa de aplicação 1625, tal como uma aplicação de navegador na web, um widget ou mecanismo gadget ou outra aplicação e o arquivo de dados 1627. O meio de armazenamento 1621 pode armazenar, para uso pelo UE 1600, qualquer um dentre uma variedade de vários sistemas operacionais ou combinações de sistemas operacionais.
[0186] O meio de armazenamento 1621 pode ser configurado para incluir um número de unidades de acionamento físicas, como arranjo redundante de discos independentes (RAID), unidade de disquete, memória flash, flash drive USB, unidade de disco rígido externa, thumb drive, pen drive, key drive, drive de disco óptico de disco versátil digital de alta densidade (HD- DVD), drive de disco rígido interno, drive de disco óptico Blu-Ray, drive de disco óptico de armazenamento de dados digitais holográficos (HDDS), módulo de memória mini-dupla em linha externa (DIMM), memória de acesso aleatório dinâmica síncrona (SDRAM), SDRAM micro-DIMM externa, memória de smartcard, tais como um módulo de identidade de assinante ou um módulo de identidade de usuário removível (SIM/RUIM), outra memória ou qualquer combinação dos mesmos. O meio de armazenamento 1621 pode permitir e/ou facilitar para que o UE 1600 acesse instruções executáveis por computador, programas de aplicação ou similares, armazenados em mídia de memória transitória ou não transitória, para descarregar dados ou fazer upload de dados. Um artigo de fabricação, tal como um que utilize um sistema de comunicação,
pode ser incorporado de forma tangível no meio de armazenamento 1621, o qual pode compreender um meio legível por dispositivo.
[0187] Na Figura 16, o conjunto de circuitos de processamento 1601 pode ser configurado para se comunicar com a rede 1643b usando o subsistema de comunicação 1631. A rede 1643a e a rede 1643b podem ser a mesma rede ou redes, ou uma rede ou redes diferentes. O subsistema de comunicação 1631 pode ser configurado para incluir um ou mais transceptores usados para se comunicar com a rede 1643b. Por exemplo, o subsistema de comunicação 1631 pode ser configurado para incluir um ou mais transceptores usados para se comunicar com um ou mais transceptores remotos de outro dispositivo capaz de comunicação sem fio, tal como outro WD, UE ou estação base de uma rede de acesso de rádio (RAN) de acordo com para um ou mais protocolos de comunicação, tais como IEEE 802,16, CDMA, WCDMA, GSM, LTE, UTRAN, WiMax ou afins. Cada transceptor pode incluir o transmissor 1633 e/ou o receptor 1635 para implementar a funcionalidade do transmissor ou receptor, respectivamente, apropriada para os enlaces RAN (por exemplo, alocações de frequência e similares). Adicionalmente, o transmissor 1633 e o receptor 1635 de cada transceptor podem compartilhar componentes de circuito, software ou firmware ou, alternativamente, podem ser implementados separadamente.
[0188] Na modalidade ilustrada, as funções de comunicação do subsistema de comunicação 1631 podem incluir comunicação de dados, comunicação de voz, comunicação multimídia, comunicações de curto alcance, tal como Bluetooth, comunicação por proximidade de campo, comunicação baseada em localização, tal como o uso do sistema de posicionamento global (GPS) para determinar um local, outra função de comunicação semelhante ou qualquer combinação desses. Por exemplo, o subsistema de comunicação 1631 pode incluir comunicação celular, comunicação Wi-Fi, comunicação Bluetooth e comunicação GPS. A rede 1643b pode abranger redes com fio e/ou sem fio, tais como uma rede de área local (LAN), uma rede geograficamente distribuída (WAN), uma rede de computadores, uma rede sem fio, uma rede de telecomunicações, outra rede similar ou qualquer combinação das mesmas. Por exemplo, a rede 1643b pode ser uma rede celular, uma rede Wi-Fi e/ou uma rede de proximidade de campo. A fonte de potência 1613 pode ser configurada para prover potência de corrente alternada (AC) ou corrente contínua (DC) aos componentes do UE 1600.
[0189] As características, benefícios e/ou funções descritos na presente invenção podem ser implementados em um dos componentes de UE 1600 ou particionados ao longo de múltiplos componentes do UE 1600. Adicionalmente, as características, benefícios e/ou funções descritos na presente invenção podem ser implementados em qualquer combinação de hardware, software ou firmware. Em um exemplo, o subsistema de comunicação 1631 pode ser configurado para incluir qualquer um dos componentes descritos na presente invenção. Adicionalmente, o conjunto de circuitos de processamento 1601 pode ser configurado para se comunicar com qualquer um desses componentes sobre o barramento 1602. Em outro exemplo, qualquer um desses componentes pode ser representado por instruções de programa armazenadas na memória que, quando executadas pelo conjunto de circuitos de processamento 1601, desempenham as funções correspondentes descritas na presente invenção. Em outro exemplo, a funcionalidade de qualquer um desses componentes pode ser particionada entre o conjunto de circuitos de processamento 1601 e o subsistema de comunicação 1631. Em outro exemplo, as funções não computacionalmente intensivas de qualquer um desses componentes podem ser implementadas em software ou firmware e as funções computacionalmente intensivas podem ser implementadas em hardware.
[0190] A Figura 17 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando um ambiente de virtualização 1700 onde funções implementadas por algumas modalidades podem ser virtualizadas. No presente contexto, virtualizar significa criar versões virtuais de aparelhos ou dispositivos que podem incluir plataformas de hardware de virtualização, dispositivos de armazenamento e recursos de rede. Conforme usado na presente invenção, a virtualização pode ser aplicada a um nó (por exemplo, uma estação base virtualizada ou um nó de acesso de rádio virtualizado) ou a um dispositivo (por exemplo, UE, dispositivo sem fio ou qualquer outro tipo de dispositivo de comunicação) ou os componentes desses e refere-se a uma implementação na qual pelo menos uma porção da funcionalidade é implementada como um ou mais componentes virtuais (por exemplo, através de uma ou mais aplicações, componentes, funções, máquinas virtuais ou contêineres executando em um ou mais nós de processamento físico em uma ou mais redes).
[0191] Em algumas modalidades, algumas ou todas as funções descritas na presente invenção podem ser implementadas como componentes virtuais executados por uma ou mais máquinas virtuais implementadas em um ou mais ambientes virtuais 1700 hospedados por um ou mais nós de hardware 1730. Adicionalmente, em modalidades nas quais o nó virtual não é um nó de acesso via rádio ou não requer conectividade via rádio (por exemplo, um nó de rede núcleo), assim, o nó de rede pode ser inteiramente virtualizado.
[0192] As funções podem ser implementadas por uma ou mais aplicações 1720 (que podem alternativamente ser chamados de instâncias de software, virtual appliances, funções de rede, nós virtuais, funções de rede virtual etc.) operativas para implementar algumas das características, funções e/ou benefícios de algumas das modalidades divulgadas na presente invenção. As aplicações 1720 são executadas no ambiente de virtualização 1700, o qual provê o hardware 1730 compreende o conjunto de circuitos de processamento 1760 e a memória 1790. A memória 1790 contém instruções 1795 executáveis pelo conjunto de circuitos de processamento 1760, em que a aplicação 1720 é operacional para prover uma ou mais das características, benefícios e/ou funções divulgadas na presente invenção.
[0193] O ambiente de virtualização 1700 compreende dispositivos de hardware de rede 1730 de propósito geral ou de propósito específico compreendendo um conjunto de um ou mais processadores ou conjunto de circuitos de processamento 1760, que podem ser processadores comerciais prontos para uso (COTS), circuito integrado de aplicação específica (ASICs) ou qualquer outro tipo de conjunto de circuitos de processamento, incluindo componentes de hardware digital ou analógico ou processadores para propósitos especiais. Cada dispositivo de hardware pode compreender uma memória 1790-1, a qual pode ser uma memória não persistente para armazenar instruções temporariamente 1795 ou software executado pelo conjunto de circuitos de processamento 1760. Cada dispositivo de hardware pode compreender um ou mais controladores de interface de rede (NICs) 1770, também denominados como placas de interface de rede, os quais incluem a interface de rede física 1780. Cada dispositivo de hardware também pode incluir meios de armazenamento não transitórios, persistente e legível por máquina 1790-2, tendo armazenado no software 1795 e/ou instruções executáveis pelo conjunto de circuitos de processamento 1760. O software 1795 pode incluir qualquer tipo de software, incluindo software para instanciar uma ou mais camadas de virtualização 1750 (também denominadas como hipervisores), software para executar máquinas virtuais 1740, assim como software que permita executar funções, características e/ou benefícios descritos em relação com algumas modalidades descritas na presente invenção.
[0194] As máquinas virtuais 1740 compreendem processamento virtual, memória virtual, rede ou interface virtual e armazenamento virtual e podem ser executadas por uma camada de virtualização correspondente 1750 ou hipervisor. Diferentes modalidades da instância de virtual appliance 1720 podem ser implementadas em uma ou mais máquinas virtuais 1740 e as implementações podem ser feitas de maneiras diferentes.
[0195] Durante a operação, o conjunto de circuitos de processamento 1760 executa o software 1795 para instanciar o hipervisor ou a camada de virtualização 1750, a qual às vezes pode ser denominada como monitor de máquina virtual (VMM). A camada de virtualização 1750 pode apresentar uma plataforma operacional virtual que aparece como um hardware de rede para a máquina virtual 1740.
[0196] Conforme mostrado na Figura 17, o hardware 1730 pode ser um nó de rede autônomo com componentes genéricos ou específicos. O hardware 1730 pode compreender a antena 17225 e pode implementar algumas funções através de virtualização. Alternativamente, o hardware 1730 pode fazer parte de um aglomerado maior de hardwares (por exemplo, tal como em um centro de dados ou equipamento dentro das instalações do cliente (CPE)) no qual muitos nós de hardware trabalham juntos e são gerenciados através de Gerenciamento e Orquestração (MANO) 17100, que, entre outros, supervisiona o gerenciamento do ciclo de vida de aplicações 1720.
[0197] Virtualização do hardware é denominada, em alguns contextos, como virtualização de funções de rede (NFV). A NFV pode ser usada para consolidar muitos tipos de equipamento de rede para hardware de servidor de alto volume de padrão industrial, comutadores físicos e armazenamento físico, que podem ser localizados em centros de dados e equipamento dentro das instalações do cliente.
[0198] No contexto de NFV, a máquina virtual 1740 pode ser uma implementação de software de uma máquina física que executa programas como se estivessem executando em uma máquina física não virtualizada. Cada uma das máquinas virtuais 1740 e tal parte do hardware 1730 que executa tal máquina virtual, seja o hardware dedicado àquela máquina virtual e/ou hardware compartilhado por tal máquina virtual com outras máquinas virtuais 1740, formam elementos de rede virtual separados (VNE).
[0199] Ainda no contexto de NFV, Função de Rede Virtual (VNF) é responsável por manipular funções de rede específicas que são executadas em uma ou mais máquinas virtuais 1740 na parte superior da infraestrutura de rede de hardware 1730 e corresponde à aplicação 1720 na Figura 17.
[0200] Em algumas modalidades, uma ou mais unidades de rádio 17200 que incluem, cada uma, um ou mais transmissores 17220 e um ou mais receptores 17210 podem ser acopladas a uma ou mais antenas 17225. As unidades de rádio 17200 podem se comunicar diretamente com os nós de hardware 1730 através de uma ou mais interfaces de rede apropriadas e podem ser usadas em combinação com os componentes virtuais para prover um nó virtual com capacidades de rádio, tal como um nó de acesso via rádio ou uma estação base.
[0201] Em algumas modalidades, alguma sinalização pode ser efetuada com o uso do sistema de controle 17230, que pode ser usado alternativamente para comunicação entre os nós de hardware 1730 e as unidades de rádio 17200.
[0202] Com referência à Figura 18, de acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui rede de telecomunicações 1810, como uma rede celular do tipo 3GPP, que compreende rede de acesso 1811, como uma rede de acesso via rádio e rede núcleo 1814. A rede de acesso 1811 compreende uma pluralidade de estações base 1812a, 1812b, 1812c, tais como NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio, cada um definindo uma área de cobertura correspondente 1813a, 1813b, 1813c. Cada estação base 1812a, 1812b, 1812c é conectada à rede núcleo 1814 através de uma conexão com ou sem fio 1815. Um primeiro UE 1891 localizado na área de cobertura 1813c pode ser configurado para se conectar sem fio ou ser radiolocalizado pela estação base 1812c correspondente. Um segundo UE 1892 na área de cobertura 1813a é conectável sem fio à estação base 1812a correspondente. Ainda que uma pluralidade de UEs 1891, 1892 seja ilustrada neste exemplo, as modalidades divulgadas são igualmente aplicáveis a uma situação em que um único UE esteja na área de cobertura ou em que um único UE esteja se conectando à estação base 1812 correspondente.
[0203] A própria rede de telecomunicações 1810 conecta-se ao computador host 1830, o qual pode ser incorporado no hardware e/ou software de um servidor autônomo, um servidor implementado na nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma torre de servidores. O computador host 1830 pode estar sob a propriedade ou controle de um provedor de serviços ou pode ser operado pelo provedor de serviços ou em nome do provedor de serviços. As conexões 1821 e 1822 entre a rede de telecomunicações 1810 e o computador host 1830 podem se estender diretamente a partir da rede núcleo 1814 ao computador host 1830 ou podem passar por uma rede intermediária opcional 1820. A rede intermediária 1820 pode ser uma dentre, ou uma combinação de mais de uma dentre uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária 1820, se existir, pode ser uma rede de backbone ou a Internet; em particular, a rede intermediária 1820 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[0204] O sistema de comunicação da Figura 18 permite, como um todo, a conectividade entre os UEs 1891, 1892 conectados e o computador host 1830.
A conectividade pode ser descrita como uma conexão Over-the-Top (OTT) 1850. O computador host 1830 e os UEs 1891, 1892 conectados são configurados para comunicar dados e/ou sinalização através da conexão OTT 1850, usando a rede de acesso 1811, rede núcleo 1814, qualquer rede intermediária 1820 e possíveis infraestruturas adicionais (não ilustradas) como intermediários. A conexão OTT 1850 pode ser transparente no sentido de que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT 1850 passa não têm conhecimento do roteamento de comunicações de enlace ascendente e de enlace descendente. Por exemplo, a estação base 1812 não pode ou não precisa ser informada sobre o roteamento passado de uma comunicação de enlace descendente recebida com dados provenientes do computador host 1830 para ser encaminhada (por exemplo, handed over) a um UE 1891 conectado. De maneira semelhante, a estação base 1812 não precisa saber do roteamento futuro de uma comunicação em enlace ascendente de saída proveniente do UE 1891 ao computador host 1830.
[0205] Exemplos de implementações, de acordo com uma modalidade, do UE, estação base e computador host discutido nos parágrafos anteriores serão agora descritos com referência à Figura 19. No sistema de comunicação 1900, o computador host 1910 compreende hardware 1915, incluindo interface de comunicação 1916 configurada para ajustar e manter uma conexão com ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 1900. O computador host 1910 compreende adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 1918, o qual pode ter capacidades de armazenamento e/ou processamento. Em particular, o conjunto de circuitos de processamento 1918 pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de portas programáveis em campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptadas para executar instruções. O computador host 1910 compreende, adicionalmente, software 1911, o qual é armazenado em ou acessível pelo computador host 1910 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 1918. O software 1911 inclui a aplicação host 1912. A aplicação host 1912 pode ser operável para prover um serviço a um usuário remoto, tal como UE 1930 se conectando através de uma conexão OTT 1950 terminando no UE 1930 e no computador host 1910. Ao prover o serviço ao usuário remoto, a aplicação host 1912 pode prover dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT 1950.
[0206] O sistema de comunicação 1900 também pode incluir a estação base 1920 provida em um sistema de telecomunicações e compreendendo um hardware 1925 que permita que ele se comunique com o computador host 1910 e com o UE 1930. O hardware 1925 pode incluir a interface de comunicação 1926 para configurar e manter uma conexão com ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 1900, assim como a interface de rádio 1927 para configurar e manter pelo menos a conexão sem fio 1970 com o UE 1930 localizado em uma área de cobertura (não ilustrado na Figura 19) servida pela estação base 1920. A interface de comunicação 1926 pode ser configurada para facilitar a conexão 1960 com o computador host 1910. A conexão 1960 pode ser direta ou pode passar através de uma rede núcleo (não mostrada na Figura 19) do sistema de telecomunicações e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicações. Nas modalidades mostradas, o hardware 1925 da estação base 1920 também pode incluir um conjunto de circuitos de processamento 1928, o qual pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de portas programável em campo ou combinações dos mesmos (não mostradas)
adaptadas para executar instruções. A estação base 1920 tem, adicionalmente, software 1921 armazenado internamente ou acessível através de uma conexão externa.
[0207] O sistema de comunicação 1900 também pode incluir o UE 1930 previamente referido. O seu hardware 1935 pode incluir uma interface de rádio 1937 configurada para preparar e manter a conexão sem fio 1970 com uma estação base que sirva uma área de cobertura na qual o UE 1930 esteja atualmente localizado. O hardware 1935 do UE 1930 também pode incluir um conjunto de circuitos de processamento 1938, o qual pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de portas programáveis em campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptadas para executar instruções. O UE 1930 compreende, adicionalmente, software 1931, o qual é armazenado em ou acessível pelo UE 1930 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 1938. O software 1931 inclui a aplicação cliente 1932. A aplicação cliente 1932 pode ser operável para prover um serviço a um usuário humano ou não humano através do UE 1930, com o suporte do computador host 1910. No computador host 1910, uma aplicação host 1912 em execução pode se comunicar com a aplicação cliente 1932 em execução através de uma conexão OTT 1950 terminando no UE 1930 e no computador host 1910. Ao prover o serviço ao usuário, a aplicação cliente 1932 pode receber dados de solicitação a partir da aplicação host 1912 e prover dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT 1950 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente 1932 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que ela provê.
[0208] Observa-se que o computador host 1910, a estação base 1920 e UE 1930 ilustrados na Figura 19 podem ser semelhantes ou idênticos ao computador host 1830, a uma das estações base 1812a, 1812b, 1812c e a um dos UEs 1891, 1892 da Figura 18, respectivamente. Em outra palavras, o funcionamento interno dessas entidades pode ser como mostrado na Figura 19 e, independentemente, a topologia de rede circundante pode ser a da Figura 18.
[0209] Na Figura 19, a conexão OTT 1950 foi desenhada de maneira abstrata para ilustrar a comunicação entre o computador host 1910 e o UE 1930 através da estação base 1920, sem referência explícita a quaisquer dispositivos intermediários e o roteamento preciso de mensagens através destes dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, o qual pode ser configurado para se ocultar do UE 1930 ou do computador host 1910 operacional do provedor de serviços ou ambos. Enquanto a conexão OTT 1950 estiver ativa, a infraestrutura de rede pode adicionalmente tomar decisões pelas quais muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração do balanceamento de carga ou na reconfiguração da rede).
[0210] A conexão sem fio 1970 entre o UE 1930 e a estação base 1920 em conformidade com os ensinamentos das modalidades descritas ao longo desta invenção. Uma ou mais das várias modalidades aprimoram o desempenho de serviços de OTT providos ao UE 1930 usando a conexão OTT 1950, na qual a conexão sem fio 1970 forma o último segmento. Mais precisamente, as modalidades exemplares divulgadas na presente invenção podem melhorar a flexibilidade da rede para monitorar a qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta dos fluxos de dados, incluindo seus transportadores de rádio correspondentes, associados a sessões de dados entre um equipamento de usuário (UE) e outra entidade, tal como uma aplicação ou serviço de dados OTT externo à rede 5G. Essas e outras vantagens podem facilitar um projeto, implementação e desenvolvimento mais oportunos das soluções 5G/NR. Ademais, tais modalidades podem facilitar o controle flexível e oportuno da QoS da sessão de dados, o que pode levar a melhorias na capacidade, taxa de transferência, latência, etc. previstas pelo 5G/NR e importantes para o crescimento dos serviços OTT.
[0211] Um procedimento de medição pode ser provido com a finalidade de monitorar a taxa de dados, latência e outros aspectos operacionais de rede nos quais a uma ou mais modalidades são aprimoradas. Pode haver, adicionalmente, uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT 1950 entre o computador host 1910 e o UE 1930, em resposta a variações nos resultados de medição. O procedimento de medida e/ou a funcionalidade da rede para reconfigurar a conexão OTT 1950 pode ser implementado em software1911 e hardware 1915 do computador host 1910, no software 1931 e hardware 1935 do UE 1930 ou em ambos. Em modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implantados em ou em associação com dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT 1950 passa; os sensores podem participar do procedimento de medição fornecendo valores das quantidades monitoradas exemplificadas acima, ou fornecendo valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software 1911, 1931 pode calcular ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT 1950 pode incluir um formato de mensagem, ajustes de retransmissão, roteamento preferido etc.; a reconfiguração não necessita afetar a estação base 1920 e pode ser desconhecida ou imperceptível à estação base 1920. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na técnica. Em certas modalidades, as medições podem envolver sinalização proprietária de UE, facilitando as medições de taxa de transferência, tempos de propagação, latência e afins do computador host 1910. As medidas podem ser implementadas de modo que o software 1911 e 1931 faça as mensagens serem transmitidas, particularmente mensagens “dummy” ou vazias, usando uma conexão OTT 1950 enquanto monitora os tempos de propagação, erros, etc.
[0212] A Figura 20 é um fluxograma ilustrando um método e/ou procedimento exemplar implementado em um sistema de comunicação de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador host, uma estação base e um UE, o qual, em algumas modalidades exemplares, pode ser como aqueles descritos com referência às Figuras 18 e 19. Para simplificar a presente invenção, somente referências em desenho à Figura 20 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2010, o computador host provê os dados de usuário. Na subetapa 2011 (que pode ser opcional) da etapa 2010, o computador host provê os dados de usuário ao executar uma aplicação host. Na etapa 2020, o computador host inicia uma transmissão portando os dados de usuário ao UE. Na etapa 2030 (a qual pode ser opcional), a estação base transmite, ao UE, os dados de usuário que foram portados na transmissão que o computador host iniciou, de acordo com os ensinamentos das modalidades descritas ao longo desta invenção. Na etapa 2040 (a qual também pode ser opcional), o UE executa uma aplicação cliente associada à aplicação host executada pelo computador host.
[0213] A Figura 21 é um fluxograma ilustrando um método e/ou procedimento exemplar implementado em um sistema de comunicação de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador host, uma estação base e um UE que pode ser como aqueles descritos com referência às Figuras 18 e 19. Para simplificar a presente invenção, somente referências em desenho à Figura 21 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2110 do método, o computador host provê os dados de usuário. Em uma subetapa opcional (não ilustrada) o computador host provê os dados de usuário executando uma aplicação host. Na etapa 2120, o computador host inicia uma transmissão portando os dados de usuário ao UE. A transmissão pode passar através de estação base, de acordo com os ensinamentos das modalidades descritas ao longo desta invenção. Na etapa 2130 (que pode ser opcional), o UE recebe os dados de usuário carregados na transmissão.
[0214] A Figura 22 é um fluxograma ilustrando um método e/ou procedimento exemplar implementado em um sistema de comunicação de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador host, uma estação base e um UE que pode ser como aqueles descritos com referência às Figuras 18 e 19. Para simplificar a presente invenção, somente referências em desenho à Figura 22 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2210 (que pode ser opcional), o UE recebe dados de entrada providos pelo computador host. Adicional ou alternativamente, na etapa 2220, o UE provê dados de usuário. Na subetapa 2221 (que pode ser opcional) da etapa 2220, o UE provê os dados de usuário ao executar uma aplicação cliente. Na subetapa 2211 (que pode ser opcional) da etapa 2210, o UE executa uma aplicação cliente que provê os dados de usuário em resposta aos dados de entrada recebidos e providos pelo computador host. Ao prover os dados de usuário, a aplicação cliente executada pode considerar adicionalmente a entrada de usuário recebida a partir do usuário. Independentemente da maneira específica em que os dados de usuário foram providos, o UE inicia, na subetapa 2230 (que pode ser opcional), a transmissão dos dados de usuário para o computador host. Na etapa 2240 do método, o computador host recebe os dados de usuário transmitidos a partir do UE, de acordo com os ensinamentos das modalidades descritas ao longo desta invenção.
[0215] A Figura 23 é um fluxograma ilustrando um método e/ou procedimento exemplar implementado em um sistema de comunicação de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador host, uma estação base e um UE que pode ser como aqueles descritos com referência às Figuras 18 e 19. Para simplificar a presente invenção, somente referências em desenho à Figura 23 serão incluídas nesta seção. Na etapa 2310 (que pode ser opcional), de acordo com os ensinamentos das modalidades descritas ao longo desta invenção, a estação base recebe dados de usuário a partir do UE. Na etapa 2320 (que pode ser opcional), a estação base inicia a transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador host. Na etapa 2330 (a qual pode ser opcional), o computador host recebe os dados de usuário portados na transmissão iniciada pela estação base.
[0216] O precedente meramente ilustra os princípios da invenção. Várias modificações e alterações nas modalidades descritas serão evidentes para técnicos no assunto em vista dos ensinamentos contidos na presente invenção. Será assim apreciado que técnicos no assunto serão capazes de conceber numerosos sistemas, disposições e procedimentos que, embora não explicitamente mostrados ou descritos na presente invenção, incorporam os princípios da invenção e podem, assim, estar dentro do espírito e escopo da invenção. Várias modalidades exemplares podem ser usadas em conjunto umas com as outras, bem como de maneira intercambiável com as mesmas, como deve ser entendido por aqueles técnicos no assunto.
[0217] O termo “unidade”, conforme usado na presente invenção, pode ter significado convencional no campo da eletrônica, dispositivos elétricos e/ou dispositivos eletrônicos e pode incluir, por exemplo, conjunto de circuitos elétricos e/ou eletrônicos, dispositivos, módulos, processadores, memórias, dispositivos lógicos de estado sólido e/ou discretos, programas de computador ou instruções para realizar as respectivas tarefas, procedimentos, computações, saídas e/ou exibir funções e assim por diante, tais como aqueles descritos na presente invenção.
[0218] Quaisquer etapas, métodos, características, funções ou benefícios apropriados divulgados na presente invenção podem ser desempenhados através de uma ou mais unidades funcionais ou módulos de um ou mais aparelhos virtuais. Cada aparelho virtual pode compreender várias dessas unidades funcionais. Tais unidades funcionais podem ser implementadas por meio de circuitos de processamento, os quais podem incluir um ou mais microprocessadores ou microcontroladores, assim como outro hardware digital, que pode incluir Processadores de Sinais Digitais (DSPs), lógica digital para fins especiais e afins. O conjunto de circuitos de processamento pode ser configurado para executar o código de programa armazenado na memória, o qual pode incluir um ou vários tipos de memória, tais como memória apenas de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), memória cache, dispositivos de memória flash, dispositivos de armazenamento óptico etc. O código de programa armazenado na memória inclui instruções de programa para executar um ou mais protocolos de telecomunicações e/ou de comunicação de dados, assim como instruções para realizar uma ou mais das técnicas descritas na presente invenção. Em algumas implementações, o conjunto de circuitos de processamento pode ser usado para fazer com que a respectiva unidade funcional desempenhe funções correspondentes de acordo com uma ou mais modalidades da presente invenção.
[0219] Conforme descrito na presente invenção, o dispositivo e/ou aparelho pode ser representado por um chip semicondutor, um chipset, ou um (hardware) módulo compreendendo tal chip ou chipset; isso, no entanto, não exclui a possibilidade de que uma funcionalidade de um dispositivo ou aparelho, em vez de ser um hardware implementado, ser implementado como um módulo de software, tal como um programa de computador ou um produto de programa de computador compreendendo porções de código de software executáveis para execução ou para rodar em um processador. Ademais, a funcionalidade de um dispositivo ou aparelho pode ser implementada por qualquer combinação de hardware e software. Um dispositivo ou aparelho também pode ser considerado como um conjunto de múltiplos dispositivos e/ou aparelhos, quer funcionalmente em cooperação ou independentemente um do outro. Além disso, os dispositivos e aparelhos podem ser implementados de forma distribuída em todo o sistema, desde que a funcionalidade do dispositivo ou aparelho seja preservada. Esses e outros princípios semelhantes são considerados conhecidos por um técnico no assunto.
[0220] A menos que definido de outra maneira, todos os termos (incluindo termos técnicos e científicos) usados na presente invenção têm o mesmo significado que o compreendido comumente por um técnico no assunto ao qual esta invenção pertence. Deve-se entender adicionalmente que termos usados na presente invenção devem ser interpretados como tendo um significado que é consistente com o seu significado no contexto do relatório descritivo e da técnica relevante e não será interpretado de maneira idealizada ou excessivamente formal, a menos que expressamente definido como tal na presente invenção.
[0221] Além disso, certos termos usados na presente invenção, incluindo o relatório descritivo, desenhos e modalidades exemplares dos mesmos, podem ser usados como sinônimos em certos casos, incluindo, mas não se limitando a, por exemplo, dados e informações. Deve ser entendido que, embora essas palavras e/ou outras palavras que podem ser sinônimas umas das outras possam ser usadas como sinônimos na presente invenção, pode haver casos em que tais palavras podem ser destinadas a não serem usadas como sinônimos. Adicionalmente, na medida em que o conhecimento da técnica anterior não foi explicitamente incorporado por referência acima na presente invenção, ele é explicitamente incorporado na presente invenção em sua totalidade. Todas as publicações referenciadas são incorporadas por referência na presente invenção em sua totalidade.
[0222] Modalidades exemplares da presente invenção incluem, mas não se limitam a, os seguintes exemplos enumerados:
1. Um método desempenhado por um primeiro nó de backhaul de acesso integrado (IAB) em uma rede de rádio de IAB prover controle de fluxo salto a salto de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de equipamentos de usuário (UE) através da rede de IAB, o método compreendendo: − detectar uma redução na taxa de transferência de transmissão de dados no primeiro nó de IAB; − determinar que a redução na taxa de transferência de transmissão de dados é devido ao congestionamento em um ou mais nós ao sul particulares na rede de IAB; e − enviar uma mensagem de controle de fluxo para um segundo nó que está servindo o primeiro nó de IAB na rede de IAB, em que a mensagem de controle de fluxo identifica o um ou mais nós ao sul particulares e uma operação de controle de fluxo a ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó para o um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó.
2. O método da modalidade 1, em que a operação de controle de fluxo identificada compreende interromper a transmissão de dados a partir do segundo nó a um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó de IAB.
3. O método da modalidade 1, em que a operação de controle de fluxo identificada compreende a redução da transmissão de dados a partir do segundo nó para o um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó de IAB e em que a mensagem de controle de fluxo compreende adicionalmente um ou mais parâmetros que especificam a quantidade de redução para cada um dos nós ao sul particulares.
4. O método de qualquer uma das modalidades 1-3, em que a mensagem de controle de fluxo também identifica um ou mais nós ao sul adicionais e uma operação de controle de fluxo adicional a ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó para um ou mais nós ao sul adicionais através do primeiro nó de IAB.
5. O método de qualquer uma das modalidades 1-3, em que a mensagem de controle de fluxo identifica adicionalmente, para cada nó ao sul particular, se a operação de controle de fluxo deve ser aplicada aos dados transmitidos a partir do segundo nó para um ou mais nós ao sul adicionais através do primeiro nó e do nó ao sul particular.
6. O método de qualquer uma das modalidades 1-5, em que a mensagem de controle de fluxo indica adicionalmente um período de tempo durante o qual a operação de controle de fluxo deve ser desempenhada pelo segundo nó.
7. O método de qualquer uma das modalidades 1-6, em que a mensagem de controle de fluxo identifica o um ou mais nós ao sul particulares com base na identificação de um ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos por um ou mais nós específicos ao sul.
8. O método de qualquer uma das modalidades 1-7, em que a estação base compreende uma unidade central (CU) e uma unidade distribuída (DU) conectadas à rede de rádio de IAB e em que o primeiro nó de IAB e o segundo nó são ao sul em relação à DU.
9. O método de qualquer uma das modalidades 1-8, compreendendo, adicionalmente: − determinar que o congestionamento em um ou mais nós ao sul particulares foi aliviado; e
− enviar uma mensagem de controle de fluxo subsequente ao segundo nó identificando um ou mais nós ao sul particulares e uma operação de controle de fluxo subsequente a ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó a um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó.
10. O método de qualquer uma das modalidades 1-9, compreendendo, adicionalmente, enviar a mensagem de controle de fluxo a um terceiro nó que está servindo o segundo nó na rede de IAB.
11. Um método desempenhado por um segundo nó em uma rede de rádio de backhaul de acesso integrado (IAB) para prover controle de fluxo salto a salto de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de equipamentos de usuário (UE) através da rede de IAB, o método compreendendo: − receber, a partir de um primeiro nó na rede de IAB que é servida pelo segundo nó, uma mensagem de controle de fluxo que identifica: um ou mais nós específicos na rede de IAB que são nós ao sul em relação ao primeiro nó; e uma operação de controle de fluxo a ser desempenhada, pelo segundo nó, com relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó para o um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó; e − Desempenhar a operação de controle de fluxo identificada; e − Determinar se deve enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional, relativa aos dados transmitidos a partir do segundo nó ao um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó a um terceiro nó que está servindo o segundo nó.
12. O método da modalidade 11, em que a operação de controle de fluxo identificada compreende interromper a transmissão de dados a partir do segundo nó a um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó.
13. O método da modalidade 11, em que a operação de controle de fluxo identificada compreende a redução da transmissão de dados a partir do segundo nó para o um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó e em que a mensagem de controle de fluxo compreende adicionalmente um ou mais parâmetros que especificam a quantidade de redução para cada um dos nós ao sul particulares.
14. O método de qualquer uma das modalidades 11-13, em que a mensagem de controle de fluxo também identifica um ou mais nós ao sul adicionais e uma operação de controle de fluxo adicional a ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó para um ou mais nós ao sul adicionais através do primeiro nó.
15. O método de qualquer uma das modalidades 11-14, em que a mensagem de controle de fluxo identifica adicionalmente, para cada nó ao sul particular, se a operação de controle de fluxo deve ser aplicada aos dados transmitidos a partir do segundo nó para um ou mais nós ao sul adicionais através do primeiro nó e do nó ao sul particular.
16. O método de qualquer uma das modalidades 11-15, em que a mensagem de controle de fluxo indica adicionalmente um período de tempo durante o qual a operação de controle de fluxo deve ser desempenhada pelo segundo nó.
17. O método de qualquer uma das modalidades 11-16, em que a mensagem de controle de fluxo identifica o um ou mais nós ao sul particulares com base na identificação de um ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos por um ou mais nós ao sul particulares.
18. O método de qualquer uma das modalidades 11-17, em que determinar se enviar a mensagem de controle de fluxo adicional é com base em pelo menos um dentre os seguintes fatores: níveis de buffer de dados no segundo nó; taxa de mudança nos níveis de buffer de dados no segundo nó; a operação de controle de fluxo desempenhada pelo segundo nó; e o tempo decorrido desde que a mensagem de controle de fluxo foi recebida pelo segundo nó.
19. O método de qualquer uma das modalidades 11-18, compreendendo, adicionalmente, enviar a mensagem de controle de fluxo adicional ao terceiro nó.
20. O método da modalidade 19, em que a mensagem de controle de fluxo adicional encapsula a mensagem de controle de fluxo recebida pelo segundo nó.
21. O método de qualquer uma das modalidades 11-20, compreendendo, adicionalmente: − Receber, a partir o primeiro nó, uma mensagem de controle de fluxo subsequente identifica o um ou mais nós ao sul particulares e uma operação de controle de fluxo subsequente a ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó para o um ou mais nós ao sul particulares através do primeiro nó; − Desempenhar a operação de controle de fluxo subsequente; e − Caso seja determinado enviar a mensagem de controle de fluxo adicional ao terceiro nó, enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional subsequente ao terceiro nó em resposta ao recebimento da mensagem de controle de fluxo subsequente a partir do primeiro nó.
22. O método de qualquer uma das modalidades 11-21, em que a estação base compreende uma unidade central (CU) e uma unidade distribuída (DU) conectadas à rede de rádio de IAB e em que o primeiro e segundo nós são ao sul em relação à DU.
23. Um nó em uma rede de rádio de backhaul de acesso integrado (IAB) configurada para prover controle de fluxo salto a salto de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de equipamentos de usuário (UE) através da rede de IAB, o nó compreendendo: a. Um transceptor de comunicação; b. conjunto de circuitos de processamento operativamente acoplados ao transceptor de comunicação e configurado para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos das modalidades 1-22; e c. conjunto de circuitos de fornecimento de potência configurado para fornecer potência ao nó.
24. Um sistema de comunicação incluindo um computador host compreendendo: a. conjunto de circuitos de processamento configurado para prover dados de usuário; e b. uma interface de comunicação configurada para encaminhar dados de usuário a uma rede celular para transmissão a um equipamento de usuário (UE) através de uma rede núcleo (CN) e uma rede de acesso via rádio (RAN); em que: c. a RAN compreende o primeiro e segundo nós de uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB); d. o primeiro nó compreende um transceptor de comunicação e um conjunto de circuitos de processamento configurados para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos das modalidades 1-10; e e. o segundo nó compreende um transceptor de comunicação e um conjunto de circuitos de processamento configurados para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos das modalidades 11-
22.
25. O sistema de comunicação da modalidade 21, compreendendo adicionalmente o UE configurado para se comunicar com o nó de IAB.
26. O sistema de comunicação de qualquer uma das modalidades 18-19, em que: a. o conjunto de circuitos de processamento do computador host é configurado para executar uma aplicação host, provendo, desse modo, os dados de usuário; e b. o UE compreende um conjunto de circuitos de processamento configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação host.
27. Um método implementado em um sistema de comunicação incluindo um computador host, uma rede celular e um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: a. no computador host, prover dados de usuário; b. no computador host, iniciar uma transmissão portando os dados de usuário ao UE através de uma rede celular compreendendo uma rede de backhaul de acesso integrado (IAB); e c. operações, desempenhadas pelo primeiro e segundo nós da rede de IAB, correspondendo a qualquer um dos métodos das modalidades 1-22.
28. O método da modalidade 27, em que a mensagem de dados compreende os dados de usuário e compreende adicionalmente a transmissão dos dados de usuário pelo nó de acesso.
29. O método de qualquer uma das modalidades 27-28, em que os dados de usuário são providos no computador host ao executar uma aplicação host, o método compreendendo adicionalmente, no UE, executar uma aplicação cliente associada à aplicação host.
30. Um sistema de comunicação incluindo um computador host compreendendo uma interface de comunicação configurada para receber dados de usuário originados de uma transmissão de um equipamento de usuário (UE) para uma estação base através de uma rede de rádio de backhaul de acesso integrado (IAB), em que: a. a rede de IAB compreende primeiro e segundo nós; b. o primeiro nó compreende uma interface de comunicação e conjunto de circuitos de processamento configurados para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos das modalidades 1-10; e c. o segundo nó compreende uma interface de comunicação e conjunto de circuitos de processamento configurados para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos das modalidades 11-
22.
31. O sistema de comunicação da modalidade 30, incluindo adicionalmente o UE, em que o UE é configurado para se comunicar com o nó de IAB.
32. O sistema de comunicação de qualquer uma das modalidades 30-31, em que: a. o conjunto de circuitos de processamento do computador host é configurado para executar uma aplicação host; b. o UE é configurado para executar uma aplicação cliente associada à aplicação host, provendo, desse modo, os dados de usuário a serem recebidos pelo computador host.

Claims (40)

REIVINDICAÇÕES
1. Método desempenhado por um primeiro nó em uma rede de backhaul de acesso integrado, IAB, para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de equipamentos de usuário, UE, através da rede de IAB, o método caracterizado pelo fato de que compreende: detectar (1310) uma redução na taxa de transferência de transmissão de dados no primeiro nó; determinar (1320) que a redução na taxa de transferência de transmissão de dados é devido ao congestionamento em um ou mais nós a jusante particulares na rede de IAB; e enviar (1330) uma mensagem de controle de fluxo a um nó a montante na rede de IAB, em que a mensagem de controle de fluxo identifica um ou mais nós na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os um ou mais nós identificados incluem um ou mais nós a jusante particulares.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os um ou mais nós identificados incluem o primeiro nó.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que: a mensagem de controle de fluxo também inclui uma flag; um primeiro valor da flag indica que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante aos nós identificados; e um segundo valor da flag indica que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante aos nós identificados e os dados transmitidos a partir do nó a montante a nós a jusante adicionais através dos nós identificados.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo indica, adicionalmente, um período de tempo durante o qual uma operação de controle de fluxo deve ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante aos nós identificados.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo identifica os um ou mais nós com base na identificação de um ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos pelos um ou mais nós.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo também identifica a operação de controle de fluxo.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a operação de controle de fluxo compreende interromper ou reduzir a transmissão de dados a partir do nó a montante aos um ou mais nós identificados.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que para cada nó identificado: a mensagem de controle de fluxo também inclui um ou mais parâmetros indicando uma quantidade de redução da transmissão de dados; e um valor particular dos um ou mais parâmetros indica a interrupção da transmissão de dados.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que:
a mensagem de controle de fluxo também identifica um ou mais nós adicionais na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo adicional é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do nó a montante; e a mensagem de controle de fluxo também identifica a operação de controle de fluxo adicional.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que: a operação de controle de fluxo compreende um dentre os seguintes: interromper a transmissão de dados a partir do nó a montante aos um ou mais nós identificados, ou reduzir a transmissão de dados a partir do nó a montante aos um ou mais nós identificados por uma primeira quantidade; e a operação de controle de fluxo adicional compreende um dentre os seguintes: continuar a transmissão de dados a partir do nó a montante aos nós adicionais identificados, ou reduzir a transmissão de dados a partir do nó a montante aos nós adicionais identificados por uma segunda quantidade.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente enviar (1340) a mensagem de controle de fluxo a um nó a montante adicional na rede de IAB, o nó a montante adicional sendo a montante em relação ao nó a montante.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar (1350) que o congestionamento foi aliviado em pelo menos uma porção dos nós a jusante particulares; e enviar (1360) ao nó a montante uma mensagem de controle de fluxo subsequente, identificando pelo menos um nó ao qual uma operação de controle de fluxo subsequente é solicitada com base no congestionamento aliviado.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo subsequente também identifica a operação de controle de fluxo subsequente.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a operação de controle de fluxo subsequente compreende retomar ou aumentar a transmissão de dados a partir do nó a montante ao pelo menos um nó identificado.
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a estação base compreende uma Unidade Central, CU, e uma Unidade Distribuída, DU, conectadas à rede de rádio de IAB e em que o primeiro nó é a jusante em relação à DU.
17. Método desempenhado por um segundo nó em uma rede de backhaul de acesso integrado, IAB, para controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de equipamentos de usuário, UEs, através da rede de IAB, o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber (1410) uma mensagem de controle de fluxo a partir de um nó a jusante na rede de IAB, em que a mensagem de controle de fluxo identifica um ou mais nós na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante; desempenhar (1420) uma ou mais operações de controle de fluxo com base na mensagem de controle de fluxo; e determinar (1430) se deve enviar uma mensagem de controle de fluxo adicional, relativa aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante, a um nó a montante na rede de IAB.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que um ou mais nós identificados incluem um ou mais nós a jusante nos quais o congestionamento foi detectado.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que um ou mais nós identificados incluem o nó a jusante.
20. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, caracterizado pelo fato de que: a mensagem de controle de fluxo também inclui uma flag; um primeiro valor da flag indica que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó aos nós identificados; e um segundo valor da flag indica que uma operação de controle de fluxo é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó aos nós identificados e os dados transmitidos a partir do segundo nó a nós a jusante adicionais através dos nós identificados.
21. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 20, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo indica, adicionalmente, um período de tempo durante o qual uma operação de controle de fluxo deve ser desempenhada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó aos nós identificados.
22. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 21, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo identifica os um ou mais nós com base na identificação de um ou mais transportadores de rádio associados a um ou mais UEs sendo servidos pelos um ou mais nós.
23. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 22, caracterizado pelo fato de que:
a mensagem de controle de fluxo também identifica a operação de controle de fluxo; e desempenhar (1420) a uma ou mais operações de controle de fluxo compreende desempenhar (1422) a operação de controle de fluxo identificada em relação aos um ou mais nós identificados.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a operação de controle de fluxo compreende interromper ou reduzir a transmissão de dados a partir do segundo nó aos um ou mais nós identificados.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que para cada nó identificado: a mensagem de controle de fluxo compreende, adicionalmente, um ou mais parâmetros indicando uma quantidade de redução da transmissão de dados; e um valor particular dos um ou mais parâmetros indica a interrupção da transmissão de dados.
26. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 25, caracterizado pelo fato de que: a mensagem de controle de fluxo também identifica um ou mais nós adicionais na rede de IAB aos quais uma operação de controle de fluxo adicional é solicitada em relação aos dados transmitidos pelo segundo nó; e a mensagem de controle de fluxo também identifica a operação de controle de fluxo adicional.
27. Método, de acordo a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que: a operação de controle de fluxo compreende um dentre os seguintes: interromper a transmissão de dados a partir do segundo nó aos um ou mais nós identificados, ou reduzir a transmissão de dados a partir do segundo nó aos um ou mais nós identificados por uma primeira quantidade; e a operação de controle de fluxo adicional compreende um dentre os seguintes: continuar a transmissão de dados a partir do segundo nó aos um ou mais nós adicionais identificados, ou reduzir a transmissão de dados a partir do segundo nó aos um ou mais nós adicionais identificados por uma segunda quantidade.
28. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 27, caracterizado pelo fato de que desempenhar (1420) a uma ou mais operações de controle de fluxo compreende: desempenhar (1422) a operação de controle de fluxo identificada em relação aos um ou mais nós identificados; e desempenhar (1424) a operação de controle de fluxo adicional identificada em relação aos um ou mais nós adicionais identificados.
29. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 28, caracterizado pelo fato de que determinar (1430) se deve enviar a mensagem de controle de fluxo adicional é com base em pelo menos um dentre os seguintes fatores: níveis de buffer de dados no segundo nó; taxa de mudança nos níveis de buffer de dados no segundo nó; a uma ou mais operações de controle de fluxo desempenhadas; e o tempo decorrido desde que a mensagem de controle de fluxo foi recebida pelo segundo nó.
30. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 29, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente enviar (1440) a mensagem de controle de fluxo adicional ao nó a montante.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de que a mensagem de controle de fluxo adicional encapsula a mensagem de controle de fluxo recebida pelo segundo nó.
32. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 31,
caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber (1450) uma mensagem de controle de fluxo subsequente a partir do nó a jusante, em que a mensagem de controle de fluxo subsequente identifica pelo menos um nó na rede de IAB ao qual uma operação de controle de fluxo subsequente é solicitada em relação aos dados transmitidos a partir do segundo nó através do nó a jusante; desempenhar (1460) pelo menos uma operação de controle de fluxo com base na mensagem de controle de fluxo subsequente; e caso seja determinado enviar a mensagem de controle de fluxo adicional ao nó a montante, enviar (1470) uma mensagem de controle de fluxo adicional subsequente ao nó a montante em resposta ao recebimento da mensagem de controle de fluxo subsequente a partir do nó a jusante.
33. Método, de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de que: a mensagem de controle de fluxo subsequente também identifica a operação de controle de fluxo subsequente; e desempenhar (1460) a pelo menos uma operação de controle de fluxo compreende desempenhar (1462) a operação de controle de fluxo subsequente identificada em relação ao pelo menos um nó identificado.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que a operação de controle de fluxo subsequente compreende retomar ou aumentar a transmissão de dados ao pelo menos um nó identificado.
35. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 34, caracterizado pelo fato de que a estação base compreende uma Unidade Central, CU, e uma Unidade Distribuída, DU conectadas à rede de IAB e em que o segundo nó é a jusante em relação à DU.
36. Nó de backhaul de acesso integrado, IAB, (311-315, 1560, 1920)
configurado para prover controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de Equipamentos de Usuário, UEs, através de uma rede de IAB, o nó de IAB caracterizado pelo fato de que compreende: conjunto de circuitos de interface de comunicação (1590, 1927) configurado para se comunicar com um ou mais outros nós na rede de IAB; e conjunto de circuitos de processamento (1570, 1928) acoplado de maneira operacional com o conjunto de circuitos de interface de comunicação (1590, 1927), em que o conjunto de circuitos de processamento e o conjunto de circuitos de interface de comunicação são configurados para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 34.
37. Nó de backhaul de acesso integrado, IAB, (311-315, 1560, 1920) configurado para prover controle de fluxo de transmissão de dados a partir de uma estação base a uma pluralidade de equipamentos de usuário, UEs, através de uma rede de IAB, o nó de IAB caracterizado pelo fato de que é arranjado para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 34.
38. Meio legível por computador não transitório (1580) caracterizado pelo fato de que armazena instruções de programa (1921) que, quando executadas por um conjunto circuitos de processamento (1570, 1928) de um nó de backhaul de acesso integrado, IAB, (311-315, 1560, 1920), configuram o nó de IAB para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 34.
39. Produto de programa de computador caracterizado pelo fato de que compreende instruções de programa (1921) que, quando executadas por um conjunto de circuitos de processamento (1570, 1928) de um nó de backhaul de acesso integrado, IAB, (311-315, 1560, 1920), configuram o nó de IAB para desempenhar operações correspondentes a qualquer um dos métodos como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 34.
40. Invenção de produto, processo, sistema, kit, meio ou uso, caracterizada pelo fato de que compreende um ou mais elementos descritos no presente pedido de patente.
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